Logo suas mãozonas curiosas estavam vagando livremente pelo corpão selvagem e peludão um do outro. Tornando-se ousado, Guga alcançou o grandioso e grosso membro cheio de veias pulsantes, duro como pedra de Adriano e agora ele poderia acariciar o homem adequadamente. O som que Adriano fez veio de sua barriga, e era puro desejo imaculado. Sua respiração estava rápida e um pouco irregular, mas a de Guga também. O ar morno e o cheirão forte másculo e viril sob os cobertores, era todo masculino e inebriante para o nariz de Guga.
Eles continuaram a se beijar furiosamente, enquanto as mãozonas de Guga se moviam habilmente para cima e para baixo na masculinidade latejante de Adriano. Um pouco do pré-gozo de Adriano escorreu da cabeçona inchada e pulsante do seu piruzão fazendo os dedões grossos de Guga deslizarem mais facilmente sobre a cabeçona inchada do membro muito rígido de Adriano. As sensações devem ter ficado muito fortes para Adriano, quando ele rapidamente puxou seus quadris para trás apenas o suficiente para desalojar seu pauzão latejante das mãozonas quentes e ágeis de Guga.
"Oooooooooooh... Eu vou gozar rápido, se você continuar me acariciaaaando." Adriano ofegou. Ele estava tão sem fôlego e parecia tão sensual sob a luz fraca do fogo. Até Guga gemeu só de pensar em fazer o outro homem gozar.
"Hu... Eu quero colocar você na minha boca, se você me permitir... Eu posso?" Adriano perguntou quase timidamente.
Marta nunca gostou de colocar a boca no pauzão gigantesco de Guga, mas fazia isso ocasionalmente só para agradá-lo. Faltava entusiasmo a Marta, então, na verdade, Guga nunca gostou quando ela realizou o ato, mas o rosto de Adriano estava iluminado com fervor absoluto pela tarefa. "Por favor... Siiiiim..." foi tudo o que Guga conseguiu dizer.
Adriano desceu para baixo dos cobertores e se posicionou entre as pernas musculosas abertas de Guga. Certamente estava escuro debaixo dos cobertores, mas Aiden encontrou o caralhão monstruoso de 23,5 centímetros e extremamente grosso de Guga com facilidade. Em um momento Guga sentiu seu gigantesco membro latejante, deslizar entre os lábios carnudos de Adriano e entrar em sua boca quente e úmida. Foi puro êxtase. Guga nunca se sentiu mais vivo em toda a sua vida do que naquele exato instante.
Ficou claro que Adriano não era um novato completo. Ele chupou com a pressão ideal. Ele levou o caralhão gigantesco e latejante de Guga profundamente, de modo que o cabeção indigesto pressionasse e largasse a garganta apertada do homem mais jovem e seu nariz descansasse contra o púbis extremamente pentelhudo e suadão. Suas mãozonas acariciaram os dois enormes testículos peludões de Guga quase com reverência. Adriano estava em êxtase com o cheirão natural e suadão de macho viril e sabia que devia girar a língua molhada de brincadeira na parte de baixo e deixá-la circular nas inchadas bolas peludonas pra sentir o sabor e quando se afastava. Guga não podia reclamar do outro homem não estar ansioso para lhe dar prazer. Quanto mais forte a reação de Guga a certos movimentos que Adriano fazia, mais o outro homem os fazia, e ele melhorava a cada vez.
Não demorou muito para que fosse a vez de Guga admitir que estava perto de gozar. Já fazia muito tempo que outra pessoa não o tocava com intimidade. Já fazia um tempo desde seu último orgasmo também. A idéia de encher a boca habilidosa de Adriano com a fartura de sua semente reprodutora era muito tentadora, mas Guga não queria que isso acabasse tão cedo. Ele estendeu a mãozona para Adriano sob o cobertor e puxou ele levemente de volta para que suas bocas carnudas pudessem se conectar novamente, enquanto ele tentava recuperar a compostura.
Quando suas bocas inchadas se separaram, Adriano perguntou ofegante: "Huuuum... Foi bom? Eu fiz bem?"
"Poooooorra... Bom pra caraaaaaalho..." Guga praticamente rosnou. Sua voz estava rouca com sua excitação, até mesmo para seus próprios ouvidos. Ele sabia o que queria, mas não tinha certeza se teria coragem de solicitá-lo. Ele queria desesperadamente fazer amor com Adriano. Ele passou a mãozona pelo peitoral peludão e suadão de Adriano e os dedões pelos cabelos grossos alí. Ele encontrou um mamilo empinado e o circulou delicadamente. O corpão musculoso de Adriano tremeu ligeiramente com o prazer deste ato.
