Coloquei a roupa limpa e fui até a cozinha. Tomás olhou para mim e disse:
— Assista um pouco de TV enquanto eu faço o jantar! — Mas eu me aproximei e disse que queria ajudar, então ele me passou a instrução:
— Pique esses tomates, fatie um pouco de cebola e faça uma salada com esta alface que já está lavada. A saladeira você encontra dentro do armário. Eu gosto de temperar com sal, azeite e vinagre. Mas faço o tempero que quiser! — Eu fiz o que ele mandou mas, ao invés do vinagre coloquei suco de limão e acrescentei um pouco de pimenta do reino e cheiro verde. Como me sentia mais à vontade, abri as gavetas e fui pegando uma toalha de mesa, pratos, copos e talheres para arrumar a mesa. Ele apreciou minha iniciativa mas nada falou pois estava envolvido em fritar alguns bifes e terminar o feijão, pois o arroz já estava pronto.
Ajudei a levar a comida até a mesa, nos sentamos e nos servimos do jantar. Ele elogiou a salada e gostou de saber que eu cozinhava. Eu também elogiei o jantar pois estava muito bom. Então tiramos a mesa e eu falei para ele ver TV enquanto eu lavava a louça mas ele disse que me ajudaria para terminarmos logo. Depois fui para o sofá, ele chegou logo em seguida trazendo dois picolés, o meu era de cupuaçu. Ele o entregou dizendo com um sorriso:
— Espero não trazer lembranças do seu amigo vendedor! — Eu sorri para ele e disse:
— Aquilo foi uma boa experiência mas você me proporcionou uma experiência melhor! — Ele se sentou ao meu lado e eu dei um selinho em sua boca. Ele ligou a TV e passou seu braço pelos meus ombros de forma a permitir que eu descansasse minha cabeça em seu peito e ficamos ali, assistindo o Jornal. Depois do jornal, ele me convidou para a cama e me levou abraçado com ele até o quarto de casal, quanto passou em frente ao outro quarto ele avisou:
— Oficialmente este é o seu quarto, você pode usá-lo sempre que quiser mas, para dormir, sempre na minha cama! — Eu sorri para ele e, segurando em sua mão, fui até a cama de casal e me sentei e puxei seu corpo até próximo a mim, tirei seu calção e vi aquele monumento novamente na minha frente. Ele não usava cueca, o que eu deixava mais sensual ainda. Repeti as carícias que havia feito no chuveiro até que ele me ergueu, me deu um grande beijo na boca e me deixou saborear a sua língua. Depois ele me deitou, tirou toda minha roupa, tirou sua camiseta e se deitou ao meu lado, e continuou a me beijar e a fazer carícias com sua língua na minha orelha, no meu pescoço e, como grata surpresa, nos meus mamilos que até então eu não sabia que me davam tanto prazer. Enquanto ele fazia essas carícias eu massageava carinhosamente seu mastro.
