O departamento das Fantasias Secretas II-17-Senhor

Um conto erótico de Turin Tur
Categoria: Grupal
Contém 2922 palavras
Data: 03/04/2024 07:30:30
Assuntos: Grupal, Dominação

Desde que retornou aquela empresa, Natasha agiu para ampliar sua autoridade naquele espaço. O envolvimento com Denise seria apenas uma diversão, com o benefício de ter como aliada a outra gerente com quem dividia atribuições. Foi difícil no início, pois a loira parecia estar presa a algo e foi uma surpresa descobrir haver um grupo muito íntimo de amigos naquela empresa. Mais ainda por ela fazer parte daquilo tudo, sendo submissa a um de seus funcionários.

Para Natasha aquilo foi um choque. Com tantos anos conhecendo Denise, jamais imaginou ela se entregando tanto a um homem. Saber que ela e mais mulheres formavam um harém escondido dentro daquela empresa a perturbou de tal forma que não podia permitir àquilo. Assim, ela passou gradualmente a dominar Denise. Desligar a loira de Roberto exigia mais esforço para conseguir uma entrega absoluta. Quando conquistou uma obediência cega, ela passou a desmontar qualquer tentativa de oposição. Com Denise totalmente entregue, foi possível demitir Roberto. Era o jeito de evitar uma possível volta ao antigo amante. A existência do resto do grupo também a incomodava, mas para isso, pediu a contratação de Larissa.

Natasha não queria fazer o trabalho sujo com as demais e usou a nova garota do TI para isso. Com as informações de Denise, usou Larissa para separar Sandra de Rebeca. Enquanto isso, despertava algum interesse em Amanda. Fantasiava com o charme da pretinha de jeito doce que todos na empresa gostavam. O fato dela ser a namorada de Roberto deixava a ideia de pervertê-la ainda mais interessante. A Larissa, foi ordenado a seduzi-la. Sem dar muitos detalhes, a loira reportou que Amanda era deliciosa e isso deixou Natasha ainda mais afoita para conquistá-la. Entretanto, Amanda não aparentava nenhum sinal de que rompera o relacionamento, o que demandaria mais cuidado.

Mesmo assim, Natasha consolidava sua posição na empresa. Se divertia diminuindo Denise na frente dos funcionários, como uma punição por ter se entregue tanto a um homem. Durante o expediente, trazia-a para sua sala para se satisfazer com ela, muitas vezes com ajuda de Larissa. Tendo duas mulheres submissas a ela, se divertia com a ideia de ser dominante com mais mulheres, fantasiando em ter Amanda no meio delas.

Enquanto não chega o momento de ter Amanda de joelhos para ela, se divertia com Denise. Naquele dia, dispensou-a mais cedo e ordenou que lhe preparasse um jantar. Do trabalho, foi para a própria casa se arrumar antes de visitar sua amante. Estava cheia de ideias e pegou sua maior bolsa e a recheou de brinquedos eróticos. Vestiu um macacão preto que marcava bem a sua cintura, acentuando suas formas. Um decote generoso exibia os seios livres, sem sutiã. Saiu de casa excitada imaginando as coisas que faria com Denise.

Ao chegar no apartamento dela, uma surpresa: um avental branco cobria a parte frontal do corpo dela, mas não totalmente. A pela única permitia um generoso decote enquanto expunha os seios lateralmente. Uma coleira discreta envolvia seu pescoço, com o termo “Puta arrogante” escrito. Um sorriso novo brotou no rosto de Natasha, pois apesar de conquistar a obediência dela, Denise jamais havia feito uma surpresa para ela. Sua boceta umedeceu imediatamente. Sua excitação era tamanha que quase não notou a expressão fria da loira, enquanto a pedia para entrar.

