É impressionante como o corpo masculino estimula-se apenas com o olhar, o que quero dizer é que aconteceu me ocorreu durante alguns dias atrás, tenho 36 anos muito bem vividos por sinal, meus olhos são castanhos escuros, corpo com poucos pelos, e bunda grande, pernas grossas, 1,64 de altura, peso entre 80 e 83 kg, corte estilo militar, como já malhei e pratiquei por muitos anos natação tenho o corpo bem “distribuído”, por mais que eu esteja acima do peso.
Há pouco tempo voltei a praticar atividades físicas, vinha me sentindo pesado, com dor no joelho direito e lombar, notei que era a hora de deixar a preguiça de lado, voltar a me exercitar antes que ficasse pior, era segunda-feira, as 07h41 saí de casa trajando roupas bem leves, tão leve que o vento batia contra meu corpo vestido e arrepiava minha pele sensível por estar há tanto tempo sem nenhum tipo de prazer carnal.
Usando uma camiseta regata preta e short de nylon na mesma cor, sem cueca e tênis com meia fui caminhando sem rumo por uma longa avenida depois que saí da rota de minha casa, ao chegar a um determinado caminho desconhecido resolvi explorá-lo e ver onde daria. Entrei nessa rua com poucas casas, havia lixos e mato espesso e calçamento defasado pelas chuvas recentes, fui andando de longe vi um jovem despido da cintura pra cima, deveria ter por volta de seus 22 anos, cabelo loiro corte moicano, ombros largos, braços muito bem torneados e definidos, percebia por seus bíceps e tríceps que se contraíam lento com o movimento que ele fazia.
Como eu estava um pouco distante, não dava pra ver direito, mas parecia que ele tinha um brinco na orelha e estava de cavanhaque meio aloirado, como os pelos de minha barba, ele estava agachado sobre a calçada, entre sua casa humilde tinha duas árvores.
Ele usava um short tipo o meu de nylon azul Royal, estava tentando tirar algo do meio fio, acho que era uma pedra, ele me notou de longe, eu já estava a lhe observar a algum tempo, eu já estava ficando excitado só por sua imagem, ele começou a me encarar, eu suando devido o sol que começava a ficar forte, tirei a camiseta colocando-a no ombro direito, comecei a andar em direção de onde ele estava.
Seu rosto formou um sorriso meia boca lindo e largo sorriso com dentes branquíssimos e perfeitos, como eu me aproximava mais, pude perceber que seus olhos eram verdes, ele estava de brinco na orelha direita, fui passando e pude perceber que ele estava sem cueca, dava pra ver a cabeça do pau dele quase fora do short, meio grosso, ficava quase toda coberta pela pele, só um pouquinho exposta, bem rosadinha, perceptível que parecia a ponta de uma flecha, suas coxas grossas de pelos loiros só um pouco mais escuros, se abriram um pouco mais, pra meu deleite, fiquei “armado” de imediato, ele olhou pro meu corpo deu uma piscadela, meu coração ficou aos pulos, pra poder me conter e não acabar passando mal.
Resolvi seguir meu trajeto, um pouco distante e olhei pra trás, vi que ele estava em pé, recostado em uma das árvores, apertando o pau que era bem volumoso, ele fazia questão de deixar visível, pensei em voltar, depois de olhá-lo me instigando, segui em frente e fui embora.
Em casa depois que tinha me recuperado da visão prazerosa, tirei a roupa no quarto, entrei no Box, as lembranças não me saíam da cabeça, era como se eu estivesse vendo-o ali na minha frente, meu pau foi ficando duro lentamente, o chuveiro ligado na ducha quente, me ensaboei comecei uma punheta lenta e demorada, gozei agoniante com o prazer, fui sentando no chão, o box embaçado e deixei o corpo relaxar.
Refeito, me vesti e voltei a fazer minhas coisas do dia a dia, mas sempre lembrando o ocorrido, no dia seguinte fiz o mesmo percurso, mas desta vez não tive a sorte de reencontrá-lo, a casa estava trancada, era uma casa simples, porém muito bem pintada, organizada por fora era visível, fiquei desapontado em não revê-lo, fiquei parado um bom tempo olhando onde eu o tinha visto, fiquei de pau duro, depois fui embora. Durante duas semanas fiz o mesmo percurso, não tinha nenhum sucesso, isso já estava virando obsessão, ficava me perguntando será que eu o havia imaginado, ou ele seria fruto da minha imaginação carente?
