A filha do amante da minha esposa, parte 1 - encontro de jovens

Um conto erótico de Ernesto
Categoria: Heterossexual
Contém 2534 palavras
Data: 04/04/2024 04:18:29

De longe eu admirava o trabalho, a desenvoltura e a integração com os adolescentes, daquela bonita jovem mulher de corpo esbelto, muito branca, de cabelos lisos e compridos castanho claro, quase loira, olhos azuis cintilantes, exalando uma vivacidade alegre e contagiante, sempre sorrindo com dentes perfeitos e muito brancos, que participava pela primeira vez como voluntaria daquele encontro de jovens da nossa igreja.

Eu estava no mesmo local onde mais de dez anos atrás, Geórgia, minha esposa, conheceu Teobaldo, quando participaram, como voluntários, daquele mesmo encontro de jovens.

Naquele ano, foi a primeira vez que participamos daquele encontro de jovens, Geórgia foi como voluntária, e levou nosso filho, eu não tinha programado férias, e fiquei trabalhando em nossa cidade.

Nosso filho e o filho do Teobaldo, da mesma idade, ficaram no grupo de atividades que Teobaldo monitorava, e a filha dele, Dirlene, um ano mais velha, ficou no grupo que minha esposa, monitorava.

Toda noite, após o toque de recolher, Geórgia e Teobaldo ficavam conversando, surgiu uma atração, as conversas eram na verdade um flerte velado, cheios insinuações e provocações discretas.

Na última noite, encobertos pela escuridão, acabaram se beijando, um beijo guloso, as mãos explorando os corpos um do outro cheios de desejo, mas que durou apenas alguns segundos, até a lucidez os afastar e cada um se recolher ao seu alojamento, com a euforia de uma aventura adolescente.

Depois de encerrado o evento, Geórgia e Teobaldo passaram a se comunicar por aplicativo de mensagens instantâneas, já que morávamos em cidades diferentes e um pouco distante, e com meu incentivo, acabaram se tornando amantes secretos.

Os meninos perderam contato, mas Dirlene, adotou minha esposa como amiga e confidente, durante anos pediu conselhos em diversos aspectos, namorinhos, relação com os pais e até carreira profissional.

Nunca falaram sobre a relação entre minha esposa e o pai dela, achávamos que ela não sabia de nada.

Na primeira noite do encontro, após o jantar e toque de recolher dos jovens, eu estava sentado perto da administração, onde, naquele evento do passado, minha esposa teve as primeiras conversas mais intimas com o então futuro amante. Eu estava imaginando o teor daquelas conversas, quando vejo aquela jovem mulher caminhando decidida em minha direção, sorrindo, os olhos iluminando a noite.

- Oi, eu sou a Dirlene, filha do Teobaldo.

Sorri de volta, estendi a mão para um cumprimento gentil, e respondi.

- Eu sei, a Geórgia já me mostrou fotos suas, ela fala muito bem de você. Parabéns pelo trabalho exemplar que está desenvolvendo com os jovens, e pela formatura recente na faculdade.

- Devo muito disso aos conselhos que sua esposa me deu, não por acaso segui a mesma carreira que a Geórgia. Admiro muito ela.

E com olhar penetrante e misterioso emendou.

- E a relação de vocês!

Devo ter feito uma cara de surpresa e interrogação com a exclamação dela, e para terminar de me desconcertar ela continuou.

- Eu sei que meu pai transa com a Geórgia desde que se conheceram aqui, há doze anos atrás, sei que você sabe de tudo, não se importa, e até incentivou o início da relação deles.

Devo ter ficado pálido feito cera, senti o estomago revirar, e a boca secar, gaguejei sem saber o que responder, nem o que aquela jovem pretendia com aquela conversa.

Dirlene sorriu, e continuou bem assertiva.

- Não precisa se preocupar, já sei disso há muitos anos, e sempre guardei segredo. Meu pai sempre foi um analfabeto digital, se não fosse por mim, minha mãe já teria descoberto tudo a muito tempo.

A verdade é que naquela época, a relação dos meus pais não era muito boa. Eu tinha certeza de que se separariam mais cedo ou mais tarde. Viviam tendo briguinhas pelos motivos mais ridículos. Mas depois que meu pai conheceu a Geórgia, as coisas em casa mudaram, meu pai se tornou mais flexível, paciente, compreensivo e carinhoso, inclusive comigo e com meu irmão.

