Minha esposa Silvana sempre quis experimentar uma rola preta. Somos casados há bastante tempo, com algumas aventuras liberais. Temos uma filha de 4 anos o que limita as escapadas. Ela é morena, tipo mignon, cabelos longos e gosta muito de sexo.
Num site de encontros, achamos um candidato. Gelson, negro, casado e bem dotado. Era da Bahia para onde iríamos passear de férias. Depois das trocas de mensagens, marcamos de nos encontrar num barzinho em Salvador. Como bom cuckold, deixei eles à vontade e me afastei. Pelo jeito ela aprovou o homem.
De volta na pousada, ela me contou que tinha apalpado a vara dele e no toque, sentiu que era mesmo grande e grossa. Porém, demonstrou receio de que aquilo não caberia na bucetinha dela. Ligamos para ele e eu disse que talvez a transa talvez não seria possível. Que como ela gosta de mamar, talvez ficasse só no boquete, o que ele topou na hora.
Assim, fomos para um motel, pegando a melhor suíte. Entramos os três na banheira de hidromassagem onde os amassos aconteceram. Mais dela, dando atenção para o cara que estava de com o pau monstruoso duro e ereto. Já no quarto, senti a indecisão e medo da minha adorável esposinha. Para relaxar, a beijei e dei um banho de língua por todo corpo, especialmente na xoxota apertadinha.
Gelson só ficou assistindo. Ela resolveu mamar naquele mastro. Fez ele deitar de costas na cama e se aproximou de quatro. Brincava tentando envolver inteiro com os dedos, admirando a circunferência do dardo. Finalmente, caiu de boca na cabeçorra, tendo dificuldade para abocanhar o pauzão. Aproveitei e a penetrei por trás, metendo com vontade. O tesão era tanto que acabei gozando logo, enchendo a xaninha de porra.
O cara urrava de prazer. Na boca da Silvana, só cabia a ponta e um pouquinho mais. Era muito cacete sobrando de fora. Depois de gozar, me afastei deixando eles agirem. Na hora deu um pouco de ciúmes, afinal, por mais que eu já tenha visto ela com outro homem, sempre me dá a sensação de estar sendo tirado de mim algo que me pertence. Difícil de explicar. Ela então disse:
- Nossa, que pau grande! Acho que não cabe dentro de mim!
- Porque não experimenta? Respondi.
Ela indecisa, pensando no que fazer. Aproveitando que Gelson estava deitado, ela abriu as pernas e foi por cima. Pegou no mastro duro e direcionou para a bucetinha. Quando sentiu a ponta tocar nos lábios da periquita, parou denotando todo temor. Mas a ocasião era única e resolveu ir em frente. Foi abaixando o quadril vagarosamente, eu só observando suas reações. Quando cabeça entrou, franziu o cenho e abriu a boca.
Eu ali agoniado assistindo tudo de perto. Sem se arriscar, ficou subindo e descendo com alguns centímetros da vara gigante dentro dela. Aos poucos, mais confiante, passou a ousar mais para alegria do negro que a possuía. Já estava recebendo quase a metade da vara portentosa em suas carnes. A sensação deveria estar muito boa, a ponto dela já estar indo e vindo com tudo. Seu rosto denotava todo prazer em saborear tamanha rola.
Dei a volta para olhar por trás. Minha preocupação era o estrago que o cacetão poderia estar causando na xana delicada dela. Ele estava com as mãos escuras na bunda redonda e branquinha dela. A fazia rebolar, ao ritmo das socadas de baixo para cima. Os lábios da buceta todo esticado envolvendo o cilindro grosso. Tudo no limite para agasalhar tamanha vara, ao ponto do cuzinho aparecer todo fechadinho, a coroa escura do diâmetro de um dedo.
Na hora tive vontade de meter o pau naquele rabo, fazendo uma dupla penetração. Mas como tinha gozado há pouco, meu pau estava a meio mastro. Daquele jeito seria impossível penetrar naquela cu fechado. O jeito foi continuar sendo um simples voyeur daquela foda.
A safada da Silvana agora gemia, tomando uma surra de pica. Ele também soltava grunhidos de prazer, comendo uma casadinha gostosa como sei que minha mulher é. Ela gritou que ia gozar e parou rígida como uma estátua, as mãos apoiadas no peito do macho. Depois me contou que foi um dos orgasmos mais intensos que ela já tinha sentido na vida. Depois disso, tudo que ela queria era que a foda terminasse.
Pediu que ele gozasse fora. Que ele avisasse quando o gozo estivesse chegando. Gelson nada dizia. Só metia de baixo para cima, com o pauzão parecendo um pistão de motor. Quando gozou, segurando a cintura desenhada dela, ele meteu fundo. Minha mulher sentiu o primeiro jato de porra lá no fundo quase no útero. Deu um pulo desengatando da vara dele. Que continuou a esguichar porra e mais porra.
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