O estranhamento pelo comportamento e Denise se misturava com a excitação de vê-la apenas com uma calcinha preta, adornada em rendas. Natasha julgou ser algum jogo, um bem excitante onde Denise seria uma menina mal criada querendo ser castigada. Sua vontade de jogar, porém, terminou quando viu Roberto sentado à mesa. Sua então amante se dirigia à mesa para retirar prato e talheres de alguém que acabara de comer. O avental, não era para Natasha.

— O que é isso, Denise? Que desobediência é essa? — perguntou Natasha com indignação na voz, para em seguida se ignorada pela loira que seguia até a pia para lavar a louça.

— Pelo contrário. Ela voltou a ficar obediente, agora mais do que nunca. — respondeu Roberto enquanto se levantava. — você me deu muito trabalho, mas acho que no final ela entendeu o que quer.

— Conheço Denise há muito tempo, ela nunca ia ser submissa de um homem. Ainda mais um como você. Não sei o que faz para mexer com essas meninas, mas pegarei a Denise de volta e ela terá um bom castigo por essa brincadeira.

— Me parece que você não a conhece bem e nem sabe do que ela gosta.

— Do que acha que ela gosta?

— Denise…

Mal ouviu seu nome ser dito por Roberto e a loira tirou seu avental. Ajoelhou-se e engatinhou até Roberto, abraçando a sua coxa. A mão alisava o pau por cima da calça enquanto ela olhava fixamente para Natasha, que assistia àquela cena, incrédula.

— O que fez com ela?

— Está impressionada? Eu só dei o que ela sentia falta. Depois do tanto que a maltratou, nem foi muito difícil trazê-la de volta.

Uma expressão de horror se construía no rosto de Natasha, que se negava a aceitar o que acontecia. Respirando fundo, esfriou a cabeça para voltar a falar da forma doce como todos conheciam.

— Denise, meu amor, vem para mim. Esse homem só vai te fazer mal. Ele não tem nada de bom para você.

A reação de Denise foi inesperada. Ajoelhada, a loira abriu a calça de Roberto, pondo seu pau para fora. Com o pênis um pouco flácido, ela o segurou e lambeu lentamente toda a sua extensão, sem tirar os olhos de Natasha.

— Acho que ela quer dividir com você. — Brincou Roberto.

— Até parece que vou me humilhar por homem — respondeu Natasha que não conseguia tirar os olhos daquela cena.

Os lábios de Denise iam e voltavam na rola de Roberto, e a endureciam. O pênis ganhando volume considerável na boca de Denise a hipnotizava e Natasha precisou de alguns segundos para reagir.

— Olha, não vou te perdoar pelo que está fazendo. Você acha que me tirou a Denise, mas não faz ideia do que sua namoradinha anda fazendo na empresa.

Se Natasha não esperava ter aquela surpresa, mesmo assim, não seria pega desarmada. Ao recuperar a tranquilidade, lembrou se de ter uma carta na manga. Roberto com certeza não sabia do que aconteceu entre Amanda e Larissa, e certamente isso abalaria a confiança dele. Disse aquilo com calma e a certeza de que o pau dele amolecer na boca de Denise na mesma hora.

Ela não podia estar mais enganada.

Roberto apenas virou o pescoço para o lado e chamou por Amanda num tom um pouco mais alto. A porta do quarto de Denise se abriu e de lá Amanda, com um vestido branco, em contraste com sua pele negra, bem curto. Em seu pescoço, havia outra coleira, com a palavra “Cafetina” escrita. Sua mão segurava uma guia conectada a outra coleira, no pescoço de Larissa, que engatinhava ao seu lado. A loira, com tranças dos dois lados da cabeça, usava a apenas um conjunto de calcinha e sutiã pretos. A coleira em seu pescoço tinha os dizeres “Viciada em rola”. Ao fundo, risos e falas difusas indicavam ter mais gente naquele espaço. Amanda conduziu Larissa até Roberto. Beijou o namorado na boca e sentiu a mão dele apertar firme a sua bunda, enquanto Larissa lambia o pau de Roberto com Denise.

