– Pessoal, é o seguinte, todos sabemos o porquê desse jantar e esse encontro, precisamos esclarecer algumas coisas e acabar com qualquer tipo de especulação ou conversa paralela.
O Edson quis falar alguma coisa, mas o Pedro não deixou e até foi meio ríspido na forma de falar.
– Edson, agora é a hora em que eu vou falar, depois que eu terminar, se você ainda quiser falar alguma coisa, tudo bem, mas agora quem vai falar sou eu.
– Bom vamos lá, vamos começar a colocar as cartas na mesa.
Continuando ...
Ficamos todos prestando atenção nele. Era claro que ele estava muito desconfortável com aquela conversa, por fim ele foi duro e tentou se abreviar, mas sem deixar detalhes de fora e de tocar em assunto tão espinhoso.
– Eu convidei vocês para vir aqui, para esclarecer algumas questões. No sábado e no domingo passado na chácara, aconteceram coisas, assuntos foram discutidos e um segredo, o qual não queríamos, foi revelado. Eu ainda não sei ao certo o que e nem como aconteceu, mas uma questão de nossa intimidade foi exposta de uma forma que eu não gostei nenhum pouco.
Ele parou, respirou fundo e encarando o Edson e a Carla, continuou falando.
– Eu a Jessica, o Adriano e a Cris nos conhecemos há bastante tempo, nossa amizade sempre se baseou no respeito mútuo entre todos, nunca tivemos nenhum tipo de desentendimento e a nossa intimidade, só a nós, diz respeito, sinceramente Edson e Carla, eu e o Adriano ficamos muito chateados com tudo o que está acontecendo. Primeiro o Edson “jogando um verde”, dando várias indiretas, tentando descobrir alguma coisa, e como não deixamos transparecer nada, eu não sei ao certo como, mas você, aproveitando que nossas esposas estavam bem “alegres” conseguiu que elas confirmassem que temos um relacionamento quase que liberal entre nós quatro.
Nessa hora o Edson e a Carla quiseram falar, mas ele não deixou e voltou a pedir para aguardar, que quando ele terminasse, eles poderiam falar o que quisessem.
– Bom continuando, não achamos legal o fato de você falar que vocês têm muitas fantasias, que se pudessem gostariam de participar junto conosco. Tanto para mim quanto para o Adriano isso soou como uma ameaça ou até uma pequena chantagem, querendo forçar que aceitássemos vocês em nossas pequenas aventuras, pode até não ter sido essa intenção, mas foi o que nos pareceu.
Nessa hora a Cris se intrometeu e tomando a frente começou a falar alto, chamando a atenção de todos, ela era a que estava mais exaltada.
– Vocês dois só podem estar de brincadeira, vocês estão ficando loucos! Não existiu nada disso, foi só uma conversa entre amigas e nada mais do que isso, estávamos relaxadas sim e acabamos confirmando uma suspeita deles dois. Eles estavam desconfiados devido nossa aproximação e às vezes nossas conversas, ela só disse que seria legal se algum dia eles pudessem participar de alguma coisa.
O Pedro não quis ser mal-educado, mas acabou cortando sua fala também.
– Olha Cris, me desculpe, mas eu ainda não terminei de falar, eu não quero ser mal-educado. Tenho muito respeito e consideração por você, então por favor, não grite na minha casa e muito menos comigo, não sou moleque para escutar você falar dessa forma, estou aqui tentando ser o mais civilizado possível e não estou louco e nem de brincadeira, eu tenho muitas coisas para falar.
Nessa hora o Edson tomou a frente
– Pedro e Adriano, o que vocês acham que eu e minha mulher somos? Vocês estão nos acusando de chantagem e de querer tirar proveito das safadezas de vocês, vocês transam entre si e agora querem vir dar uma de bons, de serem os maiorais, parem com isso, não aceito vocês me ofenderem dessa forma, nós achamos que seria legal se pudéssemos participar, iria ser muito bom e mais nada.
Eu tomei a frente e falando um pouco alto também.
– Edson, não vem com graça não, nunca que iriamos deixar que vocês participassem de alguma coisa. O que acontecia entre nós, só a nós diz respeito e a mais ninguém. E você abaixa sua bola, porque desde o dia que nos conhecemos e você cantou descaradamente minha mulher, você ultrapassou uma linha tênue que deve existir em qualquer amizade, o respeito, você não respeitou minha mulher e muito menos a mim, e depois foi me encontrar no mercado, perto da minha casa, fazendo de conta que foi coincidência, mas ficou claro que você estava me esperando perto da porta para pedir desculpas dizendo que estava bêbado, que não sabia direito o que estava fazendo e que não queria gerar nenhum mal estar entre nós ou com o seu primo e nem adianta falar que foi mera coincidência porque não foi, eu já tinha te visto de longe. Você ficou lá parado algum tempo me esperando.
Nessa hora a Carla que estava calada só escutando se assustou e perguntou.
