O departamento das Fantasias Secretas II-18-Epílogo

Um conto erótico de Turin Tur
Categoria: Grupal
Contém 3343 palavras
Data: 04/04/2024 08:05:49
Assuntos: Dominação, Grupal

Faltava uma hora para o início do expediente quando a porta de entrada abriu e três figuras entraram. Completamente suadas, elas riam sapecas, como se estivessem prestes a fazer alguma travessura. Rebeca e Sandra se abraçaram trocando beijos ainda na recepção, sob os olhares gulosos de Amanda. Sandra apertou a bunda da namorada por dentro do short enquanto lhe invadia a boca com a língua. A ruiva se permitiu ser despida para, depois, tirar a blusa e top da namorada para chupar e apertar os seios macios. As roupas caíam no chão da recepção, ainda distante do vestiário. Ficaram só de calcinha quando perceberam Amanda as olhando, cheia de vontade. Amanda foi puxada por elas e despida por ambas enquanto seu corpo era coberto de beijos de leves mordidas.

Deitada no chão, Amanda abriu as pernas para receber um beijo gostoso de Sandra. Se contorceu quanto chupada, acariciando os próprios seios. Sandra deu lugar a Rebeca e as duas até Amanda gozar, na boca de Sandra. Amanda retribuiu o favor, chupando Sandra enquanto Rebeca sentava no rosto da namorada. O momento a três foi interrompido por um susto: a porta de entrada se abriu. Para a sorte delas, quem apareceu foi Denise.

— Sei que vocês aprontam antes do expediente, mas achava que fosse no vestiário.

O rosto sério, apensar de angelical, da loira dos olhos verdes contrastava com os sorrisos lascivos das três mulheres nuas e suadas que se entreolhavam. Elas engatinharam até Denise e, mesmo sob tímidos protestos, a despiram ali mesmo e a levaram nua para o vestiário.

A quilômetros dali, Suzana iniciaria a primeira das aulas naquele dia. Após uma dica de Roberto, passou a ter um segundo caderno, além do de estudos. Era o caderno de referências para a escrita. Segundo Roberto, um dia a dia mundano era carregado de detalhes que, sob um olhar diferente, podiam engatilhar ideias para novas histórias. Já se passara alguns dias desde que adotou o caderno novo e nada do que seu Senhor disse faria sentido, até a aula ser interrompida. Uma mulher, o chama para conversar e a turma permanece em silêncio. Suzana tem ângulo para olhar o que acontece do lado de fora da sala e percebe uma mulher gesticulando bastante. Entendendo aquilo como nervosismo, sente a história se formar inteira na sua cabeça: a amante do professor corre atrás dele para reatar após o término, prometendo se entregar totalmente, algo que antes ela relutava em fazer. Nesse momento de iluminação libidinosa, fez o primeiro uso de seu caderno, fazendo anotações rápidas de tudo que passava na sua cabeça. O professor interrompe a conversa com a mulher para encerrar a aula antes de sua metade, e sai com ela.

Eufórica, ela envia mensagens para Roberto comemorando seu primeiro uso do método. O Senhor dela a parabeniza, mas dá uma ordem.

“Para a história ficar perfeita, você precisa senti-la. Não escreva mais nada, termine de criar a história em sua cabeça e conte-a e, voz alta para si mesma. Faça isso sentindo seu corpo”. Disse Roberto em mensagem.

“Sim, senhor. Farei isso quando chegar em casa”.

“Precisa ser agora, enquanto a história continua fresca na sua mente”.

Suzana sabia que não adiantava argumentar e, na verdade, não queria. Os exercícios criativos de Roberto sempre a excitavam, principalmente quando envolviam riscos. Sabia de uma sala, nos fundos do prédio anexo da universidade, onde podia praticar esse exercício. A antiga sala do diretório acadêmico estava abandonada até então e se nenhuma outro aluno precisasse de um espaço para atos impróprios, era o lugar perfeito.

O lugar de fato estava vazio e pela quantidade de poeira no chão, ninguém ia lá há muito tempo. Com um espaço disponível e bastante tempo livre, Suzana baixou a calça e a calcinha até os joelhos. Acariciou os lábios umedecidos da boceta antes mesmo de começar seu exercício narrativo. Como lhe fora ordenado, não escreveu mais nada, apenas imaginou. Aquela mesma sala seria o cenário perfeito. Olhando para os móveis sujos daquela sala, Suzana construía sua própria história.