Fez-se então três semanas que eu o tinha visto, cheguei a sonhar com ele, era torturante, numa quinta-feira eu estava de moto passando numa rua e o vi, desta vez ele vestia uma camiseta polo, bermuda e sapatilha, estava sentado na bicicleta, o reconheci de longe, reduzi a velocidade, parei um pouco mais à frente, fiquei olhando-o conversar com um rapaz que estava em pé na soleira da porta de uma casa.
Vez enquanto ele apertava o pau sobre a bermuda, (mania de homem, quando está empolgado com alguma coisa) depois de certo tempo eles se despediram com um aperto de mão, o rapaz entrou na casa e ele saiu na bicicleta indo embora passando por mim, como eu estava de capacete ele não me reconheceu, pensei em segui-lo, se eu quisesse teria alcançado, resolvi ir embora, seguir meu percurso.
Se arrependimento matasse, eu estaria morto desde a primeira vez que o vi e não fiz nada, não conseguia mais prestar atenção em nada e a nada, todos os meus pensamentos eram voltados exclusivamente para aquele rapaz, ele não me deixava pensar, a culpa disso tudo era somente minha, resolvi que no dia seguinte passaria em frente a sua casa e se ele estivesse do lado de fora e fizesse o mesmo que fez da primeira vez que o vi, eu entraria na casa dele e faria qualquer loucura, foi o que fiz.
Acordei bem cedo, tomei um banho caprichado, me depilei todo, passei hidratante, perfume, desodorante, deixei minha barba bem desenhada, comi algo leve e saí de casa às 07h20, fui pelo mesmo caminho que estava fazendo, desde que havia começado as caminhadas, ao chegar próximo de onde entrava pra rua que ele morava, estava muito ansioso, mãos geladas, perna trêmula, e respiração ofegante, no céu o sol estava razoável, era um dia nublado, porém abafado.
Procurei acalmar-me e segui, me aproximando o avistei ao longe, com um short branco, despido da cintura pra cima, como a primeira vez, o boné branco meio sujo, com a aba pra trás, como da outra vez lavava a bicicleta, agachado lavando os raios, tinha um balde grande com água e outra com sabão, ele enfiava a mão direita com a esponja e rapidamente ensaboava e esfregava o veículo, fiquei observando-o por um bom tempo de longe, ele levantou-se, sem me notar, foi até a torneira onde estava uma mangueira e ligou, pegando lentamente e se refrescando, fiquei estático, contemplando aquela visão maravilhosa, meu amiguinho começou a dar sinal de vida.
Como o short de tecido era fino de cor neutra, o pau ficava ainda mais em evidência, bem mais nítido a imagem de todo o membro, grossura e espessura, o formato da cabeça do seu pau, sobre a pele que cobria, notei que em seu abdômen definido tinha uma fileira de pelinhos de um loiro mais escuro, no tórax, pelos loiros meio ralo, seus mamilos rosadinhos eram de dar água na boca, fui ficando cada vez mais excitado, chegando a doer meu pau de tão duro que estava.
Ele me notou, fui andando lentamente enquanto ele ia levando a mangueira pra perto da bicicleta, que logo em seguida foi tirando a espuma que a envolvia, ao ver-me mais uma vez abriu aquele sorriso lindo de dentes perfeitos, enquanto segurava a mangueira pra enxaguar a magrela, com a outra mão começou a apertar o pau, ficando mais encorpado, mesmo com o nervosismo me consumindo por dentro e por fora, fui ao seu encontro.
Aproximei, o cumprimentei, quase que não consegui falar, minha voz saiu mais grave do que o normal, fui recebido com um aperto de mão firme e forte, perguntei a ele se poderia me deixar molhar um pouco o rosto e a cabeça, estava com bastante calor e mais do que depressa ele me passou a mangueira.
Enquanto eu molhava minha cabeça, vi quando ele se encostou a uma das árvores e apertou o pau bem visível no short de tecido fino, ele me perguntou se eu morava por aquelas redondezas, ao entregar a mangueira de volta pra ele, respondi afirmativamente com a cabeça. Ergui o dorso e perguntei se ele morava sozinho, ele falou que não, mas sempre estava sozinho praticamente o dia todo, o pai e os dois irmãos só estavam em casa ao anoitecer.