– Espera aí, como que é isso Edson? Você cantou a Cris, mexeu com ela, nunca soube disso. Nem soube que você foi procurar o marido dela para se desculpar, que porra está acontecendo aqui? Me fala como que você sabia que tinha gerado um mal-estar entre eles dois.
Edson tentou responder ao questionamento da esposa.
– Eu não cantei a Cris, só fiz uma brincadeira, um elogio e mais nada, mas o marido dela achou que eu a tinha cantado e eu percebi pela cara dele que ficou puto com ela e comigo, então por um mero acaso encontrei com ele no mercado e pedi desculpas e após esse dia nunca mais falei nada, sempre mantive o maior respeito por todos.
A Cris estava me fuzilando com os olhos.
– Adriano chega dessa história, já faz tanto tempo que aconteceu e ele nunca mais falou nada para mim, não precisava falar nada disso, já está chato essa sua desconfiança, já falei inúmeras vezes que nunca aconteceu nada, foi somente um elogio.
A Carla não se aguentando falou para a Cris.
– Então foi por isso que na semana passada, quando você me pediu ajuda para conversar com seu marido e mostrar que não tinha acontecido nada, ele virou pra você e falou que o Edson era uma parte muito interessada no assunto? Só faltou ele falar que meu marido estava querendo te comer a todo custo. Olha gente pra mim deu tudo isso, aqui, nessa sala, está um verdadeiro circo de horrores, não quero ouvir mais nada. Chega desse falso moralismo de vocês. Eu não quis chantagear ninguém, somente disse que seria legal rolar alguma coisa entre nós todos, uma transa em um mesmo ambiente, como elas falaram que vocês fazem e mais nada, chega de papo furado, agora quem não quer mais nada sou eu, não quero contato com nenhum de vocês por um bom tempo, hoje me senti humilhada aqui. Por meus amigos e pelo meu marido, chega dessa palhaçada, Edson me leva embora agora, se você não for eu vou de Uber, em casa temos muito a conversar, você tem que me explicar tudo isso.
Ela estava chorando, pegou sua bolsa e saiu batendo a porta, o Edson bem nervoso gritou.
– Vocês conseguiram acabar com tudo, nossa amizade a partir de hoje não existe mais, eu quero que vocês se fodam, aliás que é o que já fazem seus cornos.
Nessa hora não me segurei e fui pra cima dele, que se assustou, só não soquei a cara dele porque a Jéssica que estava voltando da cozinha entrou na frente e me segurou dizendo que não valia a pena sujar as minhas mãos com uma pessoa tão baixa quanto ele.
Ele se assustou com a forma que ela falou e saiu rapidamente sem nem olhar para trás. Ficamos olhando para a Jéssica, estranhando a forma que ela se referiu a ele. Ela então explicou que ele não tinha cantado só a Cris, mas que, ainda na chácara, ele ficou fazendo gracinhas e elogios e, por fim, cantado ela descaradamente. O Pedro questionou o porquê de ela nunca ter comentado nada, no que ela respondeu que o Edson estava bem bêbado então achou melhor não arrumar confusão. Que no dia seguinte, quando ele estava sóbrio, falou várias verdades para ele e que nunca mais ele tinha feito mais nenhuma gracinha.
Ficamos os quatro ali sentados, não falávamos nada, a Cris chorava baixinho, estava muito estranho todo aquele comportamento dela, mas não questionei para não criar mais atrito.
O Pedro, depois de um tempo, pediu para a Jéssica dar um jeito da Carla saber da história dele ter cantado ela também. Que a Carla merecia saber que o marido não valia nada, que com certeza ele estava convencendo-a sobre a participação de nossas aventuras para poder transar com ela e com Cris. A Jéssica disse que não iria fazer porque iria ficar parecendo que estávamos criando histórias, mas que se tivesse chance acabaria contando, e que só não falou ali na frente de todos porque tinha certeza eu iria gerar muito mais confusão.
Não tínhamos mais o que falar e resolvemos ir embora. No caminho, Cris não me falou nada, nenhuma palavra, por fim eu até achei melhor. Em casa continuou do mesmo jeito, quando chegamos ela foi direto para o quarto e se trancou no banheiro. Eu fiquei na sala, peguei uma boa dose de whisky, fui tomando devagar e analisando os acontecimentos e atitudes de todos, a reação do Edson e da Carla foram normais pela forma que o assunto foi tratado, mas as atitudes da Cris, ficaram um pouco estranhas.
A defesa para não se falar sobre nossas suspeitas, foi no mínimo anormal, aliás todas as atitudes dela durante toda a semana foram muito suspeitas. Ali, sozinho, decide que a partir da segunda feira eu iria tentar acompanhar mais atentamente os passos da minha mulher, no seu telefone eu não queria mexer, mas eu iria ficar de olho e todo o restante.
