Uma vida (totalmente) nova
Eu sempre almoço num restaurante simples perto de onde dou aula. Conheço o casal que é dono do lugar porque trabalho a muitos anos na região e já dei aula particular para as filhas deles. Eles conhecem minha ex-mulher e meus filhos. Mas nunca souberam que eu curtia machos. Sempre mantive tudo em absoluto sigilo e discrição. E como eu dou aulas particulares, nunca ninguém desconfiou das pessoas que frequentam minha casa. Adolescentes e adultos, jovens e velhos... o próprio porteiro do meu prédio já mandou sua filha ter aulas comigo, assim como o casal dono do restaurante também o fizeram.
E também não era novidade eu querer fazer o bem a alguém. Diversas vezes paguei o PF de alguém que apareceu pedindo comida. As vezes, vendedores de balas, as vezes pessoas com crianças... não era sempre que eu o faço, mas quando posso e sinto que a situação demanda mais ajuda, eu o faço. Eles até já me perguntaram porque eu faço isso. E sempre respondo que eu me sinto bem em fazer o bem. Infelizmente, não se pode fazer isso a todos que necessitam.
Naquele dia, eu estava almoçando numa mesa diferente da minha mesa habitual. Era mais para o canto, num lugar meio escondido. Mas era o que tinha naquele horário mais movimentado. Eu sou um cara grande. Meço um metro e oitenta e oito e peso algo em torno de cento e cinquenta quilos. Além de gordo, sou grande. E como pratiquei muito esporte e musculação quando era mais novo, eu já tenho a estrutura um tanto pesada. Por isso, os mais íntimos me chamam de Pedrão.
Eu já havia escolhido o que ia querer e já ia pedir quando um homem alto entrou no restaurante. Chamou minha atenção porque tinha a barba grande e via-se que não a tinha feito já há algum tempo. Era parrudo. Devia ser pouco mais baixo que eu e era parrudo, não era magrinho. Mas usava uma roupa visivelmente velha e muito surrada. Os jeans estavam puídos em alguns pontos. Carregava uma bolsa dessas de academia também bastante deteriorada. Mas era um homem bonito! Tinha olhos claros, braços fortes e peludos. Os cabelos e pelos eram escuros, assim com a barba. E contrastavam com a pele muito branca. Ele veio para o balcão perto de onde eu estava e chamou a filha do dono que estava no balcão. E eu não tive como não escutar o diálogo.
- Bom dia, moça. Eu queria saber se vocês não estão precisando de algum ajudante... eu estou com fome e queria fazer alguma coisa em troca de um prato de comida – explicou ele.
- Ih, moço... espera um pouco que vou chamar meu pai. – respondeu ela indo falar com o seu Henrique. Logo, ele veio falar com o rapaz.
- Olha, moço, a gente não tá precisando de nada, não. Desculpe e tenha um bom dia.
- Mas senhor – disse o rapaz – posso fazer qualquer coisa... eu só quero um prato de comida... É que eu acabei de ser solto... e não tenho dinheiro, nem para onde ir nem a quem pedir ajuda... – falou o rapaz com a voz baixa e pouco trêmula.
- Solto? E você estava preso, era?
- Eu não vou mentir, não. Estava sim. Levaram dois anos para descobrir que eu nem no local do ocorrido estava... Mas finalmente, apareceu quem eles procuravam e me soltaram. Eu não sou do mal, não, senhor. Sempre fui trabalhador.
- Olha, meu amigo, eu entendo, mas não tem nada que eu posso fazer por ti...
- Seu Henrique – interrompi eu – faça um PF para o rapaz que eu pago.
O rapaz me olhou assustado e eu vi seus olhos claros mareados.
- Pronto! Um anjo lhe escutou – disse Henrique. – Ana, faça um PF para o moço e coloque na conta do seu Pedrão.
O rapaz foi até mim estendeu a mão e quando eu o cumprimentei, ele segurou minha mão com as duas mãos dele e agradeceu.
- Muito obrigado, senhor! Muito obrigado! Não tenho palavras para lhe agradecer. – disse ele mostrando um sorriso muito bonito e com os olhos ainda cheios de lágrimas.
- Sem problemas, meu caro. Por que você não se senta um pouco. Me faça companhia. – disse eu a ele.
O rapaz sorriu novamente, puxou a cadeira e sentou-se a mesa comigo.