Quando, por acaso, achei as conversas deles no computador, alguns meses depois que eles se conheceram, percebi que a mudança se devia principalmente a relação dele com Geórgia aos conselhos que ela dava para ele. Aquilo me encheu de curiosidade. Acho que foi isso que fez eu me aproximar ainda mais dela. Eu já a admirava, pelo jeito dela, e pelas atividades que fizemos naquele encontro de jovens. Com as nossas conversas, e os conselhos que ela me dava, descobri que ela era ainda muito mais legal que eu pensava, que eu gostaria que minha mãe fosse como ela, e esse é mais um motivo para eu não condenar meu pai por gostar dela.

Mas o que eu quero conversar não é a respeito dela, e sim a seu respeito.

Apesar do sorriso simpático, aquele início de conversa me deixou tenso, mas também atiçou minha curiosidade, e perguntei.

- Como assim a meu respeito?

Dirlene, muito objetiva, foi direto ao ponto.

- Meu noivo tem falado sistematicamente em relação aberta, ménage à trois, e me ver tendo prazer com outros homens. Fiquei muito puta da vida, embora ele negue enfaticamente, nada me tira da cabeça que ele quer é comer outra mulher.

Quando te vi aqui, tudo que li nas conversas do meu pai com a Geórgia e dele com você, me voltou a mente. Acho que você é a única pessoa que pode me explicar o que passa na cabeça de um homem, para entregar a mulher que diz amar, nos braços de outro homem, para terem prazer um com o outro. Lembrei também, que Geórgia disse para meu pai que você nunca teve outra mulher. É verdade isso?

Ela parou de falar e ficou me encarando, sem demonstrar raiva ou irritação, o que eu percebia era uma genuína curiosidade em desvendar aquele mistério.

Ficamos em silêncio, eu tentando organizar meus pensamentos, e traçar uma linha de raciocínio, resolvi ser bem sincero, e o mais polido possível.

- É verdade! Depois que me casei com Geórgia, nunca mais saí com outra mulher, mas antes de nos casarmos, eu já tinha tido relações sexuais com outras mulheres, e embora a Geórgia tenha tido alguns namoradinhos, nunca passou de beijos na boca, ela só não era virgem, porque movida pela curiosidade e influenciada por amigas da escola, introduziu o cabo de uma escova de cabelos na vagina, rompendo seu hímen. Sempre achei que ela tinha o mesmo direito que eu tive de ter outras experiencias, conhecer outros homens.

Um pouco impaciente ela retrucou.

- Mas isso é totalmente diferente de deixar sua mulher se entregar feito uma puta para outro macho fazer tudo que tiver vontade com ela, sem pudores e sem preconceitos, chupar o pau do macho até ele gozar na boca dela, deixar o macho gozar dentro dela, para ela sentir a porra enchendo a buceta dela, como eu sei que meu pai faz com sua mulher, porque eu li, ela mesmo dizendo que gosta de ser entregar totalmente para ele. E que você sempre quis ver, mas ela não se sente à vontade de fazer na sua frente, e você pede para ela tirar fotos e fazer vídeos.

Não consegui conter uma ereção ouvindo-a falar daquele jeito, e lembrando as putarias, muito mais pesadas que aquelas que ela tinha relacionado, que Geórgia conta que faz com Teobaldo.

Apesar de uma certa irritação na sua voz, percebi o desejo de entendimento, e que seu olhar registrou, com interesse, minha ereção, não me dei ao trabalho de tentar disfarçar.

Decidi inverter a situação, e seguindo aquela linha de vocabulário escrachado que ela usou, eu perguntei.

- Você já trepou com seu noivo?

- É claro que já, tenho 23 anos, não sou puritana.

- Ele foi seu único homem, foi ele que tirou seu cabaço?

Eu sabia que não, pois Geórgia havia me confidenciado quando Dirlene, ainda adolescente, transou a primeira vez com um namoradinho no segundo grau, mas depois respeitando a privacidade da menina, não me contava mais nada.

Ela ficou vermelha, abaixou a cabeça constrangida e respondeu baixinho.

- Na verdade, não, perdi a virgindade aos 15 anos, com um namoradinho da escola, e depois dele transei com mais uns oito garotos, antes de começar a namorar o Fred, meu noivo.

Fiquei surpreso com a quantidade de parceiros e o fato de ela deixar no ar que os outros não eram namorados, mas deixei essa informação de lado.

- E você fez sexo oral? Chupou o pau deles, deixou eles te chuparem, fez só papai e mamãe ou variou as posições?

- Os meninos sempre pedem para eu chupar e me comer de quatro.

- E você chupou? Ficou de quatro para ele te comer por trás?

Nitidamente constrangida ela baixou a cabeça e acenou que sim.

Continuei pressionando, e perguntei.

- E com o Fred, seu noivo? Como é o sexo com ele?

Ela sorriu sonhadora, e respondeu.

