Olá a todos, bom já contei algumas experiências que tive e acho que está na hora de revisitar algumas mulheres que já passaram aqui pelos meus contos.
Pois bem, se você não leu minha história com a minha professora confira aqui antes de continuar, procure pelo conto "Comi a professora no mato"
Na escola minha relação com minha professora de português continuava a mesma, eu matando as aulas para bagunçar pela escola ou fora da escola e depois acompanha-la para casa e quase sempre transar gostoso pelo caminho ou na casa dela.
Já fazia mais de um mês que a gente estava tendo nosso caso e em um dia normal como qualquer outro no nosso atalho pelo mato peguei na bunda dela e puxei ela para beijar, ela correspondeu ao beijo mas me fez parar e me disse que era melhor não e eu insistindo e ela meio sem jeito me disse UE estava nos "dias de menininha" dela, me beijou e disse que na outra semana ela iria compensar a espera.
Naquele momento passou pela minha cabeça que a minha professora e eu nunca havíamos nos protegido para transar, desde a primeira vez que fudemos no mato, eu fui com ela até a casa dela e sugeri de comprarmos uma pizza e ela gostou da ideia. Pedimos pizza que chegou e começamos a comer assistindo um filme.
Logo ela e eu tínhamos deixado a pizza de lado e estávamos a nos beijar e nos esfregar com o tesão irresistível que sentíamos um pelo outro. tirávamos nossas camisas e eu abri minhas calças libertando meu pau duro e latejando desejando ela, que prontamente se entregou a me chupar babando e colocando meu pau inteiro dentro da boca, a saliva dela descia pelas minhas bolas e ela lambia de volta para saborear o suor da minha pele na sua baba, eu completamente despido, sentado com as pernas abertas e encostado na cabeceira da cama dela com ela deitadinha apenas de calça jeans me chupando como se fosse o doce mais gostoso do mundo.
Eu puxei ela e beijei a boquinha perfeita dela e pedi para ela tirar a roupa e ela insistiu que estava menstruada e eu com um jeito pidão falei pra ela
-Me deixa comer esse cuzinho guloso, vai... não me deixa na mão... eu sei que você gosta de me sentir gozando dentro do seu cuzinho...- e ela com um sorriso muito safado me fala
- Tá bom... come meu cuzinho, come o cuzinho da professora menstruada pra satisfazer a safadeza dos dois....
E falando isso ela tirou as calças e eu deixando de lado qualquer tipo de preconceito tirei a calcinha dela pensando o que me esperaria, e para minha surpresa vi apenas a cordinha do OB que ela usava, um odor mais forte vinha dela, é obvio, mas nada como muito homem idiota costuma dizer "cheiro de peixe", se as mulheres que esses caras tiveram contato cheiravam isso elas deveriam se cuidar mais um pouquinho. Voltando ao assunto, ela se virou de ladinho e empinou aquela bunda redonda e perfeita e eu sem me fazer de rogado me deitei e cheirei o vão da bunda dela e ela me chamando de doido.
- Eu nunca vou tirar sua roupa e deixar de sentir o seu gosto! - e falando isso mergulhei minha língua no cu dela, o cuzinho suado de uma professora que tinha lecionado a noite toda, ele merecia essa massagem especial para relaxar e se preparar para a penetração, minha língua entrava e saboreava o sabor do rabo daquela fêmea.
O que vu dizer aqui é um tabu, poucos homens já fizeram isso e poucos que fizeram assumem... eu refleti sobre tudo que eu sabia sobre a fisiologia humana, sobre o sistema reprodutor, sobre o prazer feminino, sobre tudo em todos aspectos que vocês podem imaginar. Vou contar uma coisa para os homens... a mulher quando está menstruada está com os hormônios gritando, elas sentem um tesão a flor da pele indescritível que é reprimido por concepções ridículas e machistas de uma ordem predominante milenar que subjuga as mulheres e fez a crença de origem no cristianismo sobre a sujeira do corpo feminino durante essa fase tão importante do corpo feminino, onde os homens deveriam ter o cuidado de preservar a beleza desse momento... e naquele momento eu retirei o OB da minha professora e direcionei minha boca direto para a buceta deliciosa que ela sempre com tanto prazer me oferecia, agora eu que com o maior prazer do mundo iria satisfazer novamente. Ela deu um grito de susto seguido de um profundo gemido de tesão, ela abriu as pernas e desconcertada me dizia para parar, mas me segurava pelos cabelos fazendo minha boca ficar onde estava enquanto minha língua deslizava dentro da buceta dela e eu sentia o sabor metálico do sangue de dentro dela escorrer para dentro de mim, para dentro da minha boca, ela foi relaxando e rebolando na minha boca me chamando de louco e que não acreditava que eu estava fazendo aquilo. Eu aproveitei a excitação dela e coloquei um dedo no cu dela enquanto chupava a buceta lambuzada dela e quando enfiei o segundo dedo ela pressionou a pélvis contra minha boca e eu sentia as pernas dela tremer e o gozo dela ser liberado na minha boca junto de mais uma descida da menstruação dela que eu engoli com a maior satisfação enquanto ela relaxava com um gemido rouco e profundo.
Nessa mesma hora eu subi entre as pernas dela e empurrei meu pau para dentro daquela buceta vermelha, ela me olhou com um olhar turvo, olhando meu rosto manchado com o sangue que havia saído de dentro dela, sorriu e me disse
- Vem cá meu Lestat! (Referencia ao filme "Entrevista com o vampiro")
- Lestat é bissexual, sou seu Drácula, é mais másculo e viril! - e ela sorrindo me puxou e abriu os lábios e me beijou percorrendo toda minha boca com a sua língua, um beijo ardente enquanto meu pau entrava e saia de dentro dela, a buceta da mulher nesses dias parece ser ainda mais quente que o normal, meu pau chegava a arder dentro dela e isso me dava mais tesão e me fazia meter ainda mais forte, ela gemia mais alto e pedia mais, eu sentindo o gozo se aproximar tirei meu pau de dentro dela, ainda não era hora, ela se mexeu e enfiou meu pau sujo na boca e chupou, chupou de uma forma apaixonada e quase serena.
Eu me deitei na cama com o pau apontando para cima e ela se sentou em mim com as pernas ao longo do meu corpo, sentou e rebolou, meteu gostoso e me beijava mais. até que ela se sentou mas agora com as pernas abertas, quase agachada fazendo meu pau ir ainda mais fundo dentro dela e começou a pular gemendo alto e no momento que ela deu o primeiro grito do gozo eu liberei todo meu esperma dentro dela, ela gritava
- Isso, lava meu útero com a sua porra! - e eu segurando ela pela cintura apertava ela contra meu pau como se pudesse chegar ainda mais fundo dentro dela, os olhos dela reviravam, e em um segundo ela caiu na cama ao meu lado respirando fundo e ofegante junto comigo.
A gente se curtia entre sorrisos e beijos e ela me chamando de louco.
Tomei banho na casa dela antes de ir embora e ela trocava a roupa de cama me dizendo que eu era o homem mais louco do mundo.
Essa foi mais uma das loucuras com a minha professora de português, desculpem se ficou longo, se quiserem conversar sobre esse conto ou qualquer outro podem me chamar no e-mail aldair.lemes@bol.com.br