Este conto é bastante longo, se você não tem paciência para ler, recomendo fortemente que procure outra coisa!
Meu nome é R., tenho 30 anos, tenho 1,69m e 78kg, sou branca, tenho cabelo preto ondulado. Não me considero bonita, mas quando era mais nova, com certeza tinha menos burocracia pra das uns beijo.
Vou contar uma história minha que é real até certo ponto, o restante aconteceu somente na minha imaginação. Ela se passa no final de 2023.
Estou trabalhando presencialmente 1x por semana e tem muita gente do time que mora longe, mas no final de 2023, o pessoal resolveu fazer um churrasco reunindo todo mundo da equipe, quem mora mais longe se planejou para estar aqui.
Já estava tudo marcado para ser na casa de uma das meninas da equipe, porém, faltando alguns dias para o dia do encontro, ficamos sabendo que houve um problema com a reserva e que não daria mais pra ser no prédio dela. Então, começamos a falar com outras pessoas da equipe, para ver se alguém conseguiria algum espaço para fazermos nossa confraternização. Eis que, para minha surpresa, P. - meu querido chefinho - ofereceu o salão de festas do prédio dele.. Ele fez essa sugestão em um dia que estávamos no presencial e eu não tenho certeza se eu consegui esconder minha ansiedade e minha satisfação com sua proposta.
Eu não tive essa reação à toa.. Há um tempo, em uma outra confraternização de fim de ano (em 2022), ele e eu passamos por uma situação um tanto quanto "inusitada". Ainda vou escrever sobre essa outra situação.
Enfim, ele conseguiu reservar o local no prédio dele e todos concordaram com a nova data do evento, tudo estava dando certo.. Dadas algumas circunstâncias, eu já não tinha a autoconfiança e a audácia da época dos acontecimentos de 2022, então eu estava certa de que toda aquela situação constrangedora não voltaria a acontecer porque eu não teria coragem o suficiente para investir, mesmo que eu percebesse certas "deixas" da parte de P. - depois daquele "não" categórico que ele me deu, eu tive certeza que fui eu que misturei as coisas e entendi tudo errado (maldito tesão que não colabora comigo).
Chegou o dia do churrasco.. Trabalhei normalmente na empresa de manhã, pois pegaria uma carona ao meio dia com as meninas da equipe para ir ao prédio de P. Chegamos lá por volta de 13h30, o churrasco já estava sendo preparado e boa parte das pessoas da equipe já havia chegado no local e estava bebendo, comendo e conversando animosamente. O período da tarde passou realmente muito rápido, estávamos nos divertindo bastante: jogamos videogames, jogamos cartas, fizemos quizzes com curiosidades/fotos do pessoal, dois meninos tocaram violão e os outros acompanharam no vocal etc. Até que foi ficando tarde e as pessoas começaram a ir embora.
Eu, como boa inimiga do fim que sou, estava lá junto com outras duas pessoas que tinham pedido mais bebida e que disseram que esperariam a bebida acabar para ir embora, até que chegou um amigo de P., o L., que se juntou conosco e ficou conversando também.. P. nos informou que estava perto das 22h e que teríamos que arrumar as coisas para desocupar o salão, pois este era o horário limite para uso sem pagar multa.. Neste ínterim, a bebida acabou e as duas pessoas que estavam comigo resolveram pedir Uber para ir embora e saíram meio que as pressas, dado que o uber já estava praticamente na porta do prédio.. Como eu iria em sentido oposto ao das duas pessoas e estava ajudando P. e L. a arrumarem as coisas para sair do salão, acabei não saindo junto com elas. Então, quando deu 22h, estávamos eu, P. e L. sozinhos, saindo do salão de festas e indo em direção ao apartamento de P. para levarmos o que tinha sobrado.
Minha imaginação voou: P. já fazia parte dos meus fetiches e L. me atraiu fisicamente no momento em que eu o vi (alto, barbudo, forte etc.).. Aqueles dois homens ali comigo, dentro de um elevador super apertado.. A putaria tomou conta da minha cabeça e minha buceta já começou a dar sinal de que tava querendo um carinho
Entramos no apartamento, aproveitei e dei uma olhada rápida e já pensei em diversas maneiras de fuder por cima de toda aquela mobília.. Vi o notebook do chefinho em cima da mesa da sala de jantar e lembrei das vezes que imaginei seu pau fudendo minha garganta e enchendo minha boquinha de porra dentro de um dos boxes do banheiro masculino do escritório, ou das vezes que o imaginei me chupando e me dedando na escada de incêndio, ele me comendo no estacionamento altas horas da noite, ou passando a mão em mim dentro do elevador lotado enquanto saímos para o almoço e conversamos com outras pessoas sobre futilidades.. Eu trouxe minha mente de volta para a realidade quando P. pegou da minha mão o que eu estava carregando para poder guardar na geladeira, nesse momento eu estava, no mínimo, desconcertada.. Comecei a falar de um assunto qualquer com L. e P. saiu para ir ao banheiro.
