Após termos gozado com mamãe me cavalgando em sua cama, fiquei quase meia hora adorando ter seu corpo sobre o meu enquanto fazia carinhos em suas costas, até que despertou e se deitou ao meu lado.
“Estava tão gostoso seu colo que até dormi.”
“Sempre que quiser, pode dormir de novo assim. Adorei também.”
Estava de lado olhando para ela admirando seu delicioso corpo nu e seus seios maravilhosos que subiam e desciam devagar em seu peito com sua respiração. No entanto seu rosto mostrava que parecia preocupada com algo.
“Precisamos ter cuidado para ninguém ouvir.”
“Aqui nos quartos ninguém vem sem ser chamado.”
“Não confio em ninguém. É seu pai quem paga a salário para elas.”
“Nem eu confio.”
“Gostaria de ter liberdade em minha própria casa. Principalmente agora.”
Uma ideia brilhou em minha mente baseada em um desejo recente meu.
“Mãe, quando tirei a carteira de habilitação tive a ideia de te levar para viajar de carro por alguns dias só para que você tivesse a liberdade que não tem aqui. Quando meu pai volta?”
“Acho que daqui 10 dias, se ele não adiar como quase sempre faz. Talvez porque fique alguns dias na casa de alguma amante antes de vir para casa.”
“Liga para ele e pede para te deixar viajar comigo antes dele voltar e que você já estará de volta quando ele chegar. Poderemos estar juntos sem nos preocuparmos com as funcionárias.”
“Não acho que ele vá deixar.”
“Só tem um jeito de saber. E diga que somos só nós dois e você vai me acompanhar porque falei que iria fazer essa viagem sozinho e você ficou preocupada.”
“Vou tentar. Para onde? Vai que ele pergunta?”
“Vou pesquisar um roteiro pelo interior dos Estados vizinhos viajando uma semana e cada dia dormindo em um lugar e te passo antes de dormir.”
“Se não for muito tarde, ligo ainda hoje. Agora vamos tomar banho para o jantar.”
“Juntos?”, arrisquei.
Mamãe sorriu.
“Adoraria, mas estou preocupada com as funcionárias. Na próxima vez nós tomaremos banho juntos. Prometo.”
“Então pelo menos dormir com você. Durante a noite não tem ninguém e vou embora antes delas chegarem.”
“Só que não poderemos fazer nada. Estou toda dolorida”, falou sorrindo feliz.
“Quero só dormir abraçado como você dormiu agora. E me desculpe se a machuquei.”
“Está bem. Por mim, daqui para frente sempre tomaria banho e dormiria com você, mas temos que tomar cuidado. E não tem nada que se desculpar. Se não tivesse me deixado dolorida não estaria tão satisfeita e feliz.
“Eu te amo mãe.”
“Também te amo filho.”
Me vesti e fui para meu quarto e antes de tomar banho fiz uma pesquisa por alguns lugares interessantes em Estados próximos que fossem pequenas cidades com atrações turísticas. O percurso total formaria quase um círculo no mapa saindo e chegando de nossa casa com perto de 3.000 quilômetros e daria em média 400 por dia, dando tempo para uma visita rápida em cada local.
Imprimi o roteiro para entregar a mamãe no jantar e então fui para o banho pensando que seria quase impossível meu pai permitir aquela viagem. O que talvez pesasse em sua decisão seria mamãe dizer que ia me fazer companhia com medo de me deixar viajando sozinho. Mesmo que sempre jogasse duro comigo, ele ainda tinha esperanças que eu começasse a seguir sua cartilha e talvez se preocupasse comigo sozinho pelas estradas.
No jantar entreguei o roteiro a ela que adorou dizendo que tinha 3 cidades nele que tinha um desejo antigo de conhecer após ver reportagens sobre elas. As duas funcionárias que nos serviam agiam normalmente mostrando que não tinham prestado atenção e após deixar a cozinha limpa, se foram nos deixando sozinhos.