- Eu sou o Pedro. O pessoal me chama de Pedrão por motivos óbvios, né? – comentei com ele, sorrindo.
- Muito prazer, seu Pedrão! Eu sou o Manuel.
- Não pude deixar de ouvir sua estória, Manuel. Me fale mais de você. – pedi. – Você fazia o que antes desse... como digo... infortúnio acontecer?
Nessa hora, o prato feito dele chegou e eu pedi o que eu queria e um refrigerante para dividir. Ele começou a comer imediatamente! Estava mesmo com fome.
- Me desculpe o mal jeito... estou um tanto desacostumado... mas eu juro que não sou tão mal educado assim... – brincou ele, sorrindo.
- Imagine! Fique a vontade – retruquei eu.
Manuel então me contou sua estória enquanto comia. Me disse que aprendeu o ofício de pintor, pedreiro e encanador com seu pai. Trabalharam juntos desde a adolescência dele até seu pai falecer vítima de um enfarte fulminante ainda muito jovem. Tinha cinquenta e poucos anos. Manuel tinha vinte e três na época. Me contou que assumiu os trabalhos que eram de seu pai e teve que trabalhar muito. Mas alguns meses depois da morte do pai dele, o patrão do pai dele com descobriu “um segredo” dele e sempre que podia, o sujeito o provocava. Manuel ignorava porque não podia se indispor com o novo patrão, que ainda por cima era amigo do pai dele. O homem concordou em ficar em silencio e guardar o segredo dele. Mas chantageava o rapaz por qualquer coisa, sempre ameaçando contar para a família dele e para todo mundo o que ele sabia e como tinha descoberto (mas não me disse o que era). Pouco tempo depois, eles trabalhavam numa casa em algum condomínio quando a dona da casa deu falta de algumas jóias e acusou trabalhadores. Ela dispensou os trabalhadores na hora do almoço e Manuel saiu para almoçar. Quando ele chegou do almoço, uma das jóias tinha aparecido... dentro da bolsa de Manuel. Ele disse que era inocente, mas o amigo de seu pai o incriminou mais ainda. A polícia foi chamada e o rapaz foi preso. Mesmo sem provas, ele ficou preso aguardando decisão da justiça. Sem ter dinheiro para fiança, ele ficou na cadeia por quase dois anos. Ele teve que lutar para sobreviver a cada dia. Passava o tempo lendo e fazendo exercícios. Mas finalmente, o verdadeiro responsável tentou vender uma das jóias que era muito exclusiva e acabou se delatando. Finalmente, o verdadeiro ladrão foi preso e Manuel foi solto. O ladrão era o amigo do pai dele. Outras jóias já tinham sido vendidas. Mas aquela era exclusiva e chamou atenção de tal forma que a polícia foi chamada. E acabou o pesadelo de Manuel.
Ouvi aquilo tudo atônito, parecia estória de novela. O rapaz terminou de comer e eu também.
- Seu Pedrão, muito obrigado pela refeição, pela companhia e pela conversa. O seu Henrique tinha razão, o senhor é um anjo!
- Imagine! Foi um prazer te ajudar e conhecer tua estória. Mas, me diga: o que você vai fazer agora? Quero dizer... vai para onde, vai dormir onde?
- Ah... eu ainda não pensei nisso. Vou tentar arrumar um bico, um trabalho para conseguir dinheiro... pelo menos para conseguir pagar um albergue... alguma coisa assim... não sei. Vou dar um jeito.
- Olha... porque você não dorme lá em casa hoje? Tem um sofá não muito confortável, mas acho que serve...
O rapaz não respondeu. Ficou olhando e lágrimas começaram a escorrer pelo seu rosto bonito, sumindo na barba densa.
- Nossa... o senhor é mesmo um anjo! Vai me dar abrigo mesmo sem me conhecer?
- Ora, eu acredito ser um bom julgador de caráter, raramente me engano. E você me parece ser uma boa pessoa – respondi. – Então, vou seguir meus instintos. Você aceita?
- Eu confesso que fico sem graça. Mas eu não tenho como recusar. Aceito, sim! – disse ele limpando as lágrimas e sorrindo
- Ah! Tem mais uma coisa!
- Sim, senhor?
- Vou levar você à barbearia que eu frequento. Você precisa dar um jeito nesse visual se quiser conseguir um bom trabalho.
