Era uma manhã de segunda-feira, o dia estava claro e quente, e tudo que eu conseguia pensar era na cachoeira que havia na saída da cidade, sentia o seu chamado e decidi confiar no meu instinto, no lugar de ir para o trabalho eu peguei o desvio, e pouco tempo depois eu havia chegado.
Era um lugar isolado, mas ainda assim eu não contava com a sorte de estar sozinha, fiquei feliz com a exclusividade, estendi uma coberta perto de um descampado e relaxei escutando o barulho das águas.
Quando estava bem confortável, decidi me despir, eu me sentia uma linda ninfa em contato com a natureza, o sol esquentava minha pele devagar, e quando eu estava pensando em entrar nas águas, um homem surgiu da trilha.
Ele havia cabelos despenteados, uma barba por fazer, e o que mais chamava atenção, um olhar muito doce. Ao me perceber ele se assustou e desviou o olhar por educação. Eu não sentia medo, sem pensar muito abri minhas pernas e quando o estranho voltou a olhar, tudo que ele via era um belo convite.
Ele se aproximou, cauteloso, um sorriso tímido no rosto, seus olhos doces percorriam com desejo o meu corpo nu, olhei nos seus olhos e molhei os meus lábios com saliva, ele se aproximou e me tocou, seu sorriso se abriu mais.
Nenhuma palavra foi dita enquanto mais atitude aquele estranho tomava, primeiro ele tocou meu rosto com carinho, depois suas mãos desceram pelo corpo, e enquanto ele se ajeitava do meu lado passando a mão pela minha perna, sua boca se aproximou, primeiro um beijo suave, e a medida que eu me amolecia sob seu cuidado, mais intenso o beijo se tornava.
Seu olhar era apaixonado, mas eu percebia uma aliança grossa em sua mão, quem era eu para julgar, eu seria o seu segredo, assim como ele seria o meu, quando eu percebi que algo ele iria falar, eu toquei seus lábios molhados, indicando silêncio, ele entendeu, segurou a mão que tocava sua boca e a beijou romanticamente.
Eu me aproximei e ajudei a tirar sua roupa, enquanto eu puxava sua camiseta, ele se desprendia das calças, em pouco tempo ele também estava pelado, seu corpo era bonito, poucos pelos no peito, mas seus pelos pubianos como se nunca antes aparados, seu pau ereto e imponente já úmido de tesão.
Minha boca se encheu de saliva com a visão, voltei a beijá-lo e dessa vez eu o guiei fazendo se deitar e fui beijando seu corpo, descendo devagar, deixando um rastro de saliva até chegar onde eu bem queria.
Segurei seu pau, estava quente e muito duro, olhei para o rosto do estranho mais uma vez, seu olhar apaixonado agora estava misturado de ansiedade, eu sorri mais uma vez antes de colocar seu membro na minha boca quente.
Eu comecei lentamente, lambendo a cabeça do seu pau já molhado, seu gosto abriu minha fome e aumentou meu tesão, enquanto eu mamava sentia mel da minha buceta escorrendo pela minha perna.
Eu mamei no estranho por um tempo considerável, quando sentia que ele estava prestes a gozar eu diminuía, seu pau as vezes me agradava com uma dose de pré-cum que só atiçava ainda mais a minha fome, ele se contorcia tentando segurar, seus gemidos aumentavam, até que sem mais conseguir, ele despejou sua essência no fundo da minha boca.
Senti seus jatos de leite batendo no céu da minha boca, seu gosto forte de homem agradava meu paladar, e eu engolia aquele néctar à medida que saia, absorvia a essência do estranho que agora era parte de mim, por fim e ainda com o seu pau na minha boca, apertei-o que até que desse a última gota.
Mesmo sem gozar, eu estava satisfeita, mas ele não, não parecia nem perto.
O estranhou se aproximou e me beijou, um beijo demorado e intenso e dessa vez ele que colocou deitada na coberta e como um urso faminto ele foi a procura do meu mel, abriu minhas pernas e enfiou seu rosto.
Seu oral era como um beijo lascivo, intenso, apaixonado, faminto, ele me bebia com sede à medida que me chupava, enfiava seu rosto em mim, a visão que eu tinha, me dava a impressão de que estava sendo devorada, pouco tempo depois sem conseguir resistir, comecei a gozar, ele apertava minhas coxas pressionando meu corpo contra o rosto dele.
Coloquei a mão nos seus cabelos e o puxei, minha vez de experimentar o meu sabor. Ele me beijava enquanto me apertava e sem nenhum aviso, senti seu pau se encaixando dentro da minha buceta.
Eu senti-o deslizando, abrindo-me devagar, sem resistir eu comecei a gemer, o estranho beijava o meu pescoço enquanto aumentava a intensidade das suas metidas. Eu o apertei com minhas pernas pressionando seu corpo contra o meu, sentia ele batendo lá no fundo, estava totalmente entregue e quanto mais o ritmo aumentava, mais louca eu ficava, gozei mais uma vez com seu pau duro dentro de mim.
Ele sorria de modo safado, o cabelo grudando de suor que pingava no meu corpo. Sem se tirar de dentro, ele me ajeitou e me colocou de 4, agora seu pau avantajado batia ainda mais fundo, era uma mistura de dor e tesão, eu tentava institivamente me soltar, mas mais forte ele me segurava e mais forte ele metia, até que ele parou, senti seu pau pulsando dentro de mim, ele me enchia de leite mais uma vez.
Quando terminou ele se deitou do meu lado, me aninhei entre seus braços enquanto seu leite morno escorria da minha buceta, ele me beijava carinhosamente e sem perceber adormeci.
Quando acordei percebi que o estranho havia sumido, como se tudo tivesse sido um sonho, mas como prova eu tinha o seu gosto na minha boca, uma buceta saciada e as coxas grudando.
Entrei na beirada do rio e deixei a água fria me lavar, levando o leite daquele homem para longe e ficando apenas a dúvida de que um dia aquilo se repetiria.
