Mais lembranças do vestiário do colégio - [Republicação]

Um conto erótico de RobertoC
Categoria: Grupal
Contém 3453 palavras
Data: 07/04/2024 11:12:00

Há algum tempo escrevi como se deu minha iniciação no conto “Minha iniciação com um Professor dedicado - No vestiário do colégio”. Agora é hora de contar como as coisas começaram a ficar divertidas após isso. A história é um pouco longa, mas acho que vale a pena ler até o fim. Uma rápida recapitulação: eu fui iniciado aos quatorze pelo meu professor de educação física na escola de educação profissionalizante que eu estudava. O que conto agora aconteceu alguns meses depois, quando eu já tinha quinze e outras experiências com garotas, mas nenhum outro contato sexual com homens depois do professor.

Quem ler meu conto anterior saberá que tudo começou pela vergonha que tinha de ficar nu na frente dos outros rapazes na hora do banho após a educação física. Mas isso ficou no passado. Alguns meses são o suficiente para muitas coisas mudarem na cabeça e no corpo de um adolescente. Não que eu tivesse me tornado bem-dotado de uma hora para outra. Meu pinto continuava pequeno / normal, mas não me importava mais com isso. Meu corpo se tornara musculoso e eu havia me tornado uma das figuras centrais da minha turma, o que todos ouviam e seguiam. Enfim, era um adolescente normal, tinha minhas namoradas, já transava constantemente com minhas garotas e levava a minha vida.

Apesar de não ter mais transado com nenhum homem desde o meu professor, lembrava e me masturbava lembrando do que havíamos feito. Além disso, eu reparava nos outros rapazes no banho, claro que de modo discreto e com o cuidado de evitar ficar de pau duro. Dois rapazes me chamavam a atenção: Laerte, rapaz nordestino, alguns meses mais novo que eu, um pouco mais baixo e menos encorpado e o corpo totalmente liso, nem as penugens em volta do pau ele tinha. E Junior, que fazia aniversario alguns dias após eu, um pouco mais alto, mas magro, só tinha pelos em volta do pau e do saco. Mas o que mais chamava a atenção nos dois era que além de muito grudados, melhores amigos mesmo que sempre estavam juntos, era o tamanho do pau deles. Laerte apesar de ter um corpo imberbe, tinha um pau que eu achava enorme e grosso mesmo mole (que depois descobri que duro tinha 18 cm por 7 cm) e o do Junior era grande também, mas fininho (que descobri que duro era 16 cm x 3 cm). Reparem que estou falando de rapazes de quatorze e quinze. Ambos foram motivos de várias punhetas solitárias, mas jamais me arriscaria, pois já podem imaginar: em uma escola só de garotos adolescentes, se uma história dessa surge é o fim.

Mas enfim, um dia tudo isso mudou. Sempre que podíamos ficávamos após o horário para aproveitar as boas quadras que a escola tinha e sempre jogávamos futebol de salão, basquete ou vôlei... o que estivesse disponível e o que estávamos dispostos. Um dia eu fiquei responsável por fechar o vestiário e entregar a chave para o zelador. Só que havia me esquecido disso e no fim do nosso jogo peguei minha mochila e fui embora. No meio do caminho lembrei disso e voltei para a escola, na esperança de que o zelador não tivesse notado minha irresponsabilidade.

Cheguei no vestiário, que era bem grande, dividido em dois, para quando tivéssemos duas turmas distintas em aula, 20 chuveiros de cada lado + espaço para mais de 25 alunos se trocarem confortavelmente. Parecia tudo normal, passei a chave na porta e dei a volta. Olhei a janela e notei que as luzes estavam acesas. Tinha que apagar, então voltei à porta, abri e fui procurar o interruptor, que ficava no vestiário. Quando entro no vestiário o que eu vejo me deixa surpreso e excitado ao mesmo tempo, uma imagem ainda viva em minha lembrança. Estavam Laerte, Junior e Marcus ofegantes e meio assustados, pegando o que era possível para esconder seus paus meia-bomba do susto de minha entrada e tentando disfarçar. Marcus era um rapaz de outra turma, sênior, dezessete, minha altura, um tanto mais encorpado que eu e com um pau normal, 15 cm x 4 cm. Só que ele era muito peludo, peitos, braços, pernas. Tudo coberto por uma espessa camada de pelos castanhos. Mas já era tarde e eu não era nenhum tolo. Além disso, não era preciso ser muito esperto para desconfiar o que estava acontecendo ali. Sabia muito bem o que significavam 3 rapazes sozinhos e pelados, com os paus meia-bomba, assustados, ofegantes e suados. Aquela cena imediatamente me fez lembrar o que eu havia feito com o professor na sala ao lado um tempo atrás, e aquilo me excitou com tudo. Muitos balbuciados, com eles gaguejando e tentativas de desculpas depois, resolvi falar para a surpresa deles:

