Amigos, esta semana, postarei o último capítulo da série curta que estou desenvolvendo, mas decidi postar mais um conto de um tiro só.
Meu nome é Paulo e essa história ocorreu há alguns anos. Na época, eu estava com 33 anos, separado e sem filhos. Trabalhei no ramo da publicidade e durante alguns anos, ganhei um dinheiro razoável que me permitia gastar muito e ainda ter uma boa sobra todo mês. Sabendo que nesse meio nada é seguro, aproveitei a fase e comprei alguns imóveis, na verdade 5, sendo que um deles além de uma linda casa na frente, tinha uma menor nos fundos, com ótimo acabamento, muito bonita e com dois quartos.
Não se tratavam de casas luxuosas eram medianas em bairros também medianos. Eu alugava 4 casas e cobrava uma média de 2,5 a 3 mil mensais em cada uma. Porém, no imóvel que estava morando, era o que tinha a casa menor nos fundos e essa não alugava para não ter inquilino no mesmo quintal.
Ocorre que após alguns anos, os trabalhos na área de propaganda rarearam e passei a trabalhar com publicidade na internet, o que me dava uma grana, mas menos do que meu bom salário. A única vantagem era trabalhar no esquema home office. Para piorar, às vezes, uma ou duas casas ficavam sem inquilino, então era menos grana entrando.
Precisando ajudar minha mãe que morava no interior, decidi alugar também o imóvel que ficava nos fundos do meu. Entre a minha casa e a do fundo, havia um corredor paralelo, onde os futuros inquilinos poderiam passar, sem ter contato comigo, pois havia um muro e apenas um pequeno portão que vivia trancado. Dessa maneira, minha privacidade não seria tão afetada.
Coloquei o imóvel para alugar e logo apareceram alguns candidatos, porém o valor de 2 mil espantava alguns. Após uns 20 dias, apareceram uma mulher na faixa dos 40, 42 anos, um casal que acreditei serem adolescentes filhos dela e uma menina de uns 2 anos. Enquanto apresentava a casa, descobri que essa mulher, que se chamava Rosiane era mãe da jovem que achei que tivesse uns 16 anos e que se chamava Geovanna, já o moleque, era namorado/marido da garota, os dois estavam com 18 anos, mas quando estavam com 15, ela engravidou e agora a mãe/sogra cuidava do casalzinho e da neta.
Rosiane aceitou pagar o aluguel de 2 mil e disse que os 3 se mudariam em breve. Num dado momento escutei a mulher chamando a atenção do casalzinho dizendo que seguraria a barra deles por mais 6 meses, mas depois, deveriam criar juízo e arrumar um emprego.
Após uma semana, o casalzinho se mudou para os fundos. Geovanna era uma tremenda gata e nem parecia ser mãe de uma menina de 2 anos. Tinha, 1,62m, morena, ao estilo cabocla, cabelos negros, levemente encaracolados, rostinho lindo e arredondado, olhos verdes, nariz fino, seios médios e um bumbum guloso de médio para grande que vivia mordendo bermudas e shorts, o que me chamou a atenção logo de cara. Já o carinha, se chamava Caio, branco, 1,75m, cabelos negros, um pouco acima do peso (não obeso) mas “fortinho” e um jeito de mauricinho, porém sem grana.
Aos poucos, fui sacando a dos dois, ambos não eram chegados ao trabalho e se encostavam na mãe dela. Caio dizia que assim como eu, trabalhava pela internet, mas o que carinha fazia mesmo era ficar jogando no celular praticamente o dia todo ou gravando vídeos na casa de um amigo, pois sonhava em ser um youtuber famoso e rico. Não digo que ele começava a jogar cedo, pois antes das 10h30, o bichão tava nanando. Geovanna também era desligada da vida e dos problemas, quando a filha estava em casa, ela ainda acordava cedo e tinha um certo trabalho, mas como quase todo dia, a menina ficava com a avó, a mamãe ninfeta ficava de boa, verdade que fazia uns biquinhos vendendo produtos na internet, mas creio que se somasse os que os dois ganhavam com seus bicos esporádicos dava no máximo uns 2 mil por mês, o resultado é que mãe dela acabava tendo que chegar junto não só com o aluguel, mas com parte dos gastos deles e ainda ficava com a neta quase que o dia todo.