Fiquei fazendo mais pesquisas em meu quarto e quando deu 9 horas da noite estava ansioso e fui para o quarto de mamãe vestindo uma boxer e uma camiseta larga como sempre fazia. Quando cheguei sua porta estava aberta e antes mesmo de entrar a ouvi conversando com meu pai.
Com seu tom de voz suave e meigo e por nunca ter desafiado meu pai aceitando suas imposições, mamãe tinha chance de conseguir. Entrando e me sentando no sofá a via caminhar de uma lado para o outro nervosa enquanto falava docilmente.
Não demorou e a vi pegando o roteiro e o leu para ele, só dando a informação que dependendo do que acontecesse durante a viagem, poderia ter algumas alterações que era o que havia explicado a ela. Se um lugar fosse muito ruim, não passaríamos a noite indo para o próximo e se fosse bom demais poderíamos ficar 2 noites. Poderiam haver também outras alterações de percurso se alguém nos indicasse um lugar especial durante a viagem.
Após o ler todo, a escutei responder a ele quando estaria de volta e que chegaria antes dele. Continuando a conversa a ouvi dizer que levaria dinheiro pois em pequenas cidades, talvez o cartão não fosse aceito. Ela conversava com sua calma impassível, mas eu ia animando conforme ela ia dando as informações que ele queria. Se não fosse deixar, já teria dito não logo de início como era seu costume.
Quando mamãe desligou estava ansioso e curioso.
“O que ele disse?”
“Que vai te ligar em seguida e após conversar com você, vai dar a resposta. Ao menos não falou não.”
“Então vamos aguardar.”
Não demorou 2 minutos e meu telefone tocou. Meu coração batia acelerado e agora era eu quem estava em pé no quarto de minha mãe caminhando nervoso.
‘Oi Guilherme. Sua mãe conversou comigo. O que é essa história de viajar de carro?’
‘Sempre tive vontade de fazer isso pai. Já te falei, mas acho que você não se lembra’
Ele nunca se lembrava de nossas conversas quando não tinha seu interesse nelas e realmente já tinha falado isso a ele.
‘E por que agora?’
‘Vou ter uma semana só para fazer os trabalhos de final de ano dado pelos professores e vou aproveitar a viagem para usar como base para o trabalho de planejamento’
Menti porque as aulas não seriam interrompidas, mas não seria um desastre perder 5 dias. Sobre os trabalhos para melhorar as notas para a formatura no colégio era verdade pois não haveriam provas no último trimestre, mas poderia fazer quando voltasse. E não havia um trabalho de planejamento, mas faria um fictício com base na viagem para mostrar a ele, se é que se interessaria, pois nunca se interessou por meus estudos só querendo saber as notas que exigia que fossem altas.
‘E porque sozinho?’
‘Meus poucos amigos também estarão fazendo seus trabalhos e não poderiam me acompanhar’
‘Está bem. Vou deixar sua mãe ir com você, mas dirija com cuidado e cuide bem dela. Se bem que é a única coisa que você faz’, falou maldoso.
Estava eufórico, mas não poderia deixar transparecer.
‘Vou tomar cuidado. E obrigado. Acho que vai ser bom para a mamãe sair um pouco e quando você voltar, ela já estará aqui te esperando’
‘Vamos ver’
Era sua resposta preferida quando não queria dizer nada e achei que se referia a dúvida se realmente seria bom deixar minha mãe viajar sem ele estar no controle.
Quando desligou sem ao menos se despedir, sorri para mamãe e fui em sua direção a abraçando.
“Ele deixou mãe. Amanhã mesmo vamos sair.”
“Não acredito Gui. Não acredito. Ele nunca me deixou viajar sem estar junto.”
“Podemos sair amanhã na hora do almoço, assim dá tempo para fazer as malas pela manhã e vou pesquisar os hotéis e fazer as reservas. Não coloque na mala roupas muito sofisticadas porque são cidades de interior e não quero que você chame atenção. Se bem que isso é impossível quando se trata de você.”