- Olha, não sou nenhum idiota e quero participar também!

Nisso já me aproximei e agarrei dois paus que estavam a mão: Marcus e Junior. Foi demais ver a cara de surpresa deles, já que nunca dei nenhuma pinta. Senti aqueles pintos ganhando vida novamente em minha mão. Depois que a calma voltou a todos e eles perceberam que eu não queria criar problemas para eles, deixei as luzes apagadas e tranquei a porta. A última coisa que queria era ser pego com as calças nas mãos como eles foram. Quando voltei estavam os 3 sentados conversando, um tanto cabisbaixos ainda, com vergonha do que acabara de acontecer. Como que para não deixar dúvida que eu estava com eles, tirei minha camiseta e meu calção, ficando apenas de cueca (que não escondia meu pau duro - 14 x 4 cm) e me sentei com eles.

Perguntei como funcionava o que eles faziam. Então soube que Junior e Laerte eram mais íntimos (meio que como namorados - apesar de não terem usado esse termo), por isso estavam sempre juntos, sempre grudados, e tinham uma grande cumplicidade. Soube que eu não fui o primeiro a descobrir o segredo dos amigos descuidados. O Marcus também descobriu por um descuido uma vez, quando ouviu uma conversa “suspeita” deles e propôs uma “parceria”. Desde então, sempre que tinham uma chance, brincavam e transavam a 3. O Marcus e o Junior tanto comiam quanto davam, mas o Laerte, apesar de ser o mais novo, somente comia. Devia ser o orgulho do macho mais dotado. Eu queria apenas dar. Comer eu já tinha as minhas garotas. Com machos eu queria apenas dar. Expliquei isso para eles, já pegando em dois cacetes, dessa vez de Junior e Laerte. Ambos ficaram de pé na minha frente enquanto eu os punhetava. Era muito gostoso sentir aqueles dois paus na mão depois de tanto tempo... enquanto um era fininho, outro nem sequer conseguia fechar a mão em volta. Marcus já estava tirando minha cueca e alisando o que eu havia oferecido para eles. O tesão que estava sentindo era coisa incrível, sentia como se todo o meu corpo estivesse extremamente sensível, cada toque era uma explosão de sensações. Quatro adolescentes pelados e de paus duros trancados no vestiário do colégio e se apalpando.

Foi quando eu senti uma mão na minha nuca direcionando meu rosto para o pau do Junior. Nem pensei duas vezes, simplesmente abri a boca e deixei aquele pinto invadir a minha boca, tanto que foi até minha garganta e me engasguei. Aos poucos peguei o jeito de chupar e já o estava fazendo gemer legal. Nisso o Laerte puxa a minha cabeça do pau do Junior e direciona para o cacete dele. Que diferença. Por ter uma jeba grossa, eu quase não conseguia engolir mais que a cabeça, mas ele, no entanto, forçava enchendo meus olhos de lágrima. Na verdade, era muito gostoso sentir aquele cacete preenchendo minha boca, que estava aberta ao máximo, bem esticada, quase não conseguia sugar direito, me babava todo, escorrendo pelo queixo, mas era muito bom. Enquanto isso o Junior tratou de se ocupar com o Marcus e quando olho para o lado ele está aplicando um boquete lindo nele, chupando o pau, descendo às bolas lambendo as coxas peludas, saboreando mesmo... enfim estava fazendo o que eu sequer sabia como e ver aquela cena me deixou mais excitado e com vontade de fazer igual. Resolvi seguir o exemplo dele com o Laerte e ficamos nós dois ajoelhados, um do lado do outro, cada um mamando um pau. Tirei o pau do Laerte da boca e comecei a lamber a extensão, da virilha lisinha até a cabeçona do pau. Comecei a lamber o seu saco liso, que era até menor que o meu apesar do pau enorme dele. Engolia uma bola, depois o saco inteiro, voltava a mamar o cacete, estava ótimo, estava me realizando naquele fim de tarde, dando um verdadeiro trato naquele pau grande.

