Eu e minha mãe iremos escrever nosso relato do que vivemos nesses últimos meses, estamos fazendo isso para termos um registro e principalmente para poder compartilhar essa aventura com pessoas que não conhecemos, já que se compartilhássemos com as pessoas que conhecemos seriamos taxados como demônios.
Não iremos utilizar nomes, já que não estou afim de ficar inventando e também não pretendemos expor nossos nomes reais, então iremos nos referir apenas como “MÃE” e “FILHO”. Como será escrito por nos dois, tem hora que eu serei o narrador e haverá horas que será ela, cada um tentara passar tudo aquilo que sentia quando viveu cada uma das situações. Para não ficar confuso sempre deixaremos o nome de quem está narrando no começo, então prestem atenção:
MÃE
Meu filho sempre foi uma criança despreocupada, porém nas ultimas semanas comecei perceber ele diferente, algo devia estar incomodando-o. Ele estava na puberdade e eu sabia que nessa idade tinham varias coisas que poderiam deixar ele chateado.
O que eu mais queria é que ele me falasse essas coisas, assim como fazia antigamente... Mas ele não conversava mais comigo e então sem ter o que fazer decidi o perguntar diretamente. Então quando ele desceu para ir para a escola, aproveitei que meu marido não estava em casa e perguntei:
Mãe: - Filho, tem algo te incomodando? Você parece meio estranho ultimamente.
Filho: - Não é nada...
Mãe: - Se tiver algo, sinta-se livre para me falar.
Filho: Oh... certo. Obrigado, agora tchau!
Mãe: - Cuidado na rua!
Ele definitivamente está escondendo algo...
Ele chegou da escola e já foi direto para o quarto e ficou o dia todo lá, o pai dele estava fora e não vinha jantar essa noite, então eu fiz todas as comidas preferidas dele e agora ele não desce para jantar. O chamei três vezes e ele não desceu, então subi até seu quarto para chama-lo.
Fui abrindo a porta do seu quarto e dizendo:
Mãe: - Tem algo errado? Não está me escutando...?
Foi então que o vi sentado na cadeira do computador, na mão esquerda ele segurava uma calcinha minha e com a direita ele se masturbava e era possível ouvir ele dizendo baixinho “Mãe... oh... vou gozar mãe....”
Ele então me viu e parou no ato e ficou me encarando enquanto eu também o encarava sem entender o que estava acontecendo, o silencio se propagou pelo quarto e sem saber o que dizer apenas disse:
Mãe: - Filhoeu vim te falar que o jantar está pronto... desculpa... eu devia ter batido, huh....
Ele me encarou por mais alguns segundos, então com a boca tremendo disse:
Filho: - M-m-mãe!! Por quê!?!
Mãe: - Eu realmente sinto muito! Você está naquela idade... eu devia saber! Desculpa! De qualquer forma o-o que você estava querendo dizer chamando mãe enquanto fazia isso...?
Ele levantou correndo da cadeira e saiu correndo do quarto, fui atrás dele enquanto falava:
Mãe: - Espera! Aonde você está indo!? Filho, volta aqui!
Mas já era tarde, ele havia saído correndo para a rua.
FILHO
Eu sempre havia achado a minha mãe a mulher mais linda do mundo. Ela sempre foi mais nova que as mães dos meus colegas, já que havia me tido bem novinha e também o seu corpo era o mais lindo de todas elas.
Ela tinha seios grandes e firmes que não aparentavam ser flácidos mesmo depois da gravidez, ela sempre se manteve magra e conservou sua cinturinha violão, sua bunda apesar de não ser grande, era de tamanho médio e graças a sua cintura fina tinha um destaque grande e aparentava ser mais do que era.
Além disso ela tinha um rosto angelical, cabelos loiros lisos que desciam até sua bunda, olhos verdes, oreias e nariz pequeno e a boca fina. Apesar de ter 33 anos, ela se passava tranquilamente por uma mulher de 20 e poucos.
Mesmo achando minha mãe a mulher mais perfeita da terra eu nunca havia sentido desejo por ela, mas isso havia mudado a cerca de 6 meses atrás, cansado de me masturbar com pornôs, comecei a procurar expiração nas melhores ao meu redor para minha punhetas e foi de imediato que minha atenção se virou para minha mãe, tentei controlar esses desejos de início, mas era mais fortes que eu e quando percebi eu estava roubando calcinhas dela para me masturbar e só conseguia pensar em usar seu corpo para me satisfazer.
Com o tempo fui ficando cada vez mais relaxado com minhas atitudes, roubava suas calcinhas a qualquer hora do dia e me masturbava mais de uma vez ao dia pensando nela e foi então que eu fui pego, esqueci de trancar minha porta e mamãe entrou e deu de cara comigo chamando por seu nome e cheirando sua calcinha enquanto me masturbava, eu não sabia o que fazer e apenas corri.
