Sob as Ordens da Chefe - Cap 02: Do castigo ao céu!

Um conto erótico de Oliver King
Categoria: Heterossexual
Contém 2311 palavras
Data: 03/04/2024 00:22:42
Última revisão: 03/04/2024 16:02:39

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Olá novamente! Meu nome é Oliver e estou de volta com mais um capítulo das minhas aventuras. Quero expressar minha gratidão a todos que leram o primeiro capítulo; escrever essa história tem sido uma jornada incrível e empolgante. Obrigado por estar aqui para mais uma das minhas loucas e divertidas experiências. Vamos lá!

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No último capítulo, eu tinha sido deixado para arrumar a bagunça que fizemos no escritório. Assim que terminei já era nove horas da noite, no Rio de Janeiro. Bem, essa não é uma história para falar mal do Rio de Janeiro, mas aqui vai uma dica: se você for novato na cidade, não ande sozinho depois das nove horas da noite.

De qualquer forma, peguei um Uber, e a caminho de casa comecei a pensar em tudo o que tinha vivido naquele dia. Lembrei-me do gosto do pé da Suzana misturado com o sabor do vinho, lembrei do quão macios eram os pés de suas auxiliares Letícia e Natália, me lembrei do quão prazeroso foi, pela primeira vez, ser masturbado por uma mulher usando os pés, e principalmente, como toda aquela situação de vulnerabilidade e dominação me deu um enorme prazer.

Alguns dias se passaram desde o acontecido e tudo parecia muito quieto. A Suzana me tratava da mesma forma rude de sempre, mas sem os tapas e os beliscões. As suas auxiliares agiam como se nada tivesse acontecido. A todo momento que eu ia até a sala da Suzana para resolver problemas do trabalho, eu entrava desconfiado de que alguma coisa aconteceria, o sentimento de apreensão era algo que eu não conseguia esconder.

— Oliver, você está bem? — Perguntou um colega após eu retornar da sala da Suzana.

— Sim, estou! Só lembrei de algo.

Não havia acontecido nada na sala. Foram duas semanas desde o ocorrido sem nenhuma movimentação por parte das três, mas só a expectativa já me consumia.

Horas se passavam e eu estava ficando louco. Por que ela fez isso? Qual era o objetivo? Por que ela está agindo de uma maneira totalmente alheia a tudo o que rolou? Por que os castigos pararam? Será que outros homens aqui passaram por isso? Eu não tinha a coragem de perguntar…

Estávamos há poucos dias do carnaval e eu pensei em sair na cidade durante as festas. Eu cheguei aqui sem conseguir aproveitar o natal e o ano novo direito, não queria deixar essa passar.

Fui até o Leblon para tentar distrair um pouco. Foi a primeira vez que tive a oportunidade de conhecer essa bela parte do Rio de Janeiro desde que cheguei na cidade, e o carnaval era a oportunidade perfeita.

Decidi parar em um quiosque próximo à praia para beber e comer algo. Ainda era cedo e havia muita gente se preparando para os bloquinhos. Eis que, quando entro no quiosque, me deparo com a Suzana junto com algumas amigas. Ironia do destino, não? Foi a primeira vez que a vi fora do trabalho, e que momento! Ela usava um maiô tomara que caia branco fio dental, que realçava bem o tamanho da bunda dela. Também usava uma tiara de coelhinha e tinha o corpo todo coberto de glitter. O cabelo que outrora era liso, agora estava molhado. As marcas de sol que desenhavam a forma de um biquíni em seu corpo marrom era a cereja do bolo, e que bolo delicioso. Ela estava pronta para se divertir na folia.

Em um determinado momento, nossos olhares se cruzaram, tentei disfarçar o quanto eu estava admirado pela beleza daquela mulher, mas acredito que não deu muito certo. Alguns minutos se passaram, Suzana e suas amigas se levantaram e saíram. Ela passou por mim como se não me conhecesse.

O carnaval passou, acabei tendo uma boa experiência com uma mulher maravilhosa, mas isso é papo para outro conto. De volta ao trabalho, os dias que se sucederam foi de total falta de controle por minha parte. Todas as vezes que eu ia até a sala da Suzana, eu ficava extremamente excitado. Somente a presença da chefa era o suficiente para fazer meu coração bater mais rápido. E sabe o pior? Ela não dava nenhum sinal de que a ação que ocorreu no mês passado voltaria a acontecer.

Na última sexta-feira de março, próximo do final do expediente, acabei encontrando com as duas auxiliares da Suzana no corredor, elas estavam entrando na sala dela. Será que estavam planejando mais alguma coisa? Eu precisava descobrir! Não estava mais aguentando a tortura que elas estavam fazendo.

Ao entrar na sala, as três fizeram uma cara surpresa, logo em seguida eu comecei a desabafar:

— Que merda vocês estão fazendo? — Eu gesticulava e batia na mesa…

— Quem você pensa que é para falar comigo e com as minhas meninas dessa maneira? — Retrucou Suzana extremamente irritada.

