Histórias com a Gi - Dupla gozada na festa

Um conto erótico de Gu
Categoria: Heterossexual
Contém 1269 palavras
Data: 10/04/2024 23:25:42

Nessa época, eu namorava a Letícia. A Gi era uma amiga da faculdade, de outro curso, mas nos conhecemos em atividades extra sala de aula. Nesse tempo, antes de haver tensão sexual entre nós (apesar dela ser muito sexy, bem magrinha, cabelos curtos, sorrisos largos e abraços carinhosos), ela começou a namorar o Gustavo, amigo meu, gente boa demais (vale a descrição: super querido, estatura média, magro, traços asiáticos, sorriso bonito).

A monogamia não era tão comum no nosso meio universitário, mas no meu caso, apenas ficavamos esporadicamente com pessoas, mas sem envolvimento.

Passamos a conviver mais, conforme começamos a atuar por mudanças na universidade. Eventualmente, por conta das tantas coisas que tínhamos que fazer, dormíamos no apartamento que Gi e Felipe moravam com outros amigos na zona leste de São Paulo.

Vez ou outra, eu e Letí, dormíamos na sala. Aconteceu algumas vezes de ouvirmos algumas barulhos doo quarto do casal, Gi e Gustavo. Nas primeiras vezes, só cama rangendo. Semanas mais tarde, ela já dava pra ouvir os gemidos de tesão da Gi. Mas teve uma vez que eles tavam metendo com vontade, ela gemia, a cama bati na paredes... Nunca entendi se o tesão que era grande, ou se era puro exibicionismo da parte deles. Som de sexo dá um tesão instantâneo, e numa dessa noites, a Letí pedia pra me chupar, e os boquetes que a Letí me fazia ao som da foda alheia, eram deliciosos. Mamava com vontade, saboreava minha pica das bolas a cabeça. Engolia ele quase todo, e voltava. Olhava com cara de puta punhetando até esporrar na boca, e as vezes na cara dela. Engolia tudo.

Uma vez, num dia seguinte a uma dessas noites ouvindo Gi e Felipe treparem, Leti me perguntaa em tom interrogatório: "você tem tesão na Gi, né? Seu pau tava muito duro na minha boca ontem, você gozou tanto que nem consegui engolir tudo...". Fiquei pasmo na hora, pois me senti como alguém que é pego na mentira, mas retruquei: "se for assim, você também tem tesão no Fê... Quem pediu pra chupar ontem, foi você.". E era verdade. Essa conversa, apesar de meio incômoda, nos fez bem, pois era óbvio que essa situação estava mexendo diretamente com nossa imaginação.

Vale lembrar, que nesse momento da minha relação com a Letí, conversávamos sobre a não-monogamia, mas não aplicávamos. Mas havia vontade de experimentar algo mais.

Numa festa universitária, daquelas bem treshera, todos bem bêbados, Fê e Gi estavam de olhos em nós. Olhares provocantes, risadinhas e comentários ao ouvido um do outro. Chamei a Letí de lado, "acho que eles estão no querendo... Eu toparia, meu amor, mas só se pra você for tudo bem...". A Leti riu de mim, "eles tão querendo. A Gi me contou quando fomos ao banheiro, do tesão que ela sente ao ver a gente se beijando, ela disse que sente tesão igual em mim, e em você. E quer nois dois.". Mais uma vez fiquei em choque. Não sabia como reagir, e saberia muito menos quando chegasse - e se chegasse - a hora do vamo ver. Nesse papo, o Felipe nem tinha sido citado... E nada contra ele, até me considero bissexual, mas eu tava mesmo afim era de foder com a Gi.

Não aconteceu como o planejado. Não teve troca de casal, nem swing, nem ménage. Mas o que rolou nessa festa mudou minha relação com o sexo pra sempre.

