Devo confessar que o termo que estou usando para definir minha mãe só vim a conhecer pouco antes de completar 18 anos e tristemente se enquadra perfeitamente a ela. Quando li o termo, mesmo antes de ler seu significado já me dei conta de que era exatamente aquilo que mamãe era, uma ‘Esposa Troféu’.
E o que é uma ‘Esposa Troféu’? É aquela mulher linda e perfeita que se casa com um homem poderoso somente para que ele mostre a todos o poder que tem, possuindo aquela jovem ‘miss’ como sua esposa. Na grande maioria dos casos, ele tem uma ou várias amantes, pois o poder corrompido que lhe sobe à cabeça o faz crer que ter várias mulheres além de sua linda esposa o torna ainda mais invejado e poderoso. Quase sempre ele é bem mais velho do que ela, pois tendo uma esposa muito mais jovem, seu poder se destaca ainda mais mostrando a todos seu lindo troféu sempre deslumbrante.
Quando me deparei com essa definição senti algo crescendo dentro de mim e percebi que era uma raiva que nunca senti antes, pois antes apenas o desprezava. Como no manual de ‘Esposa Troféu’, meu pai é 25 anos mais velho que minha mãe que tinha 34 quando essa história começou e 16 quando me teve.
Descobri um dia que minha mãe foi ‘vendida’ a meu pai, um homem já poderoso e divorciado de duas esposas anteriores sem filhos e por esse motivo as largou. Não aquela venda de dar dinheiro pela propriedade de minha mãe, mas meus avós de origem humilde praticamente a obrigaram a se casar com aquele homem rico quando ele foi até a casa deles pedir minha mãe em casamento em seu carro luxuoso com seu motorista particular. Para meus inocentes avós era o único jeito de sua filha ter uma ‘vida boa’.
Minha mãe nem o conhecia, e a vendo saindo do colégio quando passava de carro, aquele desconhecido apenas decidiu que aquela jovem lindíssima iria ser sua esposa. Deve ser a única coisa que concordo com meu pai, achar minha mãe linda.
Mamãe tem um beleza incomum no Brasil e talvez por isso meu pai a tenha escolhido se diferenciando ainda mais do padrão e se destacando chamando a atenção para ele. Ela parece uma boneca Barbie, daquelas originais. Perfeita para uma ‘Esposa Troféu’. Muito loira, olhos azuis, rosto lindo e fino com um nariz arrebitado e lábios carnudos com pele parecendo porcelana. Seus cabelos lisos são compridos até o meio de suas costas naquele loiro entre amarelo e platinado.
Seu corpo tem quadril largo, cintura fina, pernas longas e seios grandes sem serem enormes. E um bumbum bem redondo e arrebitado. Tudo isso em uma estrutura de uma mulher falsa magra com as carnes nos lugares certos com 1,70 metros.
De qualquer modo ela é linda, mas de calça jeans justa, salto e uma blusa tomara que caia branca, ela é deslumbrante, da forma que meu pai precisa que ela seja. Quando se veste dessa forma aparenta ser uma garota que ainda está na faculdade. Em festas, reuniões sociais e até de negócios meu pai a levava vestindo lindos e justos vestidos longos que exige que ela use para que a deixem sensual mostrando seu poder de marido daquela beldade.
Em público, ele a tratava como se fosse um ótimo marido, mas no privado a ignorava e só eu sei o quanto vivia triste, apesar de sorrir para todos nas festas como ele exigia que fizesse. Mamãe sempre foi solitária, pois meu pai exercia um controle forte restringindo amizades, a não ser as permitidas por ele. Não a encarcerou e dizia que ela poderia ir embora quando quisesse, mas a ameaçava nunca mais me ver se o fizesse. Em meu intimo sabia que ele jamais conseguiria me deter de estar com minha mãe, mas ela acreditava nele, principalmente enquanto eu ainda não tinha atingido a maioridade.
Ele foi sórdido desde o início e a engravidou logo nos primeiros meses de seu casamento, só para poder a controlar com ameaças de me mandar ao exterior me afastando dela.
Ainda que quisesse o trair, seria impossível, pois só saía com a motorista contratada por meu pai, assim como são as funcionárias de nossa casa. Todas mulheres. Com seu casamento imposto, ela se tornou uma menina rica confinada em seu castelo como se fosse a mulher de um sheik árabe.