Nos dias seguintes a nossa relação ficou bem desgastada, conversávamos somente o necessário, evitávamos a todo custo tocar no assunto da nossa discussão e desentendimento, nem na chácara estávamos indo, quem mais sentia todo aquele clima ruim eram as crianças. O Pedro e a Jéssica nos convidavam para jantar na casa deles ou mesmo para irmos simplesmente jantar fora e relaxar, mas ela só aceitou um convite para irmos na casa deles em um domingo. Nesse dia, teve um determinado momento que a Jéssica e a Cris foram para o quarto do casal e ficaram por lá por quase uma hora, saíram as duas com os olhos inchados, tinham chorado bastante, tentaram disfarçar ao máximo, mas era visível o estado das duas.
Somente após esse dia e essa conversa entre as duas é que voltamos a transar, foi uma transa bem meia boca, infelizmente foi tudo meio mecânico, os dois estavam transando para tentar se aliviar um pouco, não tinha o carinho característico, muito menos o tesão que sempre tivemos um no outro.
Devagar fomos retornando ao nosso dia a dia, nosso carinho voltou, nossas transas começaram a melhorar, mas ainda assim estavam longe de chegar perto do que eram, do tesão que transmitimos um para o outro, tinha tesão, mas era uma coisa mais comedida.
Um bom tempo depois desse almoço na casa dos nossos amigos é que fui ficar sabendo o que elas conversaram. Fui almoçar com o Pedro e comentei sobre aquele acontecido. Já tínhamos nos encontrado algumas vezes, mas eu não tinha tido a oportunidade de falar sobre isso. Nesse encontro depois de tomarmos algumas cervejas acabei comentando sobre ocorrido e falei que somente naquele dia é que voltamos a transar, claro que com um espaço grande entre uma transa e outra. O Pedro me pediu segredo, me fez prometer que não iria falar nada para a Cris, se eu falasse ele iria deixar de ser meu amigo.
– Olha, você está me jurando segredo hein. A Jéssica já tinha conversado com ela por telefone e nessas conversas ela falou sobre o clima que ficou depois da nossa reunião e sobre a situação de vocês. A Jéssica foi falando com ela e naquela tarde, ela confirmou o porquê estava tão chateada com você. Ela disse que as suas desconfianças e as suas atitudes em ofender o casal de amigos a deixou muito chateada. Que ela estava pensando seriamente em te propor de saírem com eles, mas depois de tudo o que aconteceu na sua casa e na minha, ela ficou perdida, não sabia o que fazer, e como você tinha discutido e até ameaçado de tomar alguma atitude, ela ficou nervosa. Falou também que eu e você exageramos muito no que falamos, mas a Jéssica devagar foi dizendo para ela que o Edson também tinha mexido com ela, que ele era muito sacana, que na frente da mulher e de nós homens fazia tudo de um jeito, mas por trás ele se mostrava bem diferente.
– Mas Pedro, ela não falou nada comigo sobre isso, sobre tudo o que ela estava sentindo, não é justo eu sair como o vilão da história, ela deveria ter sido verdadeira e me falado do desejo de sair com eles, mas não, ela armou um circo com a Carla indo em casa.
– Eu sei de tudo isso Adriano, ela falou sobre isso também, que se arrependia de ter feito daquela forma, que deveria ter sentado e conversado somente com você e explicar tudo que estava sentindo, e que depois da forma que você agiu ela ficou sem rumo, achou melhor se isolar para que não houvesse mais discussão entre vocês, a Jéssica aconselhou bastante e acho que aos poucos ela está mostrando que se arrependeu, visto que vocês já estão melhorando a convívio, daqui a pouco estará tudo normal de novo, você vai ver.
Conforme ele falava eu fui pensando no que fazer, eu precisava que ela me contasse tudo isso, não poderia trair a confiança do meu amigo, mas precisávamos voltar ao que era antes o mais rápido possível.
Esperei alguns dias e em um sábado que estávamos sozinhos, as crianças tinham ido passar a tarde com meus sogros, resolvi arriscar e pedir pra conversarmos. Aquela conversa deveria ser definitiva, ou nos acertávamos de vez ou o abismo ficaria cada vez maior.
– Cris, por favor, venha aqui na sala, preciso conversar com você uma coisa.
Ela veio e se sentou ao meu lado. Ela, até aquele momento, não imaginava sobre qual assunto era nossa conversa, porque quando comecei a falar ela se assustou e quis sair da sala, mas eu não deixei.
– Cris, por favor, não saia, temos muitas coisas para conversar, eu preciso falar algumas coisas e quero principalmente que você fale, sobre tudo o que está acontecendo com nosso casamento, não podemos mais adiar essa conversa, já se passou um bom tempo desde a nossa discussão, não quero e não aguento mais viver da forma que estamos, precisamos nos acertar, eu te amo e tenho certeza que você me ama, mas estamos desconectados um do outro, precisamos resolver isso.
Quando terminei de falar ela estava com os olhos com lágrimas brotando, abaixou a cabeça ficou um tempo em silêncio, quando levantou a cabeça respirou fundo e começou a falar. Ela falou tudo que estava engasgado, falou por um bom tempo, eu só escutei, não a interrompi em nenhum momento, ela conseguiu desabafar tudo o que precisava.