“Obrigado amor. Ser muito loira tem suas desvantagens pois é difícil ficar desapercebida. Foi com essa intenção que seu pai me escolheu. Para que todos reparem em mim e vejam que sou esposa dele.”
Mamãe falava sem magoa. O que me disse antes não o odiar por ter dado seu filho era realmente seu sentimento e o que falei que meu pai foi o mal necessário só ajudou que não se importasse mais com ele e com o que fazia.
Ficamos ainda conversando um tempo sobre a viagem e quando fomos dormir e tirou o Hobby que vestia, tinha uma camisolinha de seda branca até o meio de suas lindas coxas torneadas. Seus seios se destacavam estufando o tecido e seu sorriso de satisfação me vendo babar por ela me deixou feliz. Ela fez um pose dobrando uma perna e apoiando só a ponta do pé no chão.
“Gostou?”
“Meu Deus mãe. Você está divina. Só estou imaginando como é sua calcinha”, a provoquei.
Ela levou a mão a barra da camisola e a levantando até o umbigo mostrou sua calcinha também branca de seda e lycra que fazia conjunto com a camisola. E deu uma volta completa mostrando que apesar de não ser pequena, o tecido macio tinha se enfiado em seu bumbum redondo.
Fui em sua direção tão rápido que não teve tempo de reagir e a puxando fomos deitando em sua cama a apertando em um abraço.
“Sorte sua que você está dolorida”
“Não sei se é sorte ou azar”, me provocou com uma cara de safadinha.
“Vamos dormir mãe ou não me responsabilizo. E amanhã temos muita coisa para fazer antes de partir.”
Nos deitamos e naturalmente me encaixei de conchinha com minha mão direita indo para seu seio o espalmando. Fiz o impossível para não o apalpar ou não conseguiria parar. Estava feliz como nunca estive, pois, aquele tinha sido o melhor dia de minha vida. E mamãe sentia o mesmo.
“Filho, fora seu nascimento e seus momentos de filho que me fizeram feliz, esse é o melhor dia de minha vida. Obrigado.”
“Era exatamente o que estava pensando também mãe. Estou feliz por ter me dado bem com uma mulher linda e por fazer minha mãe feliz.”
“Seu safadinho. Essa mulher também se deu bem, pois você é lindo como um modelo, tem um corpaço e um pau maravilhoso. E a ama.”
“Por favor mãe, vamos dormir.”
Falei como se fosse uma suplica e era, pois, já estava duro.
“Não se preocupe se ficar me cutucando a noite toda, vou gostar. Boa noite filho.”
“Boa noite mãe.”
Na manhã seguinte tive que acordar antes das 7 horas que era a hora da chegada das funcionárias e fui para meu quarto, mas não tentei dormir mais. Estava ansioso e entrei na internet para reservar os hotéis.
Ainda não existiam os smartphones e aplicativos e não havia tanta facilidade e aquelas pequenas cidades dispunham de poucos hotéis. Para alguns precisei telefonar e no final consegui fazer as reservas, mas fiz algo que definitivamente tiraria o controle de meu pai sobre essa viagem também. Inverti o sentido do roteiro que mamãe tinha passado a ele. Pelo menos até que entrasse em contato conosco, se fizesse isso, não saberia o que fiz.
E se não fizesse contato como era esperado, ligaria para ele quando estivesse na cidade que era a metade da viagem tanto em um sentido como no outro o fazendo não perceber a mudança. Quase nada mudaria, mas saber que ele não tinha o costumeiro controle faria muita diferença.
Caso me questionasse na volta, daria qualquer motivo técnico para ter invertido o roteiro da viagem, como não haver vagas disponíveis nos hotéis no primeiro roteiro
Mamãe não precisou ir ao banco pois tinha dinheiro guardado em casa e ao invés de irmos com meu carro, optamos pelo seu SUV bem maior e mais confortável.
Quando apareceu com suas duas malas percebi que não tinha mesmo como passar desapercebida. Como eu havia pedido, se vestiu simples com uma calça jeans strech, uma camiseta não muito justa, tênis e tinha pouca maquiagem e mesmo assim estava deslumbrante, parecendo uma universitária que saía para ir a faculdade.
