Quando chegamos ao Hotel daquela simples, mas bela cidade de nosso roteiro, mamãe desceu do carro e me agarrou como minha namorada até chegar na recepção e enquanto fazíamos o check-in e pedíamos dicas para jantar, ela parecia estar adorando aquela sensação de poder mostrar aos outros o que sentia.
Achei melhor ir para o pequeno restaurante sem tomarmos banho, ou poderíamos não sair mais do quarto e perder o jantar. Horas haviam se passado desde o Motel e queria fazer coisas com mamãe que ainda não tinha feito. Ela parecia uma namorada grudenta de tanto que queria se expor sem medos e linda como é chamava a atenção de todos para nós. Felizmente ninguém nos conhecia e a deixei aproveitar seu momento de liberdade.
Passeamos um pouco pelo bonito centro antigo de mãos dadas conversando essencialmente sobre como ela sempre sonhou conhecer lugares diferentes sem a vigilância constante que recebia. Mamãe não estava amando somente o sexo ou a liberdade, mas também viver uma vida normal parecendo ter a mesma idade que eu de tão empolgada.
Eu era muito jovem, mas me lembro que tive um pensamento muito adulto naquela noite. Depois de sentir aquele prazer de ter uma vida normal, mamãe conseguiria se adaptar novamente à sua vida de ‘Esposa Troféu’? Quando sonhamos com uma vida que não temos e a vivemos por um tempo, é muito mais difícil voltar à realidade anterior e temi que ela pudesse entrar em depressão ao ser aprisionada novamente, mesmo me tendo ao lado dela, pois nunca seria um vida plena.
Quando voltamos ao pequeno hotel o próprio dono que fez o check-in nos recebeu com muitas gentilezas e um boa-noite sincero. Ao entrarmos no quarto modesto e muito limpo já tinha o roteiro em minha mente do que faria. A encostei na parede e a beijei cheio de paixão e de más intenções. E ao nos separar já a fiz saber o que faríamos primeiro.
“Vamos tomar banho mãe. Desde ontem estou querendo.”
“Só banho?” me provocou.
“Só. Tem algumas coisas que quero fazer com você na cama.”
“Posso saber?”
“Não. Vai ser surpresa.”
Quando começou a puxar sua camiseta pela cabeça parei babando novamente. Eu já a tinha tido nua na garagem do Motel aquela tarde e usava a mesma roupa, ainda assim parecia a primeira vez. Seu sutiã rosa apareceu e depois foi tirado com mamãe me provocando segurando os dois seios perfeitos com as mãos como se me oferecesse. Aí mesmo meu pau já chegou a sua potência máxima.
Em seguida tirou a calça jeans e a calcinha rosa enquanto eu permanecia estático no meio do quarto.
“Para tomarmos banhos juntos, você também precisa tirar sua roupa”, falou sorrindo.
Falando isso, se virou e foi para o banheiro me dando a visão de sua bunda impressionante tanto na forma como na firmeza.
Me despi em velocidade recorde e quando entrei ela já estava embaixo da água de um chuveiro modesto em um pequeno box de acrílico. Ao entrar, olhando para seus cabelos loiros molhados e a água escorrendo por seu corpo curvilíneo, principalmente em seus seios volumosos e empinados, meus planos foram mudados.
Com os olhos fechados enquanto sentia a água cair sobre sua cabeça a peguei pelos ombros e a empurrei com as costas na parede a assustando e antes que pudesse perguntar o que estava acontecendo a beijei com fúria e com meu corpo prensei o seu contra o azulejo frio.
Com um 1,70 metros mamãe não é baixa, mas já era bem mais alto do que ela, então tive que dobrar meu joelhos até que senti minha glande cutucando entre suas pernas. Percebendo minha intenção, mamãe as abriu me dando passagem. Seus braços me agarravam pelo pescoço enquanto uma de minhas mãos foi para seu seio o apalpando e a outra para meu pau para o direcionar.
Não esperava que estivesse tão melada pois eu tinha dito que seria só um banho, mas mamãe parecia estar em excitação constante. Quando encaixei meu pau levei a outra mão para o outro seio e agora, além de pressionar seu corpo com o meu, minhas mãos também a apertavam enquanto meu pau começava a penetrar seu canal fechadinho.