“Precisava provar àquele homem que eu aceitaria a submissão e sabia bem que palavras não bastariam. Eu precisaria de uma atitude simbólica e contundente. Assim, fui até a aula dele e o interrompi. Não parecia nada constrangido em deixar os alunos sem aula por alguns minutos para me mandar ir embora, mas o deixei vermelho quando dei na mão dele a algema e a venda. Ele me devolveu, me mandando guardar na bolsa para os alunos não perceberem o que ele gosta de fazer com as mulheres. Me mandou ir para uma salinha nos fundos, em outro prédio enquanto ele dispensava a turma. Foi assim que tive o que queria: criando um bom motivo para ele me castigar. Tirei a roupa, mantendo a calcinha, pois a escolhi a dedo que queria que me visse vestindo ela. Vendei meus olhos, algemei meus pulsos e me coloquei de joelhos no chão, debruçada sobre o sofá. A poeira incomodava, mas não tanto quanto a ansiedade. Não sei quanto tempo se passou até ele chegar, mas pareciam horas”

Suzana narrou a história inteira em voz alta, inclusive o clímax no qual o professor fodia sua amante. Os olhos fechados a auxiliavam a se sentir parte da cena, assim como esquecer que a porta daquela sala não tinha nenhuma fechadura. A estudante rebolou nos seus dedos enquanto dizia em alto, como seu professor castigaria sua amante.

Longe da universidade, Thais atendia mais um paciente. Um homem se sentava desconfortável no sofá enquanto tentava falar sobre sua vida. Para aquele homem, relevar coisas tão profundas sobre si para uma mulher estranha era um exercício difícil. Havia algo, entretanto, que o ajudava: sua terapeuta em vários momentos alternava sua expressão séria e analítica, para um sorriso discreto. Nessas horas, o paciente se sentia menos julgado. Além disso, aqueles sorrisos, mesmo que discretos, eram bem sedutores, às vezes até sapecas. O paciente, é claro, não tinha plena noção disso, mas se sentia mais à vontade com o tempo. Enquanto falava, percebia as expressões dela mudarem mais. Havia pausas repentinas para respirações profundas, mudanças de posição com pernas cruzando e descruzando. Chegou ao ponto de ele perguntar se a doutora estava bem, ouvindo dela não haver problema algum.

O que o paciente não sabia era sobre o vibrador, pulsando na calcinha de Thais. O aparelho, conectado remotamente, era controlado por Roberto de onde quer que estivesse. Ele não fazia ideia do que ela estaria fazendo naquele momento, apenas acelerava ou desacelerava as vibrações, obrigando a terapeuta a se controlar para não gemer de prazer na frente do paciente. Ajudava bastante focar nas agonias apresentadas pelo homem na sua frente. As tragédias cotidianas eram um excelente inibidor de libido e a ajudava suportar as vibrações no clitóris com razoável eficiência. O problema começa quando as questões pessoais do paciente tem implicância na vida sexual. As perguntas naturais para investigar os desequilíbrios da vida íntima se misturam a curiosidades sobre posições favoritas e fetiches. Tudo dito profissionalmente, mas construindo um imaginado dela sendo fodida pelo próprio paciente. A consulta precisou terminar às pressas, com dez minutos de antecedência.

Assim que o paciente saiu, Thais fechou a porta e pediu a secretária um tempo antes de chamar o próximo. Tirou a calça, a blusa e o sutiã desesperadamente, mantendo a calcinha com o vibrador, pois Roberto a proibiu de tirar, exceto se gozasse. Subiu no sofá, ficando sobre ele de joelhos e começou a rebolar. Imaginou-se estar montando em cima do paciente que acabara de assumir gostar quando a esposa monta sobre ele. Rebolou sozinha, movendo o quadril no ar até gozar. Tampou a boca para ninguém ouvir os gemidos e se desmanchou sobre o sofá. Finalmente tirou a calcinha, mandando uma foto dela com o vibrador, totalmente ensopado, para Roberto.