Desejo que parecia fogo selvagem, corria pelas veias de Guga. Ele tinha que fazer amor com essa criatura incrível. Eles se beijaram com luxúria e se tocaram por mais algum tempo. Ambos aparentemente tentando avaliar o outro e decidir até onde as coisas irão naquela noite. Um desejo intenso como nada que Guga já havia experimentado antes, estava se acumulando em seu estômago.
"Deeeeeeeeeeus... Eu quero e preciso muito fazer amor com você Adriano...." Guga finalmente confessou ansiosamente. Sua voz era baixa, e quando Adriano não respondeu imediatamente, Guga não tinha certeza se o outro homem o tinha ouvido.
"Eu quero muuuuuuuito isso também..." Adriano finalmente disse. Suas palavras soaram confiantes aos ouvidos de Guga. Eles queriam a mesma coisa, e Guga percebeu imediatamente que alterariam sua conexão para sempre. Onde eram companheiros tanto no trabalho quanto em casa, agora se tornariam amantes, e ele tinha mais certeza.
Não querendo se afastar nem um centímetro de Adriano, mas sabendo que teria que fazê-lo, pelo menos temporariamente, Guga saiu de debaixo dos cobertores totalmente molhado de suor e se levantou. Ele sentiu o frio do quarto agora, então pegou um suéter da pilha de roupas descartadas e enrolou-se nele. Primeiro, ele colocou mais lenha no fogo da lareira e depois foi até a despensa para encontrar algo que pudessem usar para ajudá-los em seu objetivo. Algo escorregadio para garantir que ele não machucasse Adriano durante o sexo com seu monstruoso caralhão de cavalão.
Encontrando um pouco de banha, ele levou isso e uma toalha com ele para onde Adriano estava esperando ansiosamente. A expressão no rosto do jovem era puro pecado e desejo. Ele estava claramente muito excitado e Guga imaginou que a expressão em seu rosto combinava perfeitamente.
Guga ergueu o pote com a banha na mãozona com um leve encolher de ombros. "Acho que vai ajudar a..." sua voz sumiu. Ele não tinha muita certeza de como terminar a frase. Felizmente, Adriano apenas assentiu com compreensão.
Colocando o pote de banha e a toalha de mão no chão, Guga tirou o suéter que havia enrolado e voltou para debaixo dos cobertores. Imediatamente seus corpões musculosos peludos se moldaram, enquanto recomeçavam de onde pararam. Ambos os homens estavam totalmente eretos e seus membros latejantes pressionados um contra o outro. Era uma sensação deliciosa precisar e desejar tanto outra pessoa, e isso simplesmente tirou o fôlego de Guga.
Os beijos quentes nunca terminavam, e Guga permitiu que seus dedões curiosos percorressem o traseirão peludão de Adriano. Eles testaram primeiro a pele macia do quadril e depois desceram pelas nádegas rechonchudas bem formadas e com pêlos finos. Ele usou os dedões grossos para admirar cada parte de Adriano que conseguia alcançar. Quando seus dedões grandes e grossos passaram entre as nádegas rechonchudas de rechonchudas, ele usou o dedão indicador para esfregar suavemente círculos ao redor de seu anelzinho enrugado, espalhando os cabelos grossos que o rodeavam. O corpão musculoso de Adriano estremeceu com um desejo mal controlado.
"Aqui?" Guga perguntou.
"Poooooooorra SIIIIIIIIIM... Eu quero você aí mesmo, Guga." Adriano respondeu com desejo e luxúria.
Guga estendeu a mãozona atrás dele para pegar o pote de banha. Não havia nada de suave em seus movimentos. Ele era desajeitado e nervoso em sua necessidade delirante. Ele pegou um pedaço grande em seus dedões grandes e os passou no buraquinho apertadinho e piscante de Adriano entre suas nádegas rechonchudas, lambuzando os cabelos grossos para espalhar expor o furinguinho sedento. Ambos os homens estavam tremendo agora, prestes a fazer amor.
Guga teve o cuidado de se certificar de que o cuzinho necessitado de Adriano estaria pronto para receber o seu monstruoso e exageradamente grosso cacetão de cavalão reprodutor. Ele se certificou de ter uma boa cobertura de banha na entradinha enrugadinha de Adriano. Enquanto ele espalhava uma grande quantidade de banha por todo o caralhão arrombador, extremamente grosso e latejante, ele observou Adriano se acomodar ansiosamente de costas e abrir ao máximo as pernas musculosas. Os cobertores saíram, mas nenhum dos dois sentia frio, nem ouvia o vento uivante do lado de fora da casa da fazenda.