Nesse desabafo ela falou que se sentiu humilhada por mim, pela forma com que tratei ela e nossa “amiga”, que ela fez aquilo na melhor das intensões. Para me mostrar que não era nada daquilo que eu estava pensando, que eu não dei chance de ela se explicar e mostrar seu ponto de vista, que eu já tinha tomado minha decisão. Falou que estava com vontade de sair com o outro casal, que estava adorando sair com o Pedro e a Jéssica, mas que queria experimentar com outras pessoas, que quando a Carla falou que eles tinham as mesmas fantasias ela viu que aquele casal seria o ideal, porque já os conhecíamos, e que eram de confiança, mas depois de tudo o que aconteceu e de tudo o que ela escutou de mim, aquilo tinha ficado engasgado, que ela queria fazer aquilo mas eu não iria permitir.
E que isso estava afetando demais o nosso convívio, que aos poucos ia percebendo que, no fundo, eu poderia estar certo, de que com eles não seria legal, mas que foi com a conversa com a Jéssica que finalmente entendeu que ela estava muito errada em relação aos dois, que o Edson tinha cantado a Jéssica várias vezes. A Jéssica também contou que a Carla a tinha procurado e na conversa ela confirmou que o marido é que ficava insistindo nas fantasias que ela acabava concordando, mas no fundo se sentia mal com tudo aquilo, então, após escutar isso, teve a certeza de que nós tínhamos razão, ele não era de confiança e que mais cedo ou mais tarde iria acabar atrapalhando o relacionamento de todos nós. Que depois que percebeu tudo isso estava com vergonha de vir conversar comigo, ficou constrangida de admitir para mim que eu estava certo e enfim percebeu que eu só estava nos protegendo e o Pedro fazendo a mesma coisa.
Mas, infelizmente, o que ela não me contou foi que ele já tinha cantado e mexido muitas vezes com ela, ela tratou aquilo com um segredo, achando que eu poderia tomar alguma atitude impensada que poderia querer agredi-lo ou algo do tipo, mas ela guardar esse segredo, lá na frente, só me fez ter mais certeza de muitas coisas erradas iriam se somar ainda mais nos nossos conflitos.
Quando ela parou de desabafar eu me sentei mais perto e a abracei. Ficamos os dois quietos somente sentindo o calor dos nossos corpos, eu estava emocionado e ao mesmo tempo chateado. Emocionado por ela ter falado tudo aquilo e chateado por ela ter demorado tanto para fazê-lo. Eu falei algumas coisas, sobre como via nosso relacionamento e que, a partir desse dia, eu estava disposto em colocar uma grande pedra em cima de tudo isso e recomeçarmos, ela aceitou imediatamente as minhas sugestões.
Começamos a nos beijar a nos abraçar cada vez mais forte, rapidamente estávamos sem roupas, ela deitada no sofá com os pés no chão e as pernas bem abertas, fiquei de joelhos na frente e comecei a chupar sua bucetinha, que já estava escorrendo de tesão. Ela gemia baixinho, estava gostoso demais sentir minha mulher de volta ali comigo, fui levantando a suas pernas e enfiava a minha língua o mais funcho possível em sua buceta. Não demorou e ela estava rebolando na minha cara e minha língua, começou a apertar minha cabeça com suas coxas e tremendo começou a gozar, gemendo bem mais alto, quase gritou que eu era o homem dela que deveria fazer de tudo com ela, que ela queria gozar muito e me fazer gozar mais ainda.
A peguei no colo e fomos para nosso quarto, nos deitamos um de frente com o outro, sempre nos beijando. Devagar ela foi virando e começamos um meia nove, bem gostoso, ela chupava meu pau deliciosamente, primeiro passando a língua por todo ele, dava beijinhos na cabecinha e depois começou a engolir o máximo que conseguia. De repente ela começou a sugar de uma forma diferente, foi prazeroso de mais, eu já nem conseguia chupar sua buceta. O tesão e prazer que eu estava sentindo me tiravam o folego, não iria consegui segurar por muito tempo e avisei que logo gozaria. Quando eu falei ela parou , deu pequenos beijos nele e esperou passar um pouco a minha vontade de gozar.
Ela saiu de cima de mim, ficou de quatro na cama e começou a me chupar bem devagar, sorrindo e olhando em meus olhos, começou a sugar novamente da mesma forma de antes. A vontade de gozar veio forte, era claro que ela estava fazendo aquilo tudo para me provocar, quando ela teve certeza de que eu iria gozar, colocou um bom tanto de meu pau dentro de sua boca e eu urrando gozei muito forte, meu pau dava solavancos, meu corpo tremia, o prazer que senti foi fantástico, ela engoliu toda minha porra deixou meu pau limpinho, não deixou escorrer nada.