L. então pegou o violão de P. que estava em um canto qualquer e começou a dedilhar as cordas, eu me aproximei e fiquei olhando fixamente para seus movimentos (afinal, dizem que músicos possuem muita habilidade com as mãos, né?). Quando L. percebeu minha fixação, olhou para o meu rosto e disse, sem a menor cerimônia: "você prefere ser dedilhada mais rápido, assim:" aí demonstrava nas cordas o movimento, "ou prefere mais devagarinho, assim:" repetindo bem lentamente o movimento nas cordas.. Eu, completamente atônita com o que acabara de ouvir, senti meu rosto queimar e levantei o olhar pra ele, quase submissa, e não consegui expressar em palavras o que eu queria responder, minha voz não saía! Mas eu senti que fiquei vermelha.. Eu peguei o violão da mão dele e coloquei sobre a mesa de jantar, voltei a ficar de frente pra ele e encostei suavemente minha boca em sua orelha e disse "quero sentir tudo o que você sabe fazer com as mãos, minha bucetinha tá toda babada querendo um carinho".
L. pegou firme na minha cintura e me deu um beijo muito gostoso, juro que senti meu shorts molhar, e logo depois ele me guiou para o sofá, onde ele sentou e mandou que eu sentasse por cima dele, o que eu fiz prontamente.. P. já tinha voltado do banheiro, eu só não sei há quanto tempo, e estava assistindo boquiaberto o que acontecia ali em sua sala. Quando eu percebi que ele estava lá em pé, parado, olhando, em um impulso (de novo kk, parece que não aprendo) eu virei pra ele e falei assim "senta aí e aproveita o show, chefinho, sua funcionária vai te mostrar parte do trabalho que ela sabe fazer" e me virei de novo para L., rebolando devagarinho em seu colo e passando a mão lentamente em todo seu peitoral.. L. colocou a mão direita na base do meu cabelo e me levou em sua direção para me beijar, enquanto usava a mão esquerda para apertar com vontade a minha bunda, fazendo com que o contato das nossas pelves ficasse mais intenso e gostoso.
Meu único pensamento naquele momento era como eu queria ser fodida de 4, recebendo uns tapas na bunda e tendo meu cabelo puxado enquanto gemia gostoso igual uma boa putinha que sou, massageando o pau de L. com a buceta como gosto de fazer com meus machos na hora da foda, tudo isso enquanto me exibo para P., fazendo com que ele fique com vontade de me provar... O prazer era crescente, porém, em um momento inédito de sensatez, um outro pensamento tomou conta de mim: "P. já me deu um fora antes e deve estar com raiva agora, vai perguntar que merda é essa e vai nos expulsar da casa dele", quando me virei de novo para conferir a reação de P., ele estava sentado exatamente onde eu mandei e estava massageando o pau por cima da calça, olhando hipnotizado para a cena bem na sua frente.. Meu corpo foi percorrido por um intenso arrepio nesse momento e L., que já estava com a mão indo para dentro do meu sutiã, percebeu que meus biquinhos ficaram duros.. Seu pau latejou e sem perder tempo, ele tirou minha blusa, desabotoou meu sutiã e começou a me mamar enquanto continuava a passar suas mãos pelo meu corpo.
Eu estava extasiada, meu corpo parecia estar derretendo de tanto prazer, de estar sendo tocada com tanto desejo depois de 4 anos sem transar, de conseguir sentir de novo toda essa volúpia e estar ciente da minha capacidade de sentir e dar prazer, de estar me exibindo pra esse homem pelo qual eu tinha tanto tesão.
