O último relato eu contei, porque voltou a aparecer aqui, pelas bandas da cidade de Londrina-Pr, o Uber gostosão. Foi ele quem me disse sobre o caso com minha amiga Salete, a qual pega por cima, esfrega de lado, de frente e na retaguarda, sem deixar resquícios para o namorado. Diz que eu sou o dobro de gostosa, mas é de praxe não esnobar uma morena peituda e fogosa (há,há,há… já estou me achando!). Mas em matéria de chupada, eu sou mesmo a melhor, que até conforme disse, ficou com o pau latejando por minha causa, nestes últimos 9 meses. Quando menos se esperava, ele ‘se alterava’ e perguntava por mim. Daí por diante, ele era um motorista de aplicativo à beira de um ataque de nervos, e à procurar por mim na metrópole dos pés vermelhos.
Encontrei-o num bar, e pelos olhos inconfundíveis, vi que era ele mesmo, peguei o contato e passei o “oi” pelo zap, quando me sentei na mesa de frente. Coloquei as mãos nos meus melões, e fui descendo pela barriga, até metê-la pelo meio do racho da saia executiva. Ajeitei a calcinha, flexionei a perna, atirando o tamanco do pé direito. Atiraram-se no chão, dois garotos, quando estiquei a perna, para um deles colocar-me o calçado. “Sentem aqui!”, ordenei apontando para as duas cadeiras, e me virei para a mesa, conversar melhor, e atentar o motorista.
Eu estava no ataque, mas deixei eles falarem primeiro. “Teu marido é bem apanhado!”, disse um. “Vocês estão brigados?”, perguntou o outro. Olhei para a tela do celular, constatando a onlinecidade do motorista, e respondi: “Nada disso! É que preciso de muita porra na garganta, e ele quer ver!” Passei a mão na virilha do primeiro, e constatei a sua ereção. Olhei para a cara de safado do segundo e esclareci: “Você não merece que eu minta! Ele não é meu marido.” Levantei um pouquinho da semi-fletrida, ajeitei novamente a calcinha, e descolei o vestido da bunda, mandando um beijinho para o Uber gostosão. Ele já estava com cara de buldogue contrariado, mas quando comecei a revezar beijos na boca dos garotos, sei que arrancaria qualquer gravata que estivesse usando.
Parei de beijar e mandei uma mensagem que dizia: “Não paro de pensar naquele dia, em que atacaste as minhas amigdalas com a glande do pênis.” Ele não parava se se contorcer na cadeira quando olhei com o rabo de olho, e a pica do garoto que tava na minha mão, também não parava de fornecer a sua baba. Gosto de pau espumando na minha boca, e já comecei a fantasiar uma festinha oral, como a comemorar meus 12,5 anos de putaria. E já que estava com o meu voyeur da vez; o corno à portação dos meus encantos, mandei nova mensagem, que dizia: “Será que o senhor não me arranca daqui junto com meus coleguinhas, e me leva aos ‘amigos maiores’, para que a minha cabeça passe de mão em mão, e a minha língua de pau em pau?” Ele respondeu: “A senhorita é hábil e veloz no teclado!”
Arrancou com aquele potente, e estava sem destino, e a 80 por hora, quando eu ia chupando os caras de trás, os mesmos do boteco. No banco de passageiros da frente estava a coroa Zênia, que queria me ver engolir as porras também, saber que não era história minha, e quem sabe futuramente, exercitar no seu bar. Dizem que quando alguma balconista, ou garçonete engole a porra, o cara nunca mais deixa de ser cliente. Paramos na estância dos amigos da Zênia, e quando o motorista disse ao meu ouvido: “Vai ficar caro, e eu vou ter que te castigar, morena!”, eu respondi: “Só se for depois dos outros, que a Zênia só chupa desconhecidos.”
Eu estava com um vestido tão apertado no busto, que só cortando com uma faca, ou a suspender pela saia, aumentando o rasgo da mesma. Que tesão em ter de voltar só de calcinha para casa, mas supus que não haveria atrevimentos, dado que eram amigos da Zênia. E ali, cerveja vai, e licor de buriti vem, que me despertou o fetiche: fiquei como rainha no puff redondo, a receber jatos de urina por todos os lados. É que a Zênia passou a letra, e ainda revelou que os 2 moleques eram seus sobrinhos. “Nossa! Então aí que não vai ter meteção mesmo, e nem gozada na boca da Zênia, ou mostrar o pinto à tia é meio caminho andado?”, pensei.
Tinham 8 homens mijando, mas 2 eram organizadores e se retiraram após. Os dois rapazinhos também, ficaram de paus meio moles após a mijada, e resolveram ‘dar um tempo’. O motorista quis sacar a ferramenta, mas lhe balancei o dedo indicador. Zênia também lhe olhou com ar de censura. Fui reanimar as picas molhadas de xixi, e o gosto de urina enfraquecido pela bebida serve-me para incentivar a chupação. → caiu a capa da rainha peituda e sedutora, e apareceu a vagaba, piranha, perva e ordinária.
