Minha esposa, Virginia, apesar de ter somente 30 anos, tinha uma sobrinha, Samanta, de 20 anos, filha da irmã mais velha dela. Pela pouca diferença de idade, ela eram mais irmãs do que sobrinha e tia. Eu, Carlos, que tenho 40 anos era o adulto na casa.
Um sábado, eu estava na garagem trabalhando no meu carro antigo, Virginia havia saído e Samanta, como frequentemente ela fazia, estava ficando na nossa casa. Eu não reclamava, ela estava quase sempre com roupa de ginástica, e naquele dia ela estava usando uma calça de Lycra branca justíssima, quase uma segunda pele e que estava tão baixa que eu ficava olhando para ver se nenhum pelinho estava pulando para fora. Para completar ela usava um top igualmente justo e branco, portanto havia muita pele exposta entre o quadril e os peitos dela.
Estávamos conversando e ela reclamando que os pais pagavam a faculdade, mas não davam dinheiro para a balada.
-- Você pode trabalhar -- Eu respondo.
-- Não tenho tempo, a faculdade é integral. Se houvesse um trabalho que paga bastante mas não toma tempo...
-- Existe a profissão mais antiga do mundo.
Eu percebo que havia falado sem pensar e fico com medo de ficar em encrenca, mas ela ri e diz:
-- Se eu te fizer um boquete, você me dá o dinheiro a balada.
Penso um pouco para ver se isso não era uma pegadinha, se Virginia não ia aparecer do nada. Mas a proposta era muito boa, eu sempre achei que a safada devia ser uma ótima chupadora de pica.
-- Ok, eu te dou o dinheiro se você chupar o mau pau.
Ela não hesita, se coloca de cócoras na minha frente, abre a minha braguilha e enfia o meu pau na boca. Samanta realmente chupa bem, dava para ver como ela estava passando o tempo na faculdade. Mas eu queria abusar da putinha e seguro a cabeça dela e lhe fodo a boca com gosto ate gozar.
Quando eu tiro o meu pau, olho para o rosto dela, a minha porra escorrendo da boca da sobrinha da minha mulher. Ao recuperar o fôlego ela só sorri e diz:
-- Dá o meu dinheiro.
Eu pago e Samanta sai rebolando feliz como uma putinha.
Depois disso nada acontece por umas semanas, eu penso que tinha sido um evento único que não ia se repetir, até que novamente em um sábado ela aparece com um vestidinho polo laranja curtíssimo, eu passo o dia inteiro espiando a calcinha branca que ela estava usando e que aparecia toda vez que ela se inclinava ou sentava. Eu já estava com tesão quando ela aparece de novo na garagem:
-- Oiiiii -- Ela fala toda sexy
-- Oi Samanta.
-- Sabe, tem uma outra festa que eu queria ir...
-- Você está precisando de dinheiro?
-- Siiiim! A gente pode repetir o arranjo da última vez?
-- Mas eu vou querer mais dessa vez.
-- Tudo bem, se você me pagar $X pode comer a minha boceta.
-- Ok, aceito.
Eu então me levanto e a pego em pé mesmo, a coloco de costas contra a parede, subo-lhe o vestido e puxo a calcinha para o lado antes de enfiar o pau na boceta dela. Vai direto, sem preliminares, eu já estava duro e ela já estava molhada, com tesão de se prostituir para o marido da tia. Eu pego nos peitinhos dela por cima do vestido e ela empina mais a bunda para sentir o meu pau mais fundo.
-- Pode gozar dentro, eu tô tomando anticoncepcional -- Ela diz e com isso eu deixo o gozo sair e esporro a boceta da sobrinha da minha mulher.
Eu a pago e ela sai. Mais tarde, depois do almoço enquanto Virginia está lavando a louça, Samanta fala no meu ouvido: -- Eu ainda estou com a sua porra na minha calcinha. A safada me deixa imediatamente com o pau duro e vai embora. Eu então vou até a minha esposa e começo a pega-la por trás.
-- Samanta está por ai.
-- Ela já foi -- eu respondo enquanto puxo a calcinha dela até o tornozelos dela, depois a tiro.
Cutuco a bunda da minha mulher com o meu pau, ela fica toda quente e empina a bunda, eu então a seguro pelo quadril e meto na minha esposa com ela de bruços na pia. Nada mais "casado" do que foder a mulher na pia. Depois pego nos peitos dela e os coloco para fora, lhe aperto os mamilos enquanto gozo. No mesmo dia eu havia gozado na minha mulher e na sobrinha dela, só que ao contrário de Samanta, Virginia vai tomar banho depois deu gozar nela.
Depois disso comer a sobrinha da minha mulher vira algo meio regular. Não diria toda semana, mas quase isso. A gente dava uma metida rápida ou ela me chupava escondida. Até que um dia a minha esposa tem que ir visitar uma amiga e fico eu e a sobrinha dela sozinhos. Imediatamente Samanta fala:
-- Vamos trepar.
Nós começamos a nos pegar na sala e eu tiro toda a roupa de Samanta e pela primeira vez vejo ela completamente pelada. Tia e sobrinha eram fisicamente bem diferentes, a minha esposa era mais curvilínea e peituda, já a sobrinha era magra, atlética e com peitinhos pequenos. Além disso a minha esposa mantinha os pelos da boceta aparadinhos, mas a sobrinha era completamente lisa como uma putinha. A gente fode no sofá da sala, com ela de joelhos no sofá e eu a pegando por trás. Eu gozo nela.
-- Vamos para o quarto -- eu digo.
Eu a puxo pelo braço e a deito na cama de casal onde eu e a tia dela transamos. Deitamos lado-a-lado, ela com a boceta esporrada e eu com o pau ainda semiduro. Não demora e Samanta se vira e começa a chupar o meu pau até deixa-lo duro de novo, ela então sobe em cima de mim e começa a me cavalgar. Eu consigo ver bem o corpo malhado dela, mas sinto falta dos peitões da minha esposa. Samanta aproveita que eu já tinha gozado e faz a festa no meu pau, ela rebola e se fode e deve ter gozado três vezes e eu com a pica ainda dura. Precisava mudar a situação, eu a pego e inverto a posição, coloco ela deitada na cama com e me coloco entre as pernas dela e com o meu pau eu bato um pouco na boceta dela, depois apoio as minhas bolas na pele lisa da boceta dela e bato uma para gozar pela segunda vez. Derramo a minha segunda esporrada na barriga de Samanta. Tomamos banho e quando Virginia chega estamos os dois limpos como se nada tivesse acontecido. Só que a putinha me cobra em dobro por eu tê-la comido duas vezes, como se ela não tivesse aproveitado!!!