Sorri e falei que acontecia o mesmo comigo, à noite eu ia para faculdade, ficamos alguns minutos trocando conversas amenas, quando tirei a camisa pra poder secar meu rosto, falei sobre o tamanho da mangueira:
— Essa mangueira é bem grande não é? Tem quantos metros?
Muito safado, ele respondeu com segundas intenções:
— É grande sim, mas quando está solta, fica maior e olhe que eu nunca medi, mas, se você quiser medir eu deixo.
Minha garganta tapou nesse momento, e engoli em seco, meio constrangido com sua cantada inesperada, falei:
— É mesmo, mas eu estava falando da mangueira de fato.
Sorri apontando pra mangueira que ele ainda segurava firme com a mão, mas para não desapontá-lo continuei seu jogo de sedução, quem será que vai ganhar? (Pensei comigo), logo emendei nas investidas.
— Então você me deixaria medir sua mangueira?
Apontando pro seu pau e passando a língua entre os lábios inferiores, o deixei com mais tesão e ele logo conduziu aquele jogo.
— Claro que deixo, mas, antes de tudo, como você se chama?
Falei o meu nome, mais do que depressa, ele se apresentou se chamando Rodrigo, apertamos as mãos novamente nos cumprimentando, falei que era um prazer em conhecê-lo, ele soltou mais cantada pra cima de mim:
— Prazer só na cama parceiro.
Cocei a cabeça incrédulo com o que tinha ouvido, um pouco sem jeito, pois suas cantadas, era o que eu fazia quando tinha sua idade, não posso negar mesmo com a experiência de vida que tenho me senti sem jeito, por mais que estivesse louco de tesão pra fazer seja lá o que fosse com ele, sentia receio de chegar alguém, ou ele ser muito jovem, ele empurrou a parte de cima da janela do portão de ferro e puxando o ferrolho de dentro, perguntei sua idade dele, ao virar-se para mim respondeu:
— Não se preocupe, não sou menor de idade, tenho 24 anos, muito bem vividos.
Sorrindo, ele pegou no pau apertando com força, me fez mais uma vez engolir em seco, e respondi:
— Que bom, que você não é tão jovem assim, tenho 40...
Falei antes mesmo que ele me perguntasse, entramos na casa, como dissera anteriormente, era uma casa simples, na sala bem na entrada, tinha duas cadeiras de balanço do lado esquerdo, um conjunto de quatro cadeiras de madeira, com um pequeno centro no meio, formando um quadrado.
Na parede frontal, alguns quadros de Santos, perguntei se não haveria perigo de alguém chegar de repente, ele me disse que não, rapidamente colocando a bicicleta pra dentro encostando-a na parede do lado direito, ele tratou de fechar a janela da porta, passando o ferrolho sorrindo pra mim, me confessando, com a voz embargada pela excitação que lhe consumia:
— Durante todo esse tempo que fiquei sem lhe ver, bati várias punhetas, pensando nessa sua bunda gostosa.
Ele se aproximou de mim, pude sentir cheiro de seu suor, seu cheiro de macho, coloquei minhas mãos trêmulas sobre seu tórax, senti a pulsação do seu coração acelerado, ele chegou mais próximo a mim, onde pude perceber que ele era mais alto que eu, deveria ter 1,75 de altura, Rodrigo continuou a falar:
— Sua boca, seus mamilos gostosos.
Naquele momento eu não sabia se era tesão, tensão, ou medo por estar na casa de um desconhecido, (por não saber o que ele pretendia fazer comigo ali, a sós) ele me tomou em seus braços fortes, procurando por minha boca, enfiou a língua quente, úmida pontuda pra minha boca que recebeu com todo o fervor.
Senti sua ereção de encontro com minha barriga, ele forçava, me fazendo sentir o quanto estava dura e pulsante, passei minhas mãos que começava a esquentar por todo o seu corpo, apertando sua bunda, puxando pra baixo seu short molhado, revelando sua mangueira, grande, grossa, com veias salientes, o cheiro de seu pau inundou minhas narinas, ele apertou meus mamilos entre os dedos, com força, falou em meu ouvido:
— O que aconteceu que você sumiu?
Olhando para seus olhos verdes que brilhavam, respondi:
— Eu não sumi. Você que sumiu, no dia seguinte passei por aqui no mesmo horário, e em duas longas semanas também, e sem nenhum sucesso, achei até que você tinha sido fruto de minha imaginação, (ele riu ao me ouvir) num dia que eu não vim fazer caminhada vi você conversando com um rapaz, perto da gráfica, ao lado da autoescola, pensei em ir falar contigo, mas não saberia como seria recepcionado por você, nem sabia quem era o outro cara.