Encaixei as malas e sem demora partimos com aquela sensação de liberdade jamais sentida. Mamãe estava ainda mais empolgada com essa liberdade rara e com a viagem para alguns lugares que sempre desejou conhecer.
“Sabe Gui. Dentre tantas razões pelas quais estou amando fazer essa viagem com você, sabe uma das que estou mais gostando?
“Me diz mãe.”
“Não vou precisar me comportar como um mulher perfeita e não serei exibida como um troféu. No ambiente que vivo, mesmo seu pai estando ausente, tenho que me portar como a mulher perfeita dele até para as funcionárias. Isso cansa.”
“Durante a viagem se vista e se comporte como você quiser mãe. Como sabemos, difícil não reparem em você, mas ao menos vão ver realmente quem você é e não aquele disfarce para agradar aos outros e meu pai. Para mim, você não tem que fazer nada que não queira.”
“Obrigado amor. Será que as pessoas vão acreditar mesmo que somos namorados se falarmos que somos? Gostaria de passar essa semana desse jeito, se você quiser também.”
“Quando te vi vestida assim, achei que você poderia se passar facilmente por uma universitária. Tenho certeza que todos vão acreditar e é claro que vou querer me passar por seu namorado. Só essa aliança aí vai ficar estranho.”
Falei olhando para sua aliança reluzente e larga e ela também olhou para sua mão.
“Você tem razão. Seria arriscado deixar em casa e as funcionárias a acharem, mas vou tirar e guardar. Só não posso perder ou será difícil explicar a seu pai.”
Mamãe tirou a aliança e achou um zíper em sua bolsa onde o guardaria até achar um lugar mais seguro. Felizmente, por ter a pele muito clara, não havia marca que denunciava o uso de uma aliança.
“Então agora sou sua namorada e você não pode me chamar de mamãe na frente dos outros.”
“Sim Laura. Ou amor. Ou docinho.”
“Não, docinho não.”
“Só estou brincando mãe.”
“Qual o roteiro hoje?”
“Vamos chegar ao nosso destino só quando estiver anoitecendo. E tem uma surpresa. Inverti o sentido do roteiro porque não quero meu pai controlando essa viagem.”
“Não me importo, mas e se ele ficar bravo?”
“Vou dizer que fazendo daquela forma não haveriam hotéis vagos e então mudei. Talvez ele nem fique sabendo.”
“Tudo bem. Quero te pedir algo, mas talvez você não aceite pois vai achar que está me controlando como seu pai e não vai ser isso pois será eu quem estou querendo que seja assim.”
Fiquei curioso e preocupado.
“Me diz mãe.”
“Desse momento em diante quero que você me leve para onde quiser, faça comigo o que quiser e na hora que quiser. Não quero ter que me preocupar com nada. Não quero me preocupar com o que vou comer, onde vou dormir ou até o que vou vestir. Você vai escolher tudo para mim, pois quero relaxar e ter paz e não há mais ninguém no mundo que eu confie mais do que você.”
“Uau mãe, é muita responsabilidade para um garoto de 18 anos, pois posso nos colocar em algumas frias. Mas se você quer e vai se sentir bem posso tentar, mas com a condição de que se você não estiver satisfeita, paramos com isso.”
“Sua condição está aceita e ontem em minha cama você não parecia nenhum um pouco um garoto de 18 anos”, falou com uma carinha safada.
“Mãeeee!!!”
“O que foi? É isso mesmo. Você me fez gozar 4 vezes na cama pela primeira vez na vida com um homem, e que homem. E me encheu 3 vezes com seu esperma. Agora vem me dizer que é um garoto.”
Percebi que mamãe estava extravasando toda repressão que sofreu em sua vida de esposa mal amada, mas ainda sendo minha mãe, fiquei um pouco chocado. Mesmo assim entrei em seu jogo falando cinicamente.
