À noite, saímos apenas eu e Luana. Optamos por um momento só nosso, sem convidar nossos amigos. Queríamos desfrutar como um casal normal, sem interferências. Luana não manifestou objeções, o que me deixou aliviado.
Não demoramos muito na rua, apenas o suficiente para um jantar e algumas bebidas. Enquanto estávamos no restaurante, ao som de música ao vivo, Luana me perguntou se havia gostado do presente que me deu. Respondi que sim, mas mencionei o quão estranho era o fato de Renato ter deixado Marise sozinha em uma viagem que deveria ser aproveitada juntos. A questão ficou pairando no ar, mas decidimos focar em aproveitar a noite.
Na manhã seguinte, ao acordarmos por volta das 9h, vimos Marise sozinha na piscina. Fiquei entusiasmado em vê-la e sugeri a Luana que falássemos com ela antes de irmos para o lago dos tambaquis. Marise nos recebeu com um sorriso caloroso, tornando difícil resistir ao desejo de passar mais tempo com ela.
Luana não percebeu minha excitação, mas fez questão de perguntar sobre Renato. A expressão de Marise mudou quando ela mencionou o marido, e ficou claro que as coisas não estavam bem entre eles. Decidi convidar Marise para nos acompanhar em nosso passeio, o que a deixou animada. Estávamos ansiosos para explorar juntos a região.
Chegando ao lago dos tambaquis, ficamos impressionados com a beleza do local. A água cristalina cercada por vegetação exuberante criava um cenário encantador. Marise e Luana estavam encantadas, absorvendo a beleza natural ao redor. Visitamos alguns quiosques locais, onde fomos muito bem recebidos pelo garçom. Aproveitamos para desfrutar da hospitalidade local enquanto curtíamos a companhia uma da outra.
Enquanto Marise e Luana aproveitavam o sol à beira da água, senti as pernas de Marise se entrelaçarem às minhas. O clima entre nós estava cada vez mais íntimo, e eu mal conseguia disfarçar minha ansiedade em estar com ela.
Depois de um tempo, Luana resolveu dar uma volta sozinha, nos deixando a sós. Marise e eu nos aproximamos ainda mais, compartilhando risadas e olhares cúmplices enquanto desfrutávamos da paisagem deslumbrante ao nosso redor.
Marise aproveitou a ausência de Luana para descobrir um pouco mais sobre o meu relacionamento com Luana. Então, contei toda nossa história: como nos conhecemos, o casamento, a visita à mansão misteriosa e os acontecimentos que se sucederam, incluindo a parte em que Marise e eu transamos. Ao ouvir tudo isso, Marise ficou bastante espantada com a situação, porém me contradisse quando sugeri que provavelmente tinha sido Luana quem a convenceu a ficar comigo. Marise falou que já havia reparado em mim logo na recepção quando fizemos o check-in na pousada. Essa parte me deixou bastante feliz pelo fato de não ter sido algo totalmente planejado por Luana. Foi um momento de revelações e de compreensão mútua, que nos aproximou ainda mais e fortaleceu nossa conexão naquele momento especial junto à natureza deslumbrante do lago dos tambaquis.
Marise também me revelou que não estava bem com Renato e que sabia que ele a traía frequentemente. Aquela viagem era uma tentativa de salvar o casamento, mas a partir dali ela tinha certeza de que o casamento deles havia terminado. Gostei de ouvir isso e, no calor do momento, também confessei que já não acreditava mais no meu relacionamento como com Luana, já que ela mudou muito após o episódio da mansão e que, apesar de ter a oportunidade de conhecer outras belas mulheres que Luana me proporcionava em troca de satisfazer suas fantasias, na realidade eu queria voltar àquela vida de antes. No entanto, nossa conversa foi interrompida quando percebemos que Luana ainda não havia retornado. Preocupados, decidimos procurá-la. Depois de muita busca, acabamos nos encontrando em um lugar afastado, e acabamos nos entregando ao desejo que sentíamos um pelo outro.
Foi um momento intenso e apaixonado, à sombra de uma palmeira e protegidos pelo muro da pousada. A paixão que compartilhávamos nos envolveu completamente, e nos entregamos ao desejo ardente que nos consumia.