Diferente dela que se enterrou de uma vez em mim naquela tarde, fui a penetrando com vigor e sem parar, mas devagar. Não era uma gentileza pois sabia que ela gostaria que a penetrasse de uma vez, mas queria preservar sua buceta para não precisarmos parar de fazer amor no dia seguinte.
Ainda que muito apertada, meu pau teve a ajuda de seus sucos que escorriam de seu interior e ia avançando novamente tomando posse daquela buceta que agora me pertencia. Quando cheguei ao fundo, fui esticando minhas pernas e com a força de meus músculos a levantei do chão apenas com meu membro a empurrando para cima me fazendo ir até o colo de seu útero.
Mamãe me beijava uma beijo animalesco me dando pequenas mordidas nos lábios, mas me sentindo a levantar do chão parou para me provocar.
“Você não disse que era só banho?”
“Se você não fosse tão gostosa teria conseguido e é isso que os namorados fazem. Fodem de surpresa a namorada embaixo do chuveiro.”
Se lembrando de tudo que me disse no carro sobre o que um namorado deveria fazer, sorriu feliz vendo que eu estava me esforçando para a atender.
“Eu te amo. Não pare porque você sabe que sua namorada não aguenta muito tempo esse seu pau grande a enchendo sem gozar”, falou voltando a me beijar.
Não fazia amor, eu a fodia com amor pois comecei a estocar com volúpia sabendo que também não aguentaria mais do que ela. Foram dois ou três minutos de estocadas vigorosas, apalpadas em seus seios e apertos em seus mamilos e como afirmou não conseguiu ficar com meu pau em sua buceta por mais tempo sem gozar.
“Filho, a mamãe adora de paixão seu pau e ama seu esperma me enchendo. Faz isso por mim, porque estou gozando muito forte.”
Se ela não aguentava ter meu pau por mais do que dois minutos sem gozar, mamãe tinha o poder de me fazer gozar quando ela quisesse e no mesmo instante que pediu, já começou a sentir minha semente em seu ventre querendo a fecundar.
Larguei de seus seios e a segurando por baixo das pernas a puxei para meu colo sem a deixar de a espremer contra a parede. Suas pernas cruzaram por trás em meu quadril me ajudando a segura-la batendo os pés no acrílico enquanto eu tinha mais liberdade de continuar a estocando sem descanso naquele orgasmo imenso.
Quando passamos do pico do prazer, mas ainda gozávamos interrompi o beijo.
“Você é a namorada mais gostosa do mundo mãe.”
“E você o namorado mais gostoso. Quero que você me coma como sua namorada de todas as formas possíveis essa semana. Você promete?”
“Prometo”, falei aumentando a intensidade das penetrações enquanto nosso gozo não terminava.
“E que vai falar todo tipo de sacanagem para sua namorada? Sem restrições.”
“Prometo mãe. Com essa buceta deliciosa você consegue o que quiser de mim”, falei sorrindo.
“Seu safado. Digo o mesmo desse seu pau grande e gostoso. Fiz ele para mim. Ele se encaixa perfeitamente em minha buceta.”
Com o que falou tivemos um repique em nossos orgasmos e sabendo que suas pernas em volta de mim a segurariam em meu colo levei novamente minhas mãos para seus seios os apalpando com fogosidade.
“É verdade mãe. Sinto que nasci para te dar prazer e te fazer feliz. Por sorte minha você é maravilhosa e super gostosa e vou aproveitar para ter muito prazer também.”
Lentamente nossos longos e intensos orgasmos ia se esvaindo, mas não nossa paixão.
“Filho, já te disse hoje e vou repetir. Não vou conseguir mais viver sem você fazer amor comigo e sem ter você dentro de mim.”
“Mãe. Sei que dependemos de meu pai, mas de um jeito ou de outro eu vou te satisfazer. Não vou negligenciar o que é meu como meu pai fez e como agora você é minha, sempre vai estar satisfeita.”