Após uns 2 meses, Geovanna começou a se aproximar de mim, mesmo sem eu mostrar lá grande simpatia. Sempre arrumava um jeito de puxar papo, até entrar em minha casa e ficar por um longo tempo conversando, especialmente na parte da tarde. Enquanto isso, seu maridinho estava fora.
Era impossível não notar o quanto Geovanna era gostosa, ela vinha com shortinhos curtos e apertados que desenhavam sua boceta e destacavam bem sua bunda ou com vestidos soltos e curtos, além de blusinhas ou tops que ressaltavam seus seios médios. Além disso, se agachava ou se inclinava várias vezes e me passava a impressão de que a mamãe ninfeta queria exibir-se. Em pelo menos duas ocasiões que estava de saia, consegui ver sua calcinha, pois ela cruzava e descruzava as pernas enquanto falava comigo. Confesso que já estava ficando doido pela garota.
No esquema home-office, fazia meus horários, começava por volta das 8h30 e ia até às 13h, depois das 14h às 16h, aí dava uma parada, ia ver um filme e no final da tarde ou começo da noite, trabalhava mais uma ou duas horas.
Conhecendo meus hábitos, Geovanna passou a vir vários dias em minha casa no horário do filme e a própria se convidava para assistir. Em pouco tempo, ela já ia até fazer uma pipoca para a gente e desfilava à vontade com suas roupas sensuais. Apesar de ser o pau amigo de uma mulher de 30 anos com quem saía umas 3 vezes por semana, passei a sentir um tesão pela mamãe ninfeta, deixei rolar e fomos ficando bem íntimos.
Após algumas semanas, Geovanna me surpreendeu mais com suas atitudes. Passou a reclamar brevemente de Caio, dizendo que o amava muito, mas ele era “molecão”. Suas atitudes comigo foram ficando mais íntimas, às vezes, deitava a cabeça no meu ombro enquanto víamos um filme, dava beijinhos no rosto quando chegava e ia embora, fazia perguntas sobre minha namorada, e passou a ter uma atitude que achei que era proposital, algumas vezes, sentada ao meu lado, colocava a mão com vontade em minha coxa como que me alertando para mostrar uma cena impactante do filme, numa dessas vezes, ela colocou a mão rapidamente sobre o meu pau e deu uma leve apalpada, ele endureceu instantaneamente. A mamãe ninfeta notou e engoliu seco, ficou bem sem graça, mas continuou vendo o filme, porém, notei que ela deu uma bela manjada no volume que se formou embaixo da minha bermuda.
Naquele dia, Geovanna ficou mais calada e foi embora sem novas brincadeiras ou falações. Entretanto, no dia seguinte, às 16h, lá estava ela me perguntando se teria filme. A moreninha de olhos verdes, estava com um look de matar, um shorts de algodão verde extremamente curto que deixava boa parte de suas nádegas de fora, vestia ainda um top branco bem curtinho. Tive certeza de que Giovanna queria me provocar e eu não estava disposto a bancar o moralista, a garota já tinha 18 anos e logo faria 19, era mãe e se me desse brecha, aproveitaria.
Começamos a assistir a um filme que apesar de ser de época, tinha uma carga muito alta de erotismo, com cenas de nudez bem explícitas. Na trama, a esposa jovem traía o marido com um amigo e o mesmo ao descobrir acaba aceitando resignado e até fica num quarto ao lado ouvindo a mulher dando para o amante. Tanto Giovanna, quanto eu, estávamos excitados com a trama e num dado momento, ela disse algo surpreendente:
-Xiii! Marido aceitar que a esposa transe com outro. Tá parecendo as fantasias do Caio!
-Como assim?
-Nada, deixa para lá. – Respondeu rindo.
Como já tínhamos uma certa intimidade, resolvi insistir.
-Ah, essa não! Começou agora termina, fiquei curioso.