Ela veio se deitar em cima de mim, ficamos nos beijando e com o tesão que os dois estavam sentindo rapidamente estávamos prontos para mais. Coloquei ela deitada e por cima fui me deitando e colocando meu pau em sua bucetinha, ela escorria, estava muito quente, ficamos naquele papai-mamãe por um tempo, mas fomos revezando em várias posições, ela gozou mais uma vez quando estava sentada me cavalgando, mas quando a coloquei de quatro e comecei a meter bem forte, a mulher enlouqueceu, rebolava no meu pau gemia alto, mandando eu meter cada vez mais forte e rápido, quando gozou, ela praticamente gritava e eu não conseguindo mais segurar gozei bem no fundo de sua bucetinha.
Ficamos caídos na cama por mais um tempo e acabamos dormindo um pouco. Só acordamos quando minha sogra ligou avisando que as crianças queriam ficar por lá, claro que deixamos, naquele sábado fizemos nossas pazes, transamos mais duas vezes dormimos já bem de madrugada, eu nem me lembrava de quando tivemos uma tarde e noite igual àquela.
A partir daquele dia, nosso casamento voltou ao normal por vários meses, não sei precisar quanto tempo, mas acho que foram uns seis ou sete meses. Em uma noite depois de termos feito amor, um amor gostoso bem calmo e com muito carinho, ela pediu para falar uma coisa. Se sentou na cama ficou me olhando com um sorriso enigmático.
– Amor, eu estive pensando nos últimos dias, e já que combinamos de não esconder nada um do outro eu queria te pedir uma coisa.
Eu estava tão bem por ter feito amor com ela a poucos momentos que nem imaginei o que ela poderia pedir, simplesmente respondi
– Pode falar meu amor, eu prometo te escutar e pensar com muito carinho sobre o que você pedir, mas eu acho que deve vir alguma surpresa, só pelo seu jeito de falar, mas vamos lá!
– Vou começar bem lá do começo então, aí eu consigo me explicar melhor.
Nessa hora minha barriga chegou a gelar, mas como já tinha concordado que ela poderia falar qualquer coisa, fiquei quieto esperando e tentando me segurar para a surpresa que viria, disso eu tinha certeza.
– Amor, lá atrás, quando começamos com nossas aventuras, nós conseguimos nos divertir muito com nossos amigos, tivemos transas espetaculares e outras nem tanto, mas a maioria foram excelentes. Mas depois de tudo aquilo que aconteceu nós paramos, não fizemos mais nada, sei que todos entramos em acordo de que era o melhor a se fazer naquele momento, mas eu preciso ser muito sincera com você.
Nessa hora quase tive um treco, já estava começando a ficar nervoso, com o pouco que ela falou já tinha certeza de onde aquela conversa iria chegar, mas mesmo assim não a interrompi e ela continuou.
– Amor, eu sempre gostei muito de tudo aquilo, sempre adorei fazermos aquelas trocas, era muito bom, sempre senti um tesão especial em ver você comendo a Jéssica de jeito, fazendo ela gozar horrores, eu sentia prazer em transar com o Pedro, não era ruim, mas ele não tem uma pegada gostosa igual a sua, sei lá, é difícil de explicar, eu acabava gozando na transa com ele por estar assistindo você e a Jéssica.
Ela parou e ficou me olhando por alguns segundos e como não esbocei nenhuma reação continuou a falar.
– Nós paramos com tudo, não é que esteja fazendo falta, mas eu andei pensando bastante e gostaria de podermos voltar a sair com outro casal, mas não com nossos amigos, eu queria com outro, para podermos ver se vai ser diferente, um casal que depois da transa a gente não precise voltar a se encontrar, eu andei pesquisando e existem alguns sites que podemos pesquisar e encontrar algo que nos interesse. E existe também as casas de swing, que poderíamos ir visitar para conhecer, eu fiquei morrendo de vontade de ir em uma que na internet tem muito elogios, fica bem próximo, eu queria ir pelo menos conhecer e ver com funciona, todos falam que quem vai nesta casa não precisa fazer nada que não queira, pode ser que nesta casa possámos encontrar algum casal interessante.
Eu estava petrificado, não conseguia expressar nenhuma reação, fiquei surpreso demais com tudo aquilo que ela estava falando e pedindo, mas uma coisa eu não podia reclamar, ela foi bem sincera comigo se abriu e estava expondo tudo aquilo que estava sentindo.
– Olha, você não precisa aceitar nada disso que estou te falando, mas se aceitar eu tenho certeza de que nós dois poderemos aproveitar muito, mas vou respeitar sua decisão, se for um “não” eu não vou mais falar nada sobre esse assunto, mas se for um “sim” nós iremos decidir tudo juntos. E então o que você me diz?
- Nossa Cris, vou ser sincero com você, estou muito surpreso com tudo que você falou e pediu, nãos estou achando ruim de você ter conversado sobre esse assunto, mas muito surpreso por você abordar dessa forma, não está errado, você está certa em conversar comigo, mas sendo sincero também, não tenho como te dar uma resposta agora, assim de supetão, preciso absorver todas essas informações e analisar tudo e daí chegar a uma decisão, te prometo que vou fazê-lo com muito carinho, e assim que decidir eu falo com você, prometo não demorar.