Tendo terminado aquele orgasmo intenso de prazeres a coloquei no chão e tirei meu pau dando liberdade a ela que voltou para baixo da água escassa que caia do chuveiro. Peguei o sabonete líquido que ela tinha trazido e o espalhando nas palmas de minhas mãos comecei a lavar seu corpo tentando não erotizar, mas foi impossível diante daquela perfeição de suas formas e da consistência de suas carnes. Após menos de 5 minutos de ter gozado uma imensidão meu pau estava duro de novo fazendo mamãe sorrir.
“Você gosta tanto assim de meu corpo?”
Sorri para ela diante de sua pergunta que só poderia ter uma resposta.
“Mais do que você pode imaginar. Não conheço uma garota de minha idade que tenha um corpo mais lindo do que o seu. Assim nu, de jeans ou com aqueles vestidos sensuais que meu pai te faz usar, não tem quem não o ache bonita. Ou não teria sentido meu pai te usar como troféu.”
“Não me importam os outros e nem seu pai. Só me importa o que você acha.”
“Mãe, meu pau não consegue abaixar quando estou perto de você. Acho que esta é a melhor resposta que posso te dar. E o sentir assim te lavando me faz perceber que é ainda mais perfeito do que aparenta.”
“Mas tem alguns defeitinhos que me incomodam.”
Desta vez não sorri, mas gargalhei antes de responder.
“Se você me emprestar essa lupa que você usa, talvez eu enxergue esses defeitos. Te juro que não fazem nenhuma diferença diante do todo. Vou ser sincero, o que mais me surpreendeu foram seus seios. Achei que por você ser mãe e ter amamentado eles não seriam tão firmes e só ficavam empinados por causa do sutiã. Porém, não só não estão caídos como são empinados e muitos firmes. Inacreditável.”
“Tive a sorte de puxar sua avó. Até hoje ela tem os seios firmes. Estou gostando de seus elogios. Continua”, pediu sorrindo.
“Antes uma pergunta. O quão você tem noção de que é bonita e gostosa? Seja sincera.”
Mamãe pegou o sabonete líquido e começou a me lavar também. Eu ficaria a noite inteira curtindo aquele banho dando e recebendo carinhos.
“Sei que sou bonita e atraente, ou não seria esposa de seu pai ainda, mas quero saber o que você mais gosta.”
“Seus olhos azuis, seu rosto lindo, sua barriga retinha, as curvas de sua cintura e seus quadris, seu bumbum cheio e empinado, suas pernas longas e seus seios que já falei. É tudo tão proporcional.”
“E minha buceta? Você não falou dela.”
“É linda como o todo por fora. Adoro esse lábios bem finos e rosinhas. Por dentro vou descobrir daqui a pouco.”
“Assim você me deixa excitada. Você preferiria que ela estivesse peladinha? Se quiser, podemos fazer isso agora.”
Além de seu corpo perfeito, mamãe tem o dom de me deixar ainda mais excitado. Era um dilema, pois sua buceta já era linda como estava.
“Para mim está perfeita e ficaria linda de qualquer jeito, mas o que você me propôs, me deixou excitado. Se você quiser eu quero.”
“Lembre que você vai decidir tudo para mim durante essa semana.”
“Então eu quero, assim vou te saborear toda lisinha e você vai ter mais sensibilidade.”
Ela sorriu me fazendo acreditar que era isso que pretendia com sua proposta.
“Então me ajuda. Pega o barbeador lá na pia.”
Excitado como poucas vezes, fui até a pia e peguei seu barbeador rosa voltando para o box.
“Não precisa de espuma?”
“Não, vamos fazer com o sabonete líquido?”
“Vamos?”
“Sim, você vai fazer. Não quer?”
“Tenho medo de te cortar.”
“É só ir com calma e meus pelos são pouco e macios, então não é difícil. Se ajoelhe.”
Mamãe saiu de baixo da água e se encostou na parede abrindo as pernas o máximo que pôde. Então me ajoelhei em sua frente naquele aperto de box quase gozando com aquela coisinha linda me encarando.
“Passe um pouco de sabonete e comece a raspar de cima para baixo.”
Minhas mãos estavam tremulas de emoção e excitação naquele gesto tão íntimo que minha mãe me oferecia. Depilar sua intimidade.
Após passar o sabonete e fazer um pouco de espuma comecei a barbear de cima para baixo como ela orientou. De pouco em pouco tinha que lavar o aparelho de seus pelinhos loiro claro.
