Nunca tinha trepado com um homem adulto com figura típica masculina. Jamais, até porque não tenho qualquer atração, curto mulheres cis, trans, cdzinhas montadas e afeminados. Mas sempre há a primeira vez....
Quando tinha menos de 30 anos de idade, trabalhei em uma empresa que ficava numa área residencial e nem placa da empresa tinha, até porque o dono não queria chamar a atenção. Quase ao lado da sede da empresa era a residência de um casal na faixa dos 65 anos e que era bem simpático. Esse casal – DONA GLEICE e SEU PLÍNIO – certa vez nos comunicou que iria passar uns dois meses na casa de uma parente em Santa Catarina, que ia fazer uma cirurgia e não tinha quem tomasse conta dela.
- Meu sobrinho LAURO vai ficar “morando” aqui ou pelo menos vindo aqui várias vezes por semana, para manter as coisas e evitar problemas, disse DONA GLEICE
Quando LAURO chegou, ela fez questão de nos apresentar. O cara era uma figura simpática: uns 22 anos, universitário, de férias, já foi dizendo que iria fazer um churrasco de chegada. Ninguém acreditou na conversa risonha daquela cara de altura normal, gordinho (não obeso, mas uns bons quilos a mais), bem apessoado e com jeito de vendedor de shopping de tanta lábia.
A verdade é que LAURO modificou a vida da casa, pois ele praticamente se mudou para lá e só não dormia na casa quando ia para alguma balada mais longe ou passava um fim de semana fora. E a casa virou ponto de tomar uma de “abertura dos trabalhos”, após o final do expediente.
LAURO foi inteligente para ocupar apenas a antiga garagem da casa (transformada em um vão tipo uma sala de visita com TV e com acesso a banheiro que era uma suíte dessa garagem) e praticamente não usava a casa dos tios, a não ser para usar a cozinha que tinha porta para o lado dessa garagem. A casa não era de luxo, nem grande, só que o local era excelente para tomar uma.
Daí para a gente (alguns funcionários e uns poucos vizinhos da rua) fazer até churrasco num sábado ou domingo não tardou, ou seja, assumimos a casa de verdade. A gente até rachava o pagamento da faxineira que fazia a limpeza do local.
Como eu estava solteiro à época, virei o maior frequentador da casa. O tal do LAURO era (e é) gente boa e via de regra eu era o último a sair, às vezes até de madrugada, tudo isso em, sei lá, 15 ou 20 dias no máximo depois da chegada dele.
As conversas quando a gente ficava só, já cheias de bebida, quase sempre eram sobre mulheres, putaria e afins. Criamos até meio que um costume de ligar o notebook dele e ficar acessando sites de acompanhantes ou vídeos adultos. Nunca topamos levar acompanhantes para a casa, mas chegamos a fazer putaria em motel com duas meninas, bem como, não raro, a gente ficava tocando uma punheta na frente do notebook em dia de muita secura e sem chance de pegar nada, o que nem foi estranho, já que a gente já tinha se visto nu e de pau duro quando saímos com as meninas. Na verdade, LAURO sugeriu a punheta lado a lado e topamos também porque nos dava um ar saudosista das brincadeiras de pequenos.
O negócio mudou numa quinta-feira em que fui de carro para o trabalho (eu não ia de carro na sexta-feira para poder beber livremente) e só então me lembrei que ia ser feriado no dia seguinte.
- Tem problema, não. Ou você deixa o carro aqui em casa e vem buscar amanhã ou dorme aqui e amanhã já leva o carro, sugeriu LAURO.
Topei na hora. Como era um “feriadão”, a maioria dos frequentadores do BAR DE DONA GLEICE (como a gente chamava a casa) foi embora cedo e muitos nem foram, pois iam viajar à noite. Eu sei que às 8 da noite fiquei só com LAURO tomando uma e com muito tira-gosto (ele tinha pedido para a faxineira fazer quantidade maior de gente que veio). Tinha chovido um pouco e o clima esfriou, estando mais para se tomar uma e apagar ali do que querer sair. Ligamos o notebook e fomos ver os vídeos de putaria.
- Bota uma putaria diferente aí, LAURO
- Qual, RAMON?
- Sei lá, mas tá sem novidade. Bota anão transando, mulher obesa, mulher grávida e por aí vai. Só não coloca vídeo com animal, com merda, e nem aquele sado que até sangue a turma tira.
- Vou botar uma gatas lindas transando
- Mas esse a gente vê sempre
- Calma
E LAURO meteu vídeos de travestis transando. Sendo ativas, passivas, bareback, gozo, orgias. Eu já transava com trans há um bom tempo e vejo muitos esses vídeos, então meus olhos brilharam, apesar de eu tentar disfarçar.
- Tá gostando, né, safado?, disse LAURO
- Cada mulher literalmente do caralho e DE caralho, ah ah ah
- Já pegasse travesti?
- Eu?... (tempo passando, cara ficou pálida)... Eu, não!
- Duvido!!! Já comeu sim, teu pau tá duro desde que os vídeos começaram
- Não, porra, é que a novidade...
- Que novidade, você curte. Não precisa mentir, eu não vou dizer a ninguém
- Essa porra... você tá certo, já, já saí algumas vezes
- Como foi, conta assim mais ou menos, como saiu, o que ocorreu
- Você quer me dizer que nunca pegou uma trans, LAURO?
- Tá, eu juro. Eu era adolescente uma vez e entrei num cinema de sexo explícito, que tem muitas trans. Uma delas se chegou em mim, estava noiada, fedendo, jeito de suja, pegou minha mão e passou no cacete podre dela. Saí de lá correndo, quase chorando de tanto medo e nunca mais quis saber de trans. E tem cada uma linda por aí, mas criei medo, pavor, trauma, sei lá.