Guga moveu-se entre as pernas musculosas abertas de Adriano. Era aqui que ele deveria estar, ele podia ver isso agora tão claramente quanto podia ver o rosto bonito e ansioso do seu amante. Isso, como qualquer outra coisa, parecia completamente certo para ele. Este foi um momento impressionante de clareza, e Guga esperava que Adriano estivesse se sentindo da mesma maneira. Adriano levantou e abriu as pernas musculosas o máximo que pôde, para convidar Guga com desejo e luxúria.
"Por favooooooor... Faça amor comigo Guga..." Adriano implorou ternamente.
Com um grunhido selvagem e primitivo, Guga pegou seu caralhão monstruoso escorregadio e colocou o cabeção inchadão e pulsante bem centralizado na entradinha piscante e cheia de preguinhas franzidas de Adriano. Ele respirou fundo e disse a si mesmo para ir devagar, ser gentil, dar prazer e não dor. Ele empurrou a cabeçona indigesta para o aperto firme. A princípio seu cabeção e caralhão deslizou um pouco pela entrada e entre os cabelos fartos; ele o reposicionou de volta. Segurando seu eixo latejante com firmeza, ele empurrou novamente o cabeção roxão e indigesto. O furinguinho enrugadinho de Adriano cedeu e esticou; e a cabeçona extremamente larga de Guga estava lá dentro do cuzinho quente como o inferno. Ambos engasgaram.
"Oooooooooooh Deeeeeeeus... Estou machucando você?" Guga perguntou com os dentes cerrados. Ele esperava desesperadamente que Adriano lhe dissesse não, porque ele não queria parar. Foi um alívio quando Adriano balançou a cabeça de um lado para o outro.
Tão lento e cuidadosamente quanto pôde, Guga empurrou seu caralhão arrombador de 23,5 centímetros no cuzinho extremamente apertado de Adriano, até que ele estivesse completamente enterrado dentro das entranhas quente como brasa do outro homem. Uma vez totalmente dentro, ele parou para deixar os dois se ajustarem. Adriano precisava se acostumar com a sensação de estar exageradamente esticado e cheio de nervão latejante no seu canal apertadinho. Guga teve que lutar para não gozar, simplesmente devido à rigidez e à perfeição das entranhas aconchegante e acolhedora de Adriano, o absorvendo como se estivesse sido feito especialmente para o seu caralhão descomunal.
"Oooooooooooh siiiiiiiiim siiiiiim uuuuunnnnngh siiiiiiiim... Me sinto tããããão cheeeeeeeeio uuurrghh... Oooooooooooh Deeeeeeeus... Foooooda-me, Guuuuuuuuga... por favoooooooooor..." Adriano gritou depois de um momento, usando uma linguagem que raramente usava. Isso estimulou o lado primitivo e a luxúria em Guga. Ele queria agradar não apenas a si mesmo, mas a Adriano também.
Com golpes constantes, Guga começou a entrar e sair do cuzinho apertado de Adriano, sem nunca deixar sair totalmente o cabeção indigesto do seu caralhão arrombador FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Os gemidos de prazer de Adriano eram músicas para o seu ouvido, o cacetão extremamente grosso abrindo e esticando suas entranhas apertadas com as socadas profundas FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP Isso era muito melhor do que qualquer sexo que ele já teve. Adriano se moveu com ele, encontrando cada impulso seu. Os dois homens grunhiram, ofegaram, gemeram e choramingaram FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP O cheirão hipnotizante de suor, sexo erótico lascivo, encheu o ar. Guga estava sentindo o desejo de Adriano, querendo muito mais do seu caralhão monstruoso e envergado em suas entranhas aveludadas FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP FLOP
Impulso após impulso, Adriano respondeu necessitado, seu piruzão latejante, grosso e duraço minava pré-gozo descontroladamente entre os pêlos grossos e suados deles. Seus olhos se encontraram. Eles se observaram fixamente, enquanto davam e recebiam saciedade. Eles poderiam ficar saciados mesmo se fizessem isso o dia todo, todos os dias? Guga não achava que algum dia conseguiria o suficiente de Adriano desse jeito.
Guga estava se sentindo tão perto de sua libertação. Suas enormes bolas peludas estavam tão apertadas com a necessidade de esvaziar. Ele segurou os quadris de Adriano com firmeza e o puxou corporalmente sobre seu caralhão arrombador latejante, até que ele fosse enterrado o mais fundo possível nas entranhas esticadas e brutalmente cheia de nervão. Adriano grunhiu profundamente, e Guga sabia pelo olhar nos olhos aquecidos de Adriano que era um grunhido que implorava por sua semente reprodutora.