Não foi difícil a parte superior e a lateral mais distante de sua fenda só que quando cheguei a seus lábios, meio que travei. Percebendo, mamãe levantou e dobrou uma perna apoiando em meu ombro expondo sua intimidade e quase me matando do coração.
“Agora você tem que puxar cada lábio com um dedo, segurar e com cuidado raspar os pelos da borda.”
Seu jeito meio rouco de falar mostrou que estava muito excitada e olhando para sua fenda percebi que seu fluido escorria me dando água na boca sabendo que logo o provaria.
Concentradíssimo no que fazia, me mantive calado. Fiz como me explicou e com muita calma fiz uma borda e depois a outra a deixando lisinha achando que tinha terminado.
“Pronto mãe.”
“Ainda não. Você precisa passar a mão e sentir se não ficou algum lugar áspero e refazer.”
Passei minha mão com um toque suave e percebi alguns lugares mais ásperos voltando para refazer. Foi só então que consegui falar.
“Você já fez isso antes?”
“Algumas vezes. Fica mais simples de manter limpinha. Agora enxague e está pronta.”
A enxaguei e quando toda espuma se foi vi que o que era lindo poderia ficar ainda mais lindo.
“Está lindinha e me dando água na boca mãe. Ainda bem que propôs isso. Agora vamos para a cama que vou provar.”
Tirei sua perna de meu ombro e me levantando terminamos o banho dando uma última enxaguada no corpo. Quando saímos a enxuguei enquanto ela me enxugava trombando os braços. A peguei pela mão a puxando para a cama, já arrumada para dormirmos.
Ela se deitou no centro daquela menor cama de casal que já tinha visto e vim por cima dela me deitando sobre seu corpo na posição papai e mamãe. Aquele ato amoroso e íntimo de a depilar tinha me deixado tão excitado que se ela tocasse meu pau, gozaria na hora, então a beijei com volúpia, mas rápido para iniciar a descida por seu corpo antes que ela alcançasse meu pau com as mãos.
Brinquei com seus seios adoráveis, mas já tinha me divertido muito com eles no carro naquele Motel e há pouco no banho, então segui para baixo dando atenção a sua barriga sexy. Quando a deixei e cheguei em seu ventre, mamãe se apoiou nos cotovelos para me observar.
Fui enchendo de beijinhos em direção a sua fenda e quando a encontrei me afastei um pouco admirando aquela delicia de minha própria mãe que agora me pertencia. O único problema era que nunca tinha feito isso.
“Mãe, como você sabe, nunca fiz isso. Só vi como fazem nos filmes.”
“Também nunca fiz filho. Vai ser a primeira vez de nós dois, mas por ser você sei que vai ser bom de qualquer forma. Só de pensar já estou quase gozando.”
“Se fizer alguma coisa desconfortável, me fala.”
Inclinei minha cabeça até que minha língua tocou em sua fenda que estava toda babada e para sentir seu sabor a lambi em seu comprimento sem a abrir. Escutei mamãe gemer e olhando para seu lindo rosto vi a luxuria nele.
Ao ter essa sensação afastou mais as pernas abrindo um pouco sua intimidade, mas para ter o acesso como queria, fui com meus dedos puxando cada uma de suas pétalas para os lados a expondo como ainda não tinha feito.
O tesão era incontrolável, mas além dele senti uma emoção poderosa por estar tendo toda aquela ligação tão íntima com minha própria mãe. Em um sopro de pensamento, olhei para seu buraquinho exposto sentindo um aperto no peito pensando que tinha saído de lá para a vida. Desejei mais do que nunca fazer aquela Deusa que me pariu feliz e a queria gozando com minha língua naquele lugar sagrado.
Comecei com lambidas curtas sentindo seu interior macio e saboroso aproveitando para sugar seu delicioso fluído feminino. Em alguns lugares ela sentia mais e em outros menos e ia memorizando para voltar a seus pontos mais sensíveis. Algumas vezes ela me orientava como era melhor e pelo intenso prazer que sentia, se retorcia toda me fazendo a acompanhar. Após as lambidas curtas comecei a lamber de baixo próximo a seu pequeno ânus até seu pequeno botãozinho que sabia ser seu lugar mais sensível e por isso ainda o evitava.
