Eu nunca, NUNCA, NUN-CA me dei bem com o Lennon, meu primo mais novo. E a razão disso é que, mesmo eu tendo mais idade, esse marrento do caralho sempre soube me intimidar e implicar comigo. O que me irrita é que ele é um moleque rebelde e irresponsável que acabou de fazer 18 anos, eu estudo, trabalho e tenho 27, mas mesmo assim o filho da puta consegue inverter a hierarquia entre a gente e me trata como se estivesse lidando com um dos seus amigos do Morro do Salgueiro.
Meu primo é pardo da pele morena amendoim, magrinho definido e com tanquinho sempre à mostra, assim como as descidinhas da cintura. Só anda de short de jogar bola e sem cueca por baixo, chinelões Kenner nos pés 45, a blusa do Mengão jogada no ombro, bonezinho na cabeça, cordão de prata, relojão no pulso e o corte na ponta da sobrancelha. Sabe aqueles novinhos marrentos que foram criados no morro e ostentam uma marra natural, seja no suingue do caminhar ou no olhar desafiador? Esse é meu primo mais novo, Lennon.
O cara tinha tudo pra ser um dos mais fodas da família, mas o comportamento dele e seu jeito rebelde de ser me deixavam fulo. Lennon se envolvia em brigas de torcida organizada quando ia pro Maracanã ver jogo, mexia com mina casada na favela sem nem saber quem era, tia Vera contou que já teve três episódios seguidos em que ela pensou que fosse virar vovó, fora que o moleque às vezes tinha que sumir do Salgueiro, porque algum traficante tava querendo bater um papo de homem pra homem com ele.
E vou te falar? Agora ele tem 18 anos, mas todas essas merdas acontecem pelo menos desde que Lennon tinha 15, ou seja, ele é um pivetão da pá virada que não aceita ordem de ninguém e não tem o menor respeito por nada, nem pela tia Vera, que foi quem o criou.
É desse contexto geral que acontece o inesperado: Lennon arrumou briga com os traficantes da facção do Morro do Salgueiro, tia Vera conversou com a minha mãe e elas acordaram de mandar o filho da puta pra cá pra casa, na intenção de ele passar umas semanas com a gente, arranjar um emprego e, quem sabe, mudar de vida em Vargem Grande. É claro que minha reação foi DETESTAR a ideia logo de cara, afinal de contas teria que dividir espaço com um puto malcriado e inconsequente que não tava nem um pouco acostumado a cumprir regras.
Qual foi minha surpresa quando voltei do trabalho na quinta-feira à tarde, abri a porta de casa e me deparei com um verdadeiro macho suado fazendo flexões no tapete da sala? Não sei se meu corpo ficou mais paralisado antes de eu ver quem era ou depois que vi.
- Fala aí, viado. Suave? – ele ficou de pé imediatamente, esticou a mão enorme e esperou meu cumprimento.
- Do que você me chamou? – eu simplesmente travei quando vi o tanquinho definido e suado do marrento.
- Viado? É gíria, pô. Perguntei se tu tá legal, só isso.
- Tô legal, mas acho que você tem que me respeitar.
- Ah, que se foda. – Lennon desistiu de esperar pelo meu aperto de mão, bateu no meu ombro e depois apontou o dedo na minha cara. – Tentei chegar de boa contigo, tá vendo? Daqui a pouco vai dar o papo que eu que sou implicante.
- Eu abro a porta de casa e sou chamado de viado, Lennon, como você quer que eu reaja?
- Normal, ué. Tu é viado, por acaso?
Deu uma volta ao meu redor, me farejou como se eu fosse uma presa encolhida no canto, parou na minha frente, cruzou os braços e me encarou. Agora ele tinha uma barbicha mínima no queixo, bigode fininho sobre o beiço carnudo, uma tatuagem de “X” abaixo do olho direito, o trapézio saltado devido aos exercícios e a maior cara de tralha.
- Tu é viado, Mário? Desembucha, filhão. Tá com medo?
- E se eu for, o que você tem a ver?
- De boas, pô. Sou suave com esses bagulho, tá ligado? Lá no morro tem vários viadão mermo. – ele parou de me encarar, voltou pro tapete e começou a se exercitar com uma barra, suspendendo os braços e me mostrando os sovacões cabeludos. – Eu tô diferente, moleque.