Não muito longe dali outra consulta acontecia. Íris conversava com seu paciente, de quem ouvia queixas comuns sobre a frustração sobre o próprio desempenho sexual. A médica faz todas as perguntas que acha necessárias antes de examinar o paciente. Vestia um vestido azul, de mangas curtas e fechado no busto. O paciente, até então angustiado em verbalizar suas frustrações, se assusta ao ser convidado para a sala de exames, anexa ao consultório. O vestido de Íris era curto, exibindo um par de pernas grossas, desviando os olhares dele por alguns segundos. O paciente a segue, olhando como aquele vestido se molda em quadris tão fartos e pensando coisas indevidas. Ouvir aquela voz angelical pedir para ele se despir o fez sentir ainda mais nervoso, mas o pior foi quando ela ajoelhou em sua frente. Com luvas nas mãos, a médica começou a olhar seu pau e seu saco com bastante atenção. Suas genitálias eram deslocadas e olhadas de todos os ângulos. Íris mantinha uma expressão séria, que, apesar da postura profissional, só acendia fantasias inéditas no paciente. Sua visão de dividia entre o rosto angelical a centímetros do seu pau, as coxas grossas da médica e o quadril dela, refletido em um espelho no canto. Pensou em fechar os olhos, mas não quis deixar de olhar e aconteceu o que ele não queria: seu pau endureceu.

— Não fique nervoso, Senhor. Isso acontece. — disse Íris ao terminar o exame físico para em seguida solicitar ao paciente para se vestir.

Íris terminou a consulta recomendando alguma medicação para ele ter resposta imediata, mas recomendou ajuda psicológica, visto que o paciente provou conseguir ter uma ereção mesmo sob tensão. O homem saiu do consultório constrangido, por ficar de pau duro na frente da médica e com a sensação de culpa pelas fantasias sexuais recém-adquiridas. Íris pegou seu celular e voltou à sala de exames e suspendeu o vestido até cintura, exibindo estar sem calcinha. Enviou uma foto a Roberto, afirmando ter cumprido a sua ordem. Roberto então a chamou para uma videoconferência e ordenou que ela se exibisse, enquanto relatasse a consulta. A médica colocou a câmera numa posição em que enquadrasse o rosto dela e o reflexo de sua bunda no espelho. De quatro, no chão, ela relatou detalhe por detalhe de como o paciente se comportou enquanto se masturbava. Íris gozou, esfregando a boceta enquanto narrava suas aventuras para seu senhor. Cumprida a sua missão, vestiu uma calcinha e roupas mais comportadas para a próxima consulta.

Para fazer a videoconferência com Íris, Roberto precisou ir a um espaço mais fechado, onde teria privacidade. Assim, foi à sala de Bruna com a desculpa de fazer uma manutenção de emergência. Pediu a advogada para sair por uns instantes para assistir ao exibicionismo de sua médica. A ousadia dela o excitou e Roberto mandou uma mensagem a Bruna exigindo que ela voltasse.

— Me chamou, senhor? — disse a advogada.

— Sim, está usando a lingerie nova?

— Sim, senhor.

— Mostre-a para mim.

Bruna arregalou os olhos.

— Não era para fazermos isso quando todos fossem embora?

— Antes, sim, mas quero agora.

— Pode entrar alguém a qualquer momento.

— Eles batem na porta antes, relaxa.

Bruna olhou para os lados, perdida.

— Eu insistiria na ordem, mas sei que, no fundo, deseja obedecer.

Um sorriso discreto brota no rosto da advogada que tirar os sapatos de salto alto e abre os botões da calça, deixando-a cair ao chão. Desabotoa a blusa cinza e a tira, exibindo um conjunto de calcinha e sutiã roxo, com detalhes rendados. Bruna dá uma volta completa, mostrando seu corpo e Roberto a manda se aproximar. Ela sente as mãos dele lhe apertarem a bunda como se tivesse fome. Um polegar escorregou para dentro da calcinha e investigou as prega de Bruna, quando a porta bateu. Roberto enfiou a advogada embaixo da mesa antes da pessoa abrir a porta.

— A Bruna está aí?

— Ela veio, mas logo saiu.

— Caramba, não a acho em lugar nenhuma… vem cá, ela está precisando de manutenção de novo?

— Sim, já falei para ela trocar esse computador, mas ela não me escuta.

Enquanto Roberto conversa com seu colega, Bruna se esconde sob a mesa e percebe o pau de seu senhor já duro e fora da calça. Sente a mão segurar seu cabelo e guiá-la para abocanhar o seu pau. Sua cabeça era puxada e empurrada, ditando o ritmo como mamava o pau de Roberto, enquanto ele conversava com o colega sobre termos técnicos de informática que ela nem entendia. Aquele homem na porta nem imaginava que ela estava sob a mesa, de calcinha e sutiã, mamando o pau de Roberto. Isso a excitava de tal forma que Bruna enfiou a mão na calcinha enquanto chupava seu senhor. Quando o rapaz saiu, Bruna foi puxada para fora da mesa e debruçada sobre ela. A calcinha desceu até o meio das coxas, a rola de Roberto a penetrou de uma vez só.

