Hoje quero contar um episódio da minha vida que se passou há muito tempo. Eu era apenas uma ninfetinha, mas já bem sapeca. Não era mais virgem e minha sexualidade já andava à flor da pele. Às vezes me pego lembrando de como eu gostava de provocar os amigos do meu pai quando passavam em casa. E modéstia parte, naquele tempo eu já fazia muito marmanjo quebrar o pescoço ao passar por mim na rua.
Minha melhor amiga se chamava Regina, estudávamos na mesma classe desde o segundo ano. Gostava muito dela e sua família me adorava. Apesar de estudarmos em uma escola pública, a família dela era super bem de vida. Diferente de muitos, eles tinham dois carros na garagem, televisões nos quartos, uma chácara em Mairiporã ou seja, tinham uma vida bem confortável.
Durante estes anos todos, nunca falei sobre isto, mas o pai de Regina, Sr. Francisco, vivia tirando uma boa casquinha de mim. Eram abraços um tanto ousadinhos, cheiros e tudo como se fossem pura brincadeira, sem maldade. Mas não foram poucas as vezes que ele me vez sentir o volume do seu cacete roçando na minha bunda ou nas minhas coxas. Ele era bem divertido, bonzinho e eu acabava sempre caindo em suas brincadeirinhas safadas.
Houve um final de semana em que eles me convidaram para passar o final de semana na chácara de Mairiporã. Dona Célia, mãe de Regina, foi até lá em casa pedir para minha mãe. Eles eram bem responsáveis e certinhos. Dona Célia e seu Francisco eram aquele casal bonito, todo certinho, evangélicos, mas eu sabia muito bem o safado enrustido que habitava em seu Francisco.
Mas enfim, aquele final de semana foi mágico! A chácara ficava em um lugar lindo! No meio do nada. A qualquer hora era possível ouvir qualquer pássaro, sapo, perereca e grilo cantando. Para minha surpresa, o seu Francisco até se comportou bem, mas eu via a forma como ele me olhava. Foi naquele final de semana que descobri um de seus fetiches. Como fiquei o dia todo andando pela chácara descalça ou de chinelinho, flagrei por diversas vezes seu olhar tarado sobre meus pezinhos. E eu adorava aquilo e me exibia-os ainda mais, provocando-o.
No Domingo que depois de almoçar, minha amiga foi dormir no quarto e eu com um biquíni minúsculo deitei num sofazinho que tinha na varanda. Francisco estava limpando a churrasqueira e Dona Célia se encontrava distraída com sua horta. Até cheguei a começar a dormir, porém como tenho o sono muito leve, assim que senti que alguém se aproximava, eu acordei. Mas continuei ali deitada, de olhos semicerrados.
Então vi que era Seu Francisco, ele se sentou numa poltrona que ficava de frente para o sofá que eu estava. Consegui notar que ele olhava para meu corpo dos pés à cabeça, mas sem deixar de espiar a localização da esposa dele. Ele então baixou aquela bermuda e a cueca, e logo começou a bater uma punheta ali, me olhando. Eu não sabia o que fazer, pois adoraria chupar ele, dar pra ele, mas optei por me manter quietinha ali. E mesmo com uma visão semicerrada, pude perceber que ele tinha um belo cacete. Principalmente quando ele levantou, aí sim eu pude notar melhor.
Ao se aproximar, senti sua mão sutilmente pousar na minha coxa. Cautelosamente puxou a fita do meu biquíni desfazendo o laço que segurava-o e expondo minha bocetinha quase lisinha, de penugem bem curtinha.
“Que delícia…”. Ouvi ele sussurrar com a voz falhando devido ao esforço. O safado continuava a se masturbar. Sua mão desceu por minha perna e naquele momento estava a começar a perder o juízo, seu toque já não era tão cuidadoso assim.
Ele tocou os meus pés, com carinho e admiração. Em seguida senti o molhado de seus lábios envolvendo os dedinhos do meu pé e chupando-os. E eu continuava ali, imóvel, fingindo estar dormindo. Mas por dentro admito que estava querendo rir, pegar ele no flagra e depois trepar bem gostoso com ele. Eis que repentinamente sinto aquele melado sobre meus pés. Ele gozou. Ouvia-o urrar baixinho enquanto jorrava aquela porra sobre meus pezinhos. Inclinando-se sobre meu corpo, ele sussurrou no meu ouvido — Eu sei que você está acordada, sua putinha safada — me assustei, virando o rosto devagar, mas não pude nem dizer nada. Sua boca encaixou-se na minha e foi logo me beijando gostoso. Levando uma mão na minha bocetinha ele deslizou um, depois dois dedos e foi socando bem gostoso enquanto me beijava. Até que me fez gozar. Nossa, que delícia, gente! Que lembrança mais gostosa! Naquele final de semana ele não me comeu, mas até o final daquele ano, eu virei sua putinha dentro de sua própria casa. Ele me comia em tudo que era lugar, cozinha, na sala, no carro. Teve até um dia que Dona Célia quase nos pegou. Quem sabe um dia relato este episódio aqui.
Enfim, o ano passou e infelizmente eu mudei de escola, de bairro e perdi o contato com toda a família. Naquela época não tinha redes sociais, celular. O celular talvez até tinha, mas era algo para quem tinha mais dinheiro. A única notícia que tive depois de um tempo e soube dela pelos meus pais, foi que Dona Célia e Seu Francisco haviam se separado.
E foi então que numa dessas coincidências engraçadas da vida, quem eu encontrei tomando café numa padaria perto do meu trabalho? Ele mesmo, Seu Francisco Morais! E o tempo havia sido muito generoso com ele, pois se tornou um coroa bem gostoso. E não deu outra, fomos da padaria direto para um motelzinho e lá ele me fodeu todinha. E minha nossa, como ele mete gostoso! Passamos uma tarde toda transando e neste momento estou aqui rindo sozinha me lembrando dele deitado na cama com aquela expressão de safado, plenamente satisfeito depois de ter gozado sobre meus pezinhos e tê-los deixado meladinhos novamente.
Seu Francisco, prometi que iria contar a nossa história. Aqui está. Espero que goste, beijinhos! E meus pezinhos estarão sempre à sua disposição. taianefantasia@gmail.com