Eu e Soares tínhamos desvaneios, um deles era usarmos cintos de castidade , irmos para discotecas liberais e nada acontecia.
Outro era ele vestir as minhas cuequinhas sexy e andar com elas o dia inteiro.
Na cama, Soares era um macho, muito me fodia.
Começamos a lamber o cu, e eu a enfiar o dedo nele. Do dedo, dado ele gostar, eu passei ao vibrador com lubrificante. Ele até gemia. Claro que vibradores eram cada vez maiores.
Soares confessou-me que tinha curiosidades com homens, mas nunca nada fizera.
Eu disse-lhe que tínhamos que arranjar homem, e acabei por convence-lo.
Em Sesimbra, na marginal, havia sempre gigolos. Nós fomos, sorrimos, dizemos bom dia a dois. Fomos os quatro para hotel. Chegamos, falamos, eu na boa, Soares algo tímido.
Fomos tomar banho. Nuzinhos. Eles eram amigos, Pedro bi, e Manuel hetero.
Soares ficou com Pedro. O meu marido foi logo mamado, acabando por comer o cú desse amigo. Como fodia bem.
O Manuel beijou-me as tetas, desceu, fez um minete bom, quase me vim, e fomos para a cama.
Soares chegou, penetrou-me com força, queria ser o primeiro na minha cona.
O desgraçado nem se veio, mas deu-me orgasmos, gemi alto.
O Manuel veio logo de seguida e comeu-me. Era dono de um caralho grande, grosso, potente.
Fodeu-me longamente.
O Soares foi fazer 69 com o Pedro, o gajo parece que estava a gostar.
E o meu marido acabou por dar o cu, bem o vi a rebolar-se todo.
Afinal gostava de pica, era como eu.
Os nossos amigos inverteram os papéis. Fiquei com Pedro. Fodi deliciosamente.
Soares mamou Manuel, acabando bem comido. Que putinha era o meu macho.
Eu também aproveitei o Pedro, excelente caralho, soube dar-me prazer.
A meio da noite nossos amigos foram embora.
Eu e Soares acabamos por dormir, agarradinhos.
De manhã Soares, snifou popers, e deu-me uma foda monumental. Só queria cona e cú.
Toda eu rebolava debaixo dele.
Fiquei toda rebentada.
Ele não usou gel, nada, fui comida na cona e no cu.
Ele dizia que ia tratar-me como uma puta, já que era puta, merecia o tratamento delas.
Eu chamei-o de maricas, paneleiro, invertido, pé- de salsa, e ele furioso ainda mais me fodia.
Ficou exausto
Eu toda aberta e dorida.
No fim, obrigou-me a lamber, mamar, o grosso caralho.
Acabou por adormecer.
Eu peguei no vibrador, coloquei gel no cu dele, e enfiei-lhe esse enorme vibrador.
Ele acordou, pediu para eu enfiar mais, e dar-lhe a cona a lamber.
Assim fiz, ele foi amoroso.
Acabou por beijar-me.
Fizemos de novo amor, calmos e dedicados.
E nova vida começo, uma vida liberal.