- Moleque não. Moleque é você, eu sou mais velho. Cadê o respeito? – foi minha vez de impor moral.
- Eu quero que tu se foda, tu sabe, né? Com todo respeito. Heheheh! Eu tô tentando mudar, mas implicar contigo nunca vai ter fim, comédia. Sabe como eu sou, fica boladinho não.
- É, eu sei bem. Mas agora você tá morando na minha casa, então já sabe que vai ter que andar na linha.
- Eu só ando na linha, Mário. – mais levantamento da barra de halteres, ele bufando e suando na minha frente, vestido apenas com o calção suado e cada vez mais grudado no corpo. – Ainda mais aqui, morando contigo e com minha tia. Valeu pela oportunidade.
- É... Tô vendo que você tá diferente mesmo. Aprendeu até a ser grato. Hahahah!
- Já tomou no teu cu hoje, viado? – falou grosso comigo, enquanto eu caí na risada.
Peguei uma cerveja na geladeira, joguei a mochila no sofá da sala, sentei à vontade de frente pra ele e comecei a observar seu treino intenso de musculação.
- Por que cê tá investindo no treino assim?
- Eu tô... Diminuindo o consumo de maconha... Sempre que dá vontade de fumar um... Eu malho igual o caralho. Ghhhrrr! – o novinho suspendia os pesos, organizava a respiração ofegante e falava comigo, tudo ao mesmo tempo.
- Hmm, entendi.
- É treinar, bater punheta e correr. As três parada que eu mais tenho feito mermo.
- Batendo punheta, Lennon? Você? Mas a tia Vera contou que cê quase foi papai três vezes lá no Salgueiro.
- Lá no Salgueiro é outra história, pô. Tu conhece alguma safadinha aqui em Vargem Grande pra desenrolar? Se conhecer, só jogar nos peito do pai. Cadê tuas amiguinha da faculdade, primo, tem não?
- Pronto, começou. Tava demorando.
- Mó tempão que não como buceta, bagulho tá como? Saco pesadão, moleque. – desinibido, ele apertou o caralho no short, o excesso de suor fez o tecido grudar no formato da picanha e eu simplesmente não aceitei aquele volume tão carnudo de pau na cintura do meu primo.
- Não me chama de moleque. Moleque é você, já falei.
- Corta essa, Mário. Tu sabe como eu sou cheio das gíria, viado do caralho. Fica me tonteando não, paizão, só aceita.
- Bahahah! Engraçado ver você se explicando, Lennon. Cê sempre foi todo marrento comigo.
- E ainda sou, pô. Pai amassa, faixa preta. Pega a carcaça. – o exibido flexionou os braços inchados da malhação, tornou a amassar o nabo grosso na mão e eu me controlei pra não babar.
Foi involuntário, uma atração inesperada que saiu de dentro de mim e me transformou num viado seduzido pelo próprio primo zoador. Como eu ia conseguir conviver com um Lennon suado, punheteiro e gostoso pra caralho dentro da mesma casa? Pra piorar, minha mãe quase não dava as caras por culpa do trabalho fora da cidade, ou seja, éramos apenas eu e o marrento ali.
Ah, as reviravoltas que a vida dá... Jamais imaginei essa realidade antes, nem nos meus sonhos mais doidos. Foi assim que começou o desafio.
Tia Vera mandou Lennon pra Vargem Grande na intenção de mudar o comportamento do filho, mas como é que faz pra manter dentro de casa um molecote cujos hábitos incluíam soltar pipa no pé do morro, jogar peladinha com os crias no campinho, dar rolé de PCX com as novinhas do baile, fumar balão e tomar copão nas resenhas? O ritmo lá em casa era totalmente diferente e bem mais calmo do que no Salgueiro, então foi questão de tempo até meu primo se entediar e começar a perder a cabeça.
O primeiro detalhe que percebi é que, além de estar sempre sem cueca e aparentemente de pau meia bomba no short, o safado do Lennon só sabia conversar de comer buceta, leitar xerequinha, meter em pepeca, foder, gozar, etc. A cada cinco assuntos, seis eram sobre sexo, foder na laje, comer puta no morrão, levar pro setor e tacar pica, então eu não curtia ficar muito tempo por perto quando a gente se trombava em casa. O que me atraía mesmo era observar seu corpo durante a malhação, porque o pauzão logo marcava no calção e ele adorava se exibir pra quem quisesse ver.
