Na minha faculdade tem várias garotas esportistas porque a universidade promove direto esses esportes e tal. Eu nunca fui muito esportista, mas jogava uma bolinha de vez em quando e só quem joga sabe o quanto chulé a gente acumula, especialmente num dia quente.
Enfim, sempre que ando por lá vejo umas meninas esportistas que acabaram de sair do treino e elas tão sempre suadas pra caramba. Algumas inclusive tiram o tênis de esporte e ficam de chinelo depois. Da pra ver de longe o pézinho grudento e isso me deixa simplesmente maluco! Sempre que vejo alguma menina dessas bem suadinha só fico imaginando o cheiro dos pézinhos bem fedorentos. Assim, eu curto um chulézinho, mas talvez fosse demais até pra mim. Mas só a ideia de que nem vou curtir tanto já me deixa maluco.
Bom, dia após dia eu via essas atletas andando pelo campus e sempre eu babava me imaginando cheirando uma meia. Já pensei em pedir, até pagar para alguma, mas seria muita doideira na minha própria faculdade, depois ia virar xacota e tal. Mas a vontade era grande demais. Então sempre que eu fantasiava, eu tentava bolar um plano. Ver se encontrava alguma mala de treino dando sopa, rezando pra que a meia usada caísse no chão, essas coisas. Mas nunca aconteceu e foi aí que eu decidi que se eu quisesse mesmo teria que inovar e ter coragem.
Eu sabia onde ficava o vestiário delas, então seria simples: vejo que todas tão lá no treino, subo rapidinho as escadas e encontro uma meia e dou no pé. Perfeito, agora era só por em prática. Um dia cheguei lá e vi que as meninas tavam todas lá jogando e pensei: é isso! agora é a hora. Subi as escadas na maciota, coração aceleradasso. Abri a porta do vestiário com toda cautela e ficava olhando ao redor o tempo todo pra ter certeza de que ninguém tava me vendo e que não ia ter ninguém la dentro. Chequei e a barra tava limpíssima. Quando abri a porta fiz cara de perdido porque se alguém me visse alí teria uma bela desculpa de que tava distraído. Entrei e meu deus! Aquele lugar cheirava a suor, chulé, buceta tudo! Era um paraíso.
Fui vendo os armários, todos abertos, cheio de meias, sandálias, saltos, tudo! Eu fiz a festa, comecei a cheirar todas e colocar tudo no bolso que tava ficando gordo de tanta meia que coloquei lá. Me perdi no tempo/espaço e em meio ao êxtase fui cheirando os tênis sem parar. TInha alguns que eram sem condições de tão podres que tavam. Umas meias que quase me derrubaram no chão. Mas eu tava amando aquilo. Peguei uma meia que tava na medida ideal. Cheiro bem azedinho, mas ao mesmo tempo adocicado que pegou na ferida certa do meu tesão. Não me aguentei com aquela meia, meti a mão no pão e total me esqueci de tudo e todos. Comecei a bater uma gostosa enquanto cheirava aquela meia suadinha e chulézentinha. Fiquei imaginando a dona jogando e dando a vida, tirando a meia, séloco. Gozei em uns dois minutos. Tava cheirando, lambendo enfiando minha cara nos tênis, intercalando, era uma lambança. Meu pau nem amoleceu depois de gozar.
Aí que fudeu! Ouvi uma algazarra de pessoas que pelo som, tavam na frente da porta. O treino tinha acabado! E eu lá todo gozado, cheio de meia no bolso, com um monte de tênis ao meu redor, puta merda! Vi toda minha vida indo por água abaixo, todo mundo descobrindo, meus pais, diretor a porra toda. Pensei, bom é isso! Depois dessa me mudo pra uma cidade do interior e passo a capinar lote, pelo menos valeu a pena! Nem me mexi, fiquei parado esperando meu fim. Quando elas abriram a porta, as duas que tavam na frente ficaram me encarando por uns bons minutos que pareciam horas. Eu não tinha o que fazer e só encarei de volta. As detrás que ainda não tinham me visto continuavam conversando, mas aos poucos foi diminuindo o tom. Finalmente uma delas falou algo do tipo:
- Que porra você ta fazendo aqui?
Como eu já tinha me fodido legal decidi abrir o jogo.
- Eu tava cheirando a meia de vocês... To ligado é muito zoado e tal, se vocês quiserem eu pago.. qualquer coisa só não conta pra ninguém por favor.
Elas ficaram incrédulas e sem palavras durante uns três minutos. Daí foram entrando tentando achar um jeito de solucionar aquilo lá que realmente era muito estranho, tanto pra elas como pra mim. Durante esse tempo teve muita conversa parelela, umas tavam gargalhando, outras tavam mais sérias e outras bem putas. Uma tomou atitude de ir atrás da coordenadora só que a 'capitã' devia ser porque ela mandava em geral mandou ela parar e ficar lá.