Marise me empurrou contra a parede de um muro e começou a me beijar. O tesão dos seus beijos me fez esquecer completamente de Luana e torcer para que ela não aparecesse muito cedo. Marise me beijava com tanta intensidade que esqueci até mesmo que estávamos em um local público. Virei-a contra a parede, tirei minha rola para fora da sunga e afastei seu biquíni de lado. Ali mesmo transamos, à sombra de uma palmeira e protegidos pelo muro de uma pousada. A intensidade do momento e a paixão que compartilhávamos se fundiram em um único instante, e nos entregamos ao desejo ardente que nos consumia. Era um momento de paixão pura e liberdade, onde nos perdíamos um no outro sem reservas. Gozei bastante rápido, pois o local não era adequado para aquele tipo de coisa. Após o orgasmo, abracei novamente Marise e voltei a beijá-la como se fôssemos namorados.
Após o momento de intimidade, saímos à procura de Luana e a encontramos logo em seguida. Ela parecia aliviada por nos ver, e explicou que tinha se perdido enquanto caminhava sozinha. Decidimos deixar o incidente de lado e continuar aproveitando nossa viagem.
O restante do dia foi repleto de aventuras e momentos memoráveis, apesar do pequeno susto com o sumiço temporário de Luana. Retornamos à pousada ao anoitecer, satisfeitos com mais um dia de descobertas e conexões profundas.
No nosso quarto na pousada, Luana me confrontou, expressando seu desconforto com a atenção que eu estava dando a Marise. Ela sugeriu que deveríamos estabelecer algumas regras para evitar que alguém se apegasse demais. Eu, por outro lado, questionei o passeio dela e a história de se perder, que parecia mal contada. Argumentei que se ela queria regras, deveria repensar os rumos que nosso relacionamento estava tomando. Salientei que eu e Marise não fizemos nada de errado que pudesse preocupá-la. Luana, percebendo que estava perdendo espaço naquela situação, recuou, dizendo que ela era humana e também sentia ciúmes, pois me amava demais e não queria me perder. Ela sugeriu que nossas aventuras deveriam ser apenas aventuras combinadas, sem envolvimento emocional.
Aproveitei o momento para expressar o quanto ela me machucou por dentro quando pediu para o Renato passar óleo nela e, logo em seguida, se insinuou para ele, sem ter combinado nada comigo, sem me preparar para a situação, e que aquilo mexeu bastante comigo. Luana olhou para mim e disse que já havia me explicado que aquilo foi por conta da bebida e que, se não fosse isso, ela não teria feito nada. Novamente, a confrontei, lembrando da situação em que o Renato apareceu do nada naquela noite com vinho na mão. Ela revidou dizendo que não tinha combinado nada com ele e que aquilo foi culpa minha, já que o Renato tinha me perguntado sobre o tipo de relacionamento que tínhamos, e confessou na minha cara que queria transar com ela. Ouvir aquilo me deixou louco de ódio.
Luana aproveitou para jogar na minha cara que errou ao querer aproveitar o momento para satisfazer o desejo de voltar a se envolver com dois homens, mas prometeu que iria fazer o Renato pagar pela situação. Por essa razão, deu um jeito de despertar o desejo de Marise em transar comigo. Ela justificou que o fato de ter feito um boquete nele na festa também foi por conta da bebida e pelo fato de ele ser um homem bem sedutor. No entanto, afirmou que aquilo não mais aconteceria, pois me amava muito.
Luana também aproveitou para jogar na minha cara que eu não poderia reclamar, já que transei com a belíssima Luiza, nossa vizinha, e agora com a Marise. Enquanto isso, ela só transou até agora com o Renato, embora tenha feito um pequeno boquete no marido da Luiza para pagar a dívida por ter convencido Luiza a transar comigo. Além disso, na mansão, assim como ela ficou com dois caras e aconteceu o que aconteceu, eu também fiquei com duas mulheres e fiz o que fiz com elas. Por essa razão, se formos somar alguma coisa, quem perdeu foi ela.
Sentindo-me pressionado, joguei na cara dela que ela fez de tudo para que eu aceitasse que ela realizasse seus fetiches. Ela, mais uma vez, rebateu dizendo que, pelo menos, teve a dignidade de arrumar uma garota linda para ficar comigo e compartilhar seus fetiches comigo, enquanto outras mulheres poderiam buscar realizar seus fetiches com outros às escondidas, sem o marido participar ou sequer saber. Ela tentou me convencer de que dividiu comigo seus fetiches, mas nunca se sentiu emocionalmente atraída por ninguém. Além disso, ela percebeu o quanto eu desejava a nossa vizinha Luiza, e isso cutucava o ciúme dela.
Ouvindo tudo aquilo, percebi que também curtia os fetiches dela, mas não dei o braço a torcer. Decidi que, a partir de agora, tudo seria combinado previamente entre nós dois, pois nosso relacionamento estava por um fio. Ao ouvir isso, ela correu para o banheiro chorando.
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