Essa história aconteceu na minha juventude e marcou toda minha vida, pois eu não sabia, ainda, nada sobre sexo e fui apresentado a ele de uma forma inesperada.
Apesar de achar que eu deveria seguir o caminho tradicional de me formar, conhecer uma moça, me casar e ter filhos, acabei por um caminho diferente, cujo começo eu conto agora:
Eu morava em uma cidade pequena no interior do estado de São Paulo, meu pai era advogado e minha mãe uma dona de casa carinhosa e voltada para o marido e seus três filhos, dos quais eu era o mais velho.
Aos 10 anos começamos a receber a visita de um vendedor ambulante, que oferecia cortes de tecido, aviamentos, utensílios domésticos e pequenos brinquedos, esses me chamavam a atenção. A minha mãe costumava comprar deste homem, que ela atendia no portão da casa, escolhia tecidos, linhas, agulhas e botões para fazer roupas para nós. Na primeira dessas vezes, eu fiquei “rodeando“ a compra de olho nos brinquedos, enquanto minha mãe dizia para eu ir brincar pois ela não iria gastar dinheiro com essas coisas... O homem sorriu para mim e me falou: “obedece a sua mãe, garoto!” E, voltando-se para minha mãe, complementou:
— Eu entendo seu menino! Quando eu era criança no Líbano, também morria de vontade de brincar com os carrinhos. — Minha mãe questionou há quanto tempo ele estava no Brasil e ele completou:
— meu pai nos trouxe para o Brasil há 18 anos atrás, ele disse que aqui era uma terra melhor para viver e ele estava com a razão. — Eu, muito curioso, perguntei atrevidamente:
— onde fica o Líbano? — Ele riu e falou:
— Fica bem longe daqui, lá existem camelos, palmeiras enormes e frutas diferentes das que você costuma comer, frutas das quais tenho saudade… Ainda bem que minha mãe nos prepara as comidas típicas para compensar nossa saudade pelas frutas.
Seu nome era Omar e ele tinha um sorriso muito bonito e eu o admirei pela postura eloquente. Ele era um homem robusto, de uns 35 anos de idade e que sempre usava calça social e camisa de manga curta, que me permitia ver seus braços peludos, não diria que, naquela época, eu sentia atração por ele, mas não nego que algo me levava a admirá-lo.
Ele visitava nossa rua uma vez por mês até que, ao final de um ano, ele falou para minha mãe:
— estou inaugurando uma loja no centro da cidade, vá nos visitar pois teremos uma variedade bem grande de produtos a oferecer. — Minha mãe gentilmente disse que iria na primeira oportunidade pois apreciava o atendimento do vendedor.
— E leve a família toda pois abriremos aos Sábados também. — Complementou sorrindo. — A minha mãe convidou meu pai e fomos, todos juntos, conhecer a loja do “seu“ Omar que, entre outras coisas, tinha uma variedade enorme de brinquedos, para meu deleite. “Seu” Omar contratou meu pai para ajudá-lo nas questões legais e começaram uma parceria profissional. O vendedor era casado com uma brasileira e tinha duas filhas que nos serviram doces típicos de sua terra.
O tempo passou, eu terminei o primário e entrei num colégio próximo à loja do libanês que, com o passar dos anos, foi chamando mais minha atenção, a puberdade chegou e, com isto, meu interesse por homens como ele aumentou. Ele engordou, deixou crescer um bigode espesso, seu tórax largo agora se sobrepunha à uma barriga protuberante, sua bunda também estava maior e suas calças, agora mais folgadas, sustentavam um belo volume entre suas pernas. Sempre que podia, eu passava um tempo em sua loja, apreciando os brinquedos e, também, aquele homem que me atraía muito. Conforme eu ficava mais velho, o homem começou a pedir para eu levar documentos para o meu pai e vice-versa, eu já estava terminando o ginásio e começara a ajudar meu pai em seu escritório depois da aula.
Comecei a notar um carinho especial do homem para com a minha pessoa. Ele sempre brincava, dizendo que esperava que uma de suas filhas me quisesse como marido, pois ele teria orgulho de me ter na família... Eu achava sua filha mais velha, a Rayssa, muito bonita e, saber que isto me manteria próximo a ele me deixava entusiasmado com a ideia.