- Mas seu Pedrão...
- Não tem “mais” nem menos. – interrompi – isso é inegociável! E para você ter uma ideia, um aluno que eu tinha agora a tarde, não vai poder fazer a aula, então, estou com tempo livre agora. Vamos?
Ele se apressou em levantar e, depois que paguei a conta, me seguiu.
Apesar de eu ter achado Manuel muito bonito, eu não estava fazendo tudo aquilo com segundas intenções. Estava fazendo para ajudar, sim! Claro que o fato de ele ser gato influenciava... mas a chance de um homem bonito daqueles, jeitão de macho, se interessar por um coroa gordo como eu, era quase zero. Impossível! Então, não fiz nada com esse intuito.
Naquela tarde, levei-o até a barbearia. Aparou a barba, cortou o cabelo e quando terminou, parecia outro homem. Ainda mais bonito! Ele era realmente um homem lindo! Ao sairmos de lá, entrei numa loja para comprar um par de meias. Olhei para ele e decidi: vou comprar umas duas camisetas, uma calça e umas cuecas e meias. Ele nem percebeu. Fiz as compras como se fossem para mim. Quando escolhi as cuecas, fui um tanto maldoso... escolhi slip bem cavadas nas cores branca e bege. Mesmo que ele não se interessasse por mim, eu ia poder bater umas punhetas lembrando dele usando aquelas cuecas.
Fomos para casa. Chegamos já às cinco e pouco. Quando chegamos, eu lhe contei o que havia feito.
- Olha... comprei essas coisas mas não são para mim. – eu disse. Ele mexia na bolsa e tirou uma sacola com sabonete, pente e outras coisas de higiene, parou e me olhou. – eu comprei para você.
- O que? Como assim, seu Pedro?
- Meu filho, você vai precisar estar bem apresentado quando procurar emprego. Ninguém vai querer empregar você todo rasgado. Então, não seja orgulhoso. Fiz de coração. – estendi a sacola para ele. Ele pegou e olhou dentro.
- Não, seu Pedro! Não é orgulho, não! Só não queria que o senhor se preocupasse, que o senhor gastasse dinheiro comigo... nossa... não sei o que dizer... – disse enquanto tirava as coisas e colocava na mesa da sala.
- Eu aceito um “obrigado”... – disse eu brincando e sorri. Ele veio e me deu um abraço forte, emocionado.
- Muito obrigado! De verdade!
Pedi que ele fosse tomar banho para jantar. Esquentei uma lasanha que tinha lá e eu fui pro meu quarto esperar ele sair do banheiro para eu tomar meu banho.
- Seu Pedro! – chamou ele do banheiro. Fui até a porta. Ele entreabriu-a. – o senhor não tem um short e uma camiseta que me sirva? Não quero usar essa roupa nova para andar em casa... e eu não tenho nada aqui que dê para usar... só trapos... E eu não estou exagerando...
- Meu filho, estamos só eu e você aqui. Eu já estou só de short... na verdade, é uma cueca... se você não se incomodar ou se não for desconfortável, você pode ficar de cueca também. E minhas camisetas cabem três Manuel dentro... – completei. Ele riu.
- Ah, então ta. Se o senhor não se incomoda...
- De jeito nenhum! Fique à vontade. – disse eu. – Agora eu vou tomar um banho rápido.
Quando ele saiu do banheiro, quase tive um troço! Puta que pariu, que macho gostoso da porra!! Era peludo, mas não muito. Tinha um peitoral grande, parecia que malhava todo dia. A barriga era linda, peludinha, saliente e tinha esse caminho de pelos que sumiam na cueca branca. As coxas eram grossas e peludas. E o volume na cueca era enorme! Que homem lindo! Quando passou por mim, olhei a bunda e era grande e firme. Caralho, meu pau começou a ficar duro na hora! Corri para dentro do banheiro.
Quando tirei minha roupa, vi uma peça de roupa azul no chão. Peguei e era a cueca dele. Senti que estava úmida. Não resisti. Levei ao rosto e cheirei. Puta merda! Que cheiro delicioso! Não era aquele cheiro de suor azedo, sabe? Era cheiro de pica, de macho, mas era um cheiro bom para caralho! Meu pau já estava apontando para cima e babando de tão duro. Bati uma punheta no chuveiro e gozei muito. Quando terminei, coloquei a cueca dele no meio da minha roupa e saí do banheiro. Abri a porta do escritório e joguei minha roupa sobre um pequeno sofá que havia lá. Tinha planos para a cueca de Manuel.