- Ah! Com o Fred é maravilhoso, ele sabe me excitar, sabe onde me tocar, e me fazer gozar.

- Mas é só papai e mamãe? Tira roupa, se deita, transa, goza e acabou?

- Claro que não, tem as preliminares, quase sempre fazemos 69, ele gosta de sentir meu gosto e eu o dele, depois ele me vira de todo lado, gosta de tentar novas posições. As vezes quando estamos num motel ele sintoniza um pornô, e faz comigo o que os atores fazem na TV.

- E isso te faz uma PUTA? Você acabou de dizer que gosta de chupar pau e sentir o gozo na boca, que ele te vire e te coma de todo lado, que goza quando ele mete em você assistindo pornô.

- Ok! Desculpa, eu exagerei, me expressei mal, não quis ofender.

- Tudo bem, vamos começar de novo. Pelo que você disse, não tenho dúvidas que vocês se amam.

Praticamente todo homem é criado de forma mais liberal, a sociedade paternalista que vivemos, aceita que o homem transe com um monte de mulheres antes de se casar, e até depois, mas a mulher tem que casar virgem e casta, e depois de casada se manter fiel e submissa ao marido. Hoje sabemos que isso é uma falácia, muitas mulheres não se casam virgem, e isso não é mais um grande problema, certo?

Seu noivo se importou por você não ser virgem quando começou a namorar com ele?

- Não, até insistiu em saber como foi que perdi a virgindade, e com quantos outros transei, e como foi com cada um?

- Então! Outra coisa importante, é vocês gostarem de transar assistindo pornô. Você acredita que seu noivo se excita com a atriz? Com o corpo da atriz? Vendo a atriz sendo penetrada? Vendo a atriz gozar? Voce acha que ele se imagina no lugar do ator?

- Sei lá, nunca pensei nisso!

- Te digo por experiencia própria, e pelo que você me disse. Ele assiste os filmes e imagina VOCÊ no lugar da atriz, imaginaVOCÊ sendo alisada, chupada, penetrada. Imagina VOCÊ levando gozada na boca, na cara, sua boceta escorrendo porra de outro, ou outros, machos. Imagina VOCÊ gemendo de tesão, gritando de prazer, se contorcendo de tanto gozar.

Fiz questão de enfatizar bem o “VOCÊ” em cada frase.

- Ele deseja o seu prazer, se excita com o seu prazer e sonha em poder assistir, ou pelo menos ouvir você contar o tanto de prazer que sentiu, o tanto que gozou.

Dirlene me olhava com um misto de surpresa e compreensão, mas uma ponta de dúvida ainda persistia.

- É assim que você pensa? É isso que você sente quando meu pai está com a tua mulher?

- Com certeza! Eu consegui me livrar de preconceitos e de amarras sociais, e enxergar a mulher como uma igual, com os mesmo desejos e direitos dos homens. Consegui fazer Geórgia entender isso, mas mesmo assim ela não se permitia se liberar. Ela tinha as mesmas dúvidas que você, dizia ser plenamente satisfeita sexualmente comigo, e não sentia vontade de ter outras experiencias. Por obra do destino ela encontrou seu pai, rolou uma química entre eles, um desejo sexual, e ela se soltou. Mas seu pai nunca teve coragem de se expor dessa forma para sua mãe, mas ele conhece sua mãe melhor que ninguém, a mente dela não é tão aberta como da Geórgia, e ele soube lidar com isso todos esses anos. Nem todo mundo consegue aceitar esse conceito de liberdade, então não podemos criticar seu pai, e nem sua mãe.

- Você está certo, minha mãe nunca aceitaria fazer o que a Geórgia faz, acredito que se ela descobrisse o caso deles, se é que ainda não descobriu, preferiria fazer vista grossa e fingir que não acontece.

- E você? O que pensa a respeito?

- Sobre meu pai e a Geórgia? Quando descobri, já fazia quase um ano o envolvimento deles, a relação entre meu pai e minha mãe já tinha melhorado muito, e percebi que a mudança foi exatamente depois que ele começou a transar com a Geórgia.

- Nossa e você guardou segredo esse tempo todo? Não pensou em questionar seu pai ou a Geórgia?

- Descobri lendo as mensagens entre os dois, e algumas conversas suas com meu pai, eu ainda era muito nova e fiquei ainda mais insegura, mas pelas conversas que li ficou claro que a Geórgia não queria o meu pai se separasse para ficar com ela, e nem ele queria isso, eles sentiam um tesão muito grande um pelo outro, e curtiam poder trepar sem preocupações, pudores ou limites, ainda mais tendo sua aprovação. O relacionamento entre meus pais tinha melhorado muito, e se estava tudo bem para vocês e para ele, não tinha por que eu questionar.