— Larissa, minha querida, desde quando gosta disso? — perguntou Natasha, com os olhos arregalados.

Larissa nada disse, apenas manteve os olhos fixos em Natasha enquanto engoliu o pau de Roberto inteiro em um movimento lento, como se estivesse respondendo com vários argumentos. A alternância com Denise tinha momentos em que os lábios das duas loiras se misturavam em deslizar naquela piroca já dura.

— Tem certeza de que não quer um pouco? — provocou Roberto, pelo olhar fixo de Natasha em seu pau.

— Não seja ridículo! — respondeu Natasha, virando rosto para o lado. — quer essas duas para você? Fique com elas. Já pus você para fora da empresa e acabei com a farra que faziam por lá. Continua não sendo o “senhor” de nada.

Roberto e Amanda se olharam por alguns instantes e ela voltou ao quarto. Rapidamente ela voltou seguida de Rebeca, Sandra, Íris, Thais, Bruna e Suzana. Todas com vestidos curtos em cortes semelhantes ao de Amanda, diferindo nas cores e estampas. Cada uma delas tinha a sua própria coleira. Natasha franzia o cenho, não acreditando na cena em sua frente. Assistindo o grupo de mulheres desfilar, seguindo Amanda até se aproximarem dela, manteve-se parada. Estava tensa, sem saber o que aconteceria. Quando as mulheres a cercam, podia sentir o perfume de cada uma delas. As vozes delas ecoavam em sua volta.

— Foi ela quem demitiu o Roberto?

— Sim. Bonita ela, não é?

— Muito! Pena que não vale nada.

— Isso até o Roberto educá-la.

— Ela não parece querer ser educada.

— É para isso que estamos aqui.

Enquanto vozes falam em torno de Natasha, mãos diferentes alisam seus braços, sua cintura e suas costas. Lentamente, ficavam mais ousadas, apalpando a sua bunda e seus seios. Natasha permanecia parada, sem reação, até Rebeca lhe abraçar por trás e dar um beijo em seu pescoço. O primeiro gemido foi motivo de risos das meninas que continuavam a explorar seu corpo. Sem saber qual das mulheres lhe abraçava por trás, sentiu-a dar espaço a outra, Bruna, que chupou a sua orelha, lhe provocando arrepios mais uma vez. Enquanto revirava os olhos com mais uma passada de língua de Suzana em seu pescoço, não viu Amanda abrir o zíper de seu macacão. As mulheres puxaram a parte de cima, expondo os seios fartos para serem tocados por todas as mulheres. Rebeca levou um deles à boca e Thais abocanhou o outro. Línguas circulavam os mamilos de Natasha enquanto as demais lhe apalpava outras pastes do corpo.

— Olha, o dela é grande igual ao seu — disse Thais, oferecendo o seio de Natasha a Íris.

A médica tomou o seio da mão da amiga e o chupou, enquanto Rebeca oferecia o outro a Sandra. Natasha não conseguia mais manter a postura enquanto aquelas mulheres a sugavam. Os gemidos se tornaram impossíveis de conter. Íris parou de chupar o seio e abaixou uma das finas alças de seus vestido, expondo um dos seus, com o bico igualmente enrijecido. Encostou o seu corpo ao de Natasha, sobretudo espremendo seu seio contra o dela. Apertou o corpo dela, enquanto os lábios procuraram o pescoço. Natasha gemia mais alto.

Sendo devorada por aquelas mulheres todas, Natasha ainda tinha momentos observando Denise e Larissa chuparem Roberto até ele decidir levar as duas para o sofá. Ficou ali, encurralada pelas mulheres dele. O resto do macacão desceu até o chão, expondo a calcinha roxa, que logo seria invadida por mãos. Thais iniciou uma dança do dedo com seu clitóris endurecido enquanto Suzana investigava suas nádegas até encontrar suas pregas. Natasha apenas gemia, entregue.