Outra coisa que notei é que sempre que aparecia uma mulher em casa, Lennon ficava igual cachorro no cio, só faltava babar em cima. Podia ser a assistente social, a vizinha, a entregadora da farmácia, a costureira da minha mãe, não importa, ele de repente virava um novinho garanhão e não tinha idade certa.
Foi mais ou menos nessa época que descobri sua mania de pegar o celular, ir pro banheiro e ficar lá dentro quase meia hora, como se eu não fosse capaz de imaginar o que o bonitão tava fazendo lá dentro. Já aconteceu de a gente estar comendo pizza na sala e ele sair pra se masturbar na maior naturalidade, nem escondia o jogo pra mim. Eu não perguntava nada, claro, só observava e imaginava o quanto o marrentão devia estar subindo pelas paredes por não ter uma buceta amiga pra cravar a pica e esvaziar o saco em Vargem Grande.
Outra mania do Lennon era a de, à noite, depois que eu deitava pra dormir, ele sumia. Às vezes eu chegava no quarto e o novinho não tava lá, mas eu via a janela aberta, sentia o cheiro de maconha, bisbilhotava no terraço e lá estava o garotão fumando um fininho, sentado largadão na cadeira de praia, tomando latão, vendo as estrelas e ouvindo MC Cabelinho baixinho no celular, provavelmente de conversa com alguma novinha no Zap.
Era ali que ele pedia podrão, matava a larica e ficava marolando até tarde da noite, só ia dormir perto do amanhecer. Virou seu hábito, sua maneira nostálgica de lembrar do Salgueiro. Lennon não fumava durante o dia, então ele realmente reduziu o consumo de maconha pra esses momentos de solidão noturna no terraço de casa.
Até que teve uma noite onde tudo mudou.
Numa dessas madrugadas que eu subi de fininho pra bisbilhotar o sacana fumar seu baseado, Lennon não estava mais no terraço de casa e eu demorei a perceber que ele já tinha deitado pra dormir. No entanto, lá estava a cadeira de praia armada, o latão de cerveja amassado e o rastro que me deu água na boca: cinco rajadões de gala grossa no chão da laje, mó leitada gorda do caralho, fora o cheirão calibrado de água sanitária masculina que meu primo deixou pra trás antes de deitar pra dormir.
- Caralho! Esse moleque gastou o saco inteiro aqui em cima, né possível! – fiquei abismado com a quantidade de leite que vi.
Curioso e cheio de água na boca, fiz questão de brincar com a porra do Lennon nos dedos e deu pra ver que era bastante espessa, concentrada e carregada com seus milhões de filhos, representando bem o quanto aquele novinho devia estar doente de fome de buceta trancado em casa.
- Lennon precisa foder. Olha só pra grossura dessa gala! Puta merda! Daqui a pouco o leite do moleque vira queijo no saco. Que isso, grossão!
Pior é que ele não conhecia ninguém em Vargem Grande, não tinha nem uma colega pra tacar pica e só dispunha da punheta como amiga. Até então eu não havia encontrado nenhuma esporrada do meu primo, essa da laje foi a primeira. E que esporrada, viu? Pensar que aquela quantidade inseminante de esperma tinha saído das bolas de um marrento de 18 anos mexeu demais com a minha mente.
De repente me vi mentalizando putarias com o Lennon e não precisei de muito tempo pra encontrar mais vestígios e rastros do safadão pela casa. No dia seguinte, quando levantei pra ir pro trabalho e ele já tava treinando na sala, fui pro banheiro tomar banho e a primeira sensação forte que senti é que alguém tinha jogado cloro no boxe. Procurei por poucos minutos, identifiquei o cheirão potente vindo do cesto de roupas e lá estava uma cueca do meu primo toda fuzilada e amarelada de outra esporrada grossa que ele deu.
- Leite pra caralho, meu Deus! Ele gozou antes de dormir, gozou agora quando acordou e com certeza vai gozar de novo daqui a pouco, ninguém segura esse moleque. Tô chocado... – falei comigo.