Eu joguei meu sutiã em direção ao sofá em que P. estava sentado e ele não tirava os olhos de mim, seu pau estava estourando em sua calça e ele levantou, aproximou-se por trás de mim e tocou suavemente as minhas costas, fazendo uma leve massagem na minha nuca, seu perfume adentrou meu nariz e me embriagou, as notas de vanilla e pimenta âmbaradas completaram o conjunto da obra do tesão que me entorpecia.. Percebendo que respirei mais fundo para inalar totalmente seu aroma, P. se inclinou um pouco e sussurrou, bem colado na minha orelha: "Você é muito vagabunda mesmo, né? Não desistiu! Tira o resto da roupa que eu quero ver esse rabo enorme e essa buceta que deve 'tá' toda babada".
Oooo porra, bem macho, do jeitinho que eu gosto! Eu levantei do colo de L. e continuei de frente pra ele e de costas para P., que não fez menção de se afastar, então nossos corpos estavam bem colados quando eu fiquei de pé.. Comecei a tirar meu shorts bem devagarinho, fazendo o tecido roçar em todo o meu rabo branco.. Quando terminei de tirar o shorts, comecei a tirar a calcinha de renda bem devagar também, ficando bem empinada e esfregando o rabo no pau de P., comecei a passar a mão pelo corpo, dando bastante ênfase na parte que estava em contato com a babinha da buceta, fiquei brincando ali um pouquinho, tocava, passava os dedos em volta, pegava parte do líquido e esfregava na boca, até que finalmente terminei de tirar a calcinha, virei para P. olhei dentro dos seus olhos, me aproximei mais ainda, colando bem meu corpo no dele, fazendo-o sentir meu cheiro e a maciez da minha pele, joguei a calcinha por cima do seu ombro, em direção ao sofá em ele estava sentado.
P. voltou para o sofá, sentou e começou a cheirar o tecido da calcinha que eu jogara como um animal que fareja uma presa.. Depois de cheirar e lamber parte do liquido que estava no tecido, P. tirou a calça e a cueca boxer branca que estava usando e começou a se masturbar lentinho, envolvendo o pau com a calcinha.. Confesso que eu já fantasiei com o pau o P. algumas vezes, mas vê-lo ao vivo me deixou com a boca cheia d'água: não era tão longo, devia ter uns 16cm, mas era bem veiudo e grosso, daquele tipo que preenche bem uma boca pequena (e uma bucetinha).
Humm, caralho, eu acho que nunca senti tanto tesão na minha vida como estava sentindo naquela hora.. Eu me voltei para L. e tirei sua roupa toda, comecei a passar os dedos bem suavemente em seu corpo, seguido pelas unhas, e depois lambi cada parte que havia percorrido com as mãos até chegar em seu pau, que estava muito duro e também me deixou com água na boca, apesar de ser um pouco menor do que o de P., estava todo lisinho e tinha um cheiro gostoso de limpeza (parece que L. sabia que comeria alguém aquela noite).
Fiquei de 4 no chão, bem arrebitada para poder chupar L., que continuava sentado no sofá, enquanto balançava meu rabo para P. e dava umas olhadinhas para trás, com a cara mais safada que eu conseguia, realmente querendo tirá-lo da sanidade mental dele.. Enfiei o pau de L. na boca e comecei a chupar, alternando entre estocadas fortes no fundo da garganta e chupadas carinhosas nas bolas, que era pra fazê-lo sentir uma prévia da delícia que seria comer minha bucetinha. Fiquei cada vez mais molhada, porque gosto de fazer oral e já estava louca pra sentir aquele pau dentro de mim, quando me surpreendi com um toque quente e macio na minha buceta, que me estremeceu: o ritmo da foda na minha boca estava tão frenético que não percebi quando P. deitou no chão e colocou a cara bem embaixo da minha buceta, começando a me chupar e gemer.
Eu comecei a rebolar na cara de P. e me inclinei para trás, tentando alcançar seu pau com a mão para masturbá-lo, mas ele parou de me chupar e disse "Você gosta de me provocar, acha que eu não percebo seus olhares? Você exala luxúria, quando você quer, seu olhar devora.. Mas hoje você não vai me tocar, só eu te toco" e me tirou de cima dele.. Sua barba estava toda melecada com meu mel e ele estava com uma expressão que eu nunca tinha visto, havia uma aura dominante nele, de quem não aceitaria ser contrariado sem dar a devida punição.. P. voltou para o sofá em que estava antes para observar o que viria a seguir, enquanto continuava se masturbando, agora umedecendo seu pau com meu suco.. L. me puxou do chão em sua direção me deixando de pé, me virou de costas e começou a massagear meus peitos, enquanto esfregava o pau duro na minha bunda.. Neste momento, eu estava completamente exposta para P., que levantou novamente e chegou bem na minha frente, segurou meu rosto com a mão direita e com a mão esquerda ficou roçando a cabeça do pau no meu grelinho.. Minhas pernas bambearam e eu comecei a me contorcer, eu estava quase gozando e P. percebeu isso, então aumentou a velocidade da roçada e escorregou a mão que estava no meu rosto para a base do meu cabelo, puxando-o para trás.. Todos os músculos da minha pelve estremeceram ao mesmo tempo e eu gozei.