Não era um harém pois nunca houve outras mulheres dentro de casa, mas ela sabia que ele tinha ao menos duas outras pois ele mesmo alardeava isso e muitas vezes o ouvi dizer em minha frente.
Parece o enredo de uma novela, não é mesmo? O problema é que essa novela era a vida real de minha mãe e a única companhia que tinha sem restrições e sem estar sendo vigiada era a minha. Pelo menos era o que nós dois pensávamos.
Os planos de meu pai era me transformar no ‘Grande Homem’ que ele se imaginava ser e percebendo desde cedo como tratava minha mãe sabia realmente que tipo de homem era e não seria como ele em hipótese alguma. Preferiria a morte a ser como meu pai. Quando cheguei a adolescência comecei a me rebelar contra seus planos para mim.
Quando quis me transformar em homem e contratou uma linda prostituta para tirar minha virgindade, broxei, não porque broxei de verdade, mas porque não queria dar essa satisfação a ele. Quando soube o que aconteceu, culpou minha mãe como sempre fazia quando algo não dava certo.
“Esse menino é um viado e a culpa é sua que não o deixa desgrudar de sua saia e vivendo só com mulheres só poderia dar nisso. Ele nunca vai ser homem o suficiente para assumir meu lugar e vou ter que providenciar outro filho com outra mãe”, vociferou na cara de minha mãe ao meu lado.
Ele sabia que não era gay, mas com certeza me achava um fraco e reagiu dessa forma para tentar me fazer reagir e provar que não era nem gay nem fraco, mas não caí em sua armadilha e nunca o fiz. Ao me rotular dessa forma só me deu alivio para não precisar o agradar.
Apesar dos abusos e do controle absoluto sobre mamãe, em público seu cinismo impressionante parecia enganar a todos, que diziam ser ele um ótimo marido para sua maravilhosa esposa.
Se um dia ela se rebelasse e o deixasse, não pensaria duas vezes antes de ir com ela, mesmo sabendo que perderia todas as minhas regalias de menino rico. O desejo de a livrar dele ia crescendo dentro de mim conforme ia ficando mais velho, mesmo sendo ainda um adolescente.
Ao menos fisicamente, logo poderia enfrenta-lo, pois puxei meu avô materno que era alto e naturalmente tonificado, mas tinha os traços do rosto suaves e nariz arrebitado herdados de minha mãe o que ele usava para me ofender na esperança que reagisse.
“Com esse rostinho lindo de mulher, está claro que é gay”, vivia dizendo.
Não tinha ideia como iria lutar contra o poder e dinheiro dele, mas enquanto ia me dando conta de sua solidão cada vez maior ia ficando mais próximo de minha mãe conforme transcorria minha adolescência. Era sua companhia para tudo que fazia, inclusive indo a salões de beleza e outros compromissos femininos para a deixar sempre maravilhosa para meu pai poder a exibir como seu lindo troféu.
Ele se roía de raiva sabendo que a acompanhava, mas aproveitava para cortar meu cabelo ou ficar passeando no shopping onde estava o salão. No entanto, para ele sempre fazia questão de dizer que tinha ido ao salão com minha mãe. Era a única forma que dispunha de o atingir de alguma forma. Por outro lado, fazia minha mãe feliz a acompanhando.
Quando ela comprava roupas, estava a ajudando a escolher e fazendo companhia. Ao menos não era tão prisioneiro como ela, pois tinha o colégio e algumas atividades de aprendizagem que me tiravam de casa, as vezes até podendo ir sozinho caminhando me dando a liberdade que ela nunca teve após se casar.
Apesar dessa solidão, de ser usada por meu pai como um troféu e dos abusos morais que ele impunha, mamãe sempre foi uma mulher gentil, extremamente carinhosa e que adora conversar sobre assuntos diversos. Apesar dele não a ter deixado fazer faculdade, ela é inteligente e em seu tempo livre adora estudar sozinha.
Quando completei 18 anos e comecei dirigir, ela começou a dispensar a motorista e a levava onde quisesse ir para sentir um pouco de liberdade sem estar sendo vigiada. Como estava todo o tempo comigo, meu pai não se importou sabendo que em minha companhia seria impossível ela o trair.
Não que ele se importasse emocionalmente ser traído, mas sofrer uma traição e as pessoas que o admiravam ficarem sabendo destruiria sua imagem de homem poderoso que adorava ostentar.