A boxer chegava a estar pesada de tantas marcas de esporrada que o sem vergonha espirrou no tecido. O cheiro forte de água sanitária me dominou, eu não resisti aos pentelhos presos no pano e admito que foi a primeira vez que caí de boca na roupa íntima do Lennon, não consegui segurar a emoção. Deixei o frescor e o tempero do saco dele repousarem em meu rosto, absorvi suas cuspidas de leite com a maior satisfação e nem me importei com sua implicância, pois nada importava mais que a gozada.
De tarde, quando voltei do trabalho, Lennon tava soltando pipa no terraço e eu me deparei com quatro tiros de esperma respingados por cima da poltrona da sala, cinco no chão da cozinha e dois na estante do meu quarto, aí o ritmo teve que mudar. Ele tinha todo direito de se masturbar, mas deixar rastro de leite pra eu limpar tava me transformando na cadela do meu primo, ou seja, a gente tinha tudo pra perder o respeito um pelo outro a qualquer momento. Aproveitei que o safado estava na laje, peguei papel pra limpar a poltrona e não resisti em cheirar a gala de pertinho outra vez.
- Tá fazendo o quê aí, vacilão? – ele me pegou no flagra e eu tomei um susto.
- O que eu tô fazendo? Ora, o que eu tô fazendo... Tô limpando sua sujeira. – até gaguejei.
- Minha sujeira?
- Sim, sua. Ou sou eu que fico tocando punheta igual um viciado pela casa?
- Ah, tá... Foi mal, teheheh! Pô, Mário, faz parte. Tô passando mal de vontade de foder, tenta me entender.
- Eu tento entender, mas tô cansando de ter que ficar limpando suas gozadas toda hora, viu?
- Papo reto que tu tá limpando meu leite sempre que eu toco uma bronha, viado? Não acredito. Quer dizer então que se eu der uma gozadinha no banheiro, tu vai lá limpar? Tipo meu empregadinho? Caô?
- Aff... Não testa minha paciência, garoto, faz favor. – respirei fundo, tentei resistir, mas ele percebeu que era bem mais forte que eu.
Parece que minha confissão virou uma chave na cabeça do pilantra. Dito e feito. Lennon entrou pro banheiro rindo à toa, ficou lá dentro cerca de dez minutos, depois saiu com carinha de leve e caiu na gargalhada quando me mostrou a leitada quente e farta deslizando cremosa na pia. Minhas narinas pegaram fogo com o cheirão de cloro masculino que inalei ali, fiquei até congestionado.
- Cadê, tu não é meu limpador oficial de leite? Limpa aí essa porra, quero ver. Só acredito vendo, paizão. Heheheh!
- Moleque, cê não me provoca.
- Senão tu vai fazer o quê? Limpar minha gala de novo? Heheheh! Bora, quero ver se tu tem coragem mermo. Cadê, não vai limpar?
Não me dei por vencido, peguei o papel e fui me livrar da melecada que o folgado largou na pia do banheiro. Quanto mais ele leitava, mais parecia que tinha galões e galões de leite pra botar pra fora do saco, não sei como aquele moleque conseguia produzir tanto sêmen em tão pouco tempo. Vai ver era o excesso de vontade de foder, de feromônios e também da puberdade latejando no corpo, só pode.
- Caralho, então tu é limpador de gala mermo, ein! Que putaria! Hehehe!
- Putaria é você sujar a casa e eu ser obrigado a limpar, seu relaxado!
- Quem falou que tu é obrigado? Tá limpando minha gala porque tu quer, Mário, sai dessa. Até parece que tu não tá gostando de cheirar meu leite. Ah lá, tá com cara de quem se amarra em limpar meu mingau, ó.
- Ah, vai se foder! Me respeita!
- EUHEUHEU! Qual foi, viado, fica boladinho não. Ó, tá sujo aqui no meu dedo também, vem limpar, vem. – ele me mostrou o dedo do meio melecado de porra, eu esfreguei o papel higiênico e aí sim o garotão se mostrou à vontade me tendo nas mãos. – Daqui a pouco vou leitar ali no sofá e te chamo pra limpar, já é? Meu empregadinho. Bem que minha coroa falou que a vida ia mudar aqui em Vargem Grande, agora tô entendendo qual foi do papo. Teheheh!
