Minha noiva peituda sedeu ao eletricista negro 157 Parte 2

Um conto erótico de Paulo Paulinho
Categoria: Heterossexual
Contém 3113 palavras
Data: 09/04/2024 07:38:22

Aconselho lerem a parte 1 para entender todo contexto.

Naquela noite dormimos normal, logo de manhã Suelen acordou, tomou um banho demorado, o que com certeza não era de costume, se maquiou e já desceu para realizar os afazeres de casa. Eu permaneci na cama ainda pensando em tudo aquilo que havia acontecido, era um mix de ciúmes e tesão, meu pau ficava duro a toda hora, eu não conseguia entender o porquê eu estava daquele jeito.

As 8h em ponto escuto a campainha, Sérgio sempre chegava uns minutos atrasado, mas naquele dia chegou pontualmente no horário, como eu estava na cama Suelen abriu o portão para ele e logo começaram a conversar e rir na cozinha. Me levantei, escovei os dentes e já desci para ajudá-lo no trabalho, hoje passaríamos os fios na cozinha, assim que desci levei um susto, minha noiva estava muito bem maquiada, de cabelo arrumado e com um vestido de alcinha bem solto, um que ela mal usava em casa de tão chamativo que era, seus seios grandes estavam quase pulando pra fora do vestido, e pra variar estava sem sutiã, senti muito ciúmes na hora, jamais imaginei que minha futura esposa se insinuaria assim para outro homem, Sérgio por sua vez estava estava de calça larga mais uma vez, acredito que ainda pra esconder a tornozeleira eletrônica e de camisa normal, estavam em pé na cozinha conversando sobre o tempo, apesar do ciúmes meu pau ficou duro ao ver aquela cena. Assim que Sérgio me viu abriu um sorriso e me cumprimentou bem mais a vontade que nos outros dias, eu correspondi brincando que havia caído da cama hoje, rimos e logo dei bom dia para minha noiva que de pronto me deu um beijo e um abraço forte, estava bem perfumada, ali percebi que ou ela queria seduzir Sérgio pois lhe dava tesão ou queria mesmo dar pra ele, era nítido que ela havia se arrumado todo para ele.

Bom... Começamos a trabalhar e logo esbarramos no primeiro problema do dia, conduíte entupido, mais uma vez tínhamos que quebrar a parede, Sérgio fez o serviço rapidamente o que molhou sua camisa de suor, seria mais um daqueles dias quentes aqui no está onde moro, eu fiquei com dó dele e pedi que ele pelo menos vestisse uma de minhas bermudas, ele disse que não precisava, minha esposa estava perto e logo disse que ele não precisa sentir mais vergonha, que nós já sabiamos que ele usava tornozeleira eletrônica e que estava tudo bem, Sérgio então aceitou a sujestão, minha esposa foi até o quarto e pegou uma de minhas bermudas, pra variar descia com uma pano minúsculo na mão, ela havia pego uma bermuda bem curta e solta que eu usava as vezes pra dormir, parecia um calção, só que mais curto, não sei se ela fez de propósito isso, acredito que sim. Como Sérgio estava todo suado e sujo de pó pediu para se trocar no quintal para não sujar nenhum cômodo da casa, respondi que não precisava, depois do que havia acontecido ontem acho que ele não precisava fazer cerimônia pra se trocar, ele disse ok e começou a se trocar na cozinha, praticamente na frente de Suelen, tirou a camisa e logo em seguida e calça, revelando que não usava cueca, seu pau estava meia bomba, vi que Suelen deu uma olhada rápida e discreta para o pau dele, assim que vestiu a bermuda quase que não dava, seu pau estava marcando todo shorts e como estava meia bomba ele quase que saia por baixo, por uma da pernas da bermuda.

