Esse é meu primeiro conto!
Sou um cara normal, não gosto de me meter em confusões, então não fico falando qualquer coisa na frente dos outros e nem em redes sociais. Sou bem reservado e caseiro também. Sou casado e bem casado com uma bela mulher, mas não vem ao caso falar sobre ela, pois esse conto é para falar de mim e de minhas aventuras em me exibir por aí.
Sou de pele branca, não albino, com 1,77 de altura e por volta de 80kg. Meu corpo é elogiado pelas pessoas que o veem, mesmo eu não malhando, mas gosto muito de caminhar e andar de bicicleta e atualmente tenho 37 anos.
Eu sou um cara tranquilo que já teve algumas experiências que ninguém sabe, nunca falei para ninguém, mas resolvi relatar aqui, tanto para guardar minhas memórias ocultas quanto para apresentar a vocês caso possa interessar.
Esse primeiro conto é mais uma narrativa de confessar meus desejos que por muitas vezes eu controlo, porém, há momentos que deixo acontecer.
Eu, desde cedo, quando criança ainda gostava de andar nu por aí, correndo no meio das pessoas. Quando adolescente, gostava de me exibir tanto para garotas quanto para garotos. Sempre encontrava um jeito de deixar o pau aparecendo.
Quando fui ficando mais jovem, comecei a andar somente de cueca em torno da casa onde morava e deixava as pessoas que passavam a noite/madrugada me olharem de propósito, sempre de cueca, mas com o pau duro ou meia bomba.
Percebi a oportunidade de ficar totalmente nu, mas só quando não tinha ninguém passando e percebia que eu ficava com muito tesão fazendo isso, pois o pau ficava e ainda fica, um ferro só. Então ficava somente de cueca e quando via a oportunidade, tirava a cueca.
Um dia, eu atirei a cueca no meio da rua e fui totalmente nu pega-la... foi uma emoção muito forte, o coração batia muito forte, o tesão foi muito grande. Até hoje, quando faço algo mais arriscado, sinto isso, e é muuuuito bom.
Eu não fazia toda noite. Havia noites programadas para fazer, ou quando eu acordava de madrugada, olhava a hora e via se tinha ou não condições, pois o melhor horário era entre 1h30 até 3h30.
E assim, o tempo foi passando, até eu casar e ir morar em outro lugar. Pensei que até passaria essa tara doida, mas não passou. Sempre andava e ainda ando, só de cueca ou nu em casa, e até quando tinha que sair até o portão eu ia somente de cueca, mesmo se alguém visse ou não.
Certas noites, comecei a fazer o mesmo, ir caminhar na rua a noite somente de cueca, sempre próximo do portão de casa, para não perder o controle da situação e sempre escolhendo os momentos certos para estar na avenida, pois dessa vez eu morava em uma avenida movimentada, ou quando não tivesse ninguém, ou se tivesse alguém na rua, mas muito longe.
Comecei a atravessar a avenida quando não vinha nenhum carro e ficava novamente com o coração palpitando muito forte. Voltava, sempre na possibilidade de passar um carro derrepende ou alguém passasse na rua, ou até mesmo, algum vizinho pudesse ver.
Passei a fazer essas aventuras pelado, depois a ir um pouco mais longe, sempre tentando me desafiar para fazer algo mais dificil. E nisso, aconteceu algumas coisas que em outro conto eu vou narrar.
Nos mudamos e fomos morar em um apartamento e lá, as vontades também aconteciam. Então eu saia de cueca ou pelado, do meu apartamento e subir até o quarto andar, sendo que eu morava no segundo. Então corria o risco de alguém abrir a porta rapidamente e me ver, ou de alguém entrar e ir subindo até me ver, mas, felizmente ou infelizmente, nunca aconteceu. De madrugada chegava até a sair do meu bloco e andar pelas suas do condomínio somente de cueca e quase fui pego por algumas vezes.
Fomos morar em outro lugar, mas a tara continuava e voltei a fazer na rua, porém, agora bem menos, pois é rua de bairro e mais arriscado, tanto de ser visto e ficar mal falado na vizinhança fofoqueira, quanto da violência mesmo. E cá ainda moro até hoje.
Fora isso, quero falar também que um dia, estava mijando no mictório de um banheiro no shopping e um cara do meu lado começou a olhar. Era a primeira vez que eu passava por aquela situação e deixei acotnecer, fiquei excitado, então ele pegou, bateu um pouco para mim e depois chupou até gozar na boca dele; ele cuspiu e foi embora. Por sorte, não apareceu ninguém, mas eu comecei a gostar de me exibir em banheiro público também. Então criava oportunidade para ir mijar e deixar os caras verem, até um dia um me chupar e outro passar a mão na minha bunda. Foi aí que comecei a perceber que eu tenho uma bunda até que atraente, não é grande, nem um pouco, mas é branquinha e bonita e os caras gostavam de ver. Passei a me exibir por inteiro nos banheiros o que gerou algumas aventuras que contarei em outro momento.
Quando tínhamos carro, eu gostava de dirigir a noite pelado, e na madrugada, gostava até de sair do carro na frente de outras pessoas, que estivesse longe, para me verem nu com pau durasso. Mas, para manter o controle, não deixava se aproximarem e também não me aproximava tanto. Saia do carro e fazia como se fosse ver algo no pneu ou na placa, depois voltava... e isso com o coração na mão. Passava perto de travecos e até ganhava uma mamada as vezes.
Por fim, gostaria de dizer também que passei a ser muito narcisista ao longo da vida, sempre me vendo e me desejando. Se eu tivesse oportunidade, eu me comia, porque eu me curto muito. Certo dia, arrumando as roupas, tanto minhas quanto delas, eu vi umas calcinhas gostosas dela e resolvi experimentar, nossa, olhei e me achei muito atraente, muito gostoso. Passei a usar as calcinhas quando estava só em casa. Fazia fotos e vídeos para depois eu ficar olhando e ainda usando elas, bater uma bem gostoso. Quando tomei coragem, experiementei usar em outros lugares como supermecardo, no trabalho, etc. O medo era sempre grande, parece que qualquer movimento meu poderia revelar para quem tivesse perto de mim que estava usando calcinha e a reação poderia ser péssima. Mas, por 3 vezes, eu deixei aparecendo na lateral para um entregador de gás, para um mendigo e para um uber, porém, nenhum expressou qualquer reação positiva ou negativa. Uma vez cheguei a mostrar no banheiro publico também, mas não aconteceu nada demais. Atualmente eu não fico mais usando direto como antigamente, porém, ainda dar uma vontadizinha de vez enquanto.
Esse é meu relato, que confesso o meu íntimo, o meu oculto, que só esses desconhecidos que me viram sabem.
Se alguém quiser entrar em contato, pode mandar email ou me chamar no skype pelo:
garotao-ksado@outlook.com
Vou evitar falar a cidade que moro para não exibir de mais minha identidade, mas posso falar pelo E-mail ou Skype, conversando.