De repente ele tira o pau da minha boca e diz que quer comer meu cu. Eu recusei, afinal eu sequer conseguia fechar a mão em volta do pau dele. Depois de alguma discussão para decidir quem me comeria primeiro, chegamos a um consenso. Junior seria o primeiro pois seu pau era mais fino, e assim o foi. Ele me ajeitou sobre um dos bancos para que minha bunda ficasse exposta e foi me dedando com condicionador que ele tinha na bolsa (tomávamos banho na escola, lembrem-se). No início doeu bem, já que fazia tempo que não dava o cuzinho e só tinha feito isso uma vez com o professor, mas aos poucos fui relaxando e foi ficando mais gostoso... até que ele tira os dedos e começa a colocar o cacete. Devo dizer que não senti dor, pois seu cacete era realmente fino e entrou suave até sentir sua virilha encostada em mim. Estava prazeroso a ponto de eu ficar de pau duro enquanto estava sendo enrabado... Nisso Marcus se ajeita na minha frente e oferece seu pau para que eu chupasse, o que não me roguei a fazer. Era um pau gostoso, não era grande demais e nem grosso demais, conseguia engolir inteiro e chupar com gosto, enquanto apoiava minhas mãos nas coxas peludas ele. Estava tudo muito bom: um bom cacete na boca, um pauzinho gostoso no cu. Olho de lado e vejo Laerte se punhetando assistindo, meio que esperando a vez dele. Os três em volta de mim, com olhares gulosos, afinal, eu era a novidade na turma deles...

Junior começa então a aumentar o ritmo e dá uma estocada mais forte, gozando dentro de mim. Pude sentir duas pulsações mais fortes de seu pau, que presumo era sua gozada. Assim que ele sai Marcus não perdeu tempo e tomou seu lugar na sequência. Não esperava por isso, mas também não reclamei. Mas agora, quando a cabeça atravessou meu rabo eu senti uma dor um pouco mais forte, pois apesar de ter o pau normal e não grosso, tinha uma boa chapeleta. Mas foi coisa passageira, em pouco tempo já podia sentir o prazer das estocadas dele e o calor do pau de Laerte em meus lábios. Os garotos estavam tarados, pois eu tinha interrompido a foda deles e agora eles queriam me devorar! Marcus tinha um ritmo mais gostoso nas estocadas e era possível sentir as cabeça de seu pau roçando no meu cu por dentro. Era possível notar que Marcus era um fodedor mais experiente, pois ele colocou a cabeça do pau para dentro e assim que ele sentiu minhas pregas relaxarem em volta do pau ele empurrou tudo para dentro.

Bem, estava gostoso sentir aquele cacete no rabo e o pauzão do Laerte na boca... enquanto isso Junior estava tomando um banho pois não o conseguia ver, mas era possível ouvir o som de um chuveiro. Mais 5 minutos do Marcus bombando no meu rabo e pude sentir ele apertar mais forte minha cintura e aumentar o ritmo das bombadas. De repente ele tira o pau do meu rabo e aponta para minha cara, despejando sua porra. Foram 5 jatos abundantes de uma porra não muito grossa, mas o suficiente para melar todo o meu rosto, deixando-me todo esporrado. Laerte queria vir em seguida comer o meu cu, mas eu estava um tanto dolorido e cansado e pedi para tomar um banho, para limpar meu rosto e descansar um pouco. Eu e Marcus fomos tomar um banho enquanto conversávamos. Ele me disse que transava com garotos desde os treze e que também curtia comer uma bucetinha assim como eu. Era realmente um cara legal.

Quando voltamos para o vestiário, Laerte estava enrabando Junior, pois ainda estava louco de tesão, já que era o único dos três que ainda não havia gozado. Aquela cena me arrepiou, pois pensei que eu seria o próximo. Ele estava sentado e Junior cavalgava seu mastro. Era incrível ver Junior fazer toda aquela jeba sumir dentro dele, com um sorriso no rosto indescritível. Dava para perceber o entrosamento entre eles, afinal, de todos lá, eles eram quem se pegavam há mais tempo. Laerte cochichou algo no ouvido dele e ele se levantou, deixando o mastro de Laerte em riste, esperando por mim.