Ainda não tinha namorada para deixar meu pai encucado pensando se realmente era gay e assim não esperasse muito de mim me deixando em paz. E estava funcionando, especialmente quando ficava sabendo que tinha acompanhado minha mãe em situações essencialmente femininas.
Estar com ela a fazia feliz o que me deixava feliz, pelo menos naqueles seus momentos de liberdade e me sentia orgulhoso por ter aquela loira maravilhosa segurando em meu braço enquanto os homens quase quebravam o pescoço olhando para ela.
Claro que tinha ciúme, muito ciúme como filho, mas também muito orgulho de ser filho daquela mulher tão linda que todos pareciam desejar, menos meu pai. Nossos contatos físicos sempre foram puramente mãe e filho, com muitos abraços e beijos nas bochechas e mesmo sabendo que ela tinha uma beleza diferenciada e compreendesse isso, ela era apenas minha linda mãe.
Mamãe tinha uma suíte só sua separada daquela de meu pai, já que sua suíte era também seu escritório de trabalho quando estava em casa, o que não era comum. Ou estava em viagens de trabalho ou com uma de suas amantes, eu presumia. Com 59 anos não era tão velho, mas como nunca admitiu mostrar suas falhas, certamente usava comprimidos para garantir sua masculinidade.
Naquela época era só uma dedução lógica minha, mas o tempo se encarregou de mostrar que estava certo.
O estopim de tudo foi um ingênuo comentário de uma garçonete simpática e falante enquanto almoçávamos em um restaurante no Shopping.
“Vocês formam um lindo casal e pela forma como se olham, sei que se amam muito.”
Pegos totalmente de surpresa, não a desmentimos e quando ela se foi começamos a rir como crianças. Em meu intimo fiquei feliz como nunca, sentindo um aperto imenso em meu peito. Ver mamãe rindo já me deixava emocionado, mas pensar que poderia dar a ela outros momentos assim me passando por seu namorado, fez meu coração acelerar.
“Como ela pôde achar que somos um casal? Sou bem mais velha e você é muito parecido comigo.”
“Porque você é muito linda e ninguém diria que você tem 34 anos. Talvez 26 no máximo. E talvez porque estou com essa barba rala e pareça mais velho escondendo como sou parecido com você.”
“Acho que você tem razão com respeito a sua barba, mas não que pareço ter 26”.
“Você sabe muito bem que é verdade. Falei no máximo 26, mas se não soubesse diria 24. Te juro.”
“Você é meu filho. Sei que quer me agradar.”
Ela ainda sorria feliz pelo comentário da garçonete e não parecia verdadeiramente ter mais de 24 anos. Além de sua beleza incomum, tratava de sua pele tomando pouco sol e usando muito cremes caros importados e de seu corpo fazendo yoga por exigência de meu pai para que estivesse sempre linda e jovem para ser exibida.
Sempre havia esse joguinho entre nós, pois com a pressão de meu pai para que se mantivesse deslumbrante, mamãe estava sempre insegura quanto à sua beleza. Aproveitando que aquela garçonete tinha nos confundido como um casal, tive uma ideia para tentar acabar de vez com essa sua insegurança.
“Se você não fosse minha mãe e não fosse casada adoraria ser seu namorado como aquela garota achou que eu fosse.”
Esperava que mamãe desse um sorriso e risse de meu elogio e ao invés disso ouviu e se calou, parecendo pensar sobre o que falei.
Vendo que não levou meu comentário como um elogio, fiquei imediatamente preocupado imaginando o porquê tinha se calado. Muita coisa passou por minha mente desde ela ter ficado triste por nunca ter namorado até não ter mais ninguém para dizer isso para ela a não ser seu próprio filho.
Senti um buraco no estômago pensando que fui longe demais e a deixei triste. Por outro lado, queria reafirmar o que tinha dito antes. Realmente a namoraria e até me casaria se ela fosse livre e não fosse minha mãe, apesar de nossa diferença de 16 anos. Desde sempre amei muito mais seu conteúdo do que sua casca, pois ela é um ser humano maravilhoso.
“O que foi mãe? Me desculpe, não queria dizer nada que te deixasse triste.”
“Estou triste, pois nunca ninguém falou isso para mim, mas também estou feliz pois tenho um filho maravilhoso que me ama e adora me colocar para cima, mesmo mentindo.”