Giovanna ficou fazendo um charme como se não quisesse contar, mas abriu o jogo, após um tempo:
-Ai, uns meses depois do nascimento da nossa filha, o Caio começou a ver esses vídeos de corno na internet, ler contos e passou a me mostrar. Aí quando a gente ia transar, ele pedia para eu falar para quem eu queria dar, amigos dele. Dizia que queria ser corno, me pedia para xingá-lo e gozava feito doido. Queria até tirar umas fotos minhas nua e sem mostrar o rosto para postar em grupos e ver o que os caras iriam dizer, mas isso eu não topei.
-E vocês já fizeram algo real, tipo, sair com um cara para realizar a fantasia dele?
-Não! O Caio fala essas coisas na hora, ali na cama, mas depois fica bravo se eu comentar do fetiche dele, acho que tem medo de ser corno e eu deixá-lo. Mas agora ele deu uma parada nisso, aliás anda bem parado...Eu só transei com ele, mais nenhum cara. Nem sei como tenho coragem de contar isso a você, mas acho que por você ser maduro, passa uma confiança–Disse fingindo estar meio sem jeito.
-Entendo. Mas acredito que você tenha curiosidade de saber como é transar com outros, não é?
Giovanna fingiu estar mais sem graça ainda, mas respondeu:
-Acho que toda mulher pensa nisso, mesmo as que já tiveram vários. Eu nunca o traí, mas já pensei sim, até porque faz tempo que ele tá merecendo.
-Por quê?
-Ah, deixa! Tenho vergonha de dizer.
-Poxa, mas você acabou de falar que te passo uma confiança, pode desabafar.
Giovanna tentava disfarçar que estava com vergonha, mas notei que era fita, após um tempo, resolveu falar:
-Tá, vou contar. A gente transava bastante antes, mesmo grávida ou depois, só que nos últimos meses, olha, é a cada dez dias, e se antes era bom, não ótimo, agora tá péssimo.
-Você acha que ele tem outra?
-Nada! É punheta mesmo, o idiota está viciado em ver vídeos no celular, já o flagrei um monte de vezes, com um celular numa mão e tocando punheta com a outra. Tem dia que toca punheta assim que acorda, de tardezinha e antes de dormir. É fogo, né? Sou nova, não adianta ficar só de beijinho e abraço ou ser legalzão, quero sexo!
Na hora só pensei uma coisa: “Que moleque babaca! Além de vagabundo, irresponsável, ainda prefere se masturbar a desfrutar de um corpinho delicioso daqueles”.
-Você está certa, deveria falar com ele e cobrá-lo mais.
-Iiiii, faço isso direto e nada.
-Bem, nesse caso...
-O quê?
-Tá pedindo para tomar chifre, uma jovem como você não pode ficar assim, precisa de um homem de verdade para te dar prazer.
Giovanna ficou pálida e deve ter entendido que eu estava jogando uma indireta. Resolvi soltar o filme. Ambos estávamos tensos, parecia que um queria que o outro fizesse algo. Até que ela se levantou para levar a bacia vazia de pipoca para a cozinha. Eu a segui, a mamãe ninfeta ficou parada com a barriga colada na pia, talvez soubesse que tentaria algo e por isso ficou tensa. Cheguei por trás dela, coloquei a mão em sua cintura, a encoxei suavemente, fazendo-a sentir o volume do meu pau em seu bumbum e beijei suavemente seu pescoço, senti que se arrepiou toda.
-Por favor, Paulo! Não me faça perder a cabeça.
-Você não quer matar a sua vontade?
A safadinha fingia estar em dúvida, mas lentamente passou a mexer o bumbum contra o meu pau, rebolou gostoso, mesmo fazendo o joguinho de que está em dúvida.
-Tenho vontade, mas e se o Caio descobrir?
-Ele nunca saberá e nem vai chegar tão cedo, a essa hora deve estar gravando vídeos toscos na casa do amigo. Se quiser, a gente não precisa fazer tudo hoje.
-Como assim?
-Podemos ir devagar, só trocar carícias sem penetração, aí na próxima vez, se estiver com mais certeza, a gente transa.