Assim que se vestiu Suelen colocou a mesa para o café da manhã, o convidei para comer, nos sentamos e começamos a conversar sobre tudo, Sérgio estava bem a vontade e Suelen idem, conversamos sobre inclusive sua estadia na prisão o que deixou Suelen bem excitada, perguntava o tempo todo sobre as visitas íntimas, como ele fazia pra suportar tanto tempo sem mulher e etc, enquanto Sérgio respondia ela ficava passando a mão no cabelo, sorrindo, fazendo caras e bocas, eu do seu lado observava já muito excitado tudo aquilo, enfim chegamos ao papo sobre sexo, ele de pronto perguntou se já havíamos feito aquilo antes e eu respondi que não, que era a primeira vez, ele elogiou Suelen que na perguntou o que ele tinha gostado mais na noite anterior, ele pensou um pouco e respondeu que havia amado a mamada que havia recebido, minha linda noiva nessa hora abriu um sorriso de orelha a orelha e logo disse que era um fetiche que ela tinha, que amava chupar, eu logo disse que melhor que ela não existia, ele concordou, Suelen pergunta então qual era o fetiche dele, ele ri e diz que não tem nenhum, ela não aceita a resposta e diz que ele não precisa ficar sem jeito, que pode falar sem medo, Sérgio então revela que sente muito tesão em humilhar a mulher de forma sexual, diz que adora dar tapa na cara, que isso o excita demais. No momento em que Suelen ia dizer algo Sérgio olha pra baixo e fica meio apreensivo, não entendemos o que era na hora mas logo percebemos que era a tornozeleira eletrônica ficando sem bateria, Sérgio então pergunta se temos um carregador normal de celular, minha noiva de imediato diz que sim e vai pegar, na hora um milhão de coisas passaram pela minha cabeça, como podíamos estar fazendo aquilo, ainda mais com um ex detento, fiquei pensando um tempo, mas logo tudo desapareceu da minha cabeça quando Suelen trouxe o carregador, ela foi até uma tomada, se ajoelhou, conectou na tomada a extensão e veio engatinhando até Sérgio com a extensão e o carregador na mão, que de pronto virou de lado, Suelen minha futura esposa pede permissão pra ele para conectar o carregador na tornozeleira, Sérgio apenas balança a cabeça, Suelen conecta e fica com o tronco mais ereto ainda ajoelhada, revelando seus seios enormes agora já expostos pela posição que havia ficado ao engatinhar, o pau de Sérgio fica duro na hora, a bermuda que ele vestia estava quase explodindo, Suelen coloca os seios novamente pra dentro e se curva em direção ao pau ainda dentro da bermuda,, lhe dá um beijo na cabeça e se levanta rindo, senta e volta a conversar como se nada tivesse acontecido, fiquei em êxtase com aquilo, Sérgio estava que não se aguentava, apertava o pau toda hora, realmente Suelen havia deixado todo mundo doido com o que tinha feito, após o acorrido, passado já um tempo voltamos ao trabalho, mas sempre que Suelen chegava perto Sérgio já ficava de prontidão meio que esperando algo.

Eram quase meio dia, paramos novamente, almoçamos todos juntos, Suelen e Sérgio o tempo todo trocando olhares, eu do lado quase pedindo pra os dois transarem logo, mas seguimos, almoçamos e logo voltamos ao trabalho. Suelen volta e meia aparecia e dizia que estávamos demorando demais, fez isso umas três ou quatro vezes, não era de costume ela fazer isso, então logo vi que havia alguma coisa por trás dessa atitude, Suelen sentou na sala e ficou nos olhando, ao olhar pra ela percebo ela meio que balançando a cabeça, como se estivesse querendo me dar um toque, ali percebi o que era, ela estava tentando irritar Sérgio de algum jeito pra ele lhe dar um tapa ou ser mais grosso com ela, mas Sérgio nem perceberá, antes que ela viesse de novo eu me viro e digo para Sérgio:

— Sérgio, se ela vir aqui de novo perguntar se estamos acabando, não deixa, ela anda muito apressada, se quiser pode até dar um tapa na cara dela.

