Durante o namoro, meu marido, Marcos, era extremamente ciumento. Um simples olhar em minha direção já foi motivo para discussão. Ele sentiu ciúmes até mesmo dos meus ex-namorados e ficou incomodado com flertas inocentes.
Após alguns anos de casados, ele passou por uma mudança radical.Talvez os filmes tenham prazo trazido segurança, ou talvez adultos ou contos eróticos tenham sido influenciados, mas Marcos começou a sentir prazer em saber que outros homens me desejavam.No início, pensei que fosse apenas uma provocação. Sempre que um homem olhava para mim, Marcos me alertava, observando minhas respostas.Depois, ele começou a criar-me a me exibir, até mesmo me desafiando.Uma vez, na praia, com alguns rapazes por perto, Marcos disse que duvidava que eu teria coragem de ficar sem a parte de cima do biquíni.
Em um clima de brincadeira, eu aceitei o desafio e tirei o top do biquíni.Embaraçado, fiquei surpreso com as costas.Marcos conheceu os rapazes para tomar uma cerveja e os serviu.Eu estava sem saber onde enfiar a cara, já que eles notaram que eu estava sem o top.
Eles conversaram como se fosse a coisa mais normal do mundo.Então Marcos disse: “Amor, a marca das costas já está sumindo.Agora é bom você dar uma virada para queimadura na frente." Se eu já estava angustiado tentando ser discreto, Marcos chamou toda a atenção para mim.Irritada, resolvi aceitar o desafio e entrar no jogo, me virando e expondo meus seios nus.
As coisas ficaram por isso, com os rapazes olhando sem demonstrar qualquer alteração, com olhares furtivos e constantes enquanto bebiam cerveja e conversavam.Já no hotel, Marcos, mais excitado do que o normal, fez sexo com vontade, contando que os moços ficaram com ereções e outras baboseiras.Foi então que percebi que a coisa era séria mesmo.
Não sei onde Marcos leu sobre uma mulher que foi comprar sapatos e acabou mostrando uma calcinha para o vendedor, mas ele sugeriu que eu fizesse o mesmo, só que sem calcinha!Eu estava com uma saia justa, experimentando declaradamente, e permitindo que o atendente visse minha vagina depilada.Marcos fingia olhar sapatos na vitrine, disfarçando a emoção.
Até então, nossas brincadeiras eram inocentes.As coisas saíram do controle quando fomos para Foz do Iguaçu, na fronteira com o Paraguai.Na preparação das malas, Marcos me fez levar vestidos ousados, modernos de salto e escolheu minhas lingeries mais sensuais.
No primeiro dia, conhecemos as cataratas .Um micro-ônibus nos pegou no hotel, e junto embarcaram outros hóspedes, incluindo um homem extrovertido em seus quarenta anos que rapidamente conversava com Marcos .Ele foi apresentado como Pedro, recém- divorciado.Além de seus cabelos grisalhos e olhos verdes, nada chamava muita atenção à primeira vista.Marcos era muito mais atraente.
Durante o passeio, Pedro se ofereceu várias vezes para nos fotografar com as cataratas ao fundo. Ele me olhou de forma insinuante e desejosa, o que não passou despercebido a Marcos. Meu marido começou a criar-me a mim exibir para Pedro.
À noite, o itinerário incluiu uma visita aos cassinos do lado paraguaio.Marcos insistiu que eu arrumasse o cabelo no salão do hotel e me convenceu a usar um vestido curto, colado e com um decote generoso , além de vantagens de salto sexy.
Quando Pedro nos viu, ele ficou visível, devorando-me com olhos famintos.Ele não se afastava mais de nós.
No cassino, fiquei brincando em uma máquina de caça-níqueis.Marcos e Pedro foram jogar roleta.Não sei o que eles conversaram, mas de vez em quando olharam para mim.Os dois bebiam coquetéis, enquanto eu me mantive com uma vodca com cereja.
Não tivemos sorte no jogo e terminamos a noite sem ganhar nada.Ao voltar, Pedro, um pouco embriagado, disse: "Azar no jogo, sorte no amor." Com um sorriso malicioso, acrescentou: "Que sorte a sua, Marcos, por ter uma mulher tão gostosa como consolo.Você notou quantos homens olharam ?"
Claro que eu reparo em vários olhares masculinos sobre minhas pernas, e com certeza muito mais em minha bunda redonda quando eu estava.A conversa estava indo por um caminho perigoso.Eu esperava que Marcos desse um corte.Um pouco embriagado, ele disse: "É, eu vi.Ela é mesmo muito gostosa."
Pedro, com um sorriso, respondeu: "Gostosíssima, uma mulher excitante!"
No quarto, Marcos começou a me beijar e nós dois nos desnudamos mutuamente.Eu estranhei sua emoção, mais intensa do que o normal.Ele me chupou com vontade, deixando-me todo molhado.Quando pensei que ele iria me penetrar, ele perguntou, com urgência: "Amor, você se importaria se Pedro assistisse nossa transa?Deve ser muito gostoso fazer sexo com alguém assistindo."
Confusa, não disse nada.Marcos interpretou meu silêncio como concordância, pegou o telefone e ligou para o quarto de Pedro, pedindo para ele vir até o nosso.Rapidamente, uma campainha tocou.Marcos foi abrir a porta, enquanto eu, nua na cama, instintivamente, peguei o lençol e tentei me cobrir.
