Viajando com Mamãe e na Mamãe - parte 3 final

Um conto erótico de Edu
Categoria: Heterossexual
Contém 2125 palavras
Data: 06/04/2024 11:12:53

Passamos o dia curtindo, depois desta conversa que tivemos parecia que ficamos mais íntimos e leves um com o outro. Riamos mais, conversamos mais soltos. Eu elogiei o maio em que ela estava mas deixei claro que preferia o biquíni. Bebemos a manhã toda e chegou a hora de almoçar porém, neste dia iriam servir somente algo leve por conta do jantar dos namorados que iria rolar. Lancharmos, ela foi pro quarto e eu fiquei na praia. Quando ela voltou e tirou sua saída de praia, para minha surpresa, ela tinha colocado o biquini. Sorri e fiquei olhando como linda e sensual ela estava, com as bebidas ela ficou mais solta e sensual. Começou a passar seu protetor, até que ela me pediu pra passar em suas costas, mas desta vez foi diferente. Antes eu passava com ela em pé, ela ficava sem jeito, parecia que tinha vergonha, mas agora ela se deitou na cadeira . Fui passando em sua nuca, em seus ombros, descendo pelas costas, massageando bem devagar, quando chegou perto da cintura, comecei a apertar, segurando pelas laterais com as duas mãos, subia e descia as mãos como se fosse numa massagem, esbarrava na lateral da parte debaixo até encostar na parte de cima de seu biquíni. Eu estava tarado mas com medo de fazer algo que passasse dos limites. Coloquei mais um pouco de protetor e continuei a massagem, não queria que aquilo acabasse tão logo.

Forcei um pouco mais e vi que ela estava curtindo, fechando os olhos, apertei mais ainda até que ela se mexeu e arrebitou um pouco sua bunda, que estava queimadinha de sol. Minha vontade foi encher a mão naquele bumbum gostoso. Fui descendo devagar, não podia perder a chance, coloquei a mão sobre sua calcinha, descendo lentamente até passar pela lateral da bunda e chegar nas coxas. Eu estava nas nuvens, olhei e ela estava com os olhos ainda fechados, curtindo o momento. Peguei o tubo de protetor e joguei mais nas partes de trás de suas coxas, assim continuei a massageá-la até chegar perto da poupa da bunda.

Certo momento, estava com minhas duas mãos nas partes de trás de seus joelhos, deu uma apertada e vi que ela se contorceu. Aquela massagem estava deliciosa tanto pra mim quanto pra ela. Até que um garçom veio com umas batidas, super enfeitadas, eram especiais para o dia dos namorados, segundo ele, tinham coisas “quentes” na receita.

Ficamos na praia o dia todo, entramos na água algumas vezes, sempre com aquelas brincadeiras de mão. Tentava encostar nela sempre que podia, o dia estava bom demais. Tomamos vários drinques até que fomos pro quarto tomar banho para jantar. Pedi pra tomar o meu banho antes e assim o fiz. Minha mãe entrou logo depois, disse a ela que iria pro restaurante guardar um local bom para jantarmos.

Chegando ao restaurante, o local estava deslumbrante, noite de dia dos namorados como manda o figurino. Tudo escuro, apenas iluminado com velas nas mesas. Ainda estava vazio, escolhi uma mesa afastada em que eu pudesse ficar tranqüilo com o tesão da minha vida. Pedi um drink e, para minha surpresa, o garçom trouxe uma bebida que, segundo ele, era própria para o dia dos namorados, quente e afrodisíaca. Minha mãe, pouco tempo depois, chegou. Ela estava deslumbrante, uma blusa branca, apertadinha, que marcava seus seios, uma saia amarela, pouco acima dos joelhos e um salto alto que ela vinha andando arrebitava seu bumbum gostoso. Quando ela chegou, eu puxei a cadeira e ela sentou, fiquei de frente para ela. Minha mãe estava muito cheirosa, começamos a beber aquelas bebidas que traziam. Certo momento eu comecei passar meu pé em suas pernas. No começo ela tomou um susto, mas em seguida foi entrando no clima, devagar eu passava pra cima e para baixo, tentava afastar suas pernas como se quisesse que ela as abrisse para mim. Este jogo estava muito sensual, as comidas vinham, comemos, bebemos e papeamos.

Estava demais!

Certo ponto da noite, peguei nas mãos dela, olhei para os seus olhos e disse:

- Posso te pedir uma coisa? Quero te ajudar naquilo que estávamos conversando.