Eu fui até ele sem tirar os olhos daquele pau apontando para cima e virei de costas, oferecendo meu rabo para ele. Já estava me sentindo preparado. Ele lambuzou meu cu de condicionador e me dedou. Foi um pouco dolorido, mas estava gostoso. Se até aquele momento tudo tinha sido um aperitivo, estava na hora de provar o prato principal. Hoje quando penso ainda fico muito excitado de lembrar aquele garoto, todo liso, com um pau de 18 cm, muito duro, pronto para me comer e ainda na frente dos outros dois. Fui descendo devagar e encaixei a cabeçona dele no meu cu, que estava relaxado pelos outros. Foi gostoso sentir a cabeçona começando a forçar minhas pregas, mas terrível quando venceu a resistência e me invadiu. Senti uma dor enorme, parecia que estava sendo rasgado... minhas pernas amoleceram mas ao mesmo tempo não queria relaxar pois senão iria entrar tudo de uma vez. Só pude me apoiar nas minhas pernas e rezar para que a dor passasse. Lágrimas escorriam dos meus olhos e com certeza fazia as mais variadas caretas pois Junior e Marcus ficavam olhando para mim e rindo, ao mesmo tempo que acariciavam seus próprios paus.

A dor foi diminuindo e fui descendo mais um pouco até onde eu conseguia. Chegou um ponto que não ia mais. Usei minha mão para ver o quanto tinha entrado e cálculo que tenha sido uns 3/4 daquela maravilha. Fiquei parado mais um pouco para a dor parar e comecei a subir e descer devagar... me sentia cheio, cansado, aquele pauzão estava fazendo muito volume dentro de mim... apesar de incômodo, o prazer era muito grande também. Fiquei ali subindo e descendo, ditando o ritmo por alguns minutos, até que comecei a sentir dores e câimbra nas pernas. Pedi para mudarmos de posição, o que foi aceito de imediato.

Me apoiei na parede do vestiário, empinei a bunda e abri as pernas. Laerte chegou por trás e começou a empurrar aquela rola para dentro de mim novamente. Doeu um pouquinho, mas foi o melhor momento da foda, pois desde que tinha saído do cacete dele estava sentindo um vazio enorme e quem já deu o cu sabe que a sensação de ser preenchido por um macho é muito boa. Como ele era mais baixo que eu, não conseguia enfiar todo o cacete, o que era um alívio pois não aguentaria com certeza. Mas naquele momento entendi porque ele sendo o mais novo e franzino era o ativão da turma. Ele pôs a mão em minha barriga e a outra ele puxava a banda da minha bunda ou me puxava pelos cabelos, em um ritmo cadenciado e forte, em uma pegada de macho me fodia pra valer. Ele mandava eu rebolar e assim eu fazia, mandava eu gemer e eu gemia, mandava chamar ele meu macho e eu chamava. Fiquei totalmente entregue a ele, como se ele fosse meu dono e eu sua boneca. Percebi que ele saber que era o macho de nós três o deixava louco de tesão. Ele adorava mostrar que era o comedor, se exibindo para todos enquanto fazia o que queria conosco.

Isso me deu um prazer enorme, tanto que meu pau voltou a ficar duro, parecia um tarugo de aço, duro e inchado de tesão. Marcus e Junior assistiam a tudo batendo uma punheta dupla, um para o outro, excitados e boquiabertos pela performance. Era muito bom ser o viadinho de Laerte e o objeto de desejo dos dois punheteiros. Não demorou muito e Marcus colocou Junior na mesma posição que eu, com as mãos apoiadas na parede do vestiário, de costas para ele, e começou a enrabá-lo. Aquilo me excitou ainda mais, vendo o mais velho com aquele corpo peludo comendo o outro garoto. Olhava para aquela cena ao meu lado enquanto sentia o Laerte me pegando com mais força ainda. Os dois ao lado também olhavam para nós enquanto metiam e, às vezes, nossos olhares se cruzavam e deixavam transparecer todo o prazer que estávamos sentindo. Eu e Junior estávamos sendo feitos de putinhas para nossos machos. O som naquele vestiário era de gemidos e de corpos se chocando fazendo plac-plac-palc. Comecei a me punhetar também. Não demorou nem um minuto senti que ia gozar, meu cu começou a piscar freneticamente em torno daquela vara. A cada piscada era uma sensação de dor e de prazer indescritíveis. Laerte percebendo que estava para gozar e sentindo os apertos que meu cu dava em seu pau, disse em alto e bom som para todos ouvirem, com seu sotaque nortista:

- Isso, morde meu pinto com teu cu! Morde que já vou gozar!