Pensei um pouco e resolvi perguntar
– Mas Cris, eu tenho uma pergunta, porque você falou sobre o Pedro somente agora, por que lá atrás não comentou nada comigo? Se tivesse falado teríamos parado muito antes, pelo que percebi você estava forçando uma situação para me agradar e agradar o casal.
Ela nem pensou para responder.
– Não meu amor, eu não estava forçando nada e também ninguém me forçava, não. Era bem gostoso, mas ele não se esforçava muito em me dar prazer. Eu percebia que ele fazia aquilo como forma de me retribuir por deixar você comer a mulher dele, ele nunca escondeu que sempre sentiu um tesão absurdo em ver você comendo a Jéssica. Daí era como se fosse um prêmio de consolação pelo prazer que você estava proporcionando à mulher dele.
– Cris, não vou negar que estou surpreso com tudo o que você falou, excitado também, não posso negar isso, mas ao mesmo tempo com um certo medo, um certo receio em sair com algum casal desconhecido. Vamos conversando mais sobre o assunto, podemos pesquisa juntos, e depois de eu acabar com minhas dúvidas posso decidir sobre tudo isso, a ideia não é ruim, é boa, mas tenho algumas dúvidas que vamos sanar juntos.
Ela concordou com tudo o que eu falei, e a partir daquela noite fomos conversando e eu pesquisando sobre o assunto. Com essas pesquisas eu entrei em alguns fóruns e percebi um mundo enorme de possibilidades, eu fui relaxando e admitindo que a ideia dela era muito boa, o fato de não termos amizade com o outro casal no começo me fez ficar muito inseguro, mas depois, pensando com calma, vi que seria legal, poderíamos transar com um casal e depois não nos encontrarmos mais, assim não criaria nenhum tipo de vínculo.
Depois de alguns dias eu resolvi conversar com ela, que conforme o combinado não me perguntou mais nada a respeito, mas era clara a curiosidade que ela estava em relação a minha resposta, em nosso quarto antes de dormir resolvi acabar com as dúvidas dela.
– Cris, meu amor se senta aqui! Preciso conversar e dar a resposta que você está ansiosa em ter, achei muito legal, você respeitou meu tempo, eu via em seus olhos a ansiedade, mas se controlou, foi fantástica essa sua atitude.
Ela ficou muito feliz com minhas palavras e me abraçou bem forte e reforçou o quanto me amava.
– Cris, eu pensei bastante. Andei pesquisando sobre tudo aquilo que me falou, achei muitas respostas para minhas dúvidas, dei uma olhada nos sites que você indicou, mas neles percebi que tem muitos homens que se passam por casal, eram nítidas as falhas. Também achei gente que me pareceu serem muito sérias, confesso a você que de início eu fiquei bem propenso em não aceitar, mas conforme eu ia tendo respostas para minhas perguntas a minha vontade foi mudando e abrindo minha cabeça, confesso pra você que fiquei excitado com a possibilidade de sairmos dessa forma com outro casal, se for um ménage, tanto feminino quanto masculino para mim está descartado, acredito que não iria ficar confortável, apesar que fizemos parecido de eu transar com a mulher do outro na frente dele, mas estávamos os quatro juntos, sair nós dois com mais uma pessoa para mim está descartado.
Ela me olhava com um grande sorriso no rosto.
– Eu estou disposto a procurarmos juntos algum casal que possa nos interessar, caso não consigamos achar nada que nos agrade, podemos pensar em ir à casa de swing, o que você acha desse minha contraproposta?
– Amor, que delícia escutar tudo isso, claro que concordo com você, eu tinha imaginado a mesma coisa que você está falando, também concordo que ménage está descartado, não me sentiria bem somente com mais uma pessoa junto com você.
Ela veio me beijar como forma de agradecimento, mas os beijos foram evoluindo, os abraços viraram passadas de mão, um pelo corpo do outro, e sem nem percebermos estamos transando bem gostoso. Começamos no tradicional papai-mamãe e logo coloquei ela de quatro, metia bem fundo na sua buceta, ela agasalhava uma boa parte do meu pau, como disse antes, ele é bem comprido, mas quando ela estava muito excitada, não reclamava de eu ir mais fundo, ela rebolava no meu pau e eu fui falando sobre a fantasia dela de transarmos com outro casal, fui instigando o seu tesão, e sem demorar ela começou a gozar. Gozou e foi deitando seu corpo no colchão, me deitei em suas costas e continuei a meter, falava bem pertinho de sua orelha e dava leves mordidas e beijos em seu pescoço, continuei falando que ela queria dar para outro na minha frente e assistir eu comer a mulher do cara, fui aumentando a velocidade e ela gozou mais uma vez, na verdade gozamos juntos. Ficamos ali deitados, curtindo nosso prazer, não era necessário falar nada, ficamos nos acariciando e nos beijando.