A ninfetinha começou a roçar a bunda com mais força em meu bumbum, virei-a e fiz menção de beijá-la, ela aceitou e pelo jeito estava com muito tesão, pois praticamente mordeu meu lábio inferior e soltou um gemido. Não perdi tempo e desci com minhas mãos até aquele bumbum delicioso que há meses vinha me tentando, apertei com vontade cutuquei seu rego.
Após um tempo, fomos para a sala, onde voltamos a nos beijar e logo arranquei seu topzinho e sutiã. Apesar de já ter amamentado, os seios de Giovanna eram lindos e compatíveis com sua idade, tinha aréolas marrons. Passei a mamá-los e a ninfeta gemeu. Enquanto isso, minha mão esquerda, deslizou até a sua boceta e passou a alisá-la ainda por cima da bermuda. Pouco depois, coloquei-a em pé na sala de costas para mim, queria ver melhor aquela bunda maravilhosa pedi que ela se inclinasse e fosse tirando a bermuda bem devagar. Giovanna me obedeceu e conforme fui vendo suas nádegas perfeitas e uma calcinha preta estilo tanguinha, não aguentei, segurei-a pela cintura e disse com a voz embargada de tesão:
-Menina, você é gostosa demais. Precisa mesmo de um homem de verdade para dar conta desse corpo e não daquele frouxo preguiçoso.
Em seguida, passei a beijar, cheirar e morder aquela bunda. Giovanna alisava seus seios e dava leve gemidos. Pedi que rebolasse em meu rosto e ela não se fez de rogada, se esfregou com gosto e por um bom tempo. Depois, levantei-me, arranquei minha roupa e exibi meu pau de 20 cm e muito grosso, com uma cabeçona vermelha e um pouco envergado para cima. A ninfeta sorriu e soltou um
-Nossa, Paulo! Que pintão!
-É todo teu, a hora que quiser.
Giovanna se aproximou e colocou sua mão direita no meu pau, até aquele momento, só tinha visto e tocado o de Caio. Ela deu um sorriso safado, passou a punhetá-lo e me beijou. Após um tempo, tirei sua calcinha e vi sua bocetinha morena, que tinha só um filete de pelos, estilo bigodinho. Deitamos no sofá nus e a ninfeta me avisou:
-Vamos só nos tocar, sem enfiar, ok?
-Tudo bem, só faremos o que você quiser.
O sofá era espaçoso daqueles bem largos, então ficamos deitados um de frente para o outro, nos tocando e nos beijando, eu dedilhava sua bocetinha e ela alisava meu pau com vontade. Resolvi que era hora de mostrar àquela garota o que é ser bem chupada. Após mamar seus seios por um tempo, fui descendo até a sua boceta que tinha pequenos lábios e o clitóris bem salientes, era uma xoxota beiçudinha diriam alguns. Toquei com a ponta da minha língua suavemente em seu clitóris e comecei a subir e descer de maneira suave, após um tempo, passei a fazer giros e aumentei um pouco a velocidade. Giovanna passou a gemer baixo, senti que estava molhada e aproveitei para beber seu mel farto.
Foi uma longa chupada, usei de todos os meus truques, suguei seu grelão em alguns momentos, até que finalmente e de maneira escandalosa, a mamãe ninfeta passou a gozar dando trancos brutos e emitindo gemidos que pareciam ser um choro. Quando acabou, ficou largada no sofá, demonstrando espanto e eu me fartei com aquele gosto e cheiro maravilhosos.
Pouco depois, Giovanna ficou de joelhos de frente ao sofá e sem nenhum pudor, segurou meu pau e passou a chupar com vontade, tentando engolir o máximo que dava.
-Dá gosto de chupar um pau assim, grosso e grande!
-Como é o do Caio?
Giovanna fez um gesto com o dedo mindinho, riu e começou a mamar novamente, me deixando com muito tesão.
-Chupa mesmo essa rola que tava doida por você, sente o meu gosto, porque eu já senti o da tua boceta e posso dizer que é uma delícia, quero chupar sempre.
-Hummm! Vou adorar!
Giovanna decidiu me provocar um pouco e disse:
-Vamos nos esfregar, mas sem enfiar ok? Só roçar.
