Dominador e princesinha, duas personalidades em um corpo 19

Um conto erótico de DomPrincesa
Categoria: Trans
Contém 1100 palavras
Data: 10/04/2024 17:35:40

Nossa rotina nos dias que se seguiram era a melhor possível, acordávamos, café da manhã, passeávamos ou praia a tarde, sexo a noite, o máximo que usava do meu amiguinho era quando gozava na boca da Alice para dividirmos, eu amava estar ali, não sentia falta do meu lado masculino, apesar de entender que ele estava ali e ok, eu iria acessá-lo em algum momento, mas não nessa viagem.

No antepenúltimo dia da viagem, um sábado Alice veio pra mim e perguntou o que achava de irmos em uma balada LGBTQIA+, que dava pra entrar menor de idade, segundo ela tinha se informado, era só não dar mole que entraríamos de boa, falei que topava, desde que a gente fosse em belos looks, saímos comprar obviamente, pois era uma ocasião diferente rsrs, fomos ao centro, eu queria algo entre o elegante e o sexy, que me demonstrasse uma mulher poderosa, elegante, mas sensual, até mesmo meio putinha, no fim depois de andar mais de meia tarde achamos, era um cropped preto com brilho, lindo, cheio de strass, tomara que caia, combinando com ele era uma calça flare preta também, linda, usava isso com o salto preto que Alice tinha usado no primeiro dia de viagem, já ela estava mais elegante, mas como ela mesmo falava em um estilo mais moleca que mocinha, ela escolheu uma camisa sem gola, em um azul marinho que combinava com a unha(não que a unha estivesse 1000% depois de tantos dias ne) e um jeans claro, estilo jogguer, ela decidiu usar o cabelo preso em um coque feito da trança alto, já eu resolvi finalizar dando o máximo de volume possível, bem leãozinho mesmo.

Saímos do hotel por volta das 19, pedimos um táxi direto ao local, chegando lá tinha uma pequena fila, na hora de passarmos na entrada tomamos uma leve encarada da segurança, mas 0 problemas, lá dentro tinham alguns espaços separados meio que naturalmente, a parte de cima era um mezanino onde era mais um barzinho e um local mais pra conversar, tomar uma, ficar de boa, já a parte de baixo era a parte do inferninho rsrs, a pista de dança e mais pro fundo a pegação e os banheiros, onde quem queria ir além ia, chegamos, fomos pro barzinho pra nos ambientar, Alice pegou uma caipirinha de morango, eu um gim, ficamos ali bebericando e olhando, Alice me perguntou se daria mole pra algum cara, falei que dependia, falei que eu já tinha pego caras e ela nada de beijar umas meninas, demos risada e ficamos ali mais um tempo até eu resolver descer pra dançar, era noite do funk carioca, que amo, pra mim é o tipo de música que exala uma sexualidade, é perfeito pra rebolar e provocar, cai na pista já soltinha pelo gim, Alice não era tanto da dança, mas eu amava rebolar, amava dança, ficamos dançando algumas músicas até ela falar que ia pegar algo pra beber, fiquei ali, a primeira abordagem foi de uma mulher, ela era mais velha, seus 30 anos, discretamente corte e me desvencilhei, porém logo depois um homem me abordou, ele era negro, um armário de grande, senti ele dançando atrás de mim, resolvi me soltar, quando vi que se apoiou em mim comecei a rebolar nele, nem a primeira música tinha terminado já sentia algo bem grande me cutucando na bunda, aquilo ali não era um brinquedo, era uma arma, era uma peça de gente grande, entre a transição de uma música e outra, senti a mão dele na minha cintura me girando pra ele, sem nem falar nada ele me segurou e me apoiou pela vi tira pra um beijo, ele era muito mais alto que eu, tinha fácil mais de 1.90, o que dava uma dificultada no beijo, mas pqp, que beijo, a mão na cintura me segurando, aquele pênis duro por baixo da calça me cutucando, aquela língua que invadia minha boca e me dominava, já tinha beijado homens, mas não como aquele, aquilo era poderoso, aquele beijo só me deixou mole, em segundos ele estava me segurando com meus pezinhos no ar, eu estava entregue, depois do beijo voltamos a dançar, eu procurava Alice até que vi ela no alto do mezanino me olhando, ela só sorriu pra mim e levantou o copo, como um e aprovação, ali fiquei com aquele Deus africano, até que ele foi avançando com discretamente me guiando mais pro fim da pista e minha mão pra cintura dele, primeiro por cima da calça pra depois passar por dentro, ele usava um moletom desses da Adidas, provável já por ser fácil de acessar dentro, quando notei que estava sem cueca já estava com a mão naquele monstro babado, não estava pensando, só agindo por instinto, tentei fechar a minha mão envolta, faltou mão, era monstruoso, já estava molhando, senti aquele pré gozo na minha mão, pôr em comecei ali a bater uma pra ele, sentia que ele queria mais, mas foi super respeitoso em entender que eu só iria com a mão, ficamos nós beijos enquanto acariciava aquele monstro, ele parou antes de gozar e me chamou pra beber algo, falei que estava de boa, ia voltar dançar, ele entendeu e perguntou se não topava dar meu número pra ele, dei super de boa, nessa época eu usava uma foto que eu estava bem 50/50, quem me conhecia por menino entendia que era eu, quem via eu de menina se tocava que não tinha muita coisa masculina ali e meu nome era só um “S2”, passei e nos separamos, quando nos separamos fiquei olhando minha mão, ali toda melada, quando dei por mim estava com o dedo na boca, aquele gosto, era diferente do meu, mesmo sendo pré sêmen só, já era mais grosso, mais salgado, até mais amarguinho, aquilo era gosto de homem, pqp, como era bom, depois de como uma gatinha limpar minha mão com a boca, subi pro bar com Alice, perguntei se tinha rolado algo, ela falou que diferente de mim não, aproveitamos mais um pouco bebendo e dançando mas somente nós duas, voltamos pro hotel por volta de 1h00, estávamos podres para qualquer coisa, Alice estava bem bebinha, Eu apesar do álcool tinha tomado bastante água de Coco também, pôr isso estava mais de boa, demos uns beijos e Alice já apagou do meu lado, eu antes de dormir dei uma olhada no celular e vi uma msg que mexeu comigo “Oi gatinha, vi que limpou bem a mão, não quer usar essa lindinha pra limpar direto a fonte?”, era meu Deus africano…..

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Foto de perfil de Sayuri MendesSayuri MendesContos: 50Seguidores: 49Seguindo: 3Mensagem uma pessoa hoje sem genero, estou terminando medicina e resolvi contar a minha vida e como cheguei aqui, me tornei que sou depois de minhas experiencias, um ser simplismente inrrotulavel

Comentários

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Que deliciaaaa, Sayuri me imaginei no lugar do seu Deus Africano hein, já rolou algo parecido comigo em uma balada mas no caso a garota acabou finalizando no banheiro, esse conto acho que foi o que mais me deu tesao, a ponto de gozar lendo, deliciaaa minha linda s2

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