MINHA ESPOSA ME TRANSFORMOU NUMA PUTA - (FINAL)

Um conto erótico de Fabicdzinha
Categoria: Crossdresser
Contém 1084 palavras
Data: 07/04/2024 07:58:57

CAPITULO 11 – FINAL

Cerca de 3 horas após eles saírem Raquel retorna sozinha ao casarão. Adentra aquela sala suando a beça, vermelha feito um pimentão e com cara de que visivelmente chorou muito. Evidentemente que pergunto a ela o que houve.

Preciso tomar um banho.

Raquel sobe para o quarto indo direto para a banheira de hidromassagem ligar a mesma. Eu vou atrás dela e me sento na borda da banheira aguardando explicações sobre o que tinha acontecido. Ela demora um pouco para começar a falar, parecendo tentar organizar sua mente sobre como começaria o assunto.

Bom... Eu estava brava com você. Você deveria ter insistido em me acordar para o passeio ou então na pior das hipóteses ter ficado comigo dormindo ao meu lado. Era isso que eu esperava do meu marido. Acordei-me e não havia ninguém em casa e nenhum bilhete. Evidentemente deduzi que você havia saído sem mim.

O índio chegou mais cedo que o previsto, então eu decidi te dar o troco. Evidentemente que minhas intenções eram transar com ele sem sua presença, exatamente como você fez em relação a mim.

Ele me colocou a sua frente no cavalo e saímos para o passeio. Percebi que quando o cavalo galopava, minha bunda ficava roçando no seu pênis e não demorou muito para ele ficar duro ao se esfregar em mim. Eu não pensei duas vezes em me aproveitar daquela situação. Eu acabei saindo da posição em que estava a frente dele, passando a ficar sentada em seu colo. Introduzi seu pênis dentro de mim e voltamos a andar com o cavalo. A cada galope que o cavalo dava eu kikava sobre seu pênis. Não vou negar que aquilo estava bem gostoso. Acho que o índio também estava gostando porque ele começou a andar de cavalo e não parou mais. Ele ficou um bom tempo andando pela fazenda a cavalo comigo ao seu colo kikando sobre ele a cada galope.

O problema é que durante o trajeto, fomos abordados por uma mulher a cavalo que começou a me xingar horrores. Compreendi então que se tratava de sua esposa. Fomos obrigados a parar e descer dos cavalos, ela tentou me agredir e foi contida pelo índio. Ele subiu de volta ao cavalo e saiu arrastando ela pelos cabelos como se fosse um animal. Eu me senti muito mal com aquilo, pois ela não tinha feito nada de errado para ser tratada assim. A única culpada de tudo era eu que estava fazendo o papel de uma vagabunda transando com um homem casado.

Acabei voltando a pé para casa sob sol escaldante e refletindo sobre tudo isso que tinha acontecido. Devo ter caminhado por quase 2 horas.

Matheus eu acho que esta na hora de pararmos com isso. Em nome da curiosidade e do fetiche nós iniciamos algo e agora percebo que atravessamos a linha. Nós nos transformamos em nossos personagens eróticos. Eu virei uma vagabunda e você uma bixa. Veja bem, não estou te culpando de nada, pois entendo que fui eu que comecei tudo isso. Mas agora esta na hora de parar. Quero poder voltar a me olhar no espelho e saber que sou uma mulher de valor, uma mulher digna e não uma meretriz. Quero poder olhar para você e enxergar o homem pelo qual me apaixonei e não um veado afeminado entende?

Entendo Raquel e lamento pelo que tenha acontecido lá no campo. Mas... Você entende que recebemos uma proposta de trabalho que pode mudar o nosso patamar financeiro e, portanto nossas vidas?

Matheus eu acho que isso não será possível. Tonhao e sua esposa vão para a nova fazenda, como você acha que vai ser para mim depois de tudo que aconteceu? Eu corro até risco indo para lá. Vamos voltar a nossas vidas como antes. Vamos esquecer isso tudo que fizemos aqui e deixar para trás. Eu quero minha vida de volta como era antes.

Aquela conversa de Raquel soou como uma bomba para mim. Eu tinha recebido uma proposta de trabalho tentadora que iria me levar a outro patamar financeiro. Tinha conhecido um lado de minha personalidade do qual eu nem sabia que existia e tinha experimentado o prazer e o erotismo a níveis que nunca havia atingido em toda minha vida. E tudo isso estava indo água abaixo por uma trepada mal dada dela com o índio. Eu tinha que pensar a respeito de tudo. Era necessário tomar uma decisão. Mas qual seria? Eu amava Raquel com todas as minhas forças. Ela é minha esposa e a mulher que jurei amar, respeitar e cuidar por toda minha vida e entendia seu ponto de vista e não achava errado. E agora o que fazer? Eu estava diante de um dilema terrível do qual eu não tinha idéia sobre como lidar.

Bom... Tome seu banho e comece a arrumar as coisas no carro. Vamos aguardar o Paulo retornar e ai eu converso com ele explicando o que aconteceu.

Voltei para o sofá e fiquei a pensar sobre tudo. Uma coisa Raquel estava certa, eu não era mais o mesmo. O Matheus de antes do carnaval parecia ter desaparecido. Fiquei pensado sobre como seria minha vida após voltar para a rotina anterior. Iria aparecer no trabalho com orelhas furadas por marcas de brincos, sobrancelhas finas e cabelo feminino. O que iria dizer para meus colegas? E os encontros semanais na quadra para jogar futebol depois de tudo que rolou entre Vico, Luciano e eu? Como seria? Seria possível passar uma borracha sobre tudo isso e fingir que nada aconteceu?

