Acordei um pouco mais tarde do que o habitual na manhã seguinte. Ao me levantar, notei que Luana não estava no quarto. Verifiquei meu celular e vi uma mensagem dela informando que estava na piscina. Decidi descer para o restaurante e fazer um leve desjejum com suco e algumas bolachas.
Ao chegar à piscina, avistei Luana e Marize desfrutando do sol. Marize foi a primeira a me notar e brincou: "Olha só quem decidiu acordar!". Luana virou-se com um sorriso caloroso e me cumprimentou, perguntando se eu havia dormido bem. Ela explicou que acordou cedo e chamou Marize para aproveitar o sol, já que o Renato havia saído para surfar com alguns colegas que conheceu na cidade.
Brinquei sobre a escolha de Renato deixar uma mulher tão encantadora sozinha para sair com os amigos, enfatizando o quanto ela poderia atrair olhares indesejados. Marize pareceu um pouco constrangida com o elogio, mas Luana logo interveio, elogiando ainda mais Marize e destacando minha experiência em lidar com a admiração masculina por mulheres bonitas.
Concordando com Luana, prometi dar toda atenção que elas mereciam. Luana, com um sorriso travesso, propôs que eu desse uma massagem nela e na Marize em seu apartamento mais tarde. Marize aceitou com prazer, animada com a ideia de relaxar.
Enquanto aguardava ansiosamente pelo momento da massagem, pedi uma cerveja ao garçom para passar o tempo. Conversamos, rimos e aproveitamos o momento, mas parecia que o tempo se arrastava lentamente. Passou-se mais de uma hora desde que combinamos a massagem.
Luana, um pouco animada pela bebida, brincou dizendo que parecia que eu estava enrolando para que elas esquecessem da massagem. Marise, igualmente descontraída, concordou, acrescentando que já estava na hora de cumprir a promessa. Surpreendido pela pressão, tentei desconversar um pouco, mas diante da insistência delas, concordei. Em seguir, chamei o garçom para acertar a conta e, em seguida, nos dirigimos ao apartamento de Marise, prontos para desfrutar do momento e mostrar meus "dons" de massagista.
No apartamento de Marise, decidimos improvisar uma maca de massagem usando a cama. Luana foi a primeira a deitar e perguntei a Marise se ela tinha algum óleo específico. Ela trouxe um de amêndoas, que usava para hidratar a pele após tomar sol.
Comecei a massagear Luana, enquanto Marise observava, tomando um drink. Luana, sempre brincalhona, fazia comentários provocativos, mexendo comigo por cima do short e dizendo a Marise que, mesmo depois de tanto tempo de casados, eu não aguentava ficar perto dela sem me animar. Marise ria a cada interação desse tipo.
Eu já estava de pau duro, não somente pela Luana, mas pela situação em que eu me encontrava. Após um tempo, tentando disfarçar minha excitação, ouvi Marise dizer que era sua vez de receber a massagem. Luana, já relaxada pelo efeito da massagem, concordou e sugeriu que ela aproveitasse, pois era uma oportunidade única. Marise, já se divertindo, deitou-se na cama de biquíni e disse que estava toda à disposição dos meus toques.
Ao tocar seu corpo pela primeira vez, minha excitação aumentou ainda mais. Recuei um pouco para não deixá-la desconfortável e comecei a massageá-la, derramando óleo em suas costas e espalhando com as mãos. Enquanto isso, Luana, sentada em uma cadeira, observava e comentava para eu ter cuidado para não manchar o biquíni de Marise nem furá-la com essa lança dentro short e sugeriu que eu afastasse um pouco a parte do biquíni para aplicar o óleo. Percebi que Marise deu uma leve risada ao ouvir a brincadeira de Luana. Depois que percebi que a Marise já estava na mesma vibe de Luana, senti-me encorajado a explorar ainda mais a massagem, transformando gradualmente a simples massagem em uma massagem tântrica. Cada toque em seu corpo delicioso só aumentava minha excitação. Comecei a ser mais ousado, passando a mão entre suas pernas e alcançando sua buceta, enquanto Marise fingia não perceber minhas intenções.