Na outra noite, depois de colocarmos as crianças na cama, fomos rapidamente para nosso quarto para poder pesquisar e tentar entrar em contato com algum casal que pudesse nos interessar. Fizemos o cadastro no site, parece que era o mais famoso, achamos muitas possibilidades, com alguns ficamos bem interessados, outros não despertavam nossa curiosidade, acabamos selecionando três casais, com idade aproximada a nossa, e na mesma noite mandamos mensagens, um deles nos respondeu logo, mas os outros dois somente no dia seguinte. Um deles se dizia bem experiente, o outro com um pouco de experiência, igual a nós e o outro se diziam iniciantes, esse era conforme as fotos o casal mais bonito.
Conversamos por alguns dias e resolvemos nos encontrar com um deles. Escolhemos o casal que tinha mais experiência, explicamos que era a nossa primeira vez saindo com um casal desconhecido, que talvez não rolasse nada, eles nos garantiram que não tinha problema, caso não saíssemos naquela noite poderíamos sair em outra oportunidade.
Nos encontramos em um restaurante grande, eles escolheram uma mesa mais afastada, ali poderíamos conversar mais à vontade, quando chegamos eles já estavam nos aguardando. Eles eram mais bonitos pessoalmente do que nas fotos, conversamos bastante, eles nos contaram algumas coisas sobre eles e nós também. Estávamos nos dando muito bem, parecia que daria certo, eu e ele ficamos na cerveja e as mulheres em drinks mais elaborados, resolvemos pedir os pratos, jantamos e pedimos mais bebidas, eu estava me segurando bastante e percebia que a Cris também, devagar fui percebendo que eles queriam nos deixar bêbados, em um determinado momento a mulher chamou a Cris para irem ao banheiro.
Nesse momento o colega virou para mim e me cobrou uma posição, perguntando para mim em qual motel iriamos e sugeriu irmos em um carro só. Expliquei que ainda não tínhamos decidido, que estávamos relaxando, mas que naquela noite não iria rolar nada, quem sabe em um próximo encontro, o cara ficou bem contrariado, tentou argumentar, mas eu não iria mudar o meu combinado com minha esposa, logo elas voltaram para mesa.
A Cris estava com a cara meio assustada e a outra estava com uma cara de raiva, cara bem fechada, logo que sentaram ela virou para o marido e disse que era para irem embora, que eu e a Cris só fizemos eles perderem tempo, que éramos mais um casal indeciso que não sabia o que queria da vida e ainda fizeram eles gastaram uma grana legal em um jantar e com as bebidas.
Eu e a Cris ficamos muito assustados. Os dois sem falar mais nada se levantaram e foram embora, nos deixando com cara de interrogação e o pior com a conta toda para nós pagarmos, aquela noite foi um balde de água fria em nossas intenções e fantasias.
Depois de uns quinze dias entramos em contato com o casal que era a segunda opção que era o casal que dizia que tinham poucas experiencias. Apesar de estarmos com um pouco de receio, aceitamos conversar com eles em uma chamada de vídeo, o começo estava bem legal, eles eram bonitos, conversavam super bem. A intensão da chamada de vídeo era para quebrarmos o gelo e depois nos encontrar em um jantar e em seguida irmos para um motel.
Após as apresentações e a troca de impressões entre nós quatro, comentamos sobre nossa intenção em nos conhecer e depois saímos para jantar e poderíamos esticar a noite e ir para um motel.
Eles se olharam de uma forma estranha, cochicharam e a mulher tomou a frente para falar sobre as condições deles.
– Gente eu e meu marido gostamos bastante de vocês, acho que poderíamos sair juntos nós quatro, acredito que será uma noite deliciosa, e caso vocês concordem podermos fazer como vocês sugeriram. Mas temos algumas coisas para falarmos antes, para que não haja nenhum mal-entendido.
Quando ela falou aquilo tive certeza de que não daria certo mais uma vez. Só pelo seu tom de voz já era possível perceber isso.
– Eu e meu marido adoramos sair com outros casais, já saímos quatro vezes, mas nós não transamos em um mesmo ambiente com o outro casal, nós fazemos a troca de parceiros, mas cada um fica em um quarto, não gostamos de ficar assistindo a transa do outro, se você concordarem poderemos aproveitar muito nossa noite.
Fiquei sem saber o que falar, mas igual a ela, a Cris tomou a frente e foi explicando a nossa posição
– Gente, nós dois já saímos com um casal várias vezes, sempre em um mesmo ambiente, muitas vezes nem ficamos olhando o que o outro está fazendo, mas sentimos a segurança do parceiro estar ali por perto, nessas condições de vocês infelizmente não vamos aceitar, não ficamos separados um do outro, adoramos conhecer vocês, mas dessa forma não vai rolar. Adorei que vocês nos expuseram essa condição antes mesmo de sairmos isso evitou muitos desgastes e possíveis discussões a respeito da vontade de cada casal. Então não iremos dar continuidade nesse nosso encontro, vocês são muito legais, muito simpáticos, quem sabe algum dia vocês mudem de posição, poderemos nos encontrar e matar a curiosidade de cada casal.
Eles concordaram com tudo o que a Cris falou, acabamos nossa conversa, nos despedimos e contabilizamos mais uma decepção.