Não entendi bem, mas logo ela ficou em pé inclinando a bunda para o meu lado e rebolando como essas dançarinas de funk, me fazendo ver seu rabão e até seu cuzinho e xana a centímetros do meu pau. Giovanna ria como uma menina travessa. Depois se sentou em meu colo e passou a esfregar o rego da bunda em meu pau, subindo e descendo lentamente, em minha barriga e em meu pau. Puta que pariu! Quase foi a loucura de tanto tesão e comecei a acariciar o seios dela. Após um bom tempo me provocando assim, a mamãe ninfeta também ficou com tesão e se sentou em mim de frente, esfregando a boceta por toda extensão do meu pau que estava apontado para a minha barriga. Ambos iríamos gozar assim, mas ela não aguentou mais, se jogou no chão da sala e disse:
-Vem, Paulo! Quero que você seja o segundo homem a me comer. Soca com vontade.
Sem dizer nada, fui para cima dela, encaixei meu pau em sua boceta e fui penetrando-a sentindo como estava molhada e quente. Era apertadinha, mas o fato de estar lubrificada permitiu que eu pudesse socar forte. Algum tempo depois de começar a fodê-la, Giovanna passou a gemer alto e berrar que eu metia muito gostoso. Trocamos de posição ela quis vir por cima e passou a me cavalgar, inicialmente de maneira bem suave, parecia querer sentir centímetro por centímetro do meu pau, mas depois, começou a quicar forte e foi assim até gozar, eu também não resisti e a enchi de porra enquanto meu dedo médio estava enfiado até o talo em seu cuzinho..
Já estava perto das 18h e por isso não foi possível darmos uma segunda, pois a mãe dela costumava trazer sua filha nesse horário e Caio costumava chegar por volta das 18h30. Porém, do dia seguinte em diante, passamos a trepar quase que diariamente, duas, três vezes. Passei a comer seu cuzinho sempre e muitas vezes gozava na boca de Giovanna que engolia tudo. Quanto mais ela gozava, mais queria dar e quando ia embora, seus cheiros ficavam pelo meu corpo, dava vontade nem de tomar banho só para senti-los por mais um tempo.
Entretanto, após três meses fodendo-a, ouvi uma discussão do casalzinho à noite, não era nada violento ou estridente e como de vez em quando, eles brigavam pelo fato de Caio não querer fazer porra nenhuma na vida, não dei muita importância, porém no dia seguinte, Giovanna, disse que ele tinha chegado mais cedo e ouvido parte de nossa transa do outro lado do muro. Fiquei bem tenso e querendo saber o que rolou.
-Ele me xingou bastante, depois chorou, só que depois fez uma coisa que me surpreendeu.
-O quê?
-Veio para cima de mim, pensei que era para me bater, mas foi arrancando minha roupa, me beijando, querendo chupar minha boceta, eu disse que ainda estava com porra sua, aí que ele endoidou, me deitou no sofá e me chupou inteira, dizendo que estava com um cheiro diferente, que eu era uma puta e que ela amava ser corno. Até meu cuzinho chupou. Depois enfiou e gozou como um louco em menos de um minuto. Antes de dormir, ainda me fez contar com detalhes tudo o que estávamos fazendo, há quanto tempo e vendo que meu maridinho gostou, resolvi falar tudo, você acredita que ele gozou sem nem tocar no peruzinho dele?
Fiquei estarrecido com aquilo, mas, por outro lado, aliviado, pois parecia que não teríamos nenhuma confusão.
-Mas e agora?
Com a maior naturalidade do mundo, Giovanna me disse:
-Ué? Agora, a gente continua trepando e o Caio fica com as sobras, mas isso quando eu quiser. Ele disse que queria assistir, mas o proibi.
Fiquei cabreiro com aquele acordo, apesar do moleque ser bunda mole, temi que pudesse querer me atacar na traição, por isso, fiquei atento. Entretanto, com o passar dos dias, percebi que Caio estava de boa e Giovanna me disse que agora, ele chegava louco para chupá-la e às vezes, ficava colado no muro tentando ouvir nossas transas e se acabando na punheta.