Pedro sentou em uma cadeira, e meu marido continuou me chupando, forçando a remover partes do pano que me cobria parcialmente.Eu estava completamente constrangido e lutei um pouco.Mas de repente tive uma mudança de perspectiva – tipo "quem está chovendo está para se molhar".
Deixei que Marcos fizesse o que queria.Ele me penetrou uma vez .Começou a me penetrar lentamente e, virando-se para Pedro, disse: "Olha como ela faz sexo gostoso! Precisa ver quando ela está para gozar!"
Abaixando a calça, Pedro revelou seu pênis ereto e começou a acariciar lentamente. Sem desviar o olhar, ele disse: "Caramba, Marcos! Ela é incrível! Meu pau está pulsando de tesão!"
Essa afirmação pareceu excitar meu marido ainda mais. Em um ritmo mais acelerado, ele gozou dentro de mim. Foi frustrante que ele tenha terminado tão rápido, pois eu estava apenas começando a me sentir realmente excitado. Possuída pelo desejo, eu disse: "Venha, Pedro. Conclua o que meu marido começou!"
Pedro, com suas calças arriadas, hesitou e olhou para Marcos como se pedisse permissão. Meu marido parecia chocado, vendo sua mulher desejando ser possuída por outro homem. Eu não me importava se fosse outro homem me penetrando, sem camisa, pele com pele. Queria sentir prazer. Eu estava louca por sexo.
Pedro começou a me penetrar com mais segurança e confiança, saboreando cada movimento. Eu olhei para Marcos, que observava impassível, outro homem me fazendo gozar. Para mim, foi estranho e constrangedor aquele momento. Eu notei que meu marido estava com o pênis meio ereto, mostrando que a visão o excitava.
Empurrei Pedro e me coloquei de quatro. Ele pensou que eu estava oferecendo uma outra posição e me ajudou a penetrar pelo ânus. Rapidamente, o direcionei para minha vagina. Eu queria ficar perto da beirada da cama. Assim, pude pegar o pênis do meu marido e levá-lo à boca.
Senti meu marido suportar, enquanto eu o chupava. Eu não estava no controle e resolvi me arriscar. Guiei meu marido para que ele deitasse de costas na cama e subi em cima, colocando-o dentro de mim. Inclinei-me para frente, expondo minhas nádegas fartas.
Se Pedro quisesse me enrabar, seria em uma dupla descoberta. Abri minhas nádegas, expondo meus ânus. Nem preciso pedir. O clima de sensualidade estava no ar. Pedro veio se aproximando da porta de trás, tentando uma sodomização.
Olhei para o rosto do meu marido.Ele parecia incrédulo, como se não acreditasse no que estava acontecendo, principalmente porque eu havia oferecido meu ânus para sodomização.Ele não sabia que um primo me penetrava analmente há algum tempo.
Pedro não conseguiu penetrar, então tive que ajudá-lo.Com a mão direita, guie-o para o lugar certo.Ele empurrou com força.Doeu muito!Cheguei a ver estrelas.Só pude soltar um "Ái" alto.Nem pude me afastar com o quadril, já que estava presa ao pênis do meu marido.
"Espere um pouco!Devagar!" foi tudo o que consegui dizer.Parecia que havia um monstro dentro de mim, arrombando meus buraquinhos.A dor passou aos poucos.Quando movi o quadril, foi a sinalização para os dois começarem a se mover, cada um do seu lado.De baixo para cima, e outro de cima para frente.O que estava atrás costumava escapar, já que, de vez em quando, eu fechava o ânus para evitar uma penetração mais profunda.
Decida facilitar e me relaxar.Tive que fingir que era minha primeira vez anal.Ao mesmo tempo, os dois sincronizaram melhor os movimentos, ajustando-se aos meus, e nós três pudemos continuar nos relacionando.Agora estava delicioso, com todos gemendo, meu marido soltando palavrões e a amante dizendo que estava gostoso.
Finalmente, eu pude mostrar a mulher liberal que eu era.Sem precisar fingir ser uma esposa recuada.Libertei a mulher ninfomaníaca que havia sido suprimida por tantos anos.Não consigo distinguir de onde vinham as sensações mais intensas.Parecia que minha vagina e meu ânus eram um só.
Meu marido gozou primeiro.Senti isso quando ele parou de se mover.Enquanto isso, Pedro socava forte, empurrando tudo e removendo vigorosamente.Balançando os corpos dos três.Abaixei o tronco para beijar Victor de forma lasciva e agradecida.Afinal, eu amo meu marido.
Pedro finalmente gozou, gemendo de prazer, caindo sobre nós.Um peso só.Encheu meu ânus com esperma quente, soltando jatos tão fortes que sinto dentro dos intestinos.Foi o momento em que relaxamos e a mente começa a raciocinar. Uma situação constrangedora e desconfortável.
Que loucura a minha, guiada pelo intenso desejo do momento. Nesse instante, estava cheia do esperma de outro homem e do meu marido, sendo preenchida por dois machos. Mostrei ao meu esposo que eu fazia sexo anal, algo que ele nem imaginava. Que eu não era a dona de casa recatada com quem ele se casara.
Não sei como será daqui para frente. Pelo menos eu me sinto aliviada por não ter mais que fingir na cama. Não sei como lidar com isso. Afinal, meu marido não tocou mais no assunto. Mais cedo ou mais tarde, teremos que encarar isso...