Logo depois das trocas de olhares, a galera foi pra pista de dança, bebendo mais e mais. Menos de uma hora depois, o Fê já tava nas últimas, e teve que ir embora, liberando a gata pro rolê. Não deu tempo de eu me preparar, quando percebi, a Gi levava a Letí para atrás da pista. Fiquei com inveja e ciúme ao mesmo tempo. Minha mina pegando a mina que eu queria, quase na minha frente. Tentei dar uns beijos em outras minas por ali, mal consegui um selinho entre uma dança de forró e outra, nada mais. Menos de meia hora depois, a Letí surge ao meu lado, levemente suadinha, cabelo bagunçado... O sentimento de ciúme foi enorme! Ela me olha meio sem graça, e logo vai pegar uma bebida.

A Gi, por outro lado, apareceu como se nada tivesse acontecido, só meio embriagada do rolê. Seu cabelo curto, bochechas rosadas, corpo magro com peitinhos gostosos sem sutiã e com os mamilos lindos aparentes me deixaram excitado. Todos dançando, ela chega perto e sussurra, não sem antes roçar o pescoço no meu, 'reconhece esse cheiro no meu dedo?'. Peguei a mão dela, trouxe mais perto e lambi o dedo dela. 'Pelo gosto gostoso ou é da buceta da Letí ou é da sua, mas essa eu ainda não conheço'... Ela riu e disse 'ela gozou no meu dedo... e ela disse ue você quer me comer'. Nesse momento ela já tava roçava com a perna no meu pau.

De repente, a Letí chega por trás da Gi abraçando nós dois. 'Meu amor, desculpa, não resisti... Falei pra Gi que a gente queria comer ela... Ela falou que só toparia se me fizesse gozar antes...". Excitado, mas em choque com a naturalidade que ela contava... "Ela me fez gozar em um minuto... Eu me molhei inteira na mão dela...". A Giovana continuava com seu sorriso pleno... Elas dançaram e se beijaram gostoso. Deixei elas curtirem um pouco, já que já tinha rolado, o lance era assumir.

Depois dennim tempo delas abraçadas, cheguei no abraço, encoxando a Letí, de frente pra Gi, nossos rostos ficaram pertinho. 'Eu quero te fazer gozar antes de transar com vocês dois a mesmo tempo. A Letí já deixou...". Nessa eu já tava procurando o beijo da Gi enquanto encoxava muito sexualmente Letí... "Mas eu quero ver como ela trata do seu pau... Pelo menos um pouquinho...".

De repente, a Gi me conduzia discretamente pelo salão, até chegar em uma entrada, bem escura do lado do palco. Meu pau tava na lua, todo babado - já fazia algum tempo que não sentia outra buceta. Beijava ela com tesão, agarrando sua bundinha, até encostar na parede, bem num canto que a luz não pegava. Outro casal ao lado que parecia estar metendo de pé, sem fazer barulho, mas não muito discreto - morena, cabelo preto longo, saininha curtinha levantada, mostrando a bunda enorme, enquanto a rola grossa do branquelo barbudo fodia, cena bonita.

"Eu quero que você goze... Goze muito... Na minha boca. Se você me deixar te chupar, a gente fode nos três...". Em segundos, ela estava agachada de cócoras, segurando nos meus joelhos e minha rola - quase explodindo de tesão - na boca dela. Que safada! Não sabia desse lado da Gi, mas só me deixou mais excitado. Ela deu umas abocanhadas lentas, logo engatou uma mamada bem babada, com gosto... Parecia que ela tava sentindo todo o gosto do meu pau, e adorando. Sem diminuir o ritmo, ela já me punhetava com a mão, enquanto cuidava da cabecinha... Ela queria que eu gozasse nela muito, e rápido. Mamar e pnheetava, pediu porra. Resolvi atender ao pedido dela, a segurei pelos cabelos curtos, me punhetei com a cabeça do pau na boca dela, até esporrar gostoso, umas três jatadas, todas dentro da boca ela, que engoliu enquanto me olhava nos olhos... Quando levantei a cabeça, vi a Letí, encostada na parede, com uma mão na buceta e outra apertando o próprio peito... Dava pra ver ela escorrendo...

Nesse dia, combinamos de meter. Nós três, nos quatro - quando o Fê tiver afim - e por que não, trocando os casais de vez em quando?

Conto sobre isso no próximo conto.

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