Depois do pico do meu orgasmo, P. se afastou um pouco e me deu um tapa carinhoso na cara: "Tô surpreso, nunca imaginei que você fosse safada desse jeito, mostra pra mim no que mais você é boa, putinha!".. Me virei para L. e o empurrei no sofá, sentando por cima dele.. Fiquei esfregando minha buceta completamente encharcada no pau dele, em busca do meu segundo orgasmo, e ele já estava delirando de tesão.. Ele começou a dar alguns tapas na minha bunda e meu segundo orgasmo foi se aproximando.. Quando eu estava quase gozando, olhei fixamente para P. e falei assim "L., agora vou sentar pro meu chefinho do jeitinho que ele gosta, só aproveita", L. ficou me olhando com certo espanto, não sei se ele sabia que P. era meu chefe, dado que havíamos nos conhecido naquela noite.. Eu dei uma piscadela pra L. e peguei seu pau para deixá-lo apontando para cima e movimentei a bucetinha até a cabeça do pau encaixar na entradinha, quando encaixou, fui rebolando bem devagar para engolir o pau.. L. jogou a cabeça para trás, o espanto em seu rosto já não existia e ele começou a gemer: "caaaralho, que gostosa! Como que você ainda não meteu nessa vadia, P.?" e o olhar de P. era da mais pura lascívia, estava tão fixado no movimento do meu rabo no pau do amigo dele que nem respondeu à pergunta de L.
Eu fui sentando naquele pau, engolindo cada centímetro, indo devagarinho, apertando L. bem gostoso e eu sentia seu pau latejando mais, até que ele tomou conta dos movimentos e começou a meter freneticamente em mim.. Caralho, que delícia! Eu jogava o corpo pra trás, tentando aumentar a fricção do pau de L. com o meu ponto G e ele me segurava pelas costas, eu me sentia uma verdadeira amazona. De repente, ouvimos a voz de P., bastante falhada por conta do tesão, provavelmente, dizendo: "L., coloca ela de 4, deixa bem empinada na borda do sofá, que eu não tô aguentando mais ficar só olhando".
L. pareceu curtir a ideia de que seu amigo estava no controle de toda aquela situação, afinal, ele percebeu todo o joguinho que estava rolando entre P. e eu.. L. parou o movimento e me tirou de cima dele, mas antes de fazer o que P. mandou, L. me prensou na parede e me beijou por mais alguns minutos, enfiando seus dedos em mim. Depois disso, L. me guiou para o sofá, conforme P. ordenou, e me posicionou na borda, de 4, bem arrebitada e sentou do lado, onde conseguia alcançar um dos meus peitos para chupar. Quando eu fiz o movimento para masturbá-lo, P. falou "Não, agora você vai ficar quietinha, sem se mexer".. Eu gelei e queimei ao mesmo tempo, eu viraria um objeto de prazer pra aqueles dois homens, que fariam o que quisessem comigo e eu não estava em condições de negar, o êxtase era inebriante e eu lembrei na hora que ter dois homens ao mesmo tempo era uma das minhas maiores fantasias.