Sérgio olha pra mim e em seguida se curva um pouco pra olhar pra Suelen que o encara da sala toda seria, volta a me olhar, da um sorriso de canto e diz:

— Pode deixar que resolvo da próxima vez.

Passados alguns minutos Suelen se levanta e mais uma vez se aproxima de Sérgio e diz que estamos demorando demais, Sérgio então sem pensar duas vezes se vira e da um tapa em sua cara, mandando ela ficar quieta que estávamos trabalhando, não foi um tapa qualquer, nem fraco , nem muito forte, Suelen na hora morde os lábios de tesão, diz tá bom, e volta para o sofá, Sérgio fica tão excitado que pau faz uma mancha úmida na frente do shorts, eu não sei nem o que pensava a essa hora, ver minha noiva levar um tapa na cara assim, me deu na hora um mix de raiva, tesão, ciúmes, mqs com certeza o tesão era muito maior, Suelen já percebia que ambos já não conseguíamos mais nos concentrar no trabalho. Em um dado momento Suelen volta para a cozinha e se ajoelha fingindo que iria pegar ao dentro do gabinete da pia, empurra um pouco Sérgio que prontamente já lhe dá outro tapa na cara, Suelen ajoelhada olhando debaixo pra cima para Sérgio foi uma cena que jamais vou esquecer, Sérgio agora já não se controlava mais, deu outro tapa e mais outro, Suelen minha noiva estava completamente entregue aquela situação e já se comportava como uma vadia sendo educada, eu não aguentei e tirei meu pau pra fora, que a essa hora já estava pingando de excitação, avisei que iria subir rapidamente para pegar papel higiênico, acho que nem me ouviram, subi e lá de cima da pra ouvir os tapas que Suelen levava, em um dado momento começo a escutar Suelen dizer:

— Isso, bate na sua vagabunda, bate. Educa a sua puta.

Ouvi isso mais algumas vezes e logo tudo fica em silêncio, ouço apenas a respiração mais ofegante de Sérgio.

Desço as escadas e ele está em pé na cozinha de costa pra mim, mas pela posição vejo somente a silhueta de Suelen ajoelhada e pelo barulho percebo que ela já está dando seu show, ao me aproximar Sérgio começa a gemer olhando pra cima, olho pra Suelen e vejo algo inacreditável, a vadia estava fazendo algo que nunca havia feito em mim, a famosa garganta profunda, ela engolia o pau de Sérgio por inteiro chegando até a base, engasgava e voltava voltava novamente, a cada engolida ela engasgava menos, até que não demorou muito pra Sérgio começar a foder a boca dela até a garganta, nunca imaginei que ela conseguia isso, sua garganta estufava a cada estocada, os seios de Suelen brilhavam por conta da saliva que escorria em grande quantidade, o chão já se encontrava completamente molhado, em um momento Sérgio segura seu pau com uma das mãos junto com o saco de maneira que as bolas ficassem pra frente, segura a cabeça de Suelen e me fundo forçando para que ela botasse na boca até as bolas, não achei que ela conseguiria, mas quebrei a cara, Suelen encheu sua boca, colocou o pau e as bolas de Sérgio ao mesmo tempo em sua boca, ficou lá parada olhando Sérgio de baixo pra cima enquanto ele gemia de maneira voraz olhando no olhos de minha noiva.