— Você deveria prestar atenção na maneira como fala, aqui é um ambiente profissional! Você quer ser demitido?

Continuei irritado e sem entender toda a situação, até que algo fez barulho… Era o relógio marcando dezoito horas em ponto! Junto com o tocar do relógio que anunciava o fim de mais uma semana de trabalho, o comportamento de Suzana e suas auxiliares também mudou. Letícia passou por mim e trancou a porta. Natália abriu uma gaveta embaixo da mesa de Suzana e pegou uma algema e algo que parecia ser um cinto de couro. Suzana lentamente se aproximou de mim e, de maneira abrupta, agarrou meus testículos falando no meu ouvido:

— Nunca mais entre na minha sala falando desse jeito. Da próxima vez, eu farei pior do que somente amassar seus ovos!

Ela me soltou e eu cai no chão me contorcendo de dor e bastante assustado.

— Tire suas roupas!

— Não!

Eu não devia ter negado, ainda estava fraco e tentando me levantar quando senti algo bater nas minhas costas. Era a Natália que me flagelou com o cinto que ela havia pegado. Eu novamente cai no chão. Nesse momento, eu percebi alguém se aproximando, era a Suzana que parou próximo a mim e pisou no meu rosto, mas diferente da ultima vez, ela pisou usando o salto.

— É uma ordem! Fique de pé e tire as suas roupas agora, ou o seu castigo será pior!

Eu fiquei pelado, com dor e novamente rendido. Foi mais humilhante do que na última vez. Assim que me levantei, a Natália veio até mim e me algemou em dois ganchos pequenos que ficavam escondidos nas extremidades da mesa da Suzana entre papéis e alguns itens que estavam espalhados. Eu só aceitei sem questionar.

— Agora preste atenção! Acredito que você esteja com dúvidas. Irei permitir que você me faça duas perguntas antes do seu castigo. — Castigo? Que merda ela tá falando?

— Eu preciso saber: por que vocês estão agindo como se nada tivesse acontecido entre nós? — Letícia e Natália deram uma gargalhada, como se estivessem debochando de mim.

— Porque esse é um ambiente profissional, e até as dezoito, não tratamos da nossa vida pessoal. Você ouviu o relógio? Isso significa que antes dele tocar, eu sou sua chefe e elas são suas colegas de trabalho. Após as dezoito, eu sou sua dona e você é meu escravo. Você fará tudo o que eu mandar! Pode ser uma ordem direta, ou através das minhas garotas. — Respondeu Suzana com um ar de soberba e autoridade.

— Mas, e se eu não aceitar?

— Você já aceitou, querido. A partir do momento em que não saiu da sala e foi embora no primeiro tapa que te dei! Olha para você… Depois de tudo o que aconteceu, você ainda estar aqui não te diz nada?

— Sem mais conversa! Hora do castigo!

— Que castigo? O que eu fiz? — Que merda, por que eu continuei perguntando? É óbvio que entrar na sala feito um louco me traria consequências.

— Você sabe o que fez — Disse ela enquanto novamente apertava meus testículos…

— Da próxima vez que perguntar sem pedir permissão, seu castigo será dobrado. Está com sorte que tive um ótimo dia. — Imagina essa mulher em um dia ruim…

— Meninas! — Exclamou enquanto estalava os dedos e se dirigia para fora da sala…

— Ah, não se esqueça de limpar tudo quando sair!

Eu não sabia o que aconteceria, mas ser deixado com as 'capangas' da Suzana, não me pareceu algo animador em um primeiro momento.

A Letícia retirou os sapatos, os pezinhos dela estavam bem cuidados, recém feito eu diria, pareciam prontos para alguma coisa ou alguém que não era eu. Natália, ainda com o cinto em mãos, começou a desferir golpes do meu abdômen.

— Um… Dois… Três… — Deus, até quanto vai isso?

Enquanto a Natália me batia, a Letícia ria ao mesmo tempo em que tentava pegar algo que eu não consegui ver o que era. Parecia uma garrafa. Eu tentei falar com elas, mas elas não me respondiam, a Natália apenas contava…

— Sete… Oito… Nove…

A Letícia por outro lado, cantava. Era uma música conhecida… Taylor Swift? Beyonce? Eu tava com muita dor por conta das chibatadas para me lembrar.

Foram 15 no total. Meu abdômen e peito estavam vermelhos e ardendo, a Natália não pegou leve!

— Agora é a hora da diversão! — Disse a Natália com um sorrisinho maléfico no rosto.

Ela amarrou o sinto em meu pescoço, agarrou meu pau e começou a me masturbar enquanto puxava o cinto.

A Letícia veio logo depois. Finalmente! Pensei comigo após ver o que ela estava procurando, era uma garrafa com um líquido. Fiquei com medo onde ela iria por esse líquido, a depender, seria obrigado a agredir uma delas.