“Essa é uma das melhores sensações de minha vida meu amor. Não para.”
Foi muito bom saber que ela estava gostando tirando minha ansiedade de não estar fazendo bem feito. Após acariciar cada ponto de sua intimidade com mais ou menos pressão, fui para seu clitóris que parecia um botãozinho ovalado e rosa. Primeiro lambi indo e voltando e depois comecei a girar a ponta da língua em torno dele.
Seu corpo se alçou em arco me fazendo a acompanhar para não perder o contato.
“Assim filho. Assim você vai fazer a mamãe gozar muito forte.”
Para confirmar o quanto estava gostando, levou suas mãos em minha cabeça me segurando contra sua buceta. Mamãe não precisaria fazer isso pois estava adorando dar prazer a ela enquanto saboreava de seu sabor inebriante.
Pelo vão de seus braços em minha cabeça olhava para seu rosto transtornado de prazer e percebendo como tinha tremores cada vez mais intensos, sabia que iria gozar logo.
Foi tudo muito mais rápido do que gostaria que tivesse sido e a partir daquele momento, lamber seu doce licor e dar prazer oral a ela, era uma de minhas preferências.
“Estou gozando filho. Estou gozando muiiito. Chupa a buceta da mamãe. Não para.”
Era um desabafo abafado para que ninguém a escutasse naquele pequeno hotel, mas seu corpo lindo tremia incontrolavelmente fazendo seu clitóris me escapar e me fazendo o perseguir para continuar a lhe dar o gozo mais forte que conseguisse dar.
Quando voltou a se deitar ainda gozando forte, deixei seu clitóris e comecei a aproveitar de meu trabalho de a ter depilado, lambendo e beijando a pele lisinha em torno de sua rachinha. Sua mão ainda me segurava sem toda aquela força de antes e quando vi mais de seu licor escorrendo de seu canal, voltei para o sugar e não desperdiçar nada.
Sabia que tinha muito a melhorar e que muito de seu prazer tinha sido por ser sua primeira vez e com seu filho, mas o fato de ter dado um enorme orgasmo me deixou animado.
Quando soltou minha cabeça, voltei a subir por seu corpo a beijando com carinho e desejo. Tudo o que eu desejava era foder mamãe de quatro apreciando aquele monumento que era seu corpo.
Ao chegar a seu lado, quando fui beijar sua bochecha ela se virou me dando seus lábios sabendo que seu suco impregnava minha boca e mesmo assim enfiou lambeu minha boca e murmurou mostrando que estava gostando.
“Você já tinha experimentado seu sabor?”
“Já, mas nunca foi tão gostoso. Agora é minha vez.”
Lentamente foi se sentando enquanto beijava meu peito me arranhando de leve com suas unhas. Ao me deixar arrepiado foi para minha barriga lambendo fogosamente e quando percebi sua intenção tentei a impedir. Não porque não quisesse, mas porque tinha outras intenções.
“Agora não mãe. Quero foder minha namorada de quatro nessa cama.”
“É uma oferta tentadora e irrecusável, mas você pode ter os dois. Não vou parar por nada e essa também vai ser a minha e a sua primeira vez fazendo isso. Quero chupar seu pau.”
Foi um tiro no peito impossível de recusar, se eu quisesse recusar.
“Está bem mãe. Só não sei se vou conseguir fazer o que quero depois.”
Ela sorriu como se tivesse certeza que esse não seria um problema. E com o rosto a um palmo de meu pau já o segurando com uma das mãos que mal dava a volta em meu diâmetro, fez um pergunta impossível de responder.
“Como você quer? Deitado, sentado ou em pé? As escolhas são suas.”
De qualquer forma sabia que seria bom, pois cada jeito tem suas vantagens. Deitado seria mais confortável para mim. Em pé com ela sentada na cama mais confortável para ela e em pé com ela ajoelhada, desconfortável para os dois, mas muito mais sacana e como me pediu sacanagem durante aquela semana, foi como escolhi.
“Em pé com você ajoelhada em minha frente”, falei com os olhos brilhando.
Ela sorriu.
“Escolha perfeita amor. Sei que você está levando em conta o que pedi.”