Após mais alguns minutos nisso Sérgio segura Suelen pelos cabeças e a conduz de joelhos até o sofá onde se senta e a coloca pra mamar de 4, sentei no sofá ao lado Sérgio pra assistir aquela cena, a cabeça dela subia e descia, ela engolia tudo e já não mais engasgava de nenhum, Sérgio de vez enquanto batia em sua cara, se curvava e apertava sua bunda completamente exposta, sua buceta molhada escorria pelo chão. Eu não estava mais aguentando de excitação, me levantei e me ajoelhei com o pau pra fora atrás de Suelen, vi sua bunda branquinha com marcas de tapas e apertões, sua boceta escorria com nunca, me posicionei e quando eu ia meter ela extende a mão pra trás e me para, me puxa pra frente e me coloca sentado novamente no sofá, não faziamos sexo sem camisinha pois não queríamos filhos, então entendi pq dela fazer isso, em um dado momento Sérgio se levanta do sofá para beber água deixando Suelen de 4, me posiciono em seu lugar e logo começo a ganhar um delicioso boquete, porém a toda hora eu tinha que pedir pra Suelen pausar um pouco pois eu estava a ponto de gozar e não queria de jeito nenhum gozar naquela hora, pedi que ela apenas o colocasse na boca e ficasse parada, apenas isso já me deixava louco, dito e feito, Suelen abocanhou meu pau e permaneceu imóvel, eu inclinei minha cabeça para traz a encostando no encosto do sofá, fiquei um tempo olhando para o teto apreciando a sensação que a boca dela fazia meu pau sentir, mas isso durou apenas alguns segundos pois sua cabeça começou a ir pra frente e pra trás, pedi pra ela ficar imóvel e nada dela obedecer, quando olho pra frente meu coração quase sai pela boca, Sérgio estava ajoelhado atrás de Suelen já metendo em sua buceta, seu pau entrava e saia completamente molhado de Suelen, minha noiva por sua vez me olhava fixamente nos olhos como quem estivesse pedindo desculpas e ao mesmo tempo adorando tudo aquilo, não demorou muito para Sérgio começar a comer ela com força, as estocadas eram tão fortes que Suelen mal conseguia chupar meu pau, ela gemia alto, tão alto que teve que enfiar a cara em uma almofada pra abafar os gritos, foi tão excitante que não percebi o óbvio e mais aterrador, Sérgio estava metendo em minha noiva sem camisinha, e ela não havia feito menção alguma pra ele parar ou colocar ao menos uma camisinha, na hora eu disse pra Suelen que já voltava que iria pegar uma camisinha, mas ela me segurou forte no sofá pra eu não levantar, eu não acreditava naquilo, como ela podia fazer isso comigo, a ponto de engravidar dele, mas segui em frente e continuamos ali.

Sérgio cada vez mais bruto agora passou a bater com força na bunda de Suelen que pedia por mais a todo momento, seus seios balançando como dois pêndulos quase que batendo em seu rosto angelical, Sérgio se curvava as vezes só para aperta-los e que apertões, as vezes até parecia que ele queria tirar leite deles. Suelen a essa hora já havia gozado pelo menos duas vezes ou mais, Sérgio olha pra mim e anúncio que está quase gozando, eu de imediato digo pra ele não gozar dentro, e ele avisa que não tem como gozar fora, na hora eu entendi o porquê, nessa situação nem eu gozaria fora, então olha pra minha futura esposa e digo que vou pegar uma camisinha, que ele não pode gozar dentro sem camisinha, ela olha pra com o rosto todo franzido e diz:

— Não amor, não dá tempo, deixa ele gozar

Eu mais uma vez insisto com mais autoridade e ela me responde:

— Não porra, deixa ele gozar dentro, deixa, eu quero.