Agredir? Do que eu tô falando? Eu estava imobilizado, não tinha mais qualquer autonomia sobre mim mesmo. Mas felizmente, ela foi direto no meu pau, que já estava bem duro devido a seção de masturbação asfixiante da Natália.

Letícia sentou-se na minha frente, passou o liquido nos pés lindos dela, e começou um delicioso footjob. Ela subia e descia de maneira delicada com seus pezinhos branquinhos e solas rosadas enquanto sorria olhando nos meus olhos. Mas a melhor parte era quando ela passava os pés pelo meu abdômen, subindo e descendo até meu pescoço, algo que me fez esquecer por um momento de toda a dor de minutos atrás.

A Natália, logo veio com um pedaço de fita e colou na minha boca, aparentemente eu estava fazendo muito barulho. Me pergunto se os vizinhos conseguiam ouvir o que estava acontecendo… Logo em seguida, ela veio com dois pregadores de colocou nos meu mamilos. Que estranho! Ela colocava, deixava um pouco e tirava ao mesmo tempo em que puxava o cinto ainda amarrado no meu pescoço.

— Vamos fazer uma bagunça, é melhor tirarmos nossas roupas. — Disse Letícia…

A Letícia era muito gostosa, peitos durinhos e redondos, com mamilos bem rosados. Uma buceta rosinha e lisinha que estava bem molhada devido toda a excitação da ação, além é claro da bunda empinada e redondinha. Devo confessar, eu estava apaixonado por ela e só tinha vontade de chupar cada pedaço daquela buceta.

Já a Natália era igualmente gostosa, Ela tinha uns pelinhos na buceta, como se estivessem na fase de crescimento após a depilação. Seus seios eram pequenos, mas sua bunda era bem redonda e ela tinha coxas grossas marcadas por uma tatuagem de flor que subia até as costelas.

Ficamos ali por um bom tempo. Não sei quanto tempo, perdi a noção após ficar sem fôlego de tanto que essas meninas me usaram. Elas também se divertiam entre si, enquanto uma brincava comigo, a outra esfregava a buceta e alisava os seios da amiga. Elas tinham um gemido muito gostoso e sempre falavam putaria. A Letícia era mais delicada, já a Natália mostrava a todo tempo que gostava de algo mais pesado. Elas apertavam meu pau com as mãos, e o tempo todo afaziam questão de levantar os pés, bater com eles em meu rosto e colocá-los na minha boca.

— Chupa todos os dedinhos!!

A Natália chegou a colocar todos os dedinhos macios do pé dela na minha boca. Não sabia que podia fazer isso. Enquanto eles estavam lá, ela mexia os dedinhos brincando com a minha língua.

Eu gozei, gozei nelas, gozei nos pés delas, gozei tanto que achei que desmaiaria ali mesmo, já não tinha mais porra para expelir.

Ao fim, elas me soltaram. Eu cai no chão ajoelhado, cansado e sem fôlego. A Natália, que parecia um protótipo de baixo orçamento da Suzana, me deu a mesma ordem da última vez:

— Vá ao banheiro e traga o papel para limpar a bagunça. — Eu fui mais esperto, já andava com um rolo de papel na mochila desde o nosso primeiro encontro. Quando tirei elas sorriram, como se tivessem achado divertido.

— Vamos deixar passar, mas não faça isso na frente da nossa mestra. Ela não vai achar engraçado!

Elas se arrumaram enquanto eu tentava recuperar a compostura. Tentei puxar assunto, mas elas agiam como se eu não estivesse ali. A Letícia até fez menção de falar algo, mas logo foi repreendida pela Natália que fez um gesto negativo com a cabeça.

— Limpe tudo, nossa mestra não vai gostar de chegar na segunda feira e encontrar tudo sujo, bagunçado e fora do lugar.

Acatei a ordem como sempre, mas uma coisa me chamou atenção: ela chamou a Suzana de… MESTRA? Enquanto eu limpava sozinho o chão sujo de porra misturada com suor e outros fluídos, percebi que apenas papel não seria o suficiente para limpar toda a bagunça. Coloquei uma calça e fui até a área de serviço do prédio que, por sorte estava aberta, peguei uns produtos e limpei tudo direitinho.

Mas além disso, por que ela se referiu a Suzana como mestra? O que a Suzana faz com essas meninas fora daqui? Ficou claro que as coisas não começaram mês passado. E o mais importante, no que eu estou me metendo em troca de algumas horas de prazer? Não seria mais fácil pedir demissão e contratar uma garota de programa?

Continua…

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Comentários

Foto de perfil de Coroa Casado

Cada vez mais intenso, amigo. Espero que essa submissão tenha uma recompensa incrível, que é foder essa chefe gostosa, mas, também suas duas auxiliares. Vai ser o ponto alto desta série. Venha ler sobre minhas aventuras com a esposa japonesinha. Abs.

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