Fui para a praça perto de casa e me sentei lá enquanto mil coisas passavam para minha cabeça. Agora ela sabia... definitivamente ela sabia... com certeza ela me odeia... ela deve estar pensando no desgosto que eu sou... amar sua própria mãe assim não é normal... é repulsivo... eu... eu nunca mais vou ver ela sorrindo para mim. Foi então que ouvi:
Mãe: - Aqui está você!
Não podia acreditar que ela havia vindo atrás de mim, não sabia o que fazer, pensei em correr novamente, mas a única coisa que consegui foi olhar para ela e chorar.
Mãe: - Vamos para casa... precisamos conversar.
Fomos para casa e sentamos na sala um de frente para o outro, eu não consegui olhar em seus olhos e ficava encarando o chão, sabia que naquele dia meu pai não viria para casa e que não seria possível fugir das perguntas dela. Ela então simplesmente me perguntou o por quê e eu sem ter o que fazer lhe contei toda a verdade.
Disse como havia começado a desenvolver esses sentimentos por ela e que esses sentimentos eram mais fortes que eu e que eu a amava mais que tudo e no fim disse:
Eu sempre soube que se você descobrisse, você ia pensar que sou nojento e definitivamente me odiaria por isso. Não é normal amar sua própria mãe, mas do que só uma mãe... mai-mais esses sentimentos só cresceram dentro de mim, mais e mais fortes. Eu sou uma aberração... eu não sou normal!
Ela então foi até meu lado e me abraçou eu sem conseguir conter tornei a chorar em seus braços e ela disse:
Mãe: - Seu bobinho... não tem como eu te odiar por algo assim. Você é meu filho e eu amo você e não tem como eu te achar nojento.
Mesmo ela tentando me acalmar eu não consegui me perdoar, até por que mesmo depois de ser pego ainda sentia o mesmo sentimento por ela e enquanto ela me abraçava eu só pensava sacanagens:
Filho: - Mas eu te amo como amante, mãe, isso não é normal, eu te desejo como mulher, mesmo agora estou querendo isso... EU QUERO TRANSAR COM VOCÊ!
MÃE
Eu estava completamente desnorteada com tudo o que ele havia falado, nunca imaginei que meu filho nutrisse esse tipo de sentimento por mim. E apesar de achar tudo aquilo estranho eu não queria recusar ele, tinha medo de recusa-lo e perdê-lo, conhecia tanto casos de garotas da idade dele que havia caído nas drogas e em coisas do tipo e tinha medo de recusa-lo e ele se tornar alguém desse tipo. Mas como mãe eu também não podia fazer aquilo que ele estava pedindo...
Um milhão de coisas passava pela minha cabeça e eu era pressionada a decidir o que fazer naquele momento, meu filho chorando em meus braços fazia meu coração doer e foi então que eu tomei a decisão ao mesmo tempo mais tola e feliz da minha vida.
Mãe: - Vamos para o seu quarto...
Subimos para o quarto dele e lá e o ajudei a se despir e me despi logo depois, quando terminei de tirar minhas roupas ele disse:
Filho: Mãe... você é linda....
Mãe: - O q... o que você está falando... eu sou só uma velha...
Filho: - Você é perfeita... eu... eu finalmente posso ver seus peitos...
Mãe: - Você gosta deles?
Filho: - Sim, sempre fui fissurado neles.
Mãe: - Então vamos fazer assim eu deixo você fazer o que quiser com eles, mas você precisa me prometer três coisas. Primeiro que você nunca vai revelar isso para ninguém, segundo que você vai se controlar e vai obedecer a tudo aquilo que eu disser e terceiro que a partir de hoje você vai me contar tudo, definitivamente tudo o que você estiver sentindo ou passando independente do que seja eu sou sua mãe e sempre vou te ajudar.
Eu me sentia desesperada, sentia que se não fizesse isso perderia meu filho e por isso fiz aquilo que achava certo.
Filho: - Eu prometo!
Mãe: - Você quer tocá-los?
Filho: - SIM!
Meu filho então agarrou meus seios segurando cada peito em uma mão e começou a massageá-los. Eu sempre fui muito sensível nos seios e ter um garoto os apalpando como um animal fez meu tesão subir a mil, além disso eu e meu marido não tínhamos uma vida sexual nada ativa e fazia meses que não transavamos, então era super fácil me excitar. Meu filho continuava a brincar com meus seios, enquanto perguntava:
Filho: - Isso dói? Meus dedos afundam neles... Seus mamilos são tão duros...
Ele então beliscou um dos meus mamilos.
Mãe: - Ei! Ai não!!
Mal ele sabia que meus mamilos estavam duros, pois eu estava extremamente excitada. Vi então que eu estava quase babando e sabia que não ia demorar nada para ele querer usar sua boca e eu já estava mais que decidida a não o impedir.
E foi como imaginei alguns segundos depois ele colocou um dos meus seios em sua boca. Sem conseguir me controlar mais eu soltei meu primeiro gemido, eu não podia acreditar que estava gemendo na frente do meu filho, enquanto ele mamava em meus seios. Ele mamava igual um bebe faminto, sentia ele sugando meus seios e sua língua em meus mamilos, eu tampava a boca com a mão para tampar meus gemidos e rezava para que ele não percebesse como eu estava excitada com aquilo.