Ele me puxou novamente pra si, me virando de costas pra ele, pude sentir seu pau querendo me invadir, ele forçava o caminho, eu resistia aquilo, sorte que eu ainda estava de short, ele começou a mordiscar e lamber minha orelha direita e esquerda, sempre alternando entre lambidas e mordias, enquanto apertava meus mamilos, fazendo-o ficarem mais duros, disse entre sussurros:
—E por que não falou? (...) Ele é meu amigo, onde você estava?
Falei que estava sentado na moto, um pouco mais adiante olhando pelo retrovisor, me sarrando ainda ele falou:
— Se eu soubesse que era você, tinha falado contigo, meu amigo até falou que tinha um cara de moto nos observando, nem levei em consideração.
Suas mãos ágeis puxou meu short pra baixo liberando minha bunda arrebitada, ele me apertava contra seu corpo, eu sentia em minhas costas os pelos de seu peito e abdômen me tocarem, ele tentava a todo custo me penetrar, eu barrava sua entrada, comecei a sentir seu pau melando minha bunda, ele começou a ficar bravo por eu não liberar a entrada.
—Poxa, eu doido pra te comer, te sentir e você não quer liberar pra mim, o que há?
Respondi na lata:
— Você está querendo me comer, mas não pensou que poderia ser diferente? Não que eu queria comer, mas não vai ser tão fácil assim pra eu liberar, quero brincar um pouco com tudo isso.
Rapidamente virei de frente, comecei a chupar seus mamilos, ele gemia, apertava minha cabeça contra seu mamilo direito, depois lambi o esquerdo fazendo-o gemer um pouco mais alto, ele foi sentando na cadeira de balanço, desci a língua por aquela fileira de pelinhos aloirados, cheguei ao brinquedo que pulsava cheio de tesão babando muito, era grossa, estava com veias bem mais salientes de tão dura e quente.
Comecei a punheta-lo, e cuspindo na cabeça pra ficar mais melada, fazendo-o jogar a cabeça para os lados, chupei a cabeça do seu pau enfiando a língua por dentro do prepúcio, ele segurava firme nos braços da cadeira, arqueava o corpo pra tentar ir mais fundo na minha boca, mais eu queria proporcionar prazer mais naquela região, entre suspiros ele disse que se eu continuasse daquele jeito que ele iria gozar rapidamente, engoli todo o seu pau até o talo, fui até o fim.
Rodrigo segurou minha cabeça, fez movimentos rápidos e frenéticos, acelerando, fodendo com força minha boca, me fazendo engasgar, por esse instante achei que ele fosse gozar, tirei o pau da boca passei a chupar suas bolas, estavam cheias, ficou nítido em seu rosto o desaponto por eu ter parado o boquete, mas delirou quando chupei suas bolas, fazendo-o gemer mais alto, eu o punhetava, quando senti que ele se aproximava mais uma vez do orgasmo, parei deixando-o puto, rapidamente sentei em seu colo, beijando-o, entre beijos ele falou com a voz embargada que o consumia:
— Você está me deixando louco cara, quase que gozo duas vezes e você para.
O respondi:
— Gosto desse tipo de brincadeira, pra me ter por completo, tem que ser do meu jeito. Gosto de deixar o outro louco, amo proporcionar prazer, se for pros finalmente tão rápido não tem graça.
Pegando-me pelo colo, prendendo minhas pernas em sua cintura, me levou para o vão ao lado, onde tinha uma cama de casal de material cromado, me jogou nela, veio com tudo pra cima de mim, me chupando, mordiscando, lambendo meu corpo, meus mamilos, tirando de mim gemidos.
Rodrigo estava louco de desejo, parecia que fazia tempos que não transava, veio mordiscando e lambendo meu umbigo, até chegar ao meu pau que babava em abundância, chupou-o com vontade, me elogiando o quanto eu estava cheiroso, que eu era gostoso, me pediu que ficasse de quatro pra ele e enfiou sua língua quente dentro de mim, me fazendo rebolar em sua língua úmida e quente.
Rodrigo me punhetava lento, me deixando prestes a gozar do jeito que eu tinha feito com ele, o safado havia entrado no meu jogo me deixando na vontade, subindo por entre minhas nádegas, mordiscando e lambendo, até subir por toda a minhas costas, roçando o cavanhaque em minha pele sensível e arrepiada, até que enterrou sua língua mais uma vez em minha orelha, e disse com os dentes cerrados:
— Libera pra mim, me deixa brincar melhor com você, não me torture mais desse jeito.