Agora só nos restava o último casal, aquele que iniciantes e nenhuma experiência, mas estavam bem seguros de começar no meio liberal. Esperamos duas semanas para marcar um encontro, não tínhamos pressa.
Eles eram um casal muito bonito mesmo, simpático, nos demos super bem, só com troca de olhares e pequenos sinais, que havíamos combinado, eu e minha mulher decidimos convidá-los para irmos juntos para um motel. Nessa noite coube a Cris fazer o convite para elas irem ao banheiro, eu sabia muito bem que aquela era a deixa para eu poder conversar com o marido.
Quando elas já tinham se afastado de nossa mesa, comentei que eles dois eram muito bonitos e muito simpáticos, que tanto eu quanto a Cris tínhamos gostado demais deles, e perguntei se ele achava que seria possível irmos os quatro para um motel. Ele não se assustou e concordou com meu convite, mas quem daria a última palavra era sua esposa.
Logo elas estavam de volta à mesa, a Cris sorrindo, balançando a cabeça confirmado nosso combinado, eu resolvi fazer o convite, que eles aceitaram sem nem consultar um ao outro. Fomos cada casal em seu carro, a suíte que tínhamos conseguido era maravilhosa, tinha piscina com cascata, entre outros mimos para os frequentadores.
Percebemos que os dois estavam um pouco travados, fomos bem devagar para que eles soltassem de vez.
Eu estava com a Cris na cama e eles dois ao nosso lado, devagar fomos trocando de parceiras, a menina era uma delícia, uma bucetinha rosinha bem claro, coisa mais linda e deliciosa, eu e ela começamos a fazer um meia nove e o marido dela com a Cris, antes de gozar na sua boquinha de veludo, a virei na cama saindo debaixo daquela menina moça linda e deliciosa.
A Cris e ele também estava mais ou menos igual a nós dois, a menina gozou na minha língua, resolvi colocar uma camisinha e começar a meter bem gostoso naquela bucetinha que parecia ser muito apertadinha. A Cris percebendo, foi abrindo um outro pacotinho e foi vestindo o pau do rapaz. Ela se colocou de quatro e pediu para ele meter bem gostoso, enquanto eu fiquei deitado e a esposa foi sentando no meu pau, conforme ia entrando eu tive a certeza que era muito apertadinha mesmo, foi sentando e rebolando bem devagar, todos nós estávamos com muito tesão o carinha começou a meter na Cris. Ele estava meio desajeitado, tentava manter a concentração na minha esposa, mas não conseguia deixar de olhar eu e sua esposa, quando ela começou a rebolar no meu pau e gemeu um pouco mais alto, o cara surtou.
Começou a chorar, saiu de dentro da Cris, tirou sua camisinha e pediu pra sua esposa parar, ela parou na hora, eu e a Cris ficamos sem conseguir entender nada.
Ele nos pediu desculpas mas confessou que não estava conseguindo relaxar, que com a sensação que estava sentindo, ele não iria poder aproveitar nada, começou a colocar suas roupas e a esposa não falava nada, olhava para ele sem entender muita coisa mas o acompanhou e logo eles saíram, mas pelo menos fez questão de deixar o valor da suíte paga. Ficamos bem pouco tempo na suíte, foi uma experiência bem desgastante. Até tentamos ficar nós dois e transarmos, mas o clima tinha ido embora junto com o casal, fomos para nossa casa sem tocar no assunto, somente no outro dia que conversamos e concordamos que foi melhor mesmo ele ter parado tudo, porque depois poderia causar um grande problema para eles e para nós.
Depois de mais uma decepção, conversamos bastante e chegamos à conclusão que seria bem difícil encontrar um casal daquele jeito que estávamos fazendo, nos restou então a casa de swing. Eu tinha muito receio de ir neste tipo de casa, medo de encontrar algum conhecido e depois alguns parentes e amigos saberem do nosso estilo de vida, mas eu tive que aceitar, porque eu tinha falado que caso desse errado iríamos pelo menos conhecer uma casa de swing.
Essa foi uma grande decisão em relação a realização de nossas fantasias, mas depois de algum tempo veio trazer um grande problema e gerou muitos conflitos, muitas discussões.
Alguns dias depois, fomos para uma cidade vizinha onde fica a tal casa de swing. É bem famosa e tem uma coroa como símbolo, na primeira vez que fomos, adoramos o ambiente, não transamos com ninguém, somente transamos na frente de outros casais que também transavam, uns na frente de outros, foi uma experiência deliciosa.
Conversamos bastante durante a semana e decidimos voltar no fim de semana seguinte e caso desse certo iriamos fazer a nossa troca. E foi isso que aconteceu, conhecemos um casal muito top, eles eram muito legais, com eles aproveitamos muito e gozamos horrores, conseguimos sair algumas vezes juntos.
Eu vou contar para vocês em um próximo capítulo, nossas aventuras e lá na frente uma grande decepção iria marcar nossa vida.
Continua ...