Ele mamou por longos minutos e eu quase gozei apenas tendo meus peitos, assim que ele parou eu vi seu pau pela primeira vez, ele estava completamente duro e eu soube na hora que não se contentaria apenas com meus peitos e sem perder tempo ele foi logo dizendo:
Filho: - Mãe... eu não aguento mais... eu quero colocar meu pau dentro de você... dentro de sua boceta... eu posso...?
Ele estava tão duro, completamente duro por sua mãe e eu já não sentia mais nada ruim por isso, estava morrendo de tesão também e ver aquele pau jovem na minha frente, completamente ereto por mim, só meu deu ainda mais desejos, então antes que eu pudesse me arrepender, disse:
Mãe: - Certo então... venha aqui... vamos... transar!
Por sorte ele tinha uma camisinha que havia ganhado de um amigo para ver como que era, pedi para que ele coloca-se, me deixei na cama com a barriga para cima e mandei ele vim.
Ele colocou a camisinha e foi tentando enfiar...
Filho: - Mãe... estou colocando...
Mãe: - Faça isso... um pouco mais para baixo... mais baixo... isso, coloque dentro.
Ele então me penetrou completamente, minha buceta estava encharcada e seu pau deslizou para completamente para dentro de mim, sentia minha buceta se abrindo para recebo e sua cabeça batendo bem no fundo do meu canal. Fazia tanto tempo que eu não sentia um pau dentro de mim que não pude me controlar e comecei a gemer.
Eu sabia que isso não estava certo, mas eu não tive sexo por tanto tempo e meu corpo estava se sentindo tão satisfeito com aquilo e eu so pensava que queria mais e mais.
Mãe: - Comece a mover seu quadril, tirando e colocando seu pau dentro de mim.
Apesar da falta de experiência dele eu me sentia extremamente bem, seu jeito desajeitado de socar era fofo e velo se esforçando ao máximo me dava ainda mais tesão. Eu tentava controlar meus gemidos, mas era impossível e também sabia que ele podia ver minha cara de cadela enquanto me comia.
Filho: - Is-isso é incrível... mãe, transar com você... é tão bom... Hah! Eu sinto muio.... eu já... vou gozar...
Mãe: - Está tudo bem... só goze... faça isso...
Ele tentou aumentar a intensidade das bombadas e gozou gritando:
Filho: - Mãe! Mãe! AH, mãe!
Eu senti todo o tesão dele, senti o corpo dele tremendo enquanto gozava, senti seu pau pulsando na minha buceta, então não resisti e gozei também. Ele continuo dentro de mim ofegante e disse:
Filho: - Eu sinto muito... eu gozei tão rápido.
Mãe: - Você não precisa se preocupar com isso, foi a sua primeira vez, é normal.
Pedi para ele sair de dentro e então o ajudei a tirar a camisinha que estava cheia de porra. Então ambos deitamos na cama e ficamos conversando, com o êxtase passando fui pensando em como era errado tudo aquilo que fizemos e fui tentando colocar algum juízo na cabeça do meu filho:
Mãe: - Você sabe que não podemos fazer isso, um dia vai aparecer uma garota e você vai amar ela ainda mais que eu.
Filho: - E quem disse que eu quero isso? Eu amo você, mamãe.
Mãe: - Eu também te amo, mas isso é o natural de acontecer.
Filho: - Eu sei, mas eu nunca amaria alguém mais que você, eu so quero você.
Eu sabia que como mãe, eu deveria recusar as investidas dele, mas fazia tanto tempo desde que alguém me disse que me amava...
Conforme fomos conversando ele foi se aproximando cada vez de mim e quando percebi ele já estava chupando meus peitos novamente, ele insistiu que transemos novamente, mas eu não permiti. Sabia que se fizéssemos eu perderia completamente minha dignidade e não podia fazer isso.
No outro dia eu so conseguia sentir culpa, o que eu havia feito, ele era meu próprio filho... mas... mas tinha realmente sido incrível... mas não podíamos mais fazer isso, eu tinha que dar um basta.
Esperei ele voltar da escola e assim que ele chegou o chamei para a sala e disse:
Mãe: - Eu não acho que isso seja uma boa ideia... somos família... então... de agora em diante... não podemos ham...
Eu tentava dizer, mas não conseguiu, não sabia mais se era por medo de perdelo ou simplesmente por não poder mais sentir o tesão que havia sentido na noite passado e então ele simplesmente me interrompeu e disse:
Filho: - Mamãe, o que esta feito está feito, nada que fizermos agora vai mudar o que aconteceu, então por que não aproveitamos isso, eu vou respeitar todas as suas regras, mas eu te quero, quero você como minha mulher.
Eu realmente já estava entregue a ele e simplesmente concordei:
Mãe: - Ok!