Então aconteceu: eu já estava no último ano do colegial, chegando aos 18 anos e tinha total acesso à loja do “seu” Omar que havia triplicado de tamanho e possuía vários funcionários. Entrei cumprimentando a todos e me dirigi ao seu escritório, uma sala grande e bem decorada ao fundo da loja, já ia entrando quando ouvi sons como gemidos e resolvi abrir somente uma fresta da porta para ver o que estava acontecendo. Para minha surpresa, “seu” Omar estava deitado no divã que ele possuía na sala, com a calça abaixada até o joelho e, aos seus pés, um jovem funcionário da loja chupava seu pênis, engolindo-o inteiramente para, depois, ir tirando da boca até ficar somente a cabeça para então, repetir o movimento. O libanês gemia baixinho, alucinado com a carícia, sem se dar conta da minha presença. Fechei a porta silenciosamente e fui saindo atônito, muito excitado com a cena e, ao mesmo tempo, muito assustado com o que acontecia, eu nunca imaginei que aquele homem fizesse esse tipo de coisa. Fui para o escritório do meu pai, ainda atordoado e, ao chegar ele me perguntou:
— O quê aconteceu? Que cara é essa? — Eu me dei conta de que estava transparecendo meu susto e disfarcei:
— Hã? Ah, me desculpa... É que eu vi uma pessoa quase sendo atropelada e estou atônito até agora. — Foi a primeira coisa que me veio à mente e aguçou a curiosidade do meu pai:
— mas quem é essa pessoa? Nós a conhecemos?
— Não, eu pelo menos não a conheço. Mas não aconteceu nada, porém foi um grande susto. Se o carro acerta, ela estaria morta agora... — Meu pai se mostrou preocupado, mas voltou ao semblante normal e completou:
— Bom, ainda bem que foi só um susto. Trouxe os documentos do Omar? — Então me dei conta de que havia me esquecido completamente dos documentos.
— Não, o susto foi tão grande que eu vim direto para cá e esqueci de passar na loja do seu Omar. — Meu pai riu da situação e falou:
— Bom, você precisa ir até lá e pegar os documentos ainda hoje. É melhor ir logo pois a loja vai fechar em breve... — Sem ter argumentos para negar, eu falei “sim, senhor!“ e voltei a loja...
Chegando lá, fui até a sua sala mas, desta vez, tomei o cuidado de bater na porta antes de entrar..Ele me cumprimentou lá de dentro e eu entrei, meio sem graça. Ele me olhava com uma cara curiosa e falou:
— o que aconteceu? Está com uma cara estranha...
— Ah! Me desculpa mas eu vi uma pessoa quase ser atropelada agora há pouco e ainda estou impressionado... — aproveitei a mesma mentira e ele completou:
— Esperei você esta tarde pois tem uns documentos que eu preciso entregar para o seu pai hoje, Ainda bem que você voltou... — Quando ele falou isso, eu percebi que ele sabia que eu estive na loja.
— O senhor me viu por aqui hoje? — Ele respondeu:
— Não, mas eu perguntei por você na loja e me falaram que você tinha vindo até aqui, mas não foi até minha sala. Ou foi? — Eu enrubesci e falei:
— É verdade! Eu cheguei a vir até aqui mas me lembrei que havia esquecido um livro no colégio e voltei para lá, quando vi o “quase” atropelamento acontecendo... — O homem me olhou com olhar diferente e completou:
— Vamos fazer o seguinte, Rogério? Leva o documento para o seu pai, pois ele precisa disto hoje e volta aqui que a gente conversa com calma, pode ser? — Eu fiquei um pouco preocupado em conversar com aquele homem depois do que eu vi e tentei fugir:
— Mas quando eu voltar aqui a loja estará fechada pois o dia está acabando...
— Sem problema, eu espero você vir. — Fiquei totalmente sem ação e sem desculpas para dar, levei o documento até meu pai, falei que tinha que ir à casa de um amigo fazer um trabalho do colégio e voltei para a loja, que estava praticamente fechada, com o Omar me esperando, em pé, na única porta aberta. Quando eu cheguei, ele fez um sinal com a cabeça para eu entrar e fechar a porta atrás de mim. Agora estávamos somente nós dois naquela loja fechada e eu não sabia o que iria acontecer… Ele começou:
— Agora me diz o que está acontecendo, eu te conheço há uns 10 anos e é claro que existe alguma coisa errada! — Eu, ainda sem graça, falei a verdade:
— eu vim até a sua sala e vi o que estava acontecendo… — Ele sorriu para mim e falou:
— o que estava acontecendo ali era de comum acordo entre meu funcionário e eu. Eu não o obriguei a nada. Ele fez porque gosta!