Com um dos dedos da mão esquerda ele começou a introduzir no meu cuzinho, me fazendo gemer, ele forçava lento até conseguir entrar, fazendo movimentos circulares alternando, com o entrar e sair de dentro de mim, com o braço direito ele segurava meu corpo, eu podia sentir seu suor e seus pelos tocarem minha pele, ele cheirava meu pescoço, lambia minha orelha direita, me fazendo arrepiar, fiz meu cuzinho pulsar, senti o segundo dedo me invadir.
Eu sentia seu pau esfregar na minha bunda, até que ele se afastou de mim, abriu minhas nádegas, cuspiu bem no centro, enfiou a língua, depois os dois dedos e começou a me foder, me fazendo arquear o corpo, pedi que ele me comesse, Rodrigo riu beijando minhas costas, tirando os dedos de dentro, falando todo satisfeito:
— Agora você quer dar pra mim. Quer? Sou eu quem quer brincar um pouco com você.
Segurando minhas ancas, começou a chupar minhas bolas, passeava com a boca, entre o períneo, meu cuzinho e minhas bolas, meu pau babava muito, eu sentia que aquilo ia me fazer chegar ao orgasmo, minhas pernas se retesaram com a tensão, comecei a sentir dormência, Rodrigo parou com aquele trabalho magnífico, lambeu em volta da minha glande, a cabeça do meu pau estava muito quente, eu sentia que gozaria a qualquer momento, quando ele parou.
Virando-me de frente falando enquanto lambia os lábios, que eu era muito gostoso, cheiroso, rapidamente ele foi ao guarda-roupa, mexendo entre as gavetas, pegou uma caixinha onde tinha várias camisinhas.
Eu o olhava lá da cama, enquanto ele vestia aquele cacete imenso, lambia os lábios, em seguida ele pulou em cima da cama, me fazendo ficar de quatro, esfregando a cabeça quente de seu pau no meu cuzinho que piscava, ele forçou cinco vezes até ir escorregando pra dentro de mim, me preenchendo, me invadindo por inteiro.
Rodrigo parou um pouco, eu sentia suas mãos massageavam minha bunda, seu pau sendo engolido pelo meu cuzinho que continuava a pulsar, ele deu-me duas tapas em cada nádega, me fazendo arrebitar mais, seu corpo veio de encontro ao meu, senti seu peso atrás de mim, ele me segurava com força, por debaixo dos meus sovacos, puxava meus braços pra trás, me deixando indefeso bombando forte, ora tirava quase tudo, e enfiava de uma vez.
Minha vista foi ficando turva, embaçada, achei que fosse desmaiar, Rodrigo me virou de frente, tirando de mim esse pensamento e me beijando com força, mordiscando meus lábios, me distraindo, ele enterrou tudo outra vez, minhas pernas em sua cintura.
Rodrigo socava com força, meu pau babava muito, o cheiro de nosso sexo inundava o ambiente, por um instante de prazer enquanto ele chupava meu mamilo esquerdo, eu virava minha cabeça de um lado, pra o outro, de repente, ele foi diminuiu a intensidade das estocadas, me puxou contra seu corpo, nossos peitos se encontraram, ele me fez sentar sobre seu pau, com suas pernas estiradas, fomos nos retirando da cama, entre beijos e carícias, em instantes estávamos em pé.
Deitei minha cabeça, em seu ombro, deixei-o me conduzir, segurando minhas nádegas, ele me fazia subir e descer dentro dele, me apertava com força em seu corpo, me pondo novamente sobre a cama, tirando a camisinha, jogando-a distante de nós e gozou farto na minha boca em meu rosto e peito, seu pau ainda bomba, a cabeça vermelha sensível por todo o sexo, começou à ficar mole só que eu ainda não tinha gozado.
Posicionei-me na posição de 69 coloquei-o pra me chupar, entre chupadas e lambidas, gozei fazendo-o gozar outra vez, depois de vestidos, nos beijamos e fui embora quase 14h30 da tarde, nesse dia nem almocei, não senti fome, apenas muito sono, antes de dormir, tomei um banho me punhetei outra vez pensando no Rodrigão gostoso.
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®Erick Clark Oficial™