Giovanna não estava apaixonada por mim, só queria mesmo trepar. Um mês depois, ela começou a me dizer que Caio estava implorando para nos ver transando, não aceitei, mas pouco tempo depois tive uma ideia que no fundo até os ajudaria. Chamei o moleque para conversar e o mesmo veio todo envergonhado.
-Bem, Caio, serei direto, a Giovanna disse que você sabe que estou trepando com ela e além de não ficar bravo, até curte, mas agora quer nos ver transando também e na cama de vocês, isso é verdade?
Sem graça, Caio olhou para o chão e balançou a cabeça afirmativamente.
-Certo, eu tenho uma proposta. Deixarei você ver sua esposinha deliciosa gozando comigo toda vez que quiser assistir, desde que você vire homem e comece a trabalhar mesmo, esquecer as palhaçadas de youtuber e bicos na internet.
Mesmo sem graça, ele falou:
-Mas o que tem a ver uma coisa com a outra?
-Tudo. Apesar de não parecer. Você tem sorte de sua mulher, linda e novinha ainda te amar, mesmo sendo um cara imaturo e preguiçoso que acorda tarde, não banca as contas da casa. Tá na hora de agir como homem, vocês têm uma filha, já pensou se ao invés de mim, ela tivesse começado a dar para um cara que a deixasse gamada? Em pouco tempo, você iria para o olho da rua e aí, bichão, teria que pagar pensão e sabe que se atrasar, vai em cana. Por isso, estou abrindo teus olhos. Pode ser liberal, curtir vê-la comigo ou com outros, mas se você não for um marido e pai responsável, vai se foder legal.
Caio começou com um papo furado de que seu canal no Youtube iria dar certo, que muita gente ficou rica, mas no início quase não tinha visualização, eu o cortei, dizendo que o negócio de ser youtuber tinha que ser uma atividade para horas vagas, mas que ele precisava ter um emprego e fazer algum curso.
O moleque ficou na dúvida e saiu sem me dar nenhuma garantia. Porém, após uns 10 dias, arrumou emprego numa agência de automóveis e além do salário receberia comissão toda vez que vendesse algum veículo.
Como promessa é dívida, na primeira sexta após Caio começar a trabalhar, acertamos que eu iria foder sua esposinha na cama dele. Giovanna deixou a filha dormir na casa da avó e ambos ficaram me esperando.
Por volta das 21h, fui até à casa deles, apesar de ser a primeira vez que transaria com um marido me assistindo, estava estranhamente calmo, creio que por todo contexto. Giovanna, apesar de tão nova, dava indícios claros que seria uma grande hotwife, pois assim que cheguei à porta, ela já veio me dando um selinho, segurou em minha mão e me levou para o sofá. Estava usando uma camisolinha branca rendada bem transparente e curta que deixava boa parte de sua bunda de fora.
Nos sentamos abraçados no sofá de dois lugares, enquanto Caio ficou no outro com os dedos entrelaçados e praticamente não acreditando na naturalidade com que as coisas estavam ocorrendo. Conversamos um pouco sobre o serviço dele enquanto Giovanna beijava meu rosto, passava a mão no meu peito e barriga.
Após um tempo assim, as coisas começaram a esquentar, tirei a camisolinha de Giovanna que ficou só de calcinha branca, gerando um lindo contraste entre sua pele morena e a peça de roupa. Coloquei-a sentada de frente para mim e começamos a nos beijar e depois passei a mamar seus seios, o que a deixou excitada. Caio estava sem cor, com a mão no pau, mas ainda por cima da bermuda, parecia não acreditar no que via.
Giovanna começou a tirar a minha roupa, me deixando só de cueca, depois se postou de joelhos de frente para o sofá, puxou minha cueca, segurou meu pau e começou a me punhetar:
-Olha, Caio, seu corno, eu mamo o Paulo quase todo dia, assim oh!
Ela começou a me chupar, engolindo o máximo que dava, também passava a língua por toda extensão, beijava a cabeça do meu pau e lambia meu saco. De vez em quando, olhava para ele e ria num misto de travessura, excitação e perversidade, pois notava que o maridinho estava com a maior cara de panaca.