“Mentindo? Os melhores momentos de minha vida são quando estamos juntos. Adoro conversar com você, além do que você é linda. Você só tem dois defeitos. É casada e é minha mãe.”
Falei sorrindo temendo que se fechasse novamente, porém desta vez ela sorriu.
“Da forma que você me trata e me paparica, não haveria um namorado melhor. Até porque não haveria nenhum outro que eu amasse como te amo.”
Ao dizer isso meu coração acelerou ainda mais e meu peito ficou mais apertado. O que estava acontecendo comigo? Porque aquela conversa estava me afetando tanto? De repente senti um aperto no peito quase me fazendo parar de respirar quando me veio à mente que poderia estar gostando de mamãe além de um amor de um filho por sua mãe. Devo ter ficado pálido e ter passado um bom tempo sem reação, pois mamãe me chamou atenção.
“Gui. Gui. O que foi?
Como homem poderoso e egocêntrico, é claro que meu pai deu seu próprio nome ao filho. Guilherme, mas minha mãe sempre me chamou de Gui. Ela se chama Laura.
Saí daquele estado de paralisia olhando para minha linda mãe preocupada, enquanto meu coração batia quase descontroladamente.
“Obrigado mãe. Também te amo.”
Por sorte a garçonete chegou interrompendo aquela conversa. Durante todo almoço me esforcei para parecer normal o que não estava. Algo dentro de mim tinha mudado para sempre.
Assustado com meus sentimentos queria me afastar de mamãe para dar um tempo para me recompor, mas por ela não ter mais ninguém, não consegui a deixar sozinha e continuei a fazer companhia em seus compromissos e em casa.
E tudo só se complicou mais, pois inspirada pelo comentário daquela garçonete e por quanto se divertiu quando nos confundiu com um casal, mamãe começou a agir como uma namorada. Não como uma namorada de verdade me beijando na boca em público, mas me abraçando mais e me dando mais beijos na bochecha sempre agarrada em meu braço ou me dando as mãos.
O pior, foi que tivemos outros eventos de nos confundirem como um casal tirando sorrisos alegres de felicidade dela. Queria pedir para que não agisse assim, mas diante de uma felicidade que nunca teve, me acovardei e a deixei ir avante, mesmo estando sofrendo por aquele sentimento proibido que estava sentindo por ela.
Vivia um conflito de sentimentos gigantesco pois enquanto desejava fazer minha linda e solitária mãe feliz, me culpava pôr a amar como mulher. Não sentia aquele amor de forma carnal querendo fazer sexo com ela. Nem tinha pensado nisso ainda, ou já teria pirado. Só desejava ser seu namorado e marido pois a amava e queria a fazer feliz como nunca foi.
Mamãe deve ter percebido que não estava normal, pois me conhece muito bem, mas nada falou por um tempo.
A maioria de nossas conversas era em sua suíte, pois além da cama tinha um pequeno sofá e um poltrona confortável e era bem mais seguro para termos nossas conversas privadas de mãe e filho em uma casa com funcionárias fiéis a meu pai. Ao menos no corredor intimo que ligava nossos quartos nunca entravam sem pedir permissão.
Por ser seu escritório também, a suíte de meu pai era na parte da frente da casa para ficar mais fácil receber suas visitas de negócio nas poucas vezes que isso acontecia, até porque não passava mais do que poucos dias alternados a cada mês em casa.
Por não haver privacidade em nossa casa, mamãe sempre estava vestida com roupas de sair durante a maior parte do tempo, mas em sua suíte ela se permitia ficar mais confortável e quando digo confortável não era nada fora do normal. Normalmente eram suas calças de Yoga com blusinhas mais justas e sempre com um sutiã para manter seus generosos seios presos.
Era em seu quarto que ela fazia suas aulas de Yoga e muitas vezes a observei, mas não ficava muito tempo, pois sua instrutora tinha a mesma idade e dava privacidade para que mamãe pudesse ter suas raras conversas de assuntos de mulher sem que meu pai soubesse. Sua instrutora era uma amiga de infância e uma das raras concessões de meu pai.
Em nossas conversas em seu quarto, sentávamos em seu sofá e em algumas vezes quando já tinha me sentado na poltrona mamãe vinha e se sentava de lado em meu colo com as pernas sobre o braço macios da poltrona.