Ao olhar para Luana, percebi que ela observava a situação atentamente, massageando sua própria buceta por cima do biquíni enquanto segurava o copo com caipirinha.
Em certo momento, Luana disse que iria tomar banho em nosso apartamento e logo voltaria, deixando-nos a sós. Aproveitei a oportunidade para mudar de posição. Posicionei-me de modo que eu ficasse na frente de seu rosto para massagear dos ombros até o bumbum. Nessa posição, minha rola encostava gradualmente na cabeça de Marise e ela sempre fingindo não perceber. Em seguida, pedi para ela virar de barriga para cima, para que eu pudesse massagear a parte frontal de seu corpo.
Ao virar, fiz questão de deixar minha rola para fora do calção, fazendo-a encostar acima de seu nariz e boca. Não demorou muito para Marise virar-se e começar a me fazer um boquete.
Enquanto Marise me chupava, eu não pude deixar de notar que sua técnica não era tão refinada quanto a de Luana, mas ver aquele rosto angelical me proporcionando prazer valia qualquer esforço. Eu queria poder guardar aquele momento para sempre, para poder reviver a cena daquela mulher engolindo todo o meu pau.
Mudei um pouco de posição para poder massagear sua buceta enquanto ela continuava a me chupar. Com uma mão, tentava desajeitadamente massagear um de seus seios, enquanto com a outra mantinha um ritmo constante em sua buceta, fazendo movimentos suaves. A sensação de prazer mútuo nos envolvia, tornando aquele momento ainda mais intenso e excitante.
À beira do orgasmo, retirei meu pau de sua boca e comecei a retribuir o prazer, iniciando um sexo oral nela. A cada movimento da minha língua, eu me esforçava para saborear cada centímetro daquela buceta como se fosse a única mulher da minha vida.
Deslizava minha língua de cima a baixo, explorando cada parte dela. Até mesmo o buraquinho era alvo da minha língua, enquanto os suspiros de prazer de Marise me deixavam ainda mais excitado.
Foram tantos os sentimentos intensos que aquela mulher despertou em mim. Enquanto pensamentos inundavam minha mente, eu continuava a explorar sua buceta com minha língua, mergulhando cada vez mais profundo.
Sem perceber, me vi sobre ela, compartilhando um beijo ardente, pronto para penetrá-la com minha rola. O desejo e a paixão nos consumiam, nos levando a um estado de êxtase onde só existíamos nós dois, entregues ao momento de prazer e conexão intensa.
A sensação de penetrá-la com minha rola foi indescritível. Seu suspiro delicioso ecoou no quarto, enquanto eu me deleitava com sua bucetinha quente e apertada.
A cada vez que eu enfiava minha rola, eu aproximava meu ouvido de sua boca para ouvir seu gemido, enquanto nossos corpos se moviam em sincronia, buscando apenas o prazer momentâneo. O quarto estava envolto em um silêncio pesado, quebrado apenas pelo som de nossas respirações entrecortadas e pelos ruídos abafados da cama.
Depois de um tempo, posicionei meu corpo entre suas pernas, deixando-a de ladinho, e comecei a socar cada vez mais forte. Com uma das mãos, acariciava seu clitóris, buscando proporcionar ainda mais prazer àquela mulher. Em determinado momento, ela, já no ápice, pegou minha mão e fez com que eu enfiasse os dedos junto com minha rola em sua buceta. Isso me fez supor que ela também fantasiava sentir dois homens dentro dela
Prestes a atingir o gozo, tirei minha rola de sua buceta e a levei até sua boca. Por experiência, eu sabia que gozar em sua boca me daria mais tesão, então assim o fiz. Não lhe avisei que iria gozar, deixei que a surpresa fosse meu cúmplice, enquanto me entregava ao êxtase do momento sem reservas.
Quando o gozo veio, segurei firme sua cabeça, não a deixando se esquivar. Aquele rosto lindo se tornou ainda mais sedutor depois que vi meu orgasmo escorrendo de sua boca. Ainda de pau duro, peguei-a pela cintura e conduzi para uma foda com ela de quatro. Como uma bela leoa toda empinada recebendo rola por trás, entregamo-nos ao calor do momento, explorando nossos desejos mais primitivos sem restrições.