- Cê é um tarado nojento mesmo em, puta merda. Cheirar nossas meias, que mais ce tava cheirando ai?
- Mais nada, eu juro! era só as meias mesmo, eu sei lá, tenho tesão nessas coisas e aconteceu, desculpa mesmo, que eu posso fazer pra vocês me perdoarem?
Elas ficaram alí refletindo, a que tava rindo não parava de jeito nenhum, ela e mais uma ficavam falando tipo: Mano, não acredito nesse muleque, O CARA TEM TARA EM CHULÉ. CE QUER VIR CHEIRAR DIRETO DA FONTE? PORRA HOJE TA BRABO.
- Bom cara, sinceramente. Ce é um coitado, não vamo falar nada por dó mesmo, porque meu deus, que cara esquisito.
Falou a capitã.
- Cê falou em pagar? A gente aceita viu. Mas vai ser caro.
Disse a que tava rindo
- Fechou, eu pago! 300 ta bom?
Era tudo o que eu tinha na conta.
- 400!
uma gritou
- Ta, 300 agora e 100 mês que vem fechou?
- AH se é assim, sobe pra 500
- Fechou
Eu disse.
Tava lá, todo humilhado e com certeza de que aquilo ia se espalhar e eu tava fodido. Fui me levantando pra ir embora até que uma delas, tirando o tênis, jogou a meia na minha cara. Outra me derrubou no chão e eu fiquei lá sem reação. Ficaram umas quatro em cima de mim com cara de mandona. Me mandaram ficar calado e que se eu quisesse que ninguém descobrisse ia ter que fazer o que elas mandassem. Algumas foram embora e no final tinha umas sete meninas em cima de mim. Elas foram tirando os tênis e enfiando as meias na minha cara. Falando tipo:
- É disso que cê gosta tarado? É assim que você quer?
Foram colocando meia na minha boca. Pisando no meu pau. Até que uma falou:
- IH alá, o cara ta todo gozado!
E todo mundo deu risada. Eu não conseguia nem me mover, muito menos falar. Elas então foram colocando aqueles pés suadassos na minha cara. Pressionando meu nariz com os dedos e todo o resto. Algumas me davam uns tapas com o pé ou ficavam passando a sola inteira na minha cara. Tinha uma, meio gordinha ( a mais feia) que tinha um chulé horroroso e era a que mais tava se divertindo. O que eu mais gostei na hora era um menina bem alta que tinha um pézão enorme, maior que a minha cara. Ela tinha um chulé doce e foi a primeira que pediu pra eu lamber. Lamber aquela sola enorme até secava minha língua. Percorria cada centímetro em êxtase. Senti que ia gozar denovo, sendo que não tinha ninguém batendo uma pra mim, só o êxtase foi o bastante pra eu gozar. No que eu gemi elas racharam o bico de novo. Daí a linha já tinha sido perdida. Começaram a tirar meu shorts e passar o pé no meu pau, a me lambuzar com o meu próprio gozo. E tudo isso elas continuavam rindo. Chegou um momento que a capitã tomou a atitude. Ela tava de fora até então.
- Da licença, quero ver se ele aguenta o meu, suei feito uma porca hoje, cê quer seu taradinho de merda?
Eu só fiz que sim com a cabeça. Ela sim tava me humilhando na minha dignidade. Falou tanta coisa que nem lembro. Mas era uma beldade, os pés magníficos, dignos de uma deusa mesmo. E realmente tavam podres de chulé, nunca eu senti um cheiro tão amargo na minha vida. Mas a situação e a atitude dela me deixaram louco.
- Põe a língua pra fora agora.
Eu obedeci e ela começou a passar, suavemente o pézinho na minha língua. Que gosto salgado, parecia um cheetos mesmo. Mas que delícia de pé. E ela falava:
- Ta gostando né, lambe aí, lambe todo esse chulézinho que você tanto gosta.
Ela ficou alternando os pés, me dando uns tapas e pressionando meu nariz. Não aguentei, a atitude dela era sensacional, e daí gozei mais uma vez. Como tava sem shorts ela observou tudo com o mesmo olhar autoritário. Depois que eu gozei ela meteu o pé no meu pau com força e limpou tudinho, depois pôs na minha boca. Eu aceitei e lambi o pé tudo de novo. Depois, ela colocou a meia na minha boca e me mandou sair dalí assim. Foi o que eu fiz. Coloquei minhas roupas e saí de lá completamente incrédulo do que tinha acontecido. Talvez a minha melhor experiência de todas.
Espero que tenham gostado.