“Isso é jeito de falar mãe?”
“Essa semana somos namorados e os namorados falam assim, ao menos os que fazem amor. Nunca namorei, mas converso com minha amiga do Yoga.”
“Também nunca namorei fazendo amor com minha namorada. Não sei como eles falam nesses momentos quentes.”
Não tinha namorada, mas tinha conversado com amigos e sabia que suas conversas com as namoradas eram quentes inclusive fazendo sexo e falando sacanagens por telefone.
“Você deve ter visto muita pornografia na internet e deve conhecer muita sacanagem. Quero que você seja meu namorado e fale coisas bem sujas enquanto fazemos amor ou em qualquer hora.”
“Não sei se vou conseguir. Você é minha mãe acima de tudo.”
“Escute bem Gui. Se seu pai invocar com essa viagem, nunca mais permitirá que se repita e nunca mais na vida vou ter a chance de viver uma semana como uma mulher normal que faz e fala sacanagens com o namorado que ela ama. E tanto você como eu estaremos fazendo essas sacanagens pela primeira vez juntos como os namorados de primeira vez.
Não havia passado nem 100 quilômetros do início de nossa viagem e mamãe se revelava ainda mais surpreendente do que na tarde anterior quando fizemos amor. O que me pedia era muito mais do que fazer amor com a própria mãe. Ela não queria que eu ficasse preso no respeito que tinha por ela como mãe e a tratasse como trataria uma eventual namorada assanhada e fogosa que eu amasse.
Obrigada a se casar na adolescência nunca teve essa experiencia e o pior foi que nunca teve suas necessidades de mulher atendidas. Comigo ela parecia querer voltar naquele tempo de sua juventude que foi lhe arrancado e viver ao menos uma semana da forma que nunca pôde e só eu, seu filho, poderia dar isso a ela naquele momento.
“Vou tentar mãe. Prometo. Depois da primeira vez, talvez fique mais fácil.”
Mamãe escorregou um pouco no assento e abriu o zíper de sua calça e a puxou um pouco para baixo me mostrando sua calcinha rosa. Ninguém nos outros veículos poderia enxergar pela lateral pois os vidros eram escurecidos. Então ela pegou minha mão direita a levou até sua calcinha e a levantando empurrou meus dedos até sua rachinha melada e fumegante. Meu pau ficou como uma barra de aço instantaneamente.
“Quero gozar com meu namorado me tocando dentro do carro enquanto ele dirige e fala besteiras para mim. Quero que meu namorado me foda no banco de trás do carro em uma rua escura durante a noite. Durante essa semana, ao menos uma vez na vida, nos momento íntimos com meu namorado quero ser a namorada vadia ou a namorada putinha dele e que ele me use de formas bem sujas.”
“Mãeee.”
Era uma mamãe irreconhecível que me deixava desconfortável por ser minha mãe, mas diante de todo seu enclausuramento e falta de sexo satisfatório desde que me teve, me fez entender suas necessidades mesmo sendo tão chocantes.
“Sim Gui. Foder, vadia e putinha. Sei que você conhece palavras muito mais sujas. Também assisto pornografia afinal sou mal amada e uma mulher insatisfeita. Quero que meu namorado faça amor comigo na cama e me foda em um banheiro público com risco de sermos pegos. Quero que meu namorado esteja com tanto tesão que rasgue minha calcinha e faça sexo brutalmente comigo. Não vou me importar com pequenas dores e alguns arranhões. Pelo contrário. Quero ser surpreendida Gui para viver em uma semana os 10 anos de minha adolescência e juventude que me foram arrancadas. E só quero tudo isso porque é você e só você.”
Atendendo seu primeiro pedido eu dedilhava seu clitóris encharcado ainda desorientado por tudo que tinha me falado. Aquela linda mulher loira era uma Deusa do Sexo que parecia ter ficado congelada por anos e agora voltava a vida querendo reaver tudo que perdeu e não sabia se estava preparado para tanta intensidade, mas iria tentar, como prometi.