Não vou mentir e nem me enganar: senti o maior tesão quando me peguei submisso ao primo marrento e sucumbindo ao prazer dele. Minha intenção nunca foi deixar Lennon descobrir isso, mas ele felizmente percebeu que eu gostava de limpar suas leitadas e acabou transformando esse hábito numa espécie de rotina entre a gente. Foi assim que passei a acordar diariamente com cheiro de cloro de macho empesteando o banheiro, a sala, a cozinha, o sofá, a mesa, o boxe... Por todo lugar havia gala do novinho esperando minha limpeza.
E a grande jogada é que meu primo não sabia que muitas das esporradas eram absorvidas na minha boca, já que eu comia o leitão grosso toda vez que o galudo do Lennon não estava por perto. Foi tipo a união natural das fomes: ele leiteiro e jogando mingau em todos os cantos da casa, eu faminto e comendo porra salgada do começo ao fim do dia. Me sentia empolgado quando chegava do trabalho e lá estavam os rastros das golfadas que o saco do putão vomitou pra fora das bolas, e era minha luxúria tomar tudo.
Até que chegou um dia no qual eu tinha acabado de voltar do trabalho, entrei na sala e encontrei os gorfos do Lennon na poltrona. Cinco jatas densas, cheirosas e quentinhas, pareciam recém produzidas. Era mais um trabalho pra minha boca gulosa, portanto não pensei duas vezes, ajoelhei ali mesmo, aproveitei que estava sozinho e dei início à refeição. Foi quando o molecote saiu do banheiro no maior silêncio, parou atrás de mim e me deu um susto.
- É assim que tu limpa minha gala, seu viado?
- Já mandei você me respeitar enquanto estiver morando na minha c-
- Sssh. – ele me calou com o dedo na boca. – Tô aqui pra brigar não, Mário, tô aqui pra te dar trabalho. Limpa aqui, ó, tu esqueceu.
Lennon tinha acabado de voltar do futebolzinho semanal que começou a praticar, ele tava de calção, meiões até os joelhos, camiseta do Flamengo pendurada na cintura, as chuteiras presas na mochila e totalmente ensopado de suor, com o cheirão suculento e salino exalando firme. Decidido sobre o que fazer, ele puxou minha cabeça na direção do sofá e me mostrou onde eu esqueci de lamber pra limpar.
- Isso, moleque, tem que deixar limpinho mermo. Limpa bem, lambe tudo.
- Lennon, para com isso. Você tá m-
- Para é o caralho, tu não é limpador de gala? Tô te dando trabalho, pô, limpa essa porra. Tá sujo aqui também, ó. – o filho da puta me puxou em direção à virilha, me botou pra chupar o suor na perna e esfregou o meião encardido na minha língua. – Aí sim, Mário, quero ver essa porra brilhando. Tu não gosta de limpar leite? Vou deixar um leitão pra tu limpar, fica tranquilo. Hehehe!
Meu primo não escondeu o volume da piroca. Ele suspendeu a saída da perna do calção e botou dois bagos imensos pra fora, ambos bastante escuros, lisinhos e suados além da conta.
- Tá vendo como meu saco tá suadão? Tô precisando desse banho de gato que tu dá, moleque. Qual vai ser, vai salvar o priminho?
Foi pressão demais pra mim. Olhei na cara dele, senti a maior das luxúrias, dei um beijo na bolota esquerda e tratei de engolir as duas ao mesmo tempo, agasalhando Lennon do jeitinho que ele mais queria. O gosto salgado me possuiu, o moleque fez bico pra gemer, fechou os olhos e ficou de mamilos duros.
- SSSSS! Porra, aí sim, agora eu vi vantagem! FFFFF! E tu ainda perguntou o que eu tenho a ver com a tua viadagem, né? Bezerrão.
- Que sacão enorme, cara, vai se foder! – meu entusiasmo falou alto.
- É, pra tu ver a quantidade de gala grossa que eu vou jogar na tua boca, Mário. Passa vontade limpando leite não, vem tirar direto da fonte. Tô pesadão já, ó. Heheheh!
(...)
História completa no twitter @andmarvin_
Esse conto faz parte da minha nova coleção “CONTOS INCESTUOSOS SOBRE PRIMOS”, que conta com mais três relatos: “Meu primo comeu a novinha e eu tomei a porra grossa que ele jogou na camisinha”, “Troquei de roupa na frente do meu primo e ele tremeu quando viu o tamanho da madeira” e “A única piranha no morro que deixava nós gozar dentro era meu primo Juninho”.