Chupava ora um ora outro, recebendo aqueles paus até tocarem no fundo da minha garganta, mas tendo cuidado de não os levar ao gozo. Quando percebia um perto de gozar, passava a chupar o outro, assim foi indo ao mesmo tempo que o álcool esvanecia de minha mente e eu ficava mais consciente do que estava fazendo. Percebia que o que estava fazendo não era correto, mas sabia que não tinha retorno. Resolvi que iria aproveitar, seria aquela vez só, nunca tinha feito com dois juntos e nunca ninguém iria saber.
Fiz um deles deitar de costas (até hoje não sei o nome deles) e comecei a chupa-lo de quatro, me voltei para o outro e claramente me ofereci, ele veio por trás e enfiou tudo na minha buceta. Estava tão excitada que entrou como faca na manteiga, abocanhei ainda mais o pau do primeiro enquanto o segundo bombava cada vez com mais vigor, dei uma parada no oral e pedi para o outro me bater, ele estalou um tapa na minha bunda no mesmo instante que voltava a mamar o primeiro. Estávamos os três muito excitado pelas brincadeiras e pouco depois gozamos praticamente ao mesmo tempo, senti a porra simultaneamente na minha boca e na minha buceta e aí me toquei que nem tinha pensado na camisinha!
Gozamos e deitamos de costas, eu no meio deles e eles com as pernas e mãos sobre meu corpo. Não sei quanto tempo dormimos, sei que fui acordada com o toque do meu celular, levantei peguei o aparelho e atendi, era o meu marido. Com o toque do celular ou em minha conversa com o marido meus “amigos” acordaram e vieram para cima de mim, me acariciando, chupando os seios, as minhas coxas, e eu tentando falar com o marido. Eu balbuciava, tentava falar coisa com coisa, mas não era muito bem sucedida, mais ele falou do que eu, por mais que soubesse do risco a situação me levava a uma excitação que nunca tinha sentido. Ainda ao telefone um deles, o que tinha chupado, me deitou na cama de costas levantou minhas pernas até os seus ombros e me penetrou. Novamente entrou muito fácil, estava enxarcada, com meu gozo e com o gozo do outro. Na hora que senti as bolas me tocando meu marido desligou, dei um suspiro de alivio e pedi, me come, me fode com força!
Não precisei pedir duas vezes, ele enfiava com muita força, como já tinha gozado, ele bombeou muito tempo, me levando ao paraíso enquanto isso o outro chupava meus seios, beijava e ambos me davam palmadas pelo corpo todo. Eu não aguentava de tesão, me lembro de ter gozado pelo menos uma vez antes que ele me enxarcasse de novo. Gozou e se jogou de lado, eu levantei fui ao banheiro, cuidei de mim e voltei. Deitei na cama novamente entre os dois. O que tinha acabado de me comer estava descansando mas o outro estava com o pau duro como uma rocha, claro que ia precisar se aliviar de novo.
Beijei o peito dele, desci para a barriga e abocanhei de novo o pau dele, chupei um pouco só, ele me afastou, devolveu as lambidas e chupões nos meus seios, pescoço, barriga, abriu minhas pernas e caiu de língua na minha buceta, apesar da idade sabia chupar muito, me levou de novo ao orgasmo, agora na boca dele. Ele percebeu meu orgasmo me virou de bruços e continuou a lamber, agora meu cu. Percebi de cara o que ia acontecer, tentei virar, mas ele não permitiu, com gentileza me manteve de bruços enquanto enfiava um dedo no meu cu. Falei que não queria ele falou para eu ficar calma e relaxar que ia ser muito bom
Enfiou um dedo, pegando como lubrificante meu próprio gozo misturado com o dele, pôs um segundo dedo, eu ainda receosa, relaxei, abri as pernas, sinalizando mesmo que inconscientemente que ia aceitar o anal dele. Ele movimentava os dois dedos dentro de mim fazendo eu relaxar e laceando minhas pregas. Quando ele percebeu meu relaxamento, se pôs de joelhos, levantou-me para a altura necessária e encostou a cabeça do pau no meu furico. Ao sentir o toque mesmo que inconscientemente dei uma piscada, ele só falou, relaxa e empurrou, no começo lentamente.
Eu claro, já tinha dado a bunda em outras vezes, mas nunca para um pau tão grosso e nem naquelas condições, com outro cara me olhando e também me bolinando. Relaxei totalmente ele foi enfiando e eu sentindo aquela mistura de tesão e dor, alargando minhas entranhas, senti as bolas batendo na minha buceta, ele entrava e saia bem pouco, mais para eu me acostumar, quando percebeu que eu estava relaxada e curtindo, desceu com nossos corpos na cama, percebi entrar mais um pouco e então ele parou de bombar. Estava super sensibilizada, comecei a sentir o pau dele pulsando dentro de mim, retribui pompoando o pau dele também. Estava tão gostoso que desejava que ele não gozasse e ele realmente segurava muito.
Em determinado momento ele fez um movimento rápido e sutil, virando-me na cama de modo que fiquei de costas para ele e ainda penetrada. Sentada nele com aquela vara toda enterrada na minha bunda, ele abriu minhas pernas oferecendo minha boceta para o amigo. Percebi que ia acontecer algo que sempre fantasiei, mas que nunca imaginaria que fosse possível fazer. Uma DP. O amigo chegou pela frente, se posicionou e encostou a cabeça do pau na portinha da buceta, sem pensar muito me ajeitei facilitando tanto para um como para outro, ele entrou, sentia os dois dentro de mim, com dificuldade para entender qual era qual ao se tocarem dentro do meu corpo. Aquilo me deu um tesão tão grande que comecei a chorar, não de dor, nem só de tesão, mas de algo que nunca consegui explicar.
Meu choro excitou ainda mais eles, que não só competiam entre si, mas parece que foram dominados de uma força que queria me estraçalhar. Eles usavam os paus como ferramentas bélicas e ao mesmo tempo me beijavam, mordiam, chupavam. Não sei quanto tempo ficamos engatados como cães no cio, sei que de repente um gozo simultâneo me enxarcou toda, o desgaste foi tão grande que caímos desmaiados na cama, nem me lembro de ter pego no sono.
Na manhã seguinte o sol nos acordou, o cheiro de nossos fluidos preenchiam o ar, o lençol ainda meio molhado da porra deles e do meu gozo, levantei, deixei eles dormindo e entrei no chuveiro, não deu nem 5 minutos um deles entra no box, se ensaboa, me ensaboa a fala no meu ouvido: Também quero seu cu. Sabia que não ia ter como negar, me virei curvei um pouco e o deixei enfiar, com a água nos molhando. Ele enfiou, me usou como quis e gozou. Terminei meu banho, me vesti, o outro já estava vestido, precisavam trabalhar, combinei que à noite repetiríamos a transa.
Tomei meu café da manhã, arrumei as malas fechei as contas e voltei para casa e para meu marido, mas até hoje lembro com saudades daquela noite/madrugada, de como fui fêmea para dois machos famintos, uma foda maravilhosa.