Era muito confortável e muito intimo, pois me abraçava e me beijava muitas vezes, mas nunca houve malicia e mesmo a tendo em meu colo em boa parte de minha adolescência, nunca me excitei com aquele contato.
No entanto, após perceber meus novos sentimentos por ela comecei evitar a poltrona para que não sentasse em meu colo. Enquanto ela queria cada vez mais contatos por estarmos mais próximos do que nunca com aquela sua brincadeira de me fazer passar por seu namorado, tentava evitar me sentindo culpado por a amar como mulher.
Semanas se passaram em que evitava a poltrona sempre a deixando se sentar primeiro no sofá para que pudesse me sentar a seu lado. No entanto, um dia quando íamos nos sentar para conversar como todos os dias, ela não se sentou antes.
“Gui, sente-se na poltrona. Estou com saudade de me sentar em seu colo.”
Se recusasse ela poderia estranhar e me perguntar o motivo, então fiz o que me pediu. Quando me sentei ela se sentou de lado como sempre e me encheu de abraços e beijos na bochecha.
“Você não gosta de ficarmos assim? Faz tempo que você não senta na poltrona.”
Ela parecia desconfiada de algo, mas tentei disfarçar.
“Nem sei porque isso aconteceu mãe, é claro que gosto”, falei sorrindo a abraçando e a beijando no rosto.
Falávamos sobre nossos assuntos preferidos, mas por mais que tentasse ignorar, a ter em meu colo não era mais como antes. Por estar amando mamãe de outra forma, pela primeira vez senti seu perfume de mulher que penetrou por meu nariz chegando a meu cérebro me fazendo reagir com aquele odor inebriante e luxurioso.
Tentei me controlar enquanto aquele perfume se fixava em meus neurônios como sendo o melhor cheiro que já havia sentido. E aguçando meus sentidos, comecei a sentir as formas do corpo de mamãe que nunca tinha reparado antes. A profunda curva de sua cintura fina em minha mão direita e a quentura e maciez de sua coxa em minha mão esquerda.
Sempre foram toques tão inocentes e aquele seu cheiro de mulher somado ao novo tipo de amor que sentia estava mudando tudo. O mais chocante foi sentir a polpa esquerda de seu bumbum redondo e firme em cima de meu pau, antes sempre uma sensação imperceptível.
Tentei desviar meus pensamentos dessas novas sensações tentado prestar atenção no que ela falava, mas a luxuria por minha mãe se espalhava por minha mente e meu corpo o fazendo reagir.
Primeiro o coração acelerando, depois o suor nas mãos até que estarrecido percebi que meu pau começava a endurecer. Não tinha como sair rápido o suficiente daquela poltrona funda com dois braços e mamãe apoiando suas mãos em meus ombros antes que percebesse minha dureza e se fizesse qualquer movimento poderia chamar ainda mais sua atenção.
Não ouvia mais nada do que ela falava enquanto pensava em todas as desgraças do mundo para que meu pau parasse de crescer, mas infelizmente aquele seu delicioso cheiro de mulher tinha incendiado meu sangue e meu pau cresceu, cresceu e cresceu até atingir o máximo ficando duro como nunca esteve nem quando me aliviava com pornografia.
Era impossível mamãe não ter sentido, mas percebendo meu constrangimento não parou de conversar tentando fazer parecer que tudo estava bem. Se passaram uns 2 minutos quando percebi que ela tinha perdido o fio do assunto que estávamos conversando e me pareceu que deu uma leve movimentada em seu bumbum.
Imaginei que fez isso porque queria se afastar de meu pau, mas quando senti pela segunda vez ela se movimentando percebi confuso que seu movimento foi se colocando ainda mais sobre meu membro duro. Com sua calça de Yoga e meu calção com a cueca por baixo dava para sentir perfeitamente suas formas e certamente ela sentia meu pau pulsando como um coração contra sua intimidade.
Foi em seu terceiro movimento que ela parou de falar e sem inclinou colocando o rosto sobre meu ombro tentando evitar o contato visual. Mamãe agora posicionou sua buceta fumegante totalmente sobre meu pau no sentido transversal por estar sentada em meu colo de lado e de leve começou a se esfregar gemendo baixinho direto em meu ouvido.