- Depende, se estiver ao meu alcance.

- Me da sua calcinha, já devolvo.

Ela me olhou

- Estou sem nada.

Fiquei tenso, ela percebeu mas, em instantes, ela gargalhou dizendo

- Bobinho, te enganei né... Você acha mesmo que eu iria estar sem calcinha?

- Iria ser um sonho; respondi.

- Pra que você quer minha calcinha seu sacana?

- Quero te dar um presentinho e te ajudar a ter uma noite bem gostosa.

- No quarto eu te dou uma, pode ser?

- Não, quero esta que a senhora esta vestindo agora, com seu cheiro.

Falando isso e me esfregando nas suas pernas e acariciando suas mãos, senti ela nervosa e tremula. Ela me olha e disse que estava bem, que iria no banheiro e já voltava. Eu disse que não, que queria que ela tirasse ali mesmo e me desse. Ela se espantou dizendo que alguém poderia ver, eu insistindo falei que estava tudo escuro e que ela não precisaria se preocupar. Ela estava nervosa, sua sensualidade esta batendo nas alturas. Senti quando ela, bem devagar, começou a abrir as pernas para que sua saia subisse um pouco, devagar ela foi sem mexendo para que sua calcinha fosse sendo baixada, eu nem preciso dizer como eu estava.

Certo momento ela me olha e passa seus pés, já sem o salto alto, em minhas pernas. Aquilo pra mim foi um aviso, abaixei-me para olhar em baixo da mesa e estava La, estava escuro, mas ela havia deixado sua calinha cair e a pegou com a ponta dos dedos como para me entregar, sua saia, pelo pouco que eu conseguia ver estava bem para cima. Depressa peguei sua calcinha e coloquei no meu bolso. Pedi licença e fui para o banheiro, neste instante, quando cheguei no lugar reservado do banheiro, a luz estava fraca mas deu pra ver aquela calcinha maravilhosa. Levei-a ao nariz e bati uma punheta maravilhosa, gozei rapidamente um jato que fiz questão de mandar bem onde fica em contato com a bucetinha dela. Limpei meu pau com a própria calcinha, dobrei para que a porra se concentrasse naquele local e voltei para a mesa. Minha mãe me olhando, sentei em seu lado e entreguei aquela peça em que eu havia deixado melada momentos antes. Ela fez menção em se levantar para ir ao banheiro vesti-la e eu a segurei dizendo para ela vestir ali mesmo. Ela pegou a calcinha e começou a colocar por baixo da mesa, eu ao seu lado olhando ela se mexendo para subir até o local desejado. Não sei se ela havia sentido o melado que estava em sua calcinha mas, chegou um momento em que ela teve que subir sua saia para que desse para vestir a calcinha, fiquei olhando ela se contorcer e vestir.

Nesta hora, quando ela foi tentar baixar a saia pus a mão em sua perna e não deixei. Logo em seguida, tocando suas pernas lentamente fui chegando com os dedos em sua calcinha, sentindo que ali estava toda melada, pela minha porra e por seu tesão.

- Sentiu meu presentinho?

- Nossa, você ficou maluco, estou toda melada.

- Gostou?

Continuei passando os dedos em sua buceta, por cima da calcinha, sem enfiar apenas esfregando e forçando sua entrada com aquele pano todo melecado. Vi que ela começou a ficar excitada, mexia devagar com suas pernas. Certo momento ela botou sua mão em minha perna, apertou com suas unhas e travou minha mão com suas coxas, SIM, ela estava gozando. Aquilo foi o auge, minha mãe gozando em meus dedos. Que delicia!! Após instantes, ela tentando se recompor, segurei na sua mão e pus em cima de meu pau por cima de minha bermuda. Ela pegou e ficou apertando, em com a minha mãe agora apertava sua coxa. Eu percebi que iria gozar, fiz um movimento rápido, abri o botão da minha calça, quando ela sentiu que meu pau estava livre, após esbarrar com sua mão, ela se levantou, ajeitando a saia e foi para o banheiro.

Aquilo, com certeza, foi a maior loucura que ela deve ter feito na vida. Em minutos, após estar recomposta ela volta, senta ao meu lado e diz que aquilo foi demais. Que nunca tinha sentido aquilo na vida. Ela encostou no meu ouvido e disse que estava completamente melada e realizada. Neste momento uma banda começou a tocar e muita fumaça foi lançada pelo local.