Antes de me soltar, deu um beijo em minha glande fazendo uma corrente elétrica percorrer meu corpo me levando a gemer.
“Até já minha paixão”, falou conversando com meu pau.
Assim que me soltou, se levantou e eu peguei meu travesseiro indo até o pé da cama onde estacionei e o joguei sobre o piso.
“Se ajoelhe no travesseiro. Não vai doer seu joelhos, sem bem que acho que não vai demorar quase nada”, falei sorrindo.
“Não quero que seja rápido.”
“Nem eu mãe, mas vai ser impossível me segurar. Ainda mais olhando você com meu pau em sua boca.”
“Também nunca fiz, só assisti como você. Se estiver ruim, me fala.”
“Sei que não vai estar ruim e de qualquer forma vou gozar. Agora se ajoelhe e chupe o pau de seu filho”, falei tentando dizer as sacanagens que ela queria.
Seus olhos se esbugalharam de tesão enquanto se ajoelhava e pegava com uma mão na base de meu pau o puxando para a horizontal na direção de seus lábios carnudos.
“Ele está tão duro e tão grande. Mal vai caber em minha boca. Me desculpe.”
Mamãe levou sua boca para frente até que deu um selinho em minha glande e abrindo o máximo que conseguiu seus lábios foi levando para dentro fazendo um esforço para que entrasse. Pensei que fosse beijar e lamber antes, mas estava ansiosa para saber se conseguiria me pôr em sua boca.
“Você consegui mãe. Agora me chupe.”
Ela levantou os olhos olhando nos meus com pouco mais do que a glande em sua boca e então começou a tirar e a engolir forçando mais e mais para o fundo. De seus lindos olhos azuis lágrimas escorriam, me deixando preocupado.
“Não precisa ir tão fundo para ser bom e para me fazer gozar mãe. E você também pode lamber ele todo como fiz em sua buceta.”
Ela não me ouviu, empenhada em me ter o máximo possível em sua boca quente a melada. E se não parasse iria gozar rápido demais.
“Assim vou gozar muito rápido e você queria que durasse.”
Enfim me ouvindo, o tirou da boca.
“Nunca imaginei que fosse tão bom fazer isso. E ver o rosto de meu filho sentindo o prazer que estou dando me faz querer não parar. Além do que amo seu pau”, falou sorrindo.
Começou a me lamber com lambidas longas desde sua mão segurando na base até minha uretra e pegando o jeito subia em espiral me levando a loucura. Não era apenas um boquete. Também não era penas o primeiro boquete que recebia. Era meu primeiro boquete feito por minha linda e deliciosa mãe com cara de safadinha enquanto me lambia e me chupava.
“Mãe, mãe, mãe, mãe. Está muito bom. Acho que não vou durar muito.”
Ao me ouvir voltou a o engolir em um vai e vem guloso colocando cada vez mais dentro de sua boca quase se rasgando para o envolver. Devagar sua mão em minha base começou a ir e vir acompanhando sua boca enquanto seus lindos olhos azuis observavam minha reações.
Quando meu corpo começou a ter pequenas convulsões e senti que meu esperma corria pelo canal seminal a avisei apressado para que se afastasse e me deixasse gozar em seus seios divinos.
“Eu vou gozar mãe. Não consigo mais segurar.”
Sob meu olhar estarrecido, mamãe conseguiu afundar um pouco mais em sua garganta e parou esperando minha porra a invadir. De estarrecido passei logo para um estado de excitação incrível e quando vi o prazer em seus olhos quando sentiu meu primeiro jato de porra no fundo de sua boca, relaxei para ter um dos maiores orgasmos de minha vida.
Mamãe logo voltou a se movimentar tentando engolir e manter meus jorros seguintes em sua boca. Por ter sido sua primeira vez, estava fazendo um trabalho esplendoroso e por ter gozado antes no banho, foi mais fácil ela conseguir engolir o menor volume sem deixar escapar uma única gota enquanto eu tremia sobre as pernas receoso de não me aguentar ficar em pé.
Desde o início seus seios volumosos estavam lá me excitando, mas até eles ficaram relegados a segundo plano enquanto olhava para seu rosto lindo com meu pau enfiado em sua boca e ela engolindo toda minha semente. E não parou de me chupar mesmo sabendo que tinha terminado até que me sentiu amolecer e me largou olhando para mim.