Peguei o primeiro. Era negão, roludo, atrevido e consistente. Encaixou-me a rola na boca, e foi desfrutando da extensão da minha garganta. Ficou um tempo assim, como a sentir no cabresto, a maciez da minha língua, e liberou a minha cabeça para o próximo.
Peguei o segundo e o líquido viscoço do primeiro já se confundia com o esperma deste. No barulho do “splish, splish” eu demonstrava que dava para o gasto de dispensar a buceta da Zênia, já que ele é um primo segundo / pretendente dela. Olhava encabulado para a mesma, que quando olhei, estava mais preocupada com o rapaz Uber. E antes que gozasse, empurrei-o para atender o próximo.
Peguei o terceiro, e ele me atacou na garganta profunda, fazendo entrar metade dos grãos, no embalo das estocadas. Meteu tanto, que chegou a balbuciar: “Uuuui, te amo, minha deusa!”, mas quase inaudível. Acho que essa visão arrebatou o quarto cavalheiro, que foi aproximando-se aos poucos e... puxou-me do puff, a ficar de joelhos, quase rebentando a costura do vestido justo, já encaixando a sua pica na minha garganta, que ficou um invólucro perfeito, inclusive com a minha língua por baixo, fazendo-me babar sem frescuras.
E com esse quarto, o filete de sêmen já me escorria pelo queixo, abundantemente, sendo absorvido pelo tecido do meu vestido. Quem não fazia a menor cerimônia também, era ele, que já rebolava, usando a minha cabeça como de boneca. A magia se instalou e... perderam o restinho de respeito que ainda tinham pela minha garganta.
Veio o primeiro da série, apertou o pau e retirou, até eu fazer “glub”, arregalar os olhos e me dispor à ‘enfiada’. Comprimiu e... “splish”, a meleca espirrou e subiu até o meu nariz. O segundo atacou a minha cabeça, e era respectivamente o primo da Zênia. Ele apertava bem, e com apenas um olho, vi que minha amiga coroa apreciava. Então o líquido veio quente, fluido e... “chuif”, a porra abundante transbordou a minha capacidade e voltou no corpo do pau.
Na vez do terceiro, mas não menos roludo à preencher a minha cavidade oral, foi semelhante ao segundo. Espirrou a porra, que voltou, mas não completamente, de modo que ficou um pouco na minha boca. Girei procurando, mostrei para a Zênia antes de engolir. O quarto, negão e atrevido, me socou a rola enorme, que ainda dei uma chupadinha antes de segurar firme pelos testículos. Ele gozou, retirou e eu cuspi a porra em grande quantidade, dando umas tossidas, e com os olhos úmidos, virei para Zênia dizendo: “Loira, por que me vangloriaste?”.
Entrei com o motorista gostosão no carro, mas os dois moleques estavam querendo apertar a Zênia no banco de trás, e para evitar o incesto, desci para não rasgar o vestido, e fui chupando ajoelhada, os dois no banco de trás. Na frente, e ao lado do motorista, foi Zênia olhando para a cara dele. Num dado momento, e após tirar um “ploc” de um dos paus, perguntei: “Não vai rolar nenhum beijinho?”. Zênia respondeu: “Ele não é o motorista, cronometrado? E além disso, não sou como você, querida!” “Há, há, há, não aguento Zênia! Você viu eu beijando seus sobrinhos no bar?”, beijei e tirei mais um “ploc” da cabeça do pau.
Zênia desceu e levou os garotos para casa, e para a sua irmã, também divorciada. Passei para a frente, e disse ao motorista: “Agora somos só nós dois, michê!” Parou mais adiante, e em frente à minha casa, quando falei: “Encerra o cronômetro, que você passa a ser meu favorito!” Ele encerrou em 380 mangos, que eu paguei com o cartão do meu marido. Dei-lhe o primeiro beijo, quando disse: “Pensei que eu era um simples corno voyeur!” Peguei no seu pau por cima da calça, parecendo que estava numa ereção já de algum tempo (pelo calor). “Voyeur não mais, que já está participando!”, continuei o beijo, do qual pelo tesão, ele nem se incomodava com o ‘sabor’ da minha boca. Parei e completei: “Corno ainda pode ser, pois quando eu atender a ligação de meu marido, e ele vai ligar, vou dizer que ele continua sendo o único gostosão que frequenta a minha casa. Pode entrar, que ele está viajando!”
Dei sinal para o porteiro abrir, que quando o carro parou na entrada da guarita, ele olhou para o Uber ao volante, à mim, que passei a língua nos lábios e... deu aquele sorrisinho de safado. Fez-me o sinal de positivo, que no nosso código quer dizer que estará ‘cuidando’ e o carro seguiu para o meu alojamento.
Lá dentro, fiz as primeiras carícias, tomando algum refresco e falei para o cara: “Vamos para a cama, que eu vou te mostrar como se tira esse vestido.” Ele perguntou: “Então eu vou poder finalmente, ver e gozar nessa grutinha?” “Sim! Mas só na segunda gozada, pois sabe que ainda não sei o sabor da tua porra?”.
Falando isso, puxei-o pela gola da camisa e fomos para o quarto.