Levantamos e começamos a dançar, ela estava muito sensual, rebolava bem gostoso, a noite estava sensacional. Bebemos muito! A noite esta acabando e fomos indo para o quarto. Quando chegamos lá eu peguei em suas mãos e fui tentar dar um beijo em sua boca, ela virou o seu rosto me oferecendo seu pescoço, fui beijando ali enquanto a abraçava e apertava suas costas. Comecei a chupar seu pescoço e ela pediu para que eu parasse. Disse que não estava bem, deitou em sua cama e, literalmente, desmaiou. Aquilo foi, pra mim, um balde de água fria. Vendo ela estirada na cama, não queria fazer nada com ela naquela situação. Tirei suas sandálias de salto e fui tomar um banho para esfriar a cabeça. Queria morrer. Não consegui fechar os olhos naquela noite, fiquei pensando em como seria a reação dela no dia seguinte.

De manhã, ouvi ela se levantar. Passou pelo meu quartinho, me olhou!

- Filho, me desculpe por ontem a noite, obrigado por não ter feito nada comigo naquela situação, você é um cavalheiro. Preciso de uma banho, nós já conversamos.

Veio em minha direção, me deu um beijo na testa e foi tomar seu banho. Quando ela saiu, uma surpresa, estava apenas com sua camisolinha e sua calcinha, dava pra ver que estava sem sutiã. Fiquei olhando pro seu corpo, ela estava cheirosa, havia acabado de passar um crime e um perfume maravilhoso. Me pegou ela mão, me levantou, me levou até seu quarto onde havia uma poltrona, me fez sentar e me olhou.

- Não teria sido legal se tivéssemos feito algo ontem a noite, você merece muito mais que uma mulher caindo de bêbada.

Veio e me deu um beijo, nessa que ela se inclinou sua camisola deixou seus mamilos a mostra. Não sabia se eu olhava ou beijava. Em seguida ela subiu em cima de mim, ela de joelhos na poltrona e eu sentado.

- Quero você pra mim!

Eu comecei a chupar seu pescoço, ela rebolava gostoso. Baixei a alça de sua camisola até que o seio direito veio a mostra, chupei devagar e deliciosamente. Ela gemia gostoso, no beijamos até que ficamos de pé, frente a frente. Lentamente fui soltando as alças de sua camisola, deixando cair no chão, seus seios ficaram na minha frente juntamente com sua calcinha preta. Ela desabotoou minha bermuda deixando cair também ao solo. Meu membro estava duro como uma pedra, deitamos na cama e começamos a nos beijar, tirei minha cueca e passei a esfregar meu pau em sua calcinha, aquilo estava maravilhoso.

Peguei sua calcinha e puxei a lateral com toda força até que estourasse, ela deu um gritinho de tesão. Não queria perder mais tempo, fui enfiando meu pau nela que já estava melada. Ela rebolava de tanto tesão. Aquilo estava muito quente. Nós dois nus naquela cama, nos chupando, nos mordendo até que ela veio por cima, cavalgando e rebolando até que senti que iria gozar, me apressei e gozamos juntos, nós dois ali, soados e melados com um gozo duplo. Nos levantamos e fomos para o banheiro. Ali éramos apenas um só. Tomamos um banhos juntos. Quando acabamos, fui secar seu corpo com um toalha, bem devagar fui passando minhas mãos por todo o seu corpo. Quando estava secando seu bumbum e suas coxas, deixei a toalha cair, peguei sua bunda com minhas mãos, abri e visualizei aquela buceta e aquele cuzinho maravilhosos. Lentamente botei minha língua e comecei a chupá-la. Ela, muito excitada, foi se dobrando e colocando as mãos no vaso sanitário, se abrindo cada vez mais e ficando quase de quatro. Me ajoelhei e fiquei ali naquela posição por uns 10 minutos. Cada vez mais melada, meti minha língua em seu cuzinho. Que delicia estava aquilo, ela dava gemidinho de tesão. Me puxou para o quarto e disse que agora era a vez dela. Pegou meu pau com as mãos e começou a me masturbar, devagar beijou umas três vezes até que criou coragem e me chupou. Que delicia... eu estava nas alturas. Fizemos sexo mais uma vez e gozamos juntos novamente...

Combinamos de ir à praia pois minha irmã iria voltar naquele dia. Fomos e ficamos a tarde toda nos olhando, nos paquerando... este último dia de viagem foi sensacional.

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