Estava estático tendo perdido todo o controle sobre meu corpo. Minhas mãos ainda estavam em sua cintura e sua coxa imóveis enquanto mamãe rebolava discretamente em minha ereção pulsante.
Da mesma forma que jamais tinha tido qualquer pensamento sexual por minha mãe antes, sua forma de agir comigo anteriormente em todas as situações, me fazia acreditar que também nunca teve esses pensamentos comigo. Só poderia ser por sentir meu pau duro por ela, que fez desencadear seu novo comportamento.
Fiquei paralisado pensando que logo ela pararia e disfarçaria e aquele momento ficasse para trás voltando a nosso relacionamento normal de mãe e filho, mas conforme o tempo ia passando suas esfregações em meu pau se intensificavam e mamãe gemia mais e mais de forma contida em meu cangote.
De repente se levantou de meu ombro e olhando de perto em meu rosto, espalmou minhas duas bochechas com suas mãos quentes e macias.
“Você me ama Gui?”
Balancei a cabeça ainda sem conseguir me mexer.
“Me diz o quanto você me ama.”
“Mais do que tudo em minha vida. Daria minha vida por você, mãe.”
Sem dizer mais nada, devagar veio se inclinando trazendo seus lábios lindos e carnudos cada vez mais perto dos meus até que o tocou em um selinho. Apesar de nossa proximidade, nunca tínhamos dado um selinho antes ou talvez pudesse ter acontecido quando era pequeno e não me lembrasse.
Foi como se um furacão tivesse me atingido com uma mistura de sensações conhecidas e desconhecidas. Mamãe se esfregava em meu pau sem querer fingir que era sem querer. E após um tempo me beijando só com os lábios, senti sua língua tentando entrar em minha boca e permiti ainda em estado catatônico.
Quando sua língua começou a dançar dentro de minha boca, foi que despertei e retribui o que era ainda um beijo de amor. Sentindo que eu retribuía, mamãe tirou as mãos de meus ombros e me abraçou pelo pescoço me puxando mais forte para aquele beijo que era a sensação mais maravilhosa que tinha experimentado em toda minha vida.
Finalmente consegui retomar o controle de meu corpo e levei meus braços por baixo dos seus a abraçando com força a puxando ainda mais contra mim sentido seu seio esquerdo pressionado contra meu peito.
Desse momento em diante nosso beijo deixou de ser de amor para ser de pura luxuria, algo jamais imaginado por mim até 10 minutos antes. Não tinha feito sexo, mas tinha visto muita pornografia e sabia que pelo modo como mamãe me beijava e se esfregava em mim, estava muito carente, tão carente que estava passando por cima de nossa relação de sangue. Com certeza meu pai a negligenciava há muito tempo.
Não sabia onde iria terminar aquele momento que era o melhor de minha vida e de nada nossa relação de sangue atrapalhava. Para mim o fato de ser minha mãe é que tornava tudo melhor. Além de a amar, era simplesmente maravilhosa em todos os sentidos.
Do nada ela quebrou o beijo e começou a se levantar me pegando desprevenido e triste pois percebi que não queria parar. A beijaria por toda minha vida se pudesse. Em pé e de frente para mim mostrou que não queria parar, mas ir além.
“Gui, junte as pernas.”
Juntei minhas pernas e mamãe veio até mim e colocou um joelho de um lado meu e o outro do outro lado espremidos entre meu corpo e os braços da poltrona que felizmente era larga o suficiente. E me olhando nos olhos, veio se sentando de frente até que me montou e encaixou sua fenda exatamente sobre o comprimento de meu pau.
Se de lado já estava gostoso, esse encaixe fazendo sentir seus lábios vaginais ao longo de meu pau me deixou em êxtase e só não era possível sentir melhor por causa de meu calção, pois o tecido de sua calça era muito fino e macio. Devagar ela começou um ir e vir pelo comprimento de minha ereção com seu rosto mostrando que estava adorando aquela sensação.
“Você quer parar Gui? Sei que é errado.”
Ao invés de responder, passei os braços por trás de seu corpo e a trouxe para o meu com minha boca indo direto para a sua e minha língua procurando a sua. Aliviada por não a rejeitar, seus braços passaram em volta de meu pescoço e se firmando contra mim, começou a se esfregar com volúpia em meu pau e para a ajudar empurrava meu quadril para cima a procurando.