Quando voltei para a sala, Manuel estava sentado no sofá usando só a cueca branca e nada mais. Senti o cheiro do desodorante. Era daqueles baratos, mas mostrava que ele era higiênico e gostava de se cuidar. Ele estava assistindo televisão, o jornal.
- Filho, você pode deitar se você quiser... essa é sua cama. Fique à vontade.
- Poxa, muito obrigado, seu Pedrão... fico até sem jeito...
- Posso te pedir só uma coisa?
- Claro que pode!
- Para de me chamar de senhor! Me chama de Pedro, Pedrão, tio... como você quiser... mas não de senhor.
- Tá bom... vai ser meio difícil no inicio, mas vou tentar.
- Sim, tente. E vem comer que a lasanha já está quente.
- Lasanha? Nossa, tanto tempo que não como nada gostoso assim...
- Então vem logo!
- Não tem problema eu estar assim... só de cueca?
- Claro que não! Casa de homem é assim mesmo. Eu fico só de samba-canção! Vem logo, rapaz.
Jantamos enquanto conversávamos e ríamos. Que sorriso bonito ele tinha. Pelo que me contou, a família nunca foi rica, mas também nunca passou necessidades. Moravam em uma comunidade, mas numa casa pequena e própria. Eram somente ele e os pais. Sempre foi estimulado a ler e gostava muito. Por isso ele tinha modos diferentes e falava muito melhor do que vários jovens da idade dele.
Depois de conversar mais um pouco, ele foi dormir. Era cedo, umas oito e meia. Tiramos a mesa, coloquei a louça na máquina. Abri o sofá-cama e cobri com um edredom grosso para ficar mais confortável. Era para casal e por isso que acho que ele ia ficar bem ali.
- Está confortável?
- Nossa! Melhor impossível! – respondeu o rapaz. – Para quem não sabia onde ia ficar e já estava se preparando para dormir na rua, isso aqui é um sonho! E o senhor... quer dizer, você é um anjo.
- Imagine. Fique à vontade.
Apaguei a luz da sala, porque sabia que ele devia estar muito cansado. Ainda o vi se deitar e se acomodar. A noite não estava tão quente. Admirei aquele corpo peludo perfeito, do qual podia ver a cueca branco na penumbra da sala. Eu fui então para o meu escritório.
O escritório era pequeno, mas me servia bem. Uma parede tinha uma estante com várias prateleiras cheias de livros. Uma mesa de tamanho médio, mas que acomodava perfeitamente o que eu precisava. E havia o sofá de dois lugares onde eu sentava para ler. Era bem confortável e não era raro eu pegar no sono ali.
Encostei a porta do escritório e tirei a cueca do Manuel que estava junto com minhas roupas. O cheiro imediatamente invadiu meu nariz. Que cheiro delicioso! Cheiro de macho! Olhei com cuidado e tinha umas manchas esbranquiçadas que eu conhecia bem, é claro. Aquilo era pré-gozo seco. Ele tinha o pau babão. Segurei a cueca com a mão esquerda, coloquei sobre o nariz e cheirei fundo... com a mão direita, baixei a cueca e comecei a bater punheta. Tirei minha cueca e sentei de olhos fechados no sofá de dois lugares que havia lá, lembrando do rosto dele quando terminou de cortar o cabelo e fazer a barba, de quando ele saiu do banheiro só de cueca branca, com o pau mole marcando tão perfeitamente que eu pude divisar a cabeça do pau dele. Caralho, meu pau babava muito com o cheiro de pica da cueca dele... e eu espalhava a baba que escorria pela cabeça, me fazendo estremecer. Eu sabia que não podia fazer barulho, gemer... mas aquilo estava bom demais! E talvez o hábito de morar sozinho e não ter essas restrições, me fizeram baixar a guarda e gemer um pouco mais alto. Mas a porta estava encostada e cansado do jeito que ele estava, ele nunca iria ouvir aquilo.
Vez ou outra, eu parava a punheta para não gozar e passava pela minha barriga e peitões. O cheiro era bom demais! Deviam ser feromônios do suor dele... só pode ser! Porque nunca fiquei tão excitado assim com a cueca de macho nenhum! Eu cheirava e puxava meu pau para baixo com o polegar e soltava. Eu estava tão excitado, o pau estava tão duro que voltava rápido e batia na minha barrigona, fazendo um barulho e melando minha barriga de pré-gozo.