Ouvir isso só me fez piscar mais o cu, o que atendeu a seus pedidos. Ele começou a bombar mais forte e ficar na ponta dos pés para me comer mais fundo. Foi quando eu não aguentei mais e gozei. Uma quantidade enorme de porra jorrou do meu pau e melou a parede e o chão, enquanto eu gemia forte e sentia meu corpo se arrepiar todo. Nunca tinha gozado naquela quantidade e com aquela intensidade. Fiquei todo mole, sentindo que estava sendo seguro apenas pelo cacete enorme que estava no meu cu. Foi quando sinto Laerte me apertando mais forte e 3 pulsações no fundo do meu cu, que denunciaram seu gozo, além do grunhido que ele deu, um verdadeiro urro de macho comedor, demonstrando a saciedade do momento. Quando ele tirou o pau de mim simplesmente me deixei cair, apoiado na parede coberta pela minha porra e sentando sobre o que eu havia derramado no chão. Estava exausto, dolorido mas feliz e saciado. Olhei para o lado e vi que o Marcus havia diminuído o ritmo para observar nosso gozo, mas na sequência ele voltou com tudo e daí a pouco ele cravou o pau no fundo do cuzinho e gozou como um animal, gemendo alto, enquanto Junior aumentava o ritmo da punheta e se gozava todo, melando toda a parede e o chão, como eu havia feito.

Ficamos apenas em silêncio por alguns minutos e depois fomos tomar banho e limpar a sujeira. Fiquei com medo de ter perdido minhas pregas mas no chuveiro pude sentir que, apesar de dolorido e um pouco relaxado, meu cu estava fechado, normal. Saímos aos poucos para não chamar a atenção e 10 min depois voltei para deixar a chave com o zelador.

Marcus se formou no fim daquele semestre e Laerte e Junior tinham mais dois semestres comigo. Apesar disso, não transamos mais. Talvez eles estivessem esperando que uma nova proposta partisse de mim, o que não aconteceu. Mas nos nossos banhos pude acompanhar o desenvolvimento do corpo deles. O pau do Laerte não cresceu mais que eu tenha notado, apenas o volume de seu saco aumentou e um grosso tapete de pelos agora cobria sua virilha. Junior pelo que notei ficou com o pau mais grosso e a pele não mais escondia a cabeça de sua vara. Uma pena não ter tido coragem de repetir a dose, até hoje bato punheta com essas lembranças. Só fui transar com outro homem depois que me formei, e mais uma vez isso aconteceu em um vestiário. Só que era o vestiário da fábrica onde trabalhava. Por 6 meses fui o viadinho de um dos peões da fábrica, um homem formado já, másculo, macho bruto. Mas isso eu deixo para meu próximo conto. Sei que é longo, mas se chegou até aqui, espero que tenha te proporcionado ao menos uma punheta. Um abraço.

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Nota: Esse é uma republicação de um conto que antigamente estava disponível em alguns sites na mas que não é encontrado mais. Não sou o autor original. Infelizmente, nunca achei a continuação.

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Comentários

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Que delícia de conto... Gosto muito esse tipo de situação e de lembrança é sempre muito excitante... Se um dia eu estiver inspirado vou escrever a continuação e te envio, vou adorar fazer esse personagem gozar no vestiário da empresa com um peão macho e bruto. Aí você decide se publica ou não... Abraços!!!

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Gostei da ideia! Adoraria ler sua "continuação"

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ADOREI eu sou o Luiz, loiro 180 78kg casado BI rola 18cm grossa, e curto tudo ... meu SKYPE: bicasluiz@outlook.com

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Espetacular. Eu, com homem, também só gosto de dar. Adoro pauzudos, e a dorzinha nos 3 próximos dias. Me faz lembrar o quanto foi bom.

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