Não quero diminuir o momento sexual que estava tendo pela primeira vez em minha vida com uma mulher linda que por acaso era minha mãe. Até aquele momento era o ponto alto de minha vida, sem comparação, porém mais do que o tesão a minha melhor sensação era estar dando sensações a mamãe que ela não devia ter há muito tempo. Ser não apenas admirada como a mulher linda como era, mas ser desejada e estar levando esse desejo adiante.
Estava a sua mercê para fazer o que ela quisesse e até onde quisesse, sabendo que a faria feliz. E se ela parasse naquele exato momento, meu lado homem ficaria bem decepcionado, mas meu lado filho ficaria super feliz de ter dado o que ela queria até onde quisesse.
No entanto, para minha alegria, mamãe não dava sinais de que queria parar. Mesmo beijando fogosamente, seus gemidos eram perceptíveis escancarando o prazer que sentia e me surpreendendo, de novo parou tudo e se levantou em minha frente.
“Tira esse short Gui. Está atrapalhando.”
Obedeci e o abrindo e levantando minha bunda o puxei pelas pernas até o tirar. E quando voltei a me sentar foi que me dei conta que parte de meu pau, inclusive a glande, estavam expostos passando por baixo do elástico de minha boxer.
Para o esconder, teria que puxa-lo para um dos lados e enfiar por baixo do elástico, mas sabendo que mamãe me pediu para tirar o calção para o sentir melhor, deixei como estava até porque ela já tinha visto e inexplicavelmente tinha um sorriso largo no rosto me deixando preocupado.
“O que foi mãe? Por que você está sorrindo?”
“Estou me lembrando de seu pai.”
Fiquei quieto não entendendo até que continuou.
“Ele vive dizendo que você é gay e seu pau é quase o dobro do dele em tamanho e grossura.”
Nunca tinha ouvido mamãe falar um palavrão e estranhei quando se referiu a meu pênis como pau. Não que tenha me chocado, mas nunca a tinha visto como um ser sexual. Tentei minimizar sua observação.
“Então o dele deve ser pequeno.”
“Até que não. Pelas pesquisas que fiz é normal.”
Mamãe voltou a se sentar em meu colo e quando nossos sexos se tocaram, mesmo com os tecidos a sensação foi imensamente melhor pois eram finos e macios, inclusive da cueca. Agora sentia seus lábios se abrindo para se acomodar em torno de meu diâmetro e sua quentura estava ainda mais intensa. E quando se esfregava por cima de minha glande descoberta eu quase gozava.
Com mais um beijo alucinante, perdi a timidez e comecei a fazer o que tinha visto em vídeos pornográficos. Levei minha mãos em seu bumbum e comecei a puxar e a empurrar sobre meu pau que ia ficando cada vez mais exposto pois a cada movimento o elástico era empurrado para baixo.
Segurar seu bumbum redondo e perfeito que sempre chamou a atenção em suas calças jeans e vestidos sensuais era surreal, ainda mais sendo o bumbum de minha mãe. Eles enchiam minhas mãos grandes e ao mesmo tempo que tinham maciez eram firmes e deliciosos de apalpar.
Com aquela esfregação profunda que certamente friccionava seu clitóris e aquele amasso que dávamos, logo iria gozar pois não conseguiria segurar e foi então que fui pego novamente de surpresa quando senti o corpo de mamãe tremer todo e ela se separar do beijo me olhando cheia de lascívia.
“Você está fazendo a mamãe gozar Gui. Não para.”
A ouvir dizer isso e depois seus gemidos de prazer me fez gozar instantaneamente e ainda cheio de timidez também anunciei.
“Eu também mãe.”
Me ouvindo, ela se afastou um pouco de meu peito me dando espaço enquanto gozava e olhava para meu pau desnudo explodindo em êxtase enquanto derramava minha porra em minha barriga e foi muita, muita porra, como nunca antes.
Prolongando o seu e o meu prazer, mamãe não parou aquele ir e vir sobre meu pau até que percebeu que não tirava mais nenhuma gota com seus lábios me ordenhando. Estávamos com nossas testas encostadas uma na outra enquanto olhávamos para nossos movimentos que iam diminuindo até que pararam e mamãe voltou a se apoiar em meu peito descansando a cabeça em meu ombro sem se preocupar se meu esperma iria sujar sua camiseta e calça.