“Mãe, essa sua buceta está parecendo uma fornalha de tão quente.”
“É porque ela quer seu pau grande dentro dela. Depois do que ele fez com ela ontem, nunca mais ela vai conseguir ficar sem ele.”
Encaixei dois dedos os afundando até onde consegui e então ela se levantou do assento permitindo que entrassem totalmente.
“Ai filho. Eu preciso de seu pau dentro de mim.”
“Estamos na estrada mãe.”
“Entra na primeira estradinha que aparecer. Eu tiro minha calça. Desde manhã estou excitada.”
Percebendo sua necessidade estava disposto a ser o namorado que tinha pedido que eu fosse. Enfiava e tirava meu dedo de seu canal enquanto dirigia devagar e procurava uma saída para achar algum lugar pouco movimentado. O problema era que havia muita luz do sol, mas vendo mamãe se contorcer no assento com meus dedos enterrados nela não tinha como não a atender.
Alguns minutos depois apareceu uma saída para uma marginal onde havia um restaurante e alguns barracões industriais e entrei naquela via paralela à rodovia esperando encontrar uma pequena estrada rural pouco usada.
Sem encontrar uma saída vimos uma placa que a 1 quilômetro aquela rua terminaria e que não havia saída e teríamos que voltar todo o caminho. Quando ia fazer o retorno para não andar mais 1 quilometro à toa, mamãe enxergou uma placa ao longe em frente a uma entrada.
“É um Motel Gui. Vá lá.”
“Nesse fim de mundo deve ser uma espelunca mãe.”
“Não importa. Não precisamos nem entrar. Se a garagem for fechada fazemos no carro mesmo.”
Aceitando seu argumento e não vendo outra solução fui em direção ao Motel e próximo a portaria tive que tirar meus dedos de dentro de sua buceta melada. Excitado por toda a situação e sem ter como me limpar levei meus dedos para minha boca e os suguei sentindo seu delicioso fluído feminino com mamãe me olhando estática.
“Essa é uma das coisas que quero fazer com você que te disse ontem. Só que quero direto na fonte.”
“Entra logo nesse motel”, ela pediu quase em desespero.
Assim que estacionei ao lado da cabine e vi o preço esperei pelo pior pois era muito barato. Ao ver aquela mulher mal cuidada perguntando qual o quarto que eu queria, quase dei ré e só não o fiz, porque estaria em apuros com mamãe. Antes de escolher, fiz a pergunta que me interessava.
“As garagens tem portas? Não quero ficar exposto.”
“Elas tem um cortina que fecha bem. Ninguém vai ver seu carro.”
Mesmo não pretendendo entrar escolhi o melhor quarto, pois poderia usar o banheiro e pegar água para ajudar a limpar mamãe. Nenhum documento foi pedido e após pagar enquanto dirigia até nosso quarto, mamãe tirou a calça jeans ficando só de calcinha.
Estacionei na garagem e fui fechar a cortina que realmente fechava muito bem porque era bem maior que o vão e transpassava internamente quase meio metro de cada lado. Quando voltei ao carro, e me sentei, foi o tempo de correr todo meu assento para trás e mamãe já passava por cima do console sem calcinha e se encaixava com uma perna de cada lado com os joelhos apoiados no assento.
Enquanto terminava de empurrar o assento, ela abriu minha calça, puxou o zíper e quando terminei o que fazia, levantei minha bunda puxando minha calça para baixo como ela queria. Quando pegou meu pau na mão para o direcionar para sua entrada que pairava sobre ele, também confessou que tinha vontade de o sentir na boca.
“Também quero ele em minha boca Gui, mas agora não vai dar.”
Enquanto falava, foi se encaixando e quando tocou minha glande na portinha senti seu liquido quente escorrendo por ela em abundância. Sua calça jeans jogada no piso certamente estava molhada de seus sucos.
Sem nenhuma prudência se enterrou de uma vez em toda minha extensão dando um grito de dor, que foi seguido por um gemido de prazer.
