Conheci a Gabriela no trabalho. Sorridente, alegre.Cabelos negros, falsa magra. Daquelas com corpo bem definido de quem faz academia para valer. Seu bumbum destacava quando estava de jeans. Suas pernas e braços, a pele negra, ficavam mais exóticos quando vinha com vestidos bem coloridos.
Saíamos para algumas resenhas com os amigos. Um dia a turma deu o bolo e ficamos somente eu e ela. Desinibida, alegre. Fui puxando o papo até chegarmos em assuntos mais pessoais. Nossa relação evoluiu com uma cumplicidade crescente e uma confiança sólida. Uma noite, conversamos sobre nossas vontades e decidimos experimentar uma massagem erótica juntos, para nos conhecermos ainda melhor.
Escolhemos um local discreto para essa experiência, garantindo a privacidade que desejávamos. Gabriela se acomodou, nua, sob um lençol, de olhos vendados e com música suave tocando ao fundo. Coloquei as mãos sobre seu ventre e o seu púbis. Lentamente fui puxando o lençol, deslizando suavemente sobre a sua pele. Então, vi aquele corpo fenomenal de falsa magra. Bem torneado. Seios pequenos, bicos durinhos. E o púbis totalmente sem pelos. Fiquei com vontade de mordiscar os bicos dos seios.
Passei as mãos sobre toda a sua pele. Macia, quente e sedosa. Ela virou-se de bruços. Então vi sua bundinha. Pequena, redondinha e firme. Meu pau pulsava de tesão. Vontade de morder essa bundinha, passar a língua em todo o reguinho, lubrificar com muita saliva e comer aquele cuzinho ali mesmo.
Me contive. Afinal, eu havia proposto apenas uma massagem erótica.
Segui passando suavemente as mãos desde o seu pescoço até os pés. Parava mais tempo naquela bundinha redondinha. Em movimentos circulares, seguia dos quadris até o reguinho.
Na volta dos pés, subia com as mãos por dentro das suas coxas. Passava os dedos lentamente pelo períneo, e subia pelas bordas do cuzinho em botão.
A respiração dela acelerou um pouquinho. A massagem começava a fazer efeito. Passei para a etapa principal da massagem. Ela deitou-se de costas. Gentilmente me sentei entre as suas pernas, apoiando-as sobre minhas coxas. Sua bucetinha negra, pequena e bem formada se revelou. Os pequenos lábios discretos. Um clitóris escondidinho.
Encharquei minhas mãos com óleo de massagem. Espalhei pelo púbis, grandes lábios e o interno das coxas. Sua boca carnuda se entreabriu. Mostrando que eu estava no caminho certo.
Coloquei uma mão em concha sobre o púbis, mantendo-o aquecido. Com a outra mão comecei a massagear os grandes lábios, usando o polegar e o indicador. Desde o períneo até o clitóris.
Sua lubrificação começou a aparecer. Passei para os pequenos lábios. Pinçando suavemente entre os dedos. Um lábio. Depois o outro. Atento as mudanças de respiração, pequenos espasmos.
Avancei. Com o nó do dedo indicador, massageei toda a entrada da bucetinha, desde o períneo até a coroa do clitóris. A lubrificação já dispensava o óleo. A respiração mais profunda e acelerada. Os seios subindo e descendo com a respiração mais forte.
Percebendo que Gabriela estava entregue ao momento, continuei minha massagem com movimentos gentis, mas firmes. Sua respiração estava cada vez mais ofegante, seus músculos se contraindo levemente em resposta ao meu toque.
Seus gemidos suaves ecoavam na sala, e eu sabia que estava prestes a levá-la ao ápice. Usando a palma da mão, aumentei a pressão ao redor de seu clitóris, enquanto a outra mão explorava a sensibilidade de seus pequenos lábios. Ela começou a arquear o corpo em direção a mim, suas mãos agarrando os lençóis, revelando a intensidade de seu prazer.
Com movimentos rítmicos e cuidadosos, guiei Gabriela até o clímax, seus gemidos crescendo até que ela finalmente se entregou ao orgasmo. Seu corpo tremia sob o toque das minhas mãos enquanto eu continuava a acariciar sua pele, permitindo que ela aproveitasse cada momento de êxtase.
Quando sua respiração começou a se estabilizar, dei-lhe tempo para se recompor. Ela abriu os olhos lentamente, um sorriso satisfeito se espalhando por seu rosto. Olhei para ela com carinho, vendo a gratidão e a satisfação em seu olhar. Levantei-me para buscar um copo de água e lhe entreguei, enquanto ela se ajeitava sob o lençol. Ficamos ali, lado a lado, desfrutando de um momento de intimidade e tranquilidade. Conversamos sobre nossas experiências compartilhadas, sorrisos brincando em nossos lábios.
Enquanto a noite continuava, nós nos despedimos com promessas de nos encontrar novamente. A conexão entre nós era inegável, e ambos sabíamos que esta noite não seria a última vez que compartilharíamos momentos intensos juntos.