— Vai aparecer alguém de novo, senhor.

— Se acontecer, vai todo mundo ter certeza de que você é uma puta.

Roberto a fodeu com força, até gozar.

Longe dali, no meio da tarde, Rebeca começa a sentir uma corriqueira falta de motivação, normalmente remediada com uma ordem bem específica de Roberto. O estranho é que já fazia uma hora em que ela pediu para ele uma ordem e nada chegou para ela. Estava entediada, abrindo abas e mais abas em seu navegador, se desviando de suas tarefas quando Sandra apareceu. A namorada a surpreendeu, puxando-a pela mão e a guiando até a sala secreta.

— Roberto não falou nada com você, porque falou comigo. — disse Sandra enquanto vendava os olhos da namorada.

Vendada, Rebeca se pôs de joelhos no sofá e aguardou alguns instantes. Depois, sentiu sua saia subir e sua calcinha ser puxada. Prevendo o que aconteceria, abriu mais as pernas e sentiu um toque macio e molhado em suas pregas. Ela gemeu.

— Que língua gostosa, meu amor.

— Eu também acho. Nem ela devia saber o quanto é boa com isso. — respondeu Sandra.

A resposta vir do seu lado e não atrás de si já fora uma surpresa, mas sua namorada ainda citou uma terceira pessoa. Fez menção de tirar a venda, mas Sandra não deixou. A ruiva teve que conter a curiosidade durante todo o tempo em que lhe chuparam o cu, lubrificá-lo e enfim enfiar um plug. Só então pode tirar a venda e ver que quem fez isso era Larissa.

— Agora é minha vez. — disse Sandra.

Rebeca assistiu sua namorada gemer com a loira lhe chupando o cu. Sandra rebolava, sorrindo para a ruiva em forma de provocação. Na hora de introduzir o plug, trouxe Rebeca para um beijo. As duas nuas, com um plug no cu de cada uma, continuava se beijando até se darem conta da presença de Larissa. Elas se olhara, sorriam e pediram a loira para vestir o cintaralho.

A alguns metros dali, na sala de Denise, Natasha permanecia de pé, olhando sua colega trabalhar. Estava incomodada ao permanecer estática, apenas observando a loira que parecia ignorá-la. O silêncio era perturbador, e só foi rompido quando Amanda entrou naquela sala.

— Denise, como a Natasha está se comportando com você?

— Tem trabalhado direito. Acompanha a metade dela das equipes, que até então vem cumprindo prazo, ao contrário do que acontecia antes. Finalmente me sinto trabalhando normalmente. Além disso, ela tem me chupado melhor.

— Muito bem! — disse Amanda ao dar um beijo na bochecha de Natasha — Deixa eu ver isso aqui — continuou, ao abrir o blazer e depois os botões da blusa de Natasha. Os seios ficaram expostos, com grampos, ligados por uma corrente, prendendo seus mamilos. Ela gemeu ao sentir os peitos serem apalpados. Amanda soltou um grampo e apertou o mamilo com a mão e Natasha gemeu mais alto.

— Natasha, sabe que não pode fazer barulho aqui — disse Denise, ao se aproximar e também apalpar os seios de Natasha, que então se controla para não gemer.

— Porque não me leva para a salinha? — perguntou Natasha, manhosa.

Denise e Amanda se olharam, mas esta balançou a cabeça negativamente.

— As meninas estão usando agora. Não as atrapalharemos. Exceto se quiser ficar aqui esperando.

— Não, amor. Quero agora.

Denise vai até a porta do escritório e a tranca, A blusa foi retirada totalmente, assim como os grampos. As duas sorveram os seios e Natasha mordia os lábios, se controlando para não gemer. Amanda deslizou a mão por dentro da calça e sentiu a umidade. Amanda, brincou com os dedos em seu grelo enquanto Denise a beijava, apalpando ose seios, mais sensíveis pelos grampos. Ao perceber o orgasmo se aproximar, Amanda tirou a mão. Lambeu os dedos melados e os ofertou para serem chupados por Denise.

— Meu amor, que quero gozar. — implorou Natasha, manhosa.