O boquete foi ficando mais intenso e logo eu já soltava aquela babinha da excitação, nesse momento, Giovanna passou a agir mesmo como uma hotwife e ao sentir o gosto da minha rola ordenou que Caio se aproximasse e ficasse de joelhos perto dela. Em seguida, parou de me chupar e tascou-lhe um baita beijo de língua.
-Tá sentindo o gosto do pau do meu comedor?
Ele abanou a cabeça dizendo que sim.
-Na verdade, você já está acostumado, né, corno? Todo final de tarde quando volto da casa do Paulo, já vem me beijando e até me chupando, mas agora o chifre vai ser com você vendo e na nossa cama.
Giovanna me pegou pela mão e me levou para o quarto deles. Lá, nos pegamos na cama, arranquei sua calcinha e passei a chupá-la com maestria. Num dado momento, vi que Caio tinha pegado uma cadeira e estava sentado pelado, alisando seu pau que deveria ter uns 12cm. Em pouco tempo, a morena novinha começou a gemer e sua boceta passou a expelir seu mel, ela sempre ficava bem molhada, mas o fato de estar transando na frente do marido, parecia deixá-la ainda mais doida. Lambi aquele mel que literalmente escorria e resolvi interagir com Caio.
-Chega mais perto, sócio, vem ver como nossa mulher está molhada e tesuda.
Aquelas palavras mexeram com o corno novinho que parecia gostar de ser humilhado. Ele se sentou na cama e colocou o rosto bem perto da boceta da esposa. Giovanna estendeu a mão direita fazendo o sinal de chifrinho perto da testa dele:
-Mostra para ele, Paulo, como você sabe chupar uma boceta nos pontos certinhos, e você, corno, presta atenção!
Voltei a chupá-la e logo os gemidos de Giovanna ficaram mais intensos, a cara de tesão de Caio chegava a assustar, parecia que ia ter um ataque, ela passou a andar em volta da cama e disse que estava segurando para não gozar ainda.
Joguei as pernas de Giovanna bem para cima e direcionei meu pau para a entrada da boceta dela:
-Olha bem, corno! Vou enfiar na bocetinha que um dia foi só tua, mas que há meses tem gozado nesse pau.
Comecei a enfiar e em pouco tempo, virou um transa selvagem, minhas estocadas forte arrancavam gritos de Giovanna. Trepamos assim por uns minutos, depois coloquei-a de 4, lambi seu rego e voltei a penetrá-la, puxando-a forte pelos cabelos. Nossos corpos se chocavam com força. Com voz embargada e sofrida, ela disse:
-Olha, corno! Na nossa cama, o Paulo me comendo, me dando um show de pica e você aí manso, frouxooo!
Foi demais para Caio, ver tamanha putaria e ainda ser xingado, ele acelerou na punheta e gozou estrebuchando até cair de joelhos ao lado da cama. Pouco depois foi a vez de Giovanna gozar em meu pau, eu ainda aguentei mais um pouco, mas também gozei.
Giovanna ficou deitada e ofegante, enquanto me sentei na beira da cama. Nesse momento, Caio fez algo que me surpreendeu, e caiu de língua na boceta cheia de porra da esposa, verdade que uma parte já tinha escorrido pela cama, mas ele ficou ali chupando.
Naquela noite, trepei mais duas vezes com Giovanna, sendo que na última comi o cuzinho dela e Caio o lambeu depois. Ela gozou 4 vezes, ele 3. A partir daquela noite, passamos a fazer isso com frequência, mas ainda segui transando com mamãe ninfeta só nós dois e depois ela contava como foi a ele.
Os xingamentos eram só na hora do sexo, pois no dia a dia, tanto ela quanto eu, tratávamos Caio com respeito.
Após um ano e meio, eles se mudaram para outro ponto da cidade. Caio estava mais responsável e acredito que se tornou cuckold de outros caras, pois Giovanna era fogosa demais. Depois que se mudaram, ainda saí com ela umas 4 vezes, mas depois perdemos contato e a vida seguiu.