Eu estava a ponto de gozar, sentia que não ia conseguir me segurar por muito mais tempo, quando senti uma sensação estranha e rapidamente, me virei para a porta. Eu vi Manuel de pé, socando uma punheta enquanto me observava. De primeira, ele se assustou e deu um passo para trás, sumindo nas sombras. Eu também de assustei e pulei, ficando em pé, de pau duro, todo melado de pré-gozo. Mas segundos depois, ele reapareceu ainda com o pau na mão.
- Não para, não. Você é um ursão lindo demais, Pedro... E pelo visto gostou da minha cueca, né.
Olhei para minha mão que estava fechada segurando a cueca dele. Olhei para ele e o vi de pau duro, me encarando.
- Sim, na verdade, eu amei essa cueca. Cheiro de macho delicioso.
Ele entrou no escritório, deu dois ou três passos e ficou pertinho de mim.
- Por que você não vem sentir esse cheiro na fonte dele?
Eu olhei para baixo e vi o pau dele, emoldurado por pentelhos pretos, duro, grande, grosso, rosado, pulsando e babando. Larguei a cueca e segurei o pau dele. Ele gemeu. Comecei a punhetar bem lentamente.
- Então, esse era o segredo que o filho da puta do teu ex-patrão tinha contra você?
Ele segurou meu pau firme e começou a fazer o mesmo.
- Era, sim. Ele colocou câmeras no escritório da empresa e gravou eu e mestre de obras trepando.
- Entendi. E ele era um jovem tão bonito assim que você se arriscou a trepar no trabalho?
- Jovem, não. Eu gosto de coroas. Ele tinha uns sessenta anos.
O cheiro de pré-gozo, o cheiro de pica tomou conta do pequeno escritório.
- Ah, sim... e o que exatamente o teu patrão conseguiu filmar? – perguntei sem parar de punhetar o pau dele e nem ele o meu.
- Primeiro eu chupei o pau dele. Depois, ele chupou meu cu e me fodeu até me leitar. Depois, chupou meu cu, pegando a gala dele... e depois me beijou.
- Ai, caralho! – exclamei eu. – Mas será que ele não ficou foi com inveja do cara porque queria você?
- Acertou! Mas ele é magrelo. Não gosto de homem magro nem fortão. Eu gosto de machos como você, Pedrão. Coroa, grande, gordo, másculo... É um macho assim que eu sonhava um dia conhecer. Mas eu achei que você nunca me daria bola.
- Pois eu achei o mesmo. Você é bonito demais para curtir com um coroa gordo como eu.
Ele passou o braço pela minha cintura, sem largar meu pau e me puxou para junto dele.
- Você não é gordo. Você é perfeito! Em cada detalhe. – disse ele. E me olhando fundo nos olhos, me deu um beijo delicioso, enfiando a língua na minha boca.
Ele começou a me beijar o pescoço, orelha e voltar a beijar minha boca, enquanto as mãos passeavam pelo meu corpo me apertando, enquanto ele gemia baixinho. O pau dele babava muito! Já estava todo melado e não parava de sair pré-gozo.
Ele continuou beijando e descendo. Quando chegou nos peitões, ele urrava, tremia! E abocanhava meus peitos e lambia e mordiscava os mamilos. Enquanto mamava um dos lados, as mãos apertavam minha bunda. Ele então se ajoelhou, olhou para cima, para minha cara e abocanhou meu pau grosso. Eu urrei. Isso só fez ele querer mais ainda. E me deu uma das melhores chupadas da minha vida até então.
Ele lambeu toda a extensão do meu pau, da cabeça ao saco, passando a língua por baixo do cacete. Depois voltou. Segurou e apertou enquanto me olhava. Aquele rosto lindo, com um olhar que deixava claro o tesão que ele estava sentindo. O pré-gozo começou a pingar, mas ele não deixou cair e lambeu antes que isso acontecesse. Eu soltei um urro. Ele sorriu e colocou a cabeça do meu pau na boca e foi fechando lentamente, a língua encostando no “freio” embaixo da glande. Eu estremeci inteiro! Ele deu um sorriso safado e continuou. Meu pau é grosso, mas é pequeno, então não era difícil de engolir todo... Mas Manuel estava com um tesão tão gostoso que a cara e os gemidos dele me fizeram ir à loucura! Ele engolia e babava, cuspia, metia tão fundo que engasgava. Enquanto fazia tudo isso, suas mãos apertavam minhas coxas, subiam e desciam, frenéticas, chegando até a minha bunda e apertando.