- E sobre você e seu noivo? O que pensa?

- Essa conversa foi muito esclarecedora, acho até que faz sentido, mas ainda não sei, preciso de um tempo para digerir isso tudo.

- Isso! Não faça nada apressadamente, reflita, converse, e deixe as coisas acontecerem naturalmente. Não faça nada que não queria fazer só para agradar seu noivo. Se tiver que transar com outro cara, transe porque você quer, porque você sente tesão, e agradeça pelo seu noivo compreender e concordar com isso.

Dirlene me deu aquele sorriso iluminado, lindo e falou.

- Não é à toa que a Geórgia seja tão apaixonada por você, e meu pai fale tão bem de você. Você é incrível.

Me pegando de surpresa, se inclinou na minha direção, apoiou as mãos nos meus ombros, me deu um beijo na bochecha, no cantinho da boca. Se virou e saiu andando.

Não tive como não reparar na bundinha redondinha balançando de um lado para o outro.

De repente ela virou o rosto, me pegando em flagrante, babando na bunda dela, e com um sorrisinho sapeca falou.

- Além de ser uma gracinha, e bem safado.

Retribui o sorriso, ela virou para frente e continuou andando, toda sinuosa, nitidamente me provocando com o rebolado exagerado.

Antes de virar em direção ao seu alojamento, ela se virou para mim de novo. Agora sua expressão era pura safadeza. Me levantei, mordendo o canto da boca, e acintosamente esfreguei o pau por cima da calça.

Ela deu uma gargalhada, jogando a cabeça e os cabelos para trás, girou a cabeça me olhando de lado, segurando os cabelos com a mão esquerda por cima do ombro direito, e com a outra mão me jogou um beijo e sumiu atrás do alojamento

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Comentários

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Ótimo conto e muito sensual e excitante, parabéns e já votado, ótima cumplicidade e que vai render bons frutos, aguardando a sequência.

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Lindo conto. Está garota promete.

Aguardando o desenrolar desta foda.

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Sinceramente não entendo,como uma pessoa que diz que ama e é apaixonada pelo noivo(a),marido ou esposa,se entrega sexualmente a parceiros diferentes,que porra de amor é esse.

Eu curto parceiras compromissadas,mas geralmente seus relacionamentos já estão deteriorados(já não há mais amor ou estão juntos apenas de aparência)

Amor é comprometimento e fidelidade (quem realmente ama não traí,é inconcebível imaginar o amor da sua vida nos braços de outro parceiro)

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Excelente conto!

Vms ver se haverá a hipocrisia a esposa, pois até o momento só ela aproveita de um amante, vms ver ao ela saber que a filha do amante dela, ao qual ela sempre orientou na adolescência e juventude, estar usufruindo de seu marido, qual será sua postura, se irá permitir, ou se irá proibir este caso, dizendo que o seu marido não pode ter outra mulher sem ser ela!

E vms ver a postura do pai da menina, se irá permitir também!

O marido é mente aberta, será que a esposa e o amante serão mente aberta também?

O bicho vai pegar! Kkkkkkkkkkk

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Inclusive, pode até ser uma vingança da menina contra o pai e a amante!

🫣

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Vdd.

Veremos se essa cumplicidade existe msm.

Se ela pode ter um amante. Ele tbm pode já q são um casal liberal.

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Muito bomo conto e espero poder receber todos outros: euamoavida2020@gmail.com

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Que delicia d3 conversa. Relembrei quando adolecente conversavavdom minha namorada para ela se tornar Liberal. Que diálogo prazeiroso. Isso vai render. Parabens

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Muito bom. Mostra bem como a relação saudável de um corno nato, como eu, é com uma puta nata, como minha AMADA esposa. Eu a amo, quero o melhor pra ela, e se, sexualmente, existem MUITOS melhores que eu, que ela os tenha e se satisfaça de verdade. Eu, por exemplo, adoro pau, e ela, por amor ou gosto (me é irrelevante, até prefiro que seja por gosto ou tesão dela mesma) adora saber que eu arranjo machos e comedores pra mim. O risco dela me deixar por outro, por causa de sexo, ou mesmo se apaixonar por um "comedor" é simplesmente ZERO. Como é zero eu a largar por um comedor meu (aliás, raramente repito machos, embora adorasse que ela achasse de novo um macho comedor para "namorar", um comedor fixo, bom de cama).

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Isso mesmo. Não tem satisfação nsior q sabermos q não precisamos ter medo ou vergonha de sermos corpos ou melhor, liberais.

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