— Olha, eu não tenho nada a haver com isso. pode ficar tranquilo que eu não vou falar nada para ninguém, não quero atrapalhar o relacionamento de vocês. — Ele olhou para mim e abriu aquele sorriso lindo que ele tinha, que, agora, eu notava um certo tom de safadeza:
— Garotão, não existe relacionamento entre nós, eu notei que ele queria, disse que se ele quisesse eu faria e aconteceu. Ele segue o caminho dele eu sigo meu. Foi somente uma troca de carinho entre dois homens... — Não sei por que mas olhei para ele com um certo alívio e questionei:
— Mas você não sente nada por ele?
— Sim, senti atração! Foi algo de momento e que não vai se repetir. Combinei isto com ele antes…
— Você acha normal fazer sexo com outro homem? — Perguntei, agora, tentando entender a minha sexualidade.
— Sim, é muito normal! Eu acho muito saudável pois ajuda a relaxar e deixa a vida mais leve. — Então, insisti:
— E sua família? — Ele me olhou tranquilo e falou:
— Eu amo muito minha esposa e minhas filhas, mas tem certos carinhos que eu preciso fazer com um amigo. O que você viu hoje foi isto... — Então foi a sua vez perguntar:
— E você? Já fez isso? — Eu enrubesci novamente e respondi:
— Não, nunca fiz. Eu quero me casar com uma mulher! — Ele sorriu:
— Sim! E espero que seja com a minha filha! Você será um ótimo marido e pai... — Então ele me olhou fundo nos olhos e finalizou:
— Bom, eu acho que está tudo esclarecido. Conto com sua discrição. E eu quero que você descubra seu caminho naturalmente. Você é jovem tem muito o que viver e aprender. E conte comigo para te aconselhar e esclarecer, tudo bem? — não sei o porquê, mas eu sorri para ele e falei:
— Tudo bem. Pode contar com a minha discrição e eu também espero que você seja muito feliz. — Ele veio até perto de mim, me abraçou e falou ao meu ouvido:
— tenho a impressão de que hoje você começou a ser transformar num homem! — E eu voltei para casa.
Não falamos mais nada sobre isto e o tempo foi passando, acabei começando um namoro com a Rayssa e entrei na faculdade de Direito, seguindo os passos do meu pai. Apesar da insistência da minha namorada em se manter virgem até o casamento, nosso namoro era ótimo e nossas carícias, plenas. A vida seguia normalmente até que, dois anos depois, aconteceu a parte final do meu aprendizado.
Meu futuro sogro ficava mais atraente conforme o tempo passava e nos aproximamos muito em função das relações familiares e comerciais, pois eu já atuava, com o meu pai, no dia a dia do escritório, mesmo sem estar formado. Durante o inverno, as duas famílias decidiram fazer uma viagem juntas, alugamos um chalé em Campos do Jordão e fomos todos sentir o frio e o ar puro da região. Foi muito divertido, fizemos muitos passeios, fomos jantar em restaurantes bons e as mulheres aproveitaram para fazer muitas compras. Numa dessas situações, meu futuro sogro disse que não iria pois estava cansado, as mulheres reclamam mas meu pai disse que as levaria pois meu irmão estava aprendendo a dirigir e seria uma oportunidade para ele praticar. Então me ofereci para fazer companhia ao meu sogro, alegando que eu já estava cansado de tantas compras.
Então todos partiram e fomos próximos da lareira saborear um chocolate quente e biscoitos que minha mãe preparou. Eu usava um conjunto de moletom e meu sogro, um pijama grosso de flanela. Eu comecei a ler uma revista e ele ficou me observando, enquanto tomava sua bebida quente, até que resolveu falar:
— Sabe que eu estava lembrando agora? — Eu olhei para ele com cara de curioso ele respondeu:
— aquela nossa conversa anos atrás, se recorda? — Eu enrubesci, algo que eu não conseguia, ainda, administrar e respondi:
— Nunca vou me esquecer daquela conversa. Mas porque isso agora?
— Acho que porque estamos sozinhos… e chegou o momento de continuar aquela conversa. Você amadureceu muito e percebo que tem um bom relacionamento com a minha filha e está se transformando em um grande advogado.
— Mas justamente por estar tendo um bom relacionamento com a sua filha, é que este assunto deveria morrer... Você não acha?