“Estou gozando. Deus, Deus. Seu pau é mágico filho. Me faz gozar só de estar dentro de mim.”
Estava tão excitado a beira de um gozo gigantesco após sua conversa suja na estrada, depois enfiar meu dedo dentro de sua buceta, de experimentar seu doce licor e por seu desespero em gozar, que explodi imediatamente após ela falar que estava gozando.
Estávamos completamente imóveis sem nenhum movimento em nossos quadris enquanto despejava uma torrente de minha semente em seu útero, literalmente na porta dele.
Sentindo ser inundada, mamãe convulsionava em meu pau e não conseguíamos nem nos beijar e nem nos pegar com nossas mãos fora de controle durante aquele êxtase explosivo.
Foi gostoso porque nenhum de nós se moveu mesmo quando a intensidade de nosso gozo começou a diminuir, o meu mais rapidamente do que o de mamãe. Quando terminou ela me surpreendeu totalmente resoluta.
“Estou falando sério Gui. Nunca mais vou conseguir ficar sem seu pau em minha buceta. Se tiver que ficar sem, prefiro morrer. Não quero viver mais a vida que vivia sem sentir esse prazer que você me proporciona”, falou séria.
“Nunca vou te deixar mãe. Mesmo antes de fazer amor com você já não te deixaria sozinha com ele jamais. E se ele tentar nos afastar, nós sumimos juntos.”
“Vou com você para qualquer lugar. Posso trabalhar de garçonete ou qualquer coisa que não precise de faculdade. Estou falando sério.”
“Eu também mãe, mas vamos deixar esse como plano de emergência. Antes vamos ver o que vai acontecer e se ele permitir outras viagens, nós faremos muitas.”
Mamãe enfim se mexeu se levantando em meu pau ainda ereto e se afundou novamente. Senti nossos fluidos escorrerem em abundância pelo meu pau e depois em meus testículos.
“Você está satisfeito Gui?”
“Não mesmo.”
Ela sorriu safadinha e se levantou e afundou de novo.
“Nem eu. Você quer ir lá para o banco de trás?”
“Não. Só quero que você tire a camiseta e o sutiã para me divertir com seus peitos enquanto fodemos.”
“Gui”, falou com uma carinha de choque totalmente falsa.
“Não é assim que você quer que eu fale?”
“Para começar é. Depois quero que você fale ainda mais sujo com sua mamãe”
Mamãe estava impossível desde que fizemos amor pela primeira vez e só a reconhecia pois acompanhei sua transformação. Não em seu aspecto físico, mas em seu modo de ser e se alguém que a conhecesse antes a visse agora da forma como agia, jamais a reconheceria.
Após se despir da camiseta e do sutiã também rosa, agarrei seus seios afundando meus dedos neles enquanto minha boca foi em direção ao direto sugando com força sua aréola e seu biquinho para dentro de minha boca.
Mamãe começou a cavalgar com volúpia descontando o imobilismo de nosso orgasmo anterior. Às vezes subia e descia em meu pau quase o tirando para fora e as vezes escorregava em minhas pernas para frente e para trás.
Era um sexo selvagem e se sua buceta apertadinha tinha ficado esfolada na tarde anterior, após aquela sentada direta e com seu ímpeto naquele momento, ficaria ainda mais dolorida.
Por toda sua movimentação foi difícil para mim perceber antes ela ter chego a um novo orgasmo quando mordi seu mamilo durinho.
“A mamãe está gozando de novo.”
Tinha gozado há pouco e ainda não estava pronto e fiquei animado com seu novo orgasmo, mas queria que ela gozasse comigo novamente.
“Você nem me esperou.”
Quase sem conseguir falar direito enquanto seu orgasmo forte a dominava, falou baixinho.
“Não consigo ter seu pau dentro de mim por mais de 2 minutos sem gozar.”
“Então aproveita mãe. Não vou sair daqui com esses dois melões perfeitos para brincar.”