Em sincronia, a cada enfiada, um puxão de cabelo e tapas no bumbum eram bem aceitos por Marize. Fazia tempo que não via uma mulher gemer tão gostoso. No ápice do prazer, somos interrompidos pelo celular dela tocando. Ela olhou para mim, como se não soubesse se queria que eu parasse ou se continuasse. Então falei para ela atender, pois queria foder enquanto falava ao telefone. Sem perder o ritmo, continuamos nossa intimidade, agora acompanhada pelo som abafado da voz dela ao telefone, adicionando um elemento excitante ao nosso momento.
Ao telefone, percebi que era o Renato falando com ela. Pelo pouco que ela conseguiu disfarçar, pude perceber que ele iria voltar no final da tarde. Não sei se ele percebeu através da ligação que a mulher dele estava dando para o amigo, mas para mim não importava. Eu só queria foder aquela mulher a tarde toda, aproveitando cada momento de prazer que pudesse compartilhar com ela, sem pensar em mais nada além do desejo mútuo que nos consumia naquele instante.
Comendo-a de quatro, logo meu segundo gozo veio. Dessa vez, foi todo em sua buceta, preenchendo-a com meu calor enquanto nos entregávamos completamente ao prazer carnal, sem reservas ou preocupações.
Depois ficamos ali deitados na cama dela por uns 30 minutos, depois disso, chamei ela para tomarmos banho juntos em seu banheiro. No banheiro, ficamos namorando por um bom tempo, como dois amantes ardentes. O sabor do meu orgasmo ainda exalava em sua boca. Depois de um tempo, ela se ajoelhou e voltou a me chupar, fazendo meu pau endurecer novamente. Dessa vez, eu queria comer seu cuzinho. Ela até tentou deixar eu enfiar um pouco, mas como demonstrou sentir dores, parei e enfiei minha rola novamente em sua buceta. Ficamos ali fodendo até que ela resolveu me levar para a cama novamente. Na cama, ela se sentou em cima de mim e começou a cavalgar. Mas, novamente fomos interrompidos, mas agora era a Luana que entrou no apartamento e nos pegou no ato, com Marize cavalgando em mim. Marize até tentou interromper o ato, mas Luana foi mais esperta e falou para ela não se preocupar, pois aquilo estava a deixando excitada e ela queria participar.
Luana se despiu e foi chupar os seios de Marise, enquanto Marise permanecia sentada sobre mim, com minha rola ainda dentro dela. A visão dos corpos entrelaçados e dos gemidos de prazer preenchendo o ambiente só aumentava nossa excitação mútua.
Marise não se conteve e pegou Luana pela cabeça, começando a beijá-la com paixão, esquecendo por um momento que eu estava ali embaixo. A cena me excitou ainda mais, observando as duas mulheres se entregarem ao desejo sem reservas. Enquanto isso, eu continuava sentindo Marise sobre mim, ansioso para participar daquela experiência intensa e provocante.
Luana parou de beijar e começou a mordiscar o pescoço de Marise, descendo até seus seios e em seguida indo de encontro até sua buceta, que ainda estava com minha rola dentro dela. A partir dali, iniciou um sexo oral em Marise, enquanto passava a língua em minha rola. Eu, por minha vez, passei a fazer alguns movimentos leves, aumentando gradualmente o ritmo conforme sentia o prazer se intensificar.
Naquela situação, não demorei muito a gozar, deixando Marise e Luana se pegando na cama. Como o suor tinha tomado conta de mim, voltei ao banheiro para uma nova ducha. Quando voltei, encontrei as duas deitadas com os braços abertos. Luana, ao me ver, comentou que no melhor da festa eu havia corrido para o banheiro. Marise deu um leve sorriso e então, em meio ao meu encabulamento, Luana completou: "Venha, deita aqui entre sua esposa e sua nova namorada". Marise olhou para mim e deu um sorriso.
Ficamos os três deitados e por um momento tive a impressão de que poderíamos dormir um pouco, abraçados. Luana me abraçou por trás. Fomos embora logo depois, pois o Renato já estava para chegar. Aquela tarde tinha sido intensa e cheia de novas experiências, deixando-nos todos satisfeitos e ansiosos por mais momentos como aquele.