Depois de algum tempo nessas carícias eu puxei sua boca e comecei a beijá-lo novamente, nossas línguas se acariciavam e eu puxei seu corpo para cima do meu que, apesar de pesado, se encaixava entre minhas pernas e seus braços não permitiam que todo seu peso caísse sobre o meu corpo. Foi uma sensação maravilhosa sentir aquele corpo másculo, quente e peludo em cima de mim e de seu mastro se alojando entre minhas pernas, fazendo movimentos que acariciavam o meu ânus. Ele ergueu a cabeça e me olhou nos olhos e eu, abraçando sua bunda com minhas pernas, falei:
— Eu quero ser seu, meu querido Tomás! Mas por favor, seja carinhoso pois, apesar de querer muito, eu ainda tenho medo do que vai acontecer. — Ele me olhou carinhosamente e respondeu:
— ah, meu Bentinho! Eu farei com muito carinho, você irá sentir alguma dor pois é impossível não sentir, mas eu te compensarei com minha dedicação em te fazer feliz. — Eu fiz um sinal afirmativo com a cabeça e finalizei:
— Confio em você! — Pensei que ele ia me penetrar naquela posição mas, sendo a primeira vez, ia ser muito dolorido, então, ele me virou na cama me colocou de quatro, me passou um travesseiro pedindo para que eu o abraçasse, mantendo o meu peito abaixado e minha bunda bem erguida, e foi exatamente o que eu fiz, quando sinto sua língua lambendo a minha bunda e procurando meu edifício. Foi um prazer imensurável, aquele homem segurava as minhas nádegas abertas, fazendo com que meu orifício ficasse todo entregue à sua língua que ele manejava de forma experiente. Eu gemia baixinho com a boca no travesseiro e, de vez em quando, eu dava uma pequena rebolada na sua língua e piscava meu ânus, como se quisesse morder aquela ponta de língua que invadia meu interior, algo que eu fazia instintivamente e descontroladamente. Ele então pegou um pote na gaveta da mesinha lateral da cama e começou a massagear meu orifício com um creme lubrificante que facilitava a entrada do seu dedo em mim.
O dedo dele entrava e saía vagarosamente e me fazia sentir um prazer muito gostoso, enquanto ele falava o tempo todo para eu relaxar que, quanto mais relaxado eu estivesse, maior prazer eu sentiria. Eu obedeci e senti todo seu dedo me invadir e, depois, ele usou dois dedos e, em seguida, três dedos dentro de mim. Cada vez que acrescentava um dedo, eu me assustava e me fechava, ele carinhosamente acariciava minhas costas e meus cabelos até que eu relaxasse novamente e aceitasse aqueles dedos dentro de mim. eu estava sentindo muito prazer e percebi que meu pênis, que ficou mole por causa da dor, estava soltando uma pequena gosma que, depois vim a saber, era causada pela massagem na minha próstata.
Finalmente chegou o momento em que ele tirou os três dedos, Passou mais um pouco de creme e, apesar de eu não estar vendo, ele besuntou sua ferramenta inteira e se aproximou de mim, me segurou com as duas mãos pela cintura e encostou a cabeça do seu pau na portinha da minha bunda. Eu nem preciso dizer que levei um susto e fiquei com medo mas, Assim como ele fez com os dedos, ele começou a acariciar minhas costas e cabelos e este foi o sinal de que eu devia me relaxar e me preparar para finalmente ser dele. Ele, então, forçou um pouco e metade da cabeça entrou, fazendo com que meu ânus se abrisse enquanto sentia uma dor aguda. Eu soltei um pequeno grito de dor e ele, percebendo a minha dor, parou a penetração mas não recuou, ficou parado com a cabeça enfiada em mim aguardando-me me acostumar. Eu relaxei e, de uma forma impressionante, eu senti meu ânus se alargar e permitir a entrada do meu algoz que foi colocando lentamente e parando toda vez que eu soltava um grito, de forma a esperar que eu relaxasse novamente. Este processo durou vários minutos mas alcançamos o objetivo e ele agora estava totalmente dentro de mim. Ficou nessa posição um tempo e começou a tirar lentamente até que a cabeça chegasse no meu anel e, então, ele entrava dentro de mim novamente. Foi fazendo esse movimento cada vez mais rápido de forma que eu me acostumei e, entre gritos e gemidos, ele teve todo prazer que meu corpo poderia lhe proporcionar. Tudo terminou quando eu senti seu pênis inchar e ele começou a jorrar seu leite dentro de mim. Eu achei que depois disso, tudo iria terminar mas não! Ele continuou durante alguns minutos entrando e saindo de dentro de mim de forma cadenciada enquanto falava como foi bom ter me possuído, que eu agora era dele e que ele, agora, era meu. Então ele saiu de dentro de mim e se sentou na cama, encostado na cabeceira, e me colocou em seu colo, mordendo as minhas orelhas e acariciando meus mamilos enquanto me masturbava até eu gozar. Quando isso aconteceu ele falou no meu ouvido:
— por isso não quis que você gozasse depois do banho, sem esse tesão todo que você estava sentindo, você não aguentaria ser possuído por mim. Eu disse a ele que foi uma experiência fantástica e que eu queria ser dele para o resto da minha vida. Ele virou meu rosto em sua direção e me deu um grande beijo dizendo que eu era.