Nessa hora ela segurou meu pau com força e ela passou a das estocadas bem fortes nela, Sérgio já segurava o quadril de Suelen com bastante força, e logo começa a gozar, ele urrava de tesão, suas bolas subiam e desciam durante a gozada, ao mesmo tempo Suelen também gemia alto, quando acabou ele se levantou e ficou em pé com as mãos na cintura, Suelen exausta se sentou no chão com as pernas abertas, o esperma escorria pelo chão, não dava pra acreditar na quantidade de porra que aquele negão tinha despejado nela. Passados alguns minutos vejo que Sérgio ainda estava de pau duro, completamente levantado, Suelen se aproximou e perguntou se ele não ia amolecer, ele prontamente diz que não, que só amolece depois de gozar duas vezes, sem nem mesmo ele pedir Suelen o coloca sentado no sofá novamente ao meu lado, eu a essa hora estava atordoado com tudo aquilo, mas ainda excitado e de pau duro, Suelen então se posiciona, amarra os cabelos e começa e chupar fazendo garganta profunda, ia até a garganta, voltava, lambia da base até a cabeça, chupava as bolas enorme que ele tinha, hora a direita hora esquerda hora as duas ao mesmo tempo dentro de sua boca, Suelen mamava com maestria, com certeza nunca havia visto ela chupar daquele jeito, não demorou muito para Sérgio começar a avisar que estava quase gozando, Suelen então pedi que ele avise quando estivesse gozando, mais uns 2 minutos e ele avisa que estava começando a gozar, minha noiva então faz algo bem inusitado, achei que ela havia pedido pra ele avisar pra ela tirar da boca ou algo assim, mas não, assim que ele anunciou que estava gozando ela colocou seu pau todo na boca, sua garganta ficou estufada, cheia de veias, Sérgio se contorcia no sofá, Suelen está com o rosto completamente afundado no pau de Sérgio, quando terminou de gozar ele praticamente desfaleceu no sofá, quase que dormindo, enquanto isso Suelen se levanta e começa a punhetar meu pau, não demorou nada e já gozei, foi rápido mas muito gostoso. Enfim Suelen foi tomar banho e eu fiquei na sala ainda me vestindo, Sérgio então se levantou, se vestiu com a roupa que havia vindo trabalhar, nos cumprimentamos e ele foi embora. Suelen assim que saiu do banho me tratou com muito carinho, estava tão feliz que até quis sair pra ir em um restaurante, eu aceitei prontamente, durante o caminho dentro do carro enquanto ela falava comigo dava pra sentir o cheiro do pau de Sérgio em sua boca, perguntei se ela havia escovado os dentes, ela balançou a cabeça dizendo que não, perguntei se havia bebido água ou lavado a boca, ela sorriu e disse não, a safada ainda estava com o sabor do pau de Sérgio na boca e estava adorando Isso, o tempo todo dava pra perceber ela engolindo a saliva, fiquei com raiva mas de pau duro, Suelen estava irreconhecível, em um dado momento quando chegamos em casa ela me diz que precisaria sair uns minutos mas que já voltava, perguntei onde ela iria, mas ela disse que era segredo, mas que eu ia gostar da surpresa de amanhã, não discuti e ela saiu, voltou após 40 minutos com uma sacola e a escondeu no guarda roupa, assim que ela dormiu eu fui até o guarda roupa e peguei a sacola escondido, não sei se posso dizer que me arrependi de ter pego a sacola mas com certeza vi algo que me fez passar quase toda noite em claro, Suelen havia comprado uma tigela de comida de cachorro, um sutiã minúsculo, um tubo de KY e uma coleira de cachorro com uma plaquinha escrito "Su". Quase enlouqueci vendo aquilo.

Bom... Continua no próximo capítulo

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Comentários

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Olha o marido nessa história se deu bem... vai meter nessa vagabunda que dá sem camisinha para um presidiário?

No fundo ela fez um favor a ele viu... essa hora ela deve estar cheia de doença já...

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Ela está dominando o marido não deixou ele meter nela e deixou o amante depois meter e ainda sem camisinha. O marido só boquete trouxa.

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O conto começou ruim, agora virou uma merda, a esposa se mostrou uma vadia sem caráter e não tem o mínimo respeito pelo trouxa do noivo, virou uma cadela de um cara q.nunca tinha visto, deixou o cara transar sem camisinha e gozar dentro, coisa q nunca deixou o corno fazer e de agora em diante.as coisas só vão de morro a baixo, o corno cada vez mais corno e trouxa e a esposa cada vez mais vadia e sem respeito algum pelo trouxa

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O conto até estava bom mais está tudo no para um lado que não me agrada claramente a esposa não respeita mais o marido e para ele só as sobras imagina se ela pegasse uma doença por transar sem camisinha

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Listas em que este conto está presente

garganta profunda
garganta profunda, engolidora de porra.