— Por enquanto, não — respondeu Amanda antes de se voltar para Denise. — Me ajuda aqui.

Ao ouvir a ordem, Denise abriu os botões da blusa de Amanda, beijando-a na boca. Tirou o sutiã e se abaixou na frente dela, para lhe tirar a calça e a calcinha. Amanda se sentou nua sobre a mesa e abriu as pernas, chamando Natasha para chupá-la. Enquanto mordia os lábios, se segurando par anão gemer, olhava atenta a Denise, que se despia com lentidão, se exibindo para Amanda. A loira sentou-se ao lao dela e a beijou na boca mais uma vez, enquanto Natasha trocava Amanda por ela.

Amanda e Denise eram chupadas em alternância enquanto se tocavam e trocavam beijos. Amanda gozou na língua de Natasha enquanto Denise tampava sua boca para não gemer alto.

— Não disse que ela estava chupando melhor? — provocou Denise.

— Sim, está ensinando bem para ela. Merece um prêmio.

Amanda tira da gaveta uma venda e uma algema e as coloca em Denise. A loira é debruçada nua sobre a mesa, vendada e com as mãos algemadas nas costas. Sente a madeira fria contra seu corpo, sobretudo os mamilos sensíveis. Mãos abrem a sua bunda e um toque macio e úmido explora sua intimidade. Deixa escapar um gemido, mas uma mordaça e colocada em sua boca . A boceta sem os lábios separados em movimentos de ida de volta para depois ser invadida. Sem poder gemer, seu corpo se contorce de prazer ao ser explorada daquela forma. A língua saiu de sua boceta para passear por suas pregas e assim que saiu de lá, um dedo a penetrou. Um vai e vem discreto de um dedo no cu junto a uma boca que devorava a boceta, fizeram Denise se contorcer descontrolada sobre aquela mesa.

Assim que as algemas, a mordaça e as vendas foram tiradas, Denise se virou e levantou Natasha, que estava ajoelhada atrás dela. Deu-lhe um beijo longo na boca, lhe apertando os seios fartos. Em Amanda, deu mais um beijo, lhe apertando a bunda e deslizando dentro dela um dedo, retribuindo a penetração, arrancando de Amanda um sorriso sapeca.

As duas olharam para Natasha com expressões carregadas de malícias. Elas algemaram e amordaçaram Natasha e devolveram os grampos aos seus seios. Puseram, na de quatro no chão. Denise foi à gaveta e de lá trouce um pênis de borracha, cheio de detalhe de veias pulsantes e com um tamanho que fez Amanda arregalar os olhos. Amanda a segurou pelo cabelo e lhe abril a bunda para Denise a foder. Os movimentos contundentes da loira desde o início, junto ao tamanho exagerado do brinquedo, assustaram Amanda.

— Calma, Denise! — repreendeu, Amanda.

— Calma nada. Ela gosta. — Respondeu Denise para depois dar atenção a Natasha — Você não gosta assim?

Amordaçada, Natasha respondeu rebolando a bunda com o brinquedo enfiado dentro de si.

— Depois que o Roberto a comeu daquele jeito lá em casa, ela só quer assim. — brincou Denise, antes de voltar a foder Natasha com o brinquedo.

Amanda abriu um sorriso sapeca e passou a apartear o corpo dela, enquanto a assistia ser fodida com brutalidade. Natasha gozou com o corpo inteiro tremendo naquela posição, de quatro. O gemido descontrolado foi abafado pela mordaça e ela lavou algum tempo até se recompor. Com a mordaça tirada e recebeu o carinho das duas.

— Olha o que você fez com ela. A Natasha não vai aguentar mais. — brincou Amanda.

— Vai ter mais? — perguntou Denise.

— Sim, hoje vamos todos para a casa da Natasha aqui, o novo Departamento das Fantasias Secretas.

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Foto de perfil genéricaTurin TurambarContos: 287Seguidores: 275Seguindo: 107Mensagem Olá, meu nome é Turin Tur, muito prazer. Por aqui eu canalizo as ideias loucas da minha cabeça em contos sensuais. Além destas ideias loucas, as histórias de aqui escrevo são carregadas de minhas próprias fantasias, de histórias de vi ou ouvi falar e podem ser das suas fantasias também. Te convido a ler meus contos, votar e comentar neles. Se quiser ver uma fantasia sua virar um conto, também pode me procurar. contosobscenos@gmail.com linktr.ee/contosobscenos

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