Então ele se deitou e eu me alojei em seu peito para dormimos. Durante a madrugada, eu me virei e ele, Instintivamente, me abraçou e ficamos de “conchinha“. Ele dormia e sua respiração era cadenciada mas eu perdi o sono e comecei a me mover fazendo com que minha bunda rebolasse em cima do seu pênis adormecido, que chegou a ficar duro durante um tempo e eu achei que iríamos fazer algo mas ele continuava dormindo e eu resolvi dormir também. No outro dia acordei e escutei o barulho dele no banho, me sentei na beira da cama e fique lembrando de tudo que aconteceu nas últimas 24 horas e quão feliz eu estava pela noite que tiver. Ele saiu do banheiro enxugando a cabeça, viu que eu estava acordado e me cumprimentou:
— Bom dia, Bentinho! Dormiu bem, meu rapaz? — Eu respondo:
— Melhor impossível. Mas devia ter me acordado para eu tomar banho com você! — Ele colocou um sorriso safado na cara e falou:
— E o que você iria fazer durante o banho? — Eu o puxei até mim e falei:
— isso! — E coloquei o seu pênis em minha boca para lhe dar um prazer matinal. Eu descobri que ele adorava isto e eu também! Continuei a mamá-lo até que ele gozou na minha boca e eu senti o gosto de seu leite pela primeira vez.
— Ah! Bentinho! Que delícia. Você é perfeito para mim. Mas agora levanta e toma um banho pois o dia está começando e hoje você começa seu novo trabalho. — Ele não me falou nada sobre qual seria o trabalho. Imaginei que eu iria ajudá-lo durante o dia, pois ele me apresentou como “seu assistente“ aos amigos. Mas, enfim, em breve eu saberia. Tomei um banho, coloquei minha bermuda de moletom e uma camiseta, coloquei meias e tênis e fui para o café da manhã.
Ele estava coando o café e esquentando o leite, a mesa estava posta para 3 e havia manteiga e queijo. Antes que eu perguntasse, ele falou que seu filho, que era o dono da mercearia embaixo da casa, trazia o pão todos os dias e tomava café com ele. Ele terminou, dizendo:
— O nome dele é Carlos e ele será seu chefe, você irá trabalhar com ele na mercearia, pois ele estava procurando um ajudante já há algum tempo. Nisto, a porta se abre e o filho entra. Nem precisa dizer que o Carlos era filho do “seu” Tomás, pois era muito parecido com o pai mas com alguns detalhes diferentes: seu cabelo era castanho claro, seus olhos eram verdes e sua pela mais branca. Quanto ao corpo, era de se admirar: 1.80m de altura, 98 kg, muitos pelos e um bigode grosso. Também notei a mala entre as pernas que deixava à mostra um pênis grosso, tombado à esquerda em sua calça cinza que, junto com sua camisa branca de botão, o deixava com uma aparência muito máscula.
— Bom dia! — Disse o pai ao filho — Quero te apresentar o Bento, meu protegido e que trabalhará com você na mercearia, se você quiser! — O filho me olhou e respondeu:
— Claro que quero! Mas tem que trabalhar direito, se não, te devolvo e você decide o que faz com ele. — Eu, procurando ser o mais expansivo possível, respondi:
— Farei Tudo o que estiver ao meu alcance para ajudá-lo. Aprendo rápido e não fujo de trabalho. — Meu novo chefe parece ter gostado da resposta e falou:
— Bom, com essa atitude, tenho certeza de que você dará conta do recado.