- Vou te contar, tem muita trans que dá show e trepa demais
- Eu sei, mas não consigo. E mas eu não sou santo: já comi gay, homossexual, bicha, chame do que quiser
Eu chega me assustei com a sinceridade de LAURO, até me dizendo que chegou até a receber dinheiro de um com quem ele saiu mais vezes.
- Então você é o famoso "papa-frango" que falam?
- RAMON, o pau fica duro e se me aparecesse um buraco – não sendo de trans por conta do meu trauma – eu vou. Claro que escolho bem para evitar problemas. Mas minha tesão mesmo é mulher com xoxota
- Entendi... cada um faça o que gosta e seja feliz
- Claro. Mas mata minha curiosidade. Tu chupa ou beija as trans quando sai com elas?
- Tá louco? Sou homem
- Bicho, para de mentir. Diz a verdade. Pois eu faço isso com os gays que eu comi, só não gosto de beijar quem tem barba ou bigode. Mas na tesão? É com amor ah ah ah. Trepo com tesão e beijos.
- Você parece que trabalha com investigação: no começo, não, mas o cara vai evoluindo e pronto. E realmente beijo e chupo trans, algumas com muita convicção mesmo (falei isso no embalo, com muita vergonha e sentindo que estava me livrando de um peso)
LAURO mudou de assunto e botou vídeos de outras categorias, principalmente de pessoas gordas transando, cis ou trans. Nem todos esses vídeos são de pessoas obesas mórbidas, sempre têm aqueles de pessoas acima do peso apenas (como era LAURO, entendi depois). Partimos então para a sessão punheta "novos vídeos" – que a gente demorava ao máximo, para gozar muito – e LAURO não perdeu tempo:
- Tenho uma proposta, disse ele
- Qual? A gente ir pegar alguém?
- Por aí. Falando sério mesmo. Se a gente já pegou em outros cacetes além dos nossos, vamos nos ajudar na punheta? Toca em mim e eu toco em você. Pronto, falei
A gente estava alto da bebida, ele tinha razão e nem demorei muito para pegar no cacete de LAURO. Cabeçudo feito o meu, não tão grosso, o tamanho médio até um pouco escondido pela barriga, uma rola reta e duríssima. Quando meti a mão no dele (pegando fogo de tão quente) e ele no meu, vi que a sugestão de LAURO era muito boa, pois a tesão aumentou com essa safadeza. E quando falei que ia gozar ligeiro, LAURO parou, pediu para me conter e caiu de boca no meu pau! Um boquete e tanto, nem ligou que eu nem tinha tomado banho desde de manhã. A gente ia continuar, mas LAURO se posicionou para um 69 e não tive como dizer não. O pau quentíssimo dele na minha boca, já babando, liberou o que restava de algum tipo de vergonha que tivesse. Tome 69.
LAURO não parou, foi tentando chupar meus ovos e o cu. Nessa hora eu me lembrei que estava sujo, suado e pedi para parar. Quando ele soube o motivo, me puxou na hora e fomos os dois para o banheiro. Tomamos um susto e tanto quando percebemos que a porta da frente estava aberta e por pouco alguém até da rua poderia ver como a gente estava. Fechamos a porta e fomos para o banheiro da garagem onde a gente estava. Nesse momento a tesão ainda existia porém a racionalidade tinha voltado.
- LAURO, porra, vamos parar. Termina estragando a amizade, disse eu entrando embaixo do chuveiro
- Ou aumenta. Agora é tarde. A curiosidade de não terminar vai me matar. Já desse a bundinha?
- LAURO, o negócio tá foda e você só faz arrombar tudo com essas perguntas merdas
- Vai, porra, eu sei que sim. Adoro comer um cuzinho feito o seu
- Você nem viu meu cu e quer plantar verde para colher maduro
- Vi que é raspadinho e que você aceitou os primeiros carinhos, só parou com vergonha do suor
- E você, então, já deu a bunda?
- Juro que não, pode verificar. Mas posso tentar se você quiser
- Tá brincando comigo, tá naquela brincadeira eu te como e depois você tenta me comer. Vai se lascar, LAURO.
- Nãooooooooo, juro, só dei quando tinha dez anos e odiei. Eu pego trauma mesmo. Mas na tesão eu posso deixar você tentar, achando difícil eu conseguir. Juro. Mas, vai, fala a verdade: vai deixar eu chupar seu cuzinho um pouquinho, vai?, perguntou LAURO
- Eu também não suporto dar o cu, porra, respondi mentindo
LAURO me tirou de baixo do chuveiro, fez uma lavagem “express” no pau e na bunda dele e me levou para o sofá onde a gente estava (esse sofá se abre no meio e vira uma cama, mas para a parte que fica no meio a pessoa tem de colocar um pano ou lençol para não ficar o buraco entre os dois lados da "cama").
- Que bundinha deliciosa, foi dizendo enquanto a gente ia para o sofá-cama
Eu não ia mais resistir, ia deixar o negócio “ROLAR”. Fiquei com medo de assumir isso e então travei mesmo: nada de rola no meu cu, eu não curtia (apesar de saber que não resistiria na insistência). Só que falei de um jeito que LAURO ficou com medo de estragar tudo, voltamos para o 69 e gozamos um na boca do outro, ainda que ele antes tenha enfiado um pouco a língua no meu cu de novo.
- Que loucura, que loucura, falei
- Que leite gostoso o seu, melhor do que a velha punheta solitária.
(continua)