Durante a residência com meus 28-29 anos, os dias eram corridos, na minha ala específica, na qual permanecia e era responsável, havia outros residentes, enfermeiras, técnicas e alunos.
Haviam duas enfermeiras responsáveis, uma que era muito brava, Lucia, mandona, pulso firme, por volta dos 50 anos, cavalona, era a "chefe", mais antiga ali, tinha um ar de safadeza nos seus comentários, mas ao mesmo tempo não dava abertura nenhuma, casada.
A outra Suelen, era pequena, 1,60, 50kgs, seios pequenos, quadril largo, cabelos castanho-avermelhados, longos também sempre presos, por volta dos 48, tinha a pele branca, com algumas sardas bem discretas, as orelhas não chegavam a ser de abano, mas um pouco afastadas davam um charme especial, com as pontas sempre a mostra sob o cabelo, tinha linhas de expressão discretas no rosto e nas mãos com os dedos finos e articulações levemente proeminentes, que denunciavam a idade e novamente, tocavam carinhosamente minha atenção, pois são todos traços que me atraem, sempre de tênis, eu imaginava como seriam os pezinhos dela, perfeitos provavelmente considerando a aparência das mãos.
Suelen era mais calma, não chegava a ser tímida, também era firme, mas carinhosa no falar, atenciosa.
Os dias em que a Suelen era responsável, costumavam ser dias tranquilos, permanecia sempre na sala de regulação da enfermagem, onde ficavam as fichas dos pacientes, e nós na sala de reunião médica, onde os casos eram discutidos e as prescrições feitas.
Volta e meia as enfermeiras passavam por lá para informar, cobrar, discutir algo.
A maioria do serviço era resolvido pela manhã, e a tarde se resumia a controlar, às vezes revisar, era mais tranquilo, e geralmente eu utilizava o tempo para estudar algo que fora discutido cedo.
Os períodos da tarde na sala de reuniões costumavam ser meus, quando o residente mais novo, os mais velhos iam a outras alas, resolver assuntos, ou às vezes para casa por um tempinho quando sentiam firmeza no aprendiz, apesar de estarem sempre de prontidão, os alunos iam embora para suas outras atividades.
Nessa época percebi que nos plantões da Suelen, ela quase sempre vinha à sala tirar alguma dúvida, e era inevitável, eu a olhava com os olhos de quem desejava, e ela percebia. Não demorou muito e logo ela passou a vir à sala de reunião para se sentar e realizar seus controles de ficha dizendo que ali era mais tranquilo, e por mim tudo bem.
Eu ficava no computador, e ela na mesa, sempre 40 minutos 1 horas até que ela resolvesse tudo, e eu estudava.
Em um desses dias ela estava com uma cara de muito cansada, torcendo o pescoço, pequenas fungadas de desconforto, e percebendo, enquanto ela escrevia e arrumava as fichas, me levantei e fiquei de pé atrás dela, sem dizer uma palavra.
Coloquei as mãos nos ombros e começei a massagear. A reação foi instantânea, as mãos soltaram a caneta, repousaram sobre a mesa, os olhos fecharam, a cabeça inclinou pra trás:
-Ai nossa *******, isso perfeito, estava precisando.
Ali massageando sobre o jaleco mesmo, ela torcia o pescoço pra um lado e pro outro, expondo as áreas mais afetadas, às vezes levava a mão sobre as minhas guiando para o local exato:
-Eu vi mesmo que estava precisando Suelen, quando precisar pode falar.
Ela riu de leve, já percebendo:
-Eu sou casada *******.
-Sim, mas isso não é nada demais.
Nesta época eu morava bem do lado do hospital, e aproveitando a disse:
-Tem dia que é complicado mesmo, e aqui é ainda mais.....quando tiver assim, pode ir ali no meu apê, fica aqui do lado, e faço com mais tempo.
Ela responde mais firme mas mantendo a voz carinhosa dela:
-Eu sou Casada *******.
-Vou só massagear Su, de jaleco é foda.
Ela ri, e continua em silêncio enquanto termino e voltamos aos nossos afazeres.
Alguns dias depois, sete horas, logo depois da passagem de plantão, na saída do hospital, em meio a muvuca, sinto uma mão no meu ombro:
-******* e aquela massagem? Ainda está de pé?
-Claro Su.
Vamos a pé pro meu apartamento, a conduzo pra dentro, deixamos os jalecos na arara que eu tinha ali:
-Fica à vontade, senta ali na cama, já vou.