— Não, não acho! Acho que, agora, você entende como separar as coisas! — Por mais que eu quisesse fugir do assunto, eu não conseguia e, para piorar a situação, eu comecei a ter uma ereção aa observar aquele homem maduro confortavelmente dentro de seu pijama. Eu sabia que não havia mais nada além daquele pano xadrez. Então percebi que ele também estava tendo uma ereção e fez questão que eu visse ao apertar seu membro de forma a destacá-lo do seu pijama. — Resolvi, então, que estava na hora de eu saber se aquilo era bom ou não. Se não fosse, daria um jeito de colocar uma pedra em cima da situação e continuar meu caminho mas se fosse, eu saberia que um novo horizonte se abriria para mim e que decisões deveriam ser tomadas. Visto que a vida é feita de decisões, respondi:
— E o que o senhor sugere? — Ele se ergueu e se aproximou de mim, me deu a mão e fez com que eu me levantasse. Eu era um pouco mais alto que ele e estava ficando robusto pois meu corpo já tomara a forma de homem, mas ele era mais parrudo que eu, um verdadeiro urso peludo e eu me senti frágil diante dele.
— O que você gostaria de fazer comigo? — Fala o homem me olhando firmemente nos olhos. Respondi sem pensar duas vezes:
— Eu quero aprender tudo que você tem a ensinar, depois decido o que eu quero fazer com você! — Ele sorri e me abraça forte, sinto uma sensação que ainda não havia sentido e o abraço, também com força. Ele busca minha boca com a sua e me beija cheio de tesão, depois me olha nos olhos e conduz minha mão até seu pau e eu o seguro com força sobre a flanela grossa. Sua outra mão desce pelas minhas costas e entra na minha calça em busca da minha bunda. Então voltamos a nos beijar enquanto trocávamos caricias.
Eu tiro sua tora para fora do pijama e começo a masturbá-lo, ele alcança meu ânus e começa a fazer carícias e começa a fazer carícias em volta do meu anel, eu estremeço e dou-lhe um beijo forte e longo. Ele me olha nos olhos de maneira carinhosa e me faz sentar na poltrona que eu ocupara, ficando parado à minha frente com seu mastro a centímetros do meu rosto, não resisto e começo a chupá-lo e ele solta um gemido igual ao que eu ouvi anos atrás. Aos poucos vou aprendendo como lhe dar prazer com minha boca e língua, ele tira seu pau da minha boca e o ergue, mostrando seu saco, eu dou duas lambidas longas e enfio uma das suas bolas em minha boca, ouço um novo gemido - ele está gostando, então faço o mesmo com a outra bola e os gemidos aumentam, estou no caminho certo e decido melhorar; com um esforço extra coloco as duas bolas na minha boca e as acaricio com a língua, fazendo com que uma se esfregue na outra, ele geme alucinadamente e acaricia minha nuca.
Depois de um tempo neste exercício, ele se afasta, me ergue e me beija alucinadamente, agradecendo o carinho. Então começa a tirar minha roupa enquanto eu tiro a dele, em instantes estamos nus e começamos a acariciar nossos corpos, explorando cada parte com nossas mãos e bocas até que ele me pegou pela mão e me levou até seu quarto e me colocou de quatro em cima de sua cama. Agora é a sua vez de me dar carinho com sua língua em meu traseiro, ele mordisca minhas nádegas e passa sua língua por toda a extensão do meu rego enquanto eu gemo baixinho, depois volta e para no meu anel, onde faz uma massagem circulando meu anel e forçando a entrada da minha portinha, que pisca demonstrando meu desejo, eu solto gemidos altos de prazer.
Ele troca sua língua por seu dedo e repete a massagem, porém agora ele foça minha entrada para colocar seu dedo dentro, eu dou um gemido de dor ele pede para eu relaxar e usa a outra mão para fazer carícias em minhas costas, eu relaxo, ele tira o dedo, molha com sua saliva e recomeça a penetração, que agora ocorre mais prazeirosa e meus gemidos recomeçam. Depois de perceber que eu estava relaxado novamente, ele coloca seu segundo dedo e eu, tendo aprendido a lição, me mantenho relaxado e logo sinto seus dois dedos se mexendo dentro de mim, então ele coloca o terceiro e, achando que não iria aguentar, recuo meu traseiro tentando fugir, ele me segura, volta a massagear minhas costas e me relaxo novamente e eu cedo e espero seus dedos me violarem, em segundos estou sentindo prazer novamente.