“Gostou filho? Mamãe chupou seu pau gostoso”, me falou com uma carinha safadíssima.
“Mãe. Foi bom demais. Eu não esperava...”
“Que eu engolisse? Você adorou engolir o meu e eu queria saber se gostaria do seu. Posso dizer que adorei também. Não só o sabor como também ver sua carinha linda sentindo prazer.”
“Vamos voltar para a cama mãe. Preciso curtir esse momento abraçado com você.”
Me deitei e mamãe veio se deitar de meu lado parcialmente sobre mim e logo minha mão foi para seu bumbum o apalpando.
“Agora que experimentei, tenho que dizer que essa boca também é minha e ninguém mais pode tocar.”
“Nunca ninguém sentiu minha boca e nem vai sentir. Só você filho. Cada parte de meu corpo é só para seu prazer daqui para a frente e ainda tem muitas coisas que nunca fiz e quero fazer. Se possível todas ainda essa semana.”
“No que depender de mim, vamos realizar todas. Quanto mais fazemos amor, mais quero fazer. Nossa primeira vez foi ontem e parece que faz um mês. Fizemos tanta coisa e até começamos uma viagem.”
“Quem diria que aquele pau duro em minha bunda, mudaria tanto nossas vidas”, disse sorrindo.
“Fiquei tão apavorado que você sentisse. Achei que você me expulsaria e nunca mais falaria comigo.”
“No primeiro momento fiquei sem reação, mas depois sabendo que meu filho lindo estava excitado por minha causa, me excitou muito. Somado a nunca ter tido um orgasmo em minha vida, aconteceu o que aconteceu e não me arrependo de nada.”
“Nem eu, mas você não pensou que era errado por eu ser seu filho?”
“Enclausurada naquela casa, você sempre foi meu companheiro, mais do que qualquer filho poderia ser. Até que pensei por alguns segundos, mas me lembrando dessa nossa ligação especial, não me importei mais e não me importo. E você?”
“Sentir que você estava excitada e queria continuar e sabendo que só eu poderia te dar o que você queria sem meu pai saber, me fez deixar essa preocupação mesmo que tenha pensado ser errado. Além do fato de que após aquela garçonete nos confundir como um casal, já tinha me feito perceber que te amo além do amor de um filho pela mãe e não estava preocupado com isso. Minha única preocupação em tudo o que aconteceu foi você me rejeitar e nunca mais poder ter a relação que sempre tivemos.”
“Poderia rejeitar sua intenção, mas nunca te rejeitaria como filho. Nunca. E aquela confusão com aquela garota também bagunçou meus sentimentos, pois apesar de nossa diferença de idade percebi o quanto somos compatíveis em tudo. Também te amo mais do que um filho.
Continuamos a conversar fazendo carinho no outro por um bom tempo, comentando daquela pequena cidadezinha e da gentileza das pessoas, o que não era normal em nosso círculo de amizade de interesses.
O poder de meu pai não vinha só da fortuna que adquiriu, mas por ser um ministro das mais altas cortes da Justiça. Não era o dinheiro que o tornava poderoso, mas todos se aproximarem dele precisando de sua ajuda.
Era a razão de viajar muito ficando a semana e as vezes por duas semanas longe de casa trabalhando em Brasília. E certamente muitos finais de semanas não voltava para ficar com uma de suas amantes que deveria ter lá.
Com o isolamento que impunha a mamãe e com essa amizades hipócritas que nos cercavam, não estávamos acostumados com gentilezas como as que tínhamos recebido. Não era só ela que não vivia uma vida normal. Eu também não e só tinha um pouco mais de liberdade do que ela.
O único contato de uma vida mais realista era com meus avós maternos, pois os paternos nunca conheci, já falecidos quando nasci. No entanto, em sua simplicidade e ingenuidade meus avós maternos não conseguiam enxergar o mal que tinham feito a minha mãe a vendo sempre tão deslumbrante. Mal sabiam que em suas presenças, mamãe desempenhava seu papel de ‘Esposa Troféu’ para não os deixar tristes.