"OOOOOOOOOOOH DEEEEEEEEUS UUURRGHH EU VOU... EU TÔ CHEGAAAAANDO CARAAAAAAALHOOO... OOOOOOOOOOOH ADRI... OOOOOOOOOOOH POOOOORRAAAAA TÔ CHEGAAAAANDO UUURRGHH..."
Um gemido gutural e extremamente selvagem escapou, quando finalmente Guga se deixou cair no abismo fantástico do orgasmo mais intenso de toda a sua vida. Ele podia ouvir e ver apenas Adriano gemendo manhoso e recebendo seu farto esperma gosmento. O mundo inteiro se estreitou até ficarem apenas os dois, e a profunda conexão que ambos tinham agora era física e espiritual. Foi então que Adriano também encontrou sua libertação. Com seus quadris balançando com força, apesar de Guga o segurar firmemente em seu próprio cacetão enterrado profundamente injetando fartamente seu leite, o pauzão latejante e extremamente duro de Adriano empurrou com força em direção a sua barriga peludona e soltou várias cordas grossas de esperma gosmento e fervente entre seus corpões musculosos e peludões suadões.
Guga nunca tinha visto nada tão erótico em toda a sua vida. Adriano também parecia atordoado. Foi sem pensar que Guga desalojou seu monstruoso membro esporrado e amolecido do cuzinho apertado de Adriano e imediatamente se abaixou para lamber a semente gosmenta do estômago peludo e suado do seu amante gostoso. Ele não parou até conseguir até a última gota, e ao saboreá-lo ele amou a essência reprodutora do seu amante. Adriano acariciou o cabelo molhado de suor de Guga, enquanto o mais velho limpava até a última gota de esperma.
Depois, Guga puxou os cobertores sobre eles e se aninhou ofegante ao lado de Adriano. Ele pegou seu amante nos braços musculosos e o beijou apaixonadamente, mas brevemente, pois os dois ainda tentavam recuperar o fôlego.
Depois de um tempo, eles ficaram deitados em silêncio ouvindo o vento, enquanto seus batimentos cardíacos voltavam ao normal. "Eu machuquei você?" Guga perguntou preocupado.
"Nem um pouco... Noooossa... Isso foi..." Adriano parou como se procurasse a palavra perfeita, para descrever o que tinha acabado de acontecer entre eles.
"MÁGICO." Guga finalmente terminou a frase, e Adriano assentiu agradavelmente.
Mais uma vez, eles ficaram em silêncio. Havia tanta coisa que Guga queria dizer e perguntar, mas não sabia por onde começar. Este tinha sido o sexo mais quente de toda a sua vida, mas ele queria que significasse muito mais. Ele não queria apenas que Adriano fosse um amante. Ele sabia profundamente que estava apaixonado por esse homem. Ele queria que Adriano fosse seu amante, parceiro, amigo e alma gêmea. Mas como ele poderia ter certeza de que o outro homem também queria isso?
Assim como Guga estava criando coragem para expor o que queria entre eles, Adriano falou primeiro. "Eu te amo, Guga."
Guga olhou fixamente nos olhos sombreados de Adriano. A luz não era boa no quarto, e o fogo precisava de mais algumas lenhas, mas mesmo assim ele podia ler a verdade nos lindos olhos de Adriano. Eles estavam sentindo os mesmos desejos avassaladores. "Eu também te amo, Adriano... Você será somente e completamente meu?" ele perguntou simplesmente.
"Não quero nada mais do que ser seu... Serei seu para sempre se você me aceitar... Quero fazer amor com você assim até ficarmos velhos e grisalhos..."
Guga beijou apaixonadamente seu homem para selar o acordo. Ele já tinha grandes idéias de conseguir um anel para Adriano. Ambos poderiam ter anéis de compromisso. Eles não envolveriam outras pessoas em seu relacionamento. Ninguém mais entenderia de qualquer maneira. Guga não se importava muito se os rumores começassem, como certamente aconteceriam. Ele tinha certeza de que todos seriam capazes de ver como os homens se sentiam um pelo outro, claramente como o dia. Alguns os evitariam, mas a maioria fingiria educadamente não ver a verdade. Ele simplesmente não se importaria de qualquer maneira. Ele finalmente encontrou sua alma gêmea e sabia disso do fundo do seu ser.
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