Fiquei posicionada da forma que L. havia me deixado no início, ele continuava me mamando e começou a se tocar, dado que P. não permitiu que eu o fizesse. Logo senti aquela linguada gostosa de P. novamente na minha bucetinha, em um movimento extremamente suave e ritmado, eu sentia meu grelinho muito duro e a bucetinha encharcava mais e mais. P. usou parte do mel que saía de mim para lubrificar o polegar e começou a massagear meu cuzinho, porque de ingênuo ele só tem a cara mesmo. P. foi me chupando e enfiando o dedo em mim, enquanto L. me mamava e essa mistura de estímulos simultâneos me fez gozar de novo. Quando P. percebeu que eu gozei, ele parou de me chupar e se posicionou atrás de mim, colocando a cabeça do seu pau bem na entrada da minha bucetinha e ficou ali por alguns instantes, só roçando no grelinho, que já estava super sensível, e ficou passando suavemente os dedos pelas minhas costas e rabo, algumas vezes apertando o peito que L. não estava mamando. Então, ele posicionou as mãos nas minhas ancas com firmeza e começou a empurrar o pau na minha bucetinha beeeem devagar, desfrutando de cada milímetro daquela gruta encharcada que implorava por ele
Eu estremecia, as mãos grossas de P. em contato com a minha pele causavam um contraste de sensações intenso, o contato da sua barba com as minhas costas me arrepiava e me fazia arquear de prazer. Como que ele conseguia ser tão suave e tão intenso ao mesmo tempo? Eu não soube e nem sei responder. Os bicos dos meus peitos estavam duros como pedras e L. começou a mordê-los, o que me deu ainda mais tesão. Quando eu percebi que L. estava perto de gozar, falei pra ele gozar na minha boca, o que ele fez prontamente, enfiando o pau fundo na minha garganta. Que delícia de sensação! O pau de P. latejou dentro de mim vendo essa cena e ele gemeu. Depois que L. gozou, ainda continuou metendo na minha boca. P. deu um tapa bem forte na minha bunda e disse: "Eu gosto de quão puta você é, bem submissa assim, deixando seus machos te usarem bem quietinha enquanto vira os olhos de prazer". Eu só gemi como resposta, não conseguia falar, não conseguia pensar, nada de racional existia pra mim naquele momento.
P. aumentou o ritmo das estocadas e, ao perceber que L. já estava duro de novo enquanto fodia minha boca, me mandou levantar. P. sentou no sofá, me pegou pela mão bem suavemente e me puxou em sua direção, deixando meus peitos alinhados com seu rosto. L. aproveitou a deixa e veio atrás de mim, levantou uma das minhas pernas, apoiou no braço do sofá e começou a lamber meu cuzinho. P. ficou com o rosto colado nos meus peitos, me torturando, passando a barba nos biquinhos, assoprando seu hálito quente e eu tentava, de todas as formas, colocar um dos peitos na boca dele. Até que eu não aguentei e tentei falar algo que saiu mais como um gemido: "hmmm me chupa, filho da puta!". P. deu um risinho malicioso e desferiu um tapa no meu peito esquerdo: "Pede mais, pede! Implora!". Eu não esperava que ele fosse me fazer implorar, mas eu também não estava em condições de dar uma de difícil. Mantive o olhar fixo no dele por alguns segundos, L. ainda estava lambendo meu cuzinho e estava delicioso, revirei os olhos, joguei a cabeça um pouco para trás e falei com uma voz muito safada, sussurrando: "Ai chefinho, me chupa, vai, por favor hmmmm". P. soltou um gemido e começou a mamar meu peito esquerdo enquanto apertava o direito e suas mãos passavam suavemente pelas minhas costas.
Fiz com P. a mesma coisa que fiz com L., direcionei o pau dele pra cima e quis encaixar minha bucetinha, mas deixei só a cabecinha do pau roçando na entrada, sem encaixar tudo. L. continuava me chupando e, quando viu o que eu estava fazendo, parou de me chupar e começou a encaixar seu pau na entrada do meu cuzinho. Eu soltei um gemidinho, quase fazendo manha, e P. pegou um lubrificante que estava dentro de uma gaveta no móvel ao lado do sofá e me mandou lambuzar o pau dele e de L. para que a nossa putaria gostosa pudesse continuar. Obedeci prontamente às ordens do chefinho e, depois de deixar os dois paus bem molhados com o lubrificante, eu mesma fui encaixando. Primeiro, encaixei o pau de L., para poder dar uma laceada no meu cuzinho, que é bem apertado, fui rebolando, controlando o movimento enquanto ele só passava a mão pelas minhas ancas, massageando. Enquanto isso, eu beijava P. ardentemente, mordendo seus lábios, e logo depois de me acostumar com L. dentro de mim, comecei a encaixar o pau de P. na minha bucetinha, bem lentamente pra não doer. Quando o pau de P. entrou, eu senti de novo um calafrio percorrer toda minhas costas e o meu prazer estava transbordando.
Eu comecei a rebolar enquanto os dois gemiam, parecia não existir mais nada naquele momento. Eu despertei em um impulso da minha fantasia quando ouvi P. e L. chamando meu nome alto, porque o garçom do bar perguntou o que eu ia querer do cardápio!