Amanda abriu a bolsa, surpreendendo-se com o que encontrara por lá. Tirou um vibrador, tipo varinha mágica, e mandou que as meninas tirassem de vez a calcinha de Natasha. Não foi delicada, arrancando gemidos dela com uma vibração intensa logo de início. Os gritos intensos de prazer indicavam um orgasmo iminente e Amanda o tirou imediatamente.

— Continua! — Implorou Natasha.

— Não… — respondeu Amanda, rispidamente

— Por favor, estou quase gozando…

— Você não merece gozar — sussurrou Rebeca.

— Se quiser gozar, vai ter que aceitar uma dessas. — disse Amanda, exibindo uma coleira, com o termo “puta falsa” escrito.

— Não.

Amanda encosta a varinha mágica mais uma vez, fazendo Natasha gritar e interrompendo em seguida.

— Tem certeza?

— Tudo bem…

Natasha aceita com uma fala quase inaudível de tão baixa. Amada dá a coleira a Bruna, que a coloca em Natasha. Sandra ordena a ela se ajoelhar e fixa na coleira uma guia, com a qual Amanda a guiaria para a sala, onde o namorado aguardava.

Roberto estava nu, sentado no longo sofá com Denise e Larissa sentas ao seu lado, ainda chupando o seu pau. As duas interromperam quando Natasha chegou engatinhando, traga por Amanda e as demais. Ao contrário de anteriormente, Natasha não estava em posição desafiadora. Estava nua, de quatro, com o pau de Roberto a poucos centímetros do seu rosto.

— Vou perguntar de novo, quer um pouco? — perguntou Roberto, balançando o membro para ela.

— Não.

Amanda encosta imediatamente a varinha mágica na boceta de Natasha, provocando mais uma onda intensa de gemidos. A interrupção abrupta gerou mais frustração.

— Você pode levantar, vestir sua roupa e ir embora, mas se quiser gozar para mim, sabe o que tem que fazer. — provocou Amanda.

Natasha olhou para Amanda por alguns segundos, como se estivesse tentando aceitar sua nova realidade. Virou-se para Roberto que, nu, estava de pernas abertas sentado no sofá. Muito lentamente ela segurou aquela piroca dura, aproximou o seu rosto e a lambeu em toda a extensão. As mulheres vibraram com a mudança de postura e se comportavam como uma torcida. Quando Natasha engoliu, vibraram mais uma vez. Ela mamava inicialmente de olhos fechados, mas lentamente voltava seus olhares a Roberto.

Com o pau de Roberto na boca, Natasha sentiu as mãos das mulheres na sua bunda, assim como a Varinha mágica vibrar em sua boceta, dessa vez com menos intensidade. Tentou tirar o pau da boca para gemer, mas Roberto segurou sua cabeça. — Não o tire da boca — ordenou. Restou a ela gemer com a rola de Roberto abafando. Sem muita opção para reagir às vibrações, passou a rebolar na varinha mágica conduzida por Amanda. Rebeca e Sandra apertavam e estapeavam constantemente a bunda de Natasha, que alternativa entre gritos e gemidos abafados pela rola de Roberto. Amanda mudava habilmente o ritmo e a intensidade das vibrações para nunca deixar Natasha gozar enquanto era usada por Roberto e suas amigas.

Thais e Íris tiraram seus vestidos e levaram Larissa para o quarto. Da bolsa de Natasha, tiraram algemas e um cintaralho, que vestiram na loira.

— Olha, temos um falo aqui, nesta festinha entre mulheres. — Brincou Thais

— Não entendo disso, meu negócio se restringe aos de carne e osso. — respondeu Íris.

— Podemos nos divertir com esse também.