Bebo um copo de água, levo um pra ela, e quando entro no quarto vejo ela sentada com as pernas cruzadas, o tênis e a meia ao pé da cama, e a primeira coisa que me passa na mente, é que é exatamente como imaginei, pezinhos lindos, de mulher madura, com as veias levemente proeminentes, também finos como as mãos.
Me sento atrás dela, e começo, pescoço e ombros:
-Nossa você é bom, aquele dia foi muito bom.
-Sou nada, é massagem amadora.
Ela ri, e aproveita.
Conforme vou desfazendo os nós, vou descendo pelas costas, e começo a procurar em volta da coluna, perto da escápula.
Os "gemidos" de relaxamento começam a sair da boca dela, e arrisco:
-Quer tirar a blusa, e deitar de barriga pra baixo? Não vou ver nada e fica mais fácil.
Ela ri, mas começa a aceitar a minha sugestão de maneira bem cuidadosa.
-Vai me cobrar? Tá ficando profissional.
-Cobrar? Só se for pra você amansar a Lucia, leva ela pra tomar umas, quem sabe ela fica mais parecida com você? Rsrsrsr
-A Lucia? Ali tem que ser um treinador de tigre, rsrsrsr.
Continuo massageando as costas, com a aba do sutiã aberto que ela deixou ali, caído dos lados. Olho pro pezinhos e aproveito:
-Quer nos pés também?
-Ai eu quero.
Começo a massagear os pezinhos dela e a reação é muito mais intensa enquanto pressiono a planta, aperto os dedos:
-Ai meu deus que delícia.
Vou massageando os calcanhares, afastando um pouco a calça jeans e pegando tornozelo, quando ela interrompe:
-Faz na lombar também? Nossa minha lombar é complicada.
Me sentando sobre as pernas dela, vejo ela descendo a mão pelo ventre, desabotoando a calça, e com as duas mãos descer a linha ca calça junto da calcinha um pouco, a linha da calça bem no começo do bumbum, expondo dois milímetros da linha que inicia a divisão da bunda dela.
Massageio a lombar, e sinto as pernas forçarem de leve contra mim sentado sobre elas.
Enquanto massageio, ela rebola de leve o quadril, enquanto agradece o carinho. Mantenho o processo por um tempo e logo percebo que os braços que estavam estirados à frente, além da cabeça, descem lateralmente, e as mãos repousam nos meus joelhos, dando aquelas arranhas de leve.
Interrompendo a massagem, tiro a camisa, e devagar me deito sobre as costas dela, pele com pele, o pau duro na calça jeans encosta nela por trás na bunda, e com o o rosto perto do dela, deitada com a cabeça de lado, sussurro no ouvido:
-Você é a mulher mais perfeita que eu já vi Suelen.
Sinto a ponta da pelugem do pescoço dela roçarem no meu pescoço.
Ela geme, e as mãos pra baixo arrastam a calça mais pra baixo ainda, na altura média das coxas, e a calcinha colada na calça, deixando a bunda toda de fora.
Me afasto dela um pouco ainda deitado por cima, e com as mãozinhas safadas ela mesmo abre minha calça.
O Pau encosta na pele na bunda dela, e com as mãos ela volta pra cima, perto do rapto e começa a se arrastar pra cima, empina se abrindo, e espera a parte final da massagem, interna.
Ainda um pouco afastado, seguro, e posiciono o pau, e ele já dá de cara com aquela umidade viscosa toda, entra sem resistência. Enquanto ela empina mais e mais afastando as bandas da bunda, facilitando a entrada completa, geme, e eu seguro o pescoço dela, firme.
Ficamos nessa cadência gostosa, e logo ela goza, com a voz fraquejada falando meu nome, sentindo minha mão na nuca dela.
Solto o peso sobre ela, e beijo o rosto dela de lado, mordisco a orelha, lambo e beijo o pescoço enquanto ela absorve minha semente.
Ficamos assim uns 10 minutos enquanto ela sorri e exalta a massagem mais elaborada.
Quando me levanto, o pau sai de dentro dela, e ela logo puxa a calça com calcinha tudo, cobrindo.
Me deito na cama, e ela se senta, terminando de se vestir:
-Tenho que ir, vou fazer janta ainda.
Com a mão com um último toque na pele nas costas dela, ela se vira sorrindo:
-Vou querer mais dessa massagem de vez em quando em?
-Pode vir quando quiser.
Ela ri, se levanta,e dá um selinho com ponta de língua, e vai embora.
Deitado ali faço mais uma carícia no pau melado, e durmo.