Por outro lado, estaria eu disposto a abandonar Raquel e meu imenso amor por ela em nome de dinheiro e tesão? Será que novas experiências sexuais eram mais importantes que meu casamento?

Quando Paulo finalmente chegou o chamei no sofá para conversarmos. Contei a ele o que havia acontecido com Raquel e seu desejo de retornar para casa. Solicitei-lhe um tempo para acalmar os ânimos e refletir sobre a vida. Disse-lhe que daria uma resposta em 30 dias sobre minha decisão.

Ele lamentou, mas entendeu a situação. Acabamo-nos se despedindo e retornando para casa naquela mesma noite.

O que vem após isso, ou seja, os desdobramentos e decisões do casal após o retorno para casa e sua adaptação a vida cotidiana talvez seja tema de outra história. Por hora assim se encerra este capitulo que conta o processo de iniciação de Matheus no mundo crossdresser e como sua vida mudou naquele fatídico carnaval.

Espero que tenham gostado da história...

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Comentários

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Olha sua saga de contos foi muito bem elaborada e escrita, co segui entrar em seu personagem e viver seus momentos também, mas tudo que é bom acaba rsrsrs meus contos são reais e simples mas acabou também, espero que você escreva uma nova história a partir deste final, me hispirei muito e vou tentar acender minha chama crosdresser e escrever de novo parabéns beijos sua linda. .eu e-mail guardacostas007@hotmail.com

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Eu sugeria que não ficasse por aqui. Afinal os ingredientes para uma boa continuação estão todos lá: A vontade dele, a implícita vontade dela e a abertura do fazendeiro para lhes fornecer um local para serem felizes. Eu continuaria a saga, talvez após a constatação por parte dela de que a vidinha rotineira após a loucura na fazenda já não lhe diz nada. Há sempre no novo local, para além do índio e do fazendeiro, mais um peão ou outro e um estábulo com alguns equídeos, que poderão entrar na equação. A mulher do fazendeiro pode vir a ser também uma peça importante, depois do filho sair para a faculdade. E não esquecer os amigos, que podem sempre ser convidados a visitar a fazenda. O céu é o limite

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Muito bom. Parabéns! Bela finalização. E muitas possibilidades a frente.

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Realmente, após o que aconteceu entre Raquel e a mulher do Índio, ficaria insustentável morarem na mesma fazenda. Mas Raquel e Matheus podem conversar e continuar suas fantasias do mesmo jeito.

Eu e minha ex-mulher ficamos 24 anos juntos entre namoro e casamento vivendo todas fantasias e fetiches nossos. Combinamos que seriam relações com pessoas fora do nosso cotidiano, tanto de trabalho quanto amizades já existentes. Fizemos muitas coisas com garotas e garotos de programa e tbm trans, e sempre ocorreu tudo perfeitamente. Nunca era em casa, sempre em motéis, o que dava ainda mais segurança. Passamos por casas de swing, baladas gls, eu frequentei e ainda frequento saunas gays e minha ex ia em bares lésbicos. Com o tempo vimos alguns amigos que poderiam participar e que não dariam problemas, e assim aos poucos introduzimos alguns no nosso dia a dia. Uma época maravilhosa!! E indico muito garotas e garotos de programa, são muitos respeitosos e principalmente sabem o que fazem!!

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Sem contar o fato de que não podem brochar, se não, não recebem. Eu udo GPs direto. Já aconteceu VÁRIAS vezes de achar um comedor bom (pra mim), por ele na roda, e depois ele não querer fazer só comigo de novo. Como ela me apoia totalmente, já disse que se eu arrumar um comedor meu, ela prefere que não a chame para participar, apesar dela adorar me ver dando.

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Nossa Mike, minha ex e minha atual namorada são totalmente ao contrário, elas adoram participar. E eu amo elas abrindo minha bunda pro macho. Chupar uma rola junto da mulher é uma delícia!!

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Acho que vc não entendeu. Ela não quer participar mais porque toda vez o macho, quer parar de me comer e comer só ela. Ela, como quer meu bem, que é sofrer na pica de um pauzudo, ela prefere não participar mais, pois me quer feliz.

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Realmente não tinha entendido dessa forma. Desculpe!!

Mudando a minha consideração, é um gesto de amor dela!!

Mas fico torcendo pra que vcs arranjem um que satisfaça os desejos de ambos.

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Acredito que a ida pra fazenda como estava previsto, iria provocar uma certa rotina.

Ainda vejo com tesão o encontro entre os machos e esposas .

Depois de se revelarem, não vão conseguir voltar a ser o que era e a sexualidade vai aflorar sempre.

Espero a continuação com elas fazendo muito sexo e nos deixando com muita vontade de estar no lugar deles.

Beijinhos 💋

Lpedrorio@gmail.com Telegram

@LuRio1

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Seria interessante saber como tudo isso continuou. como alguém que depois de, literalmente, 3 ou 4 décadas, se encontrou como bi-passivo, casado com uma esposa que me apoia na minha atividade homossexual, além de ser ela mesmo uma Hot Wife, não vejo impeditivo algum pra que vocês continuassem com toda esta vida. Não sei até que ponto, você, e talvez ambos, conseguiriam viver o lado sexual da vida de vocês, sem tudo isso. Provavelmente, isso acarretaria numa separação mais à frente, ou pior, um arrependimento de não ter continuado.

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