Larissa, com o cintaralho, foi algemada de barriga para cima na cama, pelos pés e mãos. Íris e Thais olhara o corpo da loira esticado na cama por alguns instantes. Percebendo a hesitação de sua amiga, Thais tomou a dianteira, subindo sobre Larissa. Alinhou seu quadril ao falo sintético e o desceu, sendo por este penetrada. Íris observou tudo, impressionada. Sua amiga demonstrava muita excitação pelos gemidos e rebolava com extrema desenvoltura. Era uma cena extremamente excitante e não pode ir contra o desejo de participar. Decidiu então subir sobre o rosto de Larissa e encaixar a boceta nos lábios da loira. As duas então passaram a gemer em ressonância enquanto se tocavam. Se olhavam em provocações mútuas, exibindo o balanço de seus quadris.

Na sala, Bruna e Suzana levaram Denise a outro sofá. As duas se despiram e sentaram nuas, abrindo suas pernas enquanto dividiram as chupadas de Denise.

— Foi ela a puta que demitiu o Roberto? — perguntou Bruna

— Ela mesma. — respondeu Suzana. — é verdade que você não se assumiu submissa ao senhor Roberto? — continuou agora dirigindo a pergunta a Denise.

A loira nada disse, limitando-se a assentir com um movimento da cabeça.

— Agora está igual a uma cadelinha chupando a minha boceta… — provocou Bruna.

— A minha também — completou Suzana, ao puxar Denise pelo cabe, tirando-a da boceta de Bruna e trazendo para a sua.

No outro sofá, Natasha finalmente chega ao orgasmo após tempo de privações. Foi um longo gemido sem tirar o pau da boca. Apenas quando ela silencia, que Roberto a puxa de seu pau e a coloca de joelhos sobre o sofá. A mão dele explode em sua bunda e provoca o grito mais alto dado até então, sendo a mão de Roberto bem mais pesada que as das demais mulheres.

A cabeça do pau passeia entre seus lábios e Natasha volta a ficar excitada, além de ansiosa. Ela olha para trás, e recebe outro tapa firme.

— O que está olhando.

— Você. O que fará?

— Depende, o que quer que eu faça?

— Me come.

Roberto acerta outro tapa.

— Peça direito.

— Senhor, por favor, fode a minha boceta! Acabei de gozar, mas já quero sentir o seu pau. Vem, fode a sua puta falsa!

Mais um tapa, um puxão de cabelo. Roberto entra em Natasha com um único e contundente movimento. Não há início devagar, sendo bruto desde o início. No chão, ao lado, Amanda se coloca em cima de Sandra em uma posição de sessenta e nove. Rebeca chega por trás de Amanda e enfia o rosto em sua bunda, chupando o seu cu. Sandra estica a mão e penetra Rebeca. As três continuam se chupando, conectadas, embaladas pelos gritos de Natasha, implacavelmente fodida por Roberto. Os gemidos das mulheres se misturam a percussão dos quadris se chocando, produzindo uma sinfonia indecente. Natasha apertava o encosto do sofá com firmeza para aguentar as estocadas violentas de Roberto, que começava a soltar os próprios gemidos, pela proximidade do orgasmo. Sentindo o momento chegar, Roberto tirou o pau dela. Conduziu-a pelo cabelo até o chão, onde ficou de joelhos e jorrou sua porra no rosto dela. Ele urrou enquanto apontava o pau para o rosto de Natasha. Ao fundo podia se ouvir os gritos de Íris e Thais vindos do quarto, assim como os de Amanda, Rebeca e Sandra no chão e os de Suzana e Bruna no sofá.

Íris e Thais voltaram à sala e Roberto ofereceu o rosto melado de Natasha para quem quisesse provar de seu gozo.

FIM.

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 297Seguidores: 284Seguindo: 115Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

Comentários

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Ótimo final de uma ótima série. Ou será que foi apenas o fim de uma temporada? Esperemos que o ótimo escritor decida.

Abraços.

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Old Ted, muito obrigado. Dessa vez não devo continuar, acho que não tenho mais história para contar.|

Porém, amanhã sai o epílogo.

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