Ele tira seus dedos carinhosamente, se ergue e se posiciona para consumar o ato. Sei que seu pau é mais grosso que seus três dedos juntos mas sei que devo ficar relaxado ao máximo. Ele pega um creme e passa no meu ânus e em seu pau e começa a esfregar a cabeça do seu pau na minha portinha, me deixando com vontade de senti-lo dentro de mim, então a cabeça começou a entrar lentamente enquanto nos dois gemíamos, ele de prazer e eu de dor mas não queria que ele parasse, aos poucos ele colocou aquela tora todinha dentro de mim e parou de se mexer, esperando que eu me acostumasse, lentamente comecei a rebolar e gemer de prazer. Ele soube que eu estava pronto.
Ele começou a se movimentar saindo quase todo de dentro de mim e voltando a entrar profundamente, eu gemia apreciando cada vez mais a sensação daquele coito, seus movimentos eram rítmicos como uma dança que ia se acelerando aos poucos até atingir o momento que ele, alucinado de prazer, socava meu traseiro sem se preocupar comigo, mas eu aguentei tudo pois sabia que a primeira vez eu seria subjugado. Então, com um grande urro, ele gozou. Senti seus jatos dentro de mim e seus movimentos diminuíram até pararem, eu me deitei lentamente trazendo seu corpo junto e ele se deitou em cima de mim arfando, eu era forte e suportei bem seu peso e ele cochilou por alguns minutos com seu pênis semiereto aninhado em meu traseiro. Também adormeci.
Acordei com ele me dando um beijo no meu pescoço, ele se levantou e, pegando em minha mão, me ergueu e me beijou, depois me levou até o seu banheiro e tomamos uma ducha enquanto trocávamos carinhos, ele me enxugou e usou a mesma toalha para se enxugar, enquanto eu voltava para a cama e me encostava nos travesseiros. Ele voltou e, me vendo naquela posição, se deitou e colocou sua cabeça em meu colo e começou a me chupar, ele engolia meu mastro, chupava com força e depois me masturbava enquanto lambia minhas bolas, percebi que ele estava retribuindo o prazer que lhe havia dado, o puxei até minha boca e o beijei e, sem dizer nada o virei de costas e puxei sua cintura para cima deixando sua bunda exposta e comecei a lambe-la, ouvindo-o gemer até que senti uma piscada na ponta da minha língua, então me ajoelhei atrás dele comecei a brincar com a cabeça do meu pau em seu orifício, mostrando que já havia aprendido o ritual. El virou o rosto para trás, com um ar de assustado e falou para eu passar o creme, segui seu conselho e o deixei bem lubrificado.
Encaixei a cabeça e ele deu um gemido, acariciei suas costas e senti que ele se abria para mim, forcei um pouco e a cabeça passou quando ele soltou um grito, parei e esperei ele relaxar novamente acariciando suas costas, naturalmente senti meu cacete entrando mais um pouco e segui assim até meu saco encostar no dele, dei um tempo e esperei ele dar um sinal, minhas mãos seguravam firme sua cintura e, finalmente, ele rebolou lentamente para me permitir seguir em frente. Então colhi cada gota de prazer daquele corpo forte e peludo que, naquele momento, era todo meu.
Comecei os movimentos de saída e entrada lentamente e, conforme meu corpo pedia, acelerava o ritmo e fodia aquela bunda maravilhosa sem pensar em nada. Finalmente senti que o clímax se aproximava e comecei a jogar jatos de meu leite dentro do meu sogro. Ao terminar me joguei na cama e ele alojou sua cabeça em meu peito e eu comecei a acariciar seus cabelos. Adormecemos novamente.
Acordei com um beijo, olhei para ele, que falou:
— Foi a primeira vez que me penetraram…
— Eu olhei para ele, curiosamente, e respondi com ironia:
— Foi minha primeira vez também! — Ele me olhou meio sem graça e eu percebi que ele falava seriamente, então perguntei:
— E o quê te levou a permitir?
— Você! Sempre achei que iria sucumbir por alguém especial. — então questionei:
— E agora? — Ele me olha carinhosamente e responde:
— Agora seremos mais unidos. Você será o marido da minha filha e eu serei o pai da sua esposa. Porém sempre que pudermos celebraremos nossa parceria com muito carinho e sexo. — Me pareceu uma boa proposta e deixei o fluxo da vida seguir seu rumo.
Hoje sou casado, tenho dois filhos, uma excelente esposa e os carinhos do meu sogro sempre que temos uma oportunidade de ficarmos sozinhos.