Entrei de minissaia no salão. Os olhares estavam divididos entre mim e a irmã da Néia, a Lucimar. Mas irmã de mulher adúltera tende a ser puta dada também, de modo que seu namorado a arrancou da festa. Daí, fiquei só eu, a Cristiane Melo, peituda, boqueteira e displicente, a dar de beber aos olhares desejosos. Diz as normas fashion’s, que quando se mostra em baixo, esconde-se em cima, e portanto eu estava de casaco-paletó, naquele dia do inverno passado.
Olhando para o Uber gostosão que me olhava, e que era o mesmo que me trouxe à festa (será que foi coincidência?), vi que não tirava os olhos das pernas bronzeadas aqui, da Morena peituda. Era de se esperar que não falasse comigo, mas fui eu quem se achegou a ele, sussurrando ao ouvido: “Parece que na volta, vai querer que eu dirija, para curtir por baixo, a visão das minhas pernas!”
Ele me retribuía o olhar, mas não dizia uma só palavra como resposta. Mas, quando a dança começou, além de comprimir-me para sentir os peitos, me balbuciava algo assim: “Parece que já te conhecia de algum lugar!” Ele me girou, e no retorno eu disse: “Acho que não! De onde eu venho, não se transa no primeiro encontro.” Me botou de lado, colou no meu pescoço, e falou: “Deixe a volta por minha conta!” Aproveitei a posição e o momento de torque para responder: “Deixe disso, que eu não cobro a chupada!”
Sentamos à mesa, e o barulho era ensurdecedor. Não bebo tanto, mas pelo bofe, fiquei afim de ficar embriagada, perder as estribeiras que já não tenho, e espremer o pau feito bisnaga de ketchup. Chegou a garçonete perguntando a mim o que eu iria querer, quando falei: “Trás uma batidinha de pêssego passado no pau do Benê.” O Benedito é o barman do lugar, e Salete sorriu: “Pode deixar que o Curaçao vai ser por conta dele!”. E virando-se para o motorista: “E o cavalheiro?” “O mesmo que ela, mas sem esse treco do Benê!”, respondeu.
A Salete veio junto, para garantir que o cara não me levasse para um gangbang clandestino, pois que beleza não é sinal contrário à bandidagem. Depois do monumento da Rodoviária, desatei o primeiro botão da calça do Uber gostosão, e ele me olhava com cara de quem já queria jogar o carro na ribanceira. Partiu para os lados do contorno do Shopping, e a cinta foi retirada. A cueca foi baixada no percurso da Av Laranjeiras, e comecei o boquete na rotatória dos Pioneiros.
Ele parou ao fundo dos Supermercados para eu aprofundar o boquete na direção ortogonal. Passei para o local dos pedais, quando ele acionou o banco para trás. Salete pulou para a frente, e ao meu lado fazia a cobertura da visão de fora. Tirei completamente a calça dele, olhei para o lado, e vi que Salete masturbava a periquita por cima da saia. Continuei masturbando com a mão, aquela tora encantadora. Era o meu número e modelo, pouco estreito e comprido. O saquinho perfeito dava de dez a zero no do Vantuir, e até ganhava nos pênalts do meu esposo.
Juntei com uma mão e fui introduzindo até a língua encostar no saco. Saiu-me um pouco de lágrimas dos olhos, mas a julgar que eu estava meio bêbada, isso é normal. Olhei, e com a visão, Salete subiu de vez a saia, e já punha a mão inteira dentro da calcinha. Fechou os olhos e parou de cuidar a rua, mas que também, ninguém mais estava se importando. E apesar de eu estar com a vara entalada na garganta, vi que ela passou a olhar para o motorista bonitão. Retirei num “Aaah” e falei para Salete: “Pode beijar, que eu deixo!”
Fez biquinho e foi lentamente aos lábios do motorista, que estava inclinado no banco reclinável. Ele também em euforia (será que pela chupada? Rsss), enlaçou a cabeça dela com a mão esquerda, quando vi pelo anelar, que ele também era um casado adúltero. Aliás ali, e dos três, cada um valia menos que os outros dois, pois que Salete está amasiada com um carinha. E já que estava num enlace perfeito, esse triângulo, aprofundei nova garganta profunda, corri a língua no saco, retirei num “Uuuh” e dei uma tossidinha, quase de propósito.
Essas tossidas aumentam o tesão dos caras, e a iniciativa se inverteu. Ele pegou-me na nuca e espremia a minha cabeça contra a sua pica, num atrevimento irresistível. Apertou até o talo, dava bombadas na minha garganta, enquanto senti que Salete agora, lhe fazia cafuné e massagens no pescoço. Daí por diante, não pude precisar quantos segundos ou minuto e pouco, que ele me segurou a cabeça com as duas mãos, e ia “Flap, flap, flap”, fazendo-a de brinquedo sexual.
Enquanto isso, Salete escarnou a bandidona, montou e, esfregou a perereca na cara do sujeito. Com o feito, ele largou a minha cabeça, e foi lamber a buceta da minha amiga garçonete. Foi quando vi que ela passou a calcinha na mão dele, ele colocou no pau melecado, e eu peguei para atirar na rua.
“Vai buscar, sua puta!”, até me assustei com o grito de Salete. Será que com o ano e meio que a conheço, já lhe dá direito a essa intimidade? Desci do carro, fui pegar a calcinha, mas já estava na mão de dois chegados meus, aqueles lá do cursinho de Inglês. “O que é isso, Cristiane?”, perguntou o irmão mais velho. Olhei para dentro do veículo, e Salete já estava em cima do motorista, atarracando a buceta no pau do mesmo. “É da piranha de dentro!”, apontei para o carro. Peguei dele a calcinha, e atirei no meio dos metedores. “E a Brunette Big Tits?”, perguntou o mais jovem dos Brothers. “A biscate de fora?”, questionei e olhei para todos os lados, e constatando a deserticidade, cai de joelhos, pedindo: “Caiam aqui, na minha boquinha.”
Daí, foi a cocksucker, ou chupadora de paus, que demonstrou ao ar livre, a sua capacidade. E se transar com motorista, na primeira vez, era uma dificuldade da Salete, chupar paus a céu aberto pra mim, é até algo normal. Peguei em uma rola, já garantindo a outra na boca, segurando com a base dos lábios (É Cristiane, você está mesmo bêbada!), e inverti com aquele, mantendo a punhetagem neste. Eles não entraram na pira do tipo “Chupa, vagabunda!”, mas quando passou um rapaz, o irmão maior, que estava com o cacete na minha garganta, disse: “O que foi mané? Pra olhar tem que pagar pedágio!”, bancando o machão. Retirei dele e fui na rola do caçula, e fazendo “ploc, ploc, ploc”, ia beijando / chupando a cabecinha, procurando o desconhecido, mas que já tinha se distanciado.
Quem não dava a mínima para a movimentação também, era o motorista Uber, que a julgar pelos gemidos uivantes, estava gozando na buceta de Salete. Mas para estes aqui não sobrarem pra ela, tratei de acelerar as chupadas, até ficar com ‘the mouth full of cum’ (a boca cheia de porra). Eu não cuspi a dose do primeiro antes do segundo gozar. Juntei no capricho, mostrei o montante, e ajoelhada na calçada da rua, engoli a porra dos dois irmãos.
Voltamos aos lugares, o Uber completou os 2 km’s para a minha casa e… deixei pago o trajeto até a casa de Salete. A última que fiquei sabendo da loira oxigenada, foi que a descarada está tendo um caso com ele.