Voltei a chupar seu mamilo sem morder enquanto me deliciava com a sensação daquelas carnes tenras em meus dedos. Mamãe ainda me cavalgava aproveitando ao máximo seu orgasmo e enquanto aquela deliciosa e apertada buceta me acariciava pensava como iria gozar dentro dela novamente, mas não achei uma alternativa melhor para aquela posição com seus seios em minha cara sem entrar naquele quarto que certamente era impossível de usar.
Minha vontade era pegar mamãe de quatro e aproveitar ao máximo da fenomenal visão que teria de seu corpo enquanto a fodia como ela queria que seu namorado fizesse, mas deixaria para aquela noite no quarto do hotel.
Quando mamãe terminou e parou de se mexer, levei minhas mãos para seu quadril e com minha força comecei a empurrar e a puxar em meu pau.
“E agora mãe? Seu filho quer gozar de novo em sua buceta e só vai conseguir se você gozar com ele de novo.”
“Se você me der um tempinho eu gozo. Agora que você destrancou a porta de meus orgasmos eles estão vindo sem parar.”
“Nunca imaginei que você fosse tão safada e tão tarada mãe.”
“Nem eu filho. Te juro. Eu me masturbava com algumas fantasias, mas nada assim como falei com você antes. Acho que por não ter a expectativa de que pudesse acontecer, nunca pensei nessas coisas. Foi de ontem para hoje que me deu essa vontade de realizar com você tudo o que comentei. E além.”
Pensei em uma possibilidade que me incomodou e não aguentaria segurar.
“E se o meu pai quiser fazer sexo com você?”
Ela me olhou apreensiva.
“Já faz mais de 3 anos que ele não me procura e da última vez já teve muita dificuldade e precisou tomar o Viagra. Seu pai não é tão velho, mas abusou demais com bebidas, charutos e está pagando o preço. Se não se cuidar vai morrer de infarto com uma de suas amantes.”
Fiquei mais tranquilo, mas ainda assim queria mais garantias.
“Se ele quiser, você vai ter que dar um jeito dele não conseguir. Tomei posse dessa buceta e agora ela é minha. Só minha e ninguém vai tocar no que é meu.
Mamãe voltou a me ajudar com os movimentos do quadril e senti seu canal me apertando em ondas me ordenhando.
“Você já está chegando filho?”
“Quase mãe. Por que?”
“Porque falando o que falou você me deixou tarada de novo. Amei você me dizer que minha buceta é só sua. Você me tomou por inteiro amor. Sou toda sua, do modo que você quiser. Agora goza de novo no útero da mamãe para que eu goze com você.”
Caí de boca novamente naquela delicia sobrenatural e com ela me apertando para me afundar mais em seus seios com suas duas mãos, começamos a gozar juntos e eu ainda tinha um bom volume para borrifar novamente suas entranhas com meu liquido esbranquiçado e pegajoso. Saber que aquela buceta deliciosa e pouco usada seria só minha deu uma injeção extra de prazer em meu gozo ajudando a prolongar o orgasmo de mamãe.
Quando terminou estávamos realmente satisfeitos e nem mamãe em sua ânsia de recuperar o tempo perdido, fez qualquer provocação. Tínhamos uma pequena toalha e a água de sua garrafinha tinha quase acabado e não daria para se limpar adequadamente.
Para sair de cima de mim e não fazer muita bagunça pegou a toalha seca mesmo e colocou entre as pernas e assim que nos separamos foi para seu lugar. Vesti minha cueca e minha calça e fui para dentro do quarto ver se podia pegar algo para ajudar na limpeza.
Quando entrei, era realmente uma espelunca e jamais deixaria mamãe se deitar naquela cama toda manchada de fluidos sexuais de toda natureza. No entanto, haviam 2 toalhas no banheiro embaladas em plásticos fechadas a vácuo e quando abri uma, tinha um cheiro agradável. Molhei uma delas e me limpei lá mesmo e depois a outra levei para mamãe que conseguiu se limpar. E assim deixamos aquele Motel e voltamos para a estrada, agora com mamãe mais calma.