Eu o puxei para cima e ele ficou de pé na minha frente, abraçado comigo, olhando profundamente em meus olhos, sem dizer nada. Eu olhava cada detalhe do rosto daquele homem lindo e lutava para me convencer que aquilo não era um sonho. Dei um beijinho no nariz dele. Ele tentou beijar novamente, mas eu me esquivei e sorri. Ele sorriu de volta. Dei um selinho no canto da boca dele e depois no queixo dele. Desci para o pescoço e ele gemeu. Continuei dando vários beijos e ele tentando me beijar e eu fugindo. Até que ele segurou firme meu rosto e olhou de novo nos meus olhos
- Não faz isso... cada vez que eu tento te beijar e você foge, eu fico com mais e mais vontade. Eu acho que nunca beijei um homem que beijasse tão bem como você, Pedrão.
- Wow! Muito obrigado! Esse foi um dos maiores elogios que já recebi de alguém bonito como você.
Fui interrompido pela língua dele entrando na minha boca, procurando e sugando a minha num beijo espetacular, com muita vontade, com pegada, com muita saliva. Meu pau pulsava de tesão na mão dele e ele sabia disso, tanto que apertava também.
Interrompi aquela maravilha e desci direto para o peito dele. Era peludo, sem exageros, peito grande, firme, de alguém que já malhou um bocado algum dia. Quando abocanhei um dos mamilos e passei a língua, ele urrou e tremeu inteiro. Eu passei a língua de novo e olhei para ele.
- Ai, caralho... sim, meus peitos são sensíveis para caralho. Uma vez já gozei só com o cara mamando meu peito.
- Ah, entendi... informação interessante essa...
Abracei ele e dei dois passos para trás. Sentei no sofá e puxei ele comigo. Ele ainda estava de cueca, mas com o pau para fora. Sentei-o no meu colo, de frente para mim. As coxas grossas e peludas eram lindas naquela posição. Ele me beijou de novo. E aí eu o puxei na minha direção, e comecei a beija o centro do peitão peludo dele. Fui indo mais para a esquerda, beijando e mordiscando de leve, até chegar no mamilo. Dei um beijo e ele suspirou. Quando mordisquei, ele quase grita de tesão. Coloquei a boca e fiquei apertando de leve com os dentes e passando a língua, primeiro devagar e depois mais rápido. O pau dele, duríssimo, estava entre a minha barriga e a dele e estava saindo tanto pré-gozo que parecia que tinham molhado! E ele gemia, urrava e inclinava a cabeça para trás. Num movimento rápido, mudei de lado e de novo, ele quase gritou de tanto tesão. Beijei, lambi e chupei o outro lado igual fiz no primeiro. Então, passei a mão nas costas dele, descendo até a bunda redonda e peluda e enfiei a mão dentro da cueca e apertei. Rapidamente, ele levantou e tirou a cueca ficando completamente nu e voltou a ficar de joelhos no sofá, sentado no meu colo. Segui com meus beijos e lambidas e chupadas no peitão dele, ora de leve, ora mais forte e ele só gemia e urrava. Como eu estava levemente inclinado para frente e ele estava bem colado na minha barriga, quando eu o envolvi num abraço, alcancei o cuzinho dele com as pontas dos dedos. Sem parar de chupar os mamilos, comecei a massagear o cu dele com as pontas dos dedos. Ele soltou um urro de tesão. Sempre mamando as tetas firmes e peludas dele, comecei uma massagem primeiro com um dedo, depois dois. Com a mão esquerda, puxava a bunda dele, abrindo e com a direita, fui aprofundando um pouco. Tirei os dedos e coloquei na minha boca, molhando com saliva e voltei a meter. Ele seguia pressionando o pau melado na minha barriga e gemendo baixo. Tirei novamente e dessa vez coloquei na boca dele e depois na minha. Recoloquei o dedo todo molhado no rabo apertado, indo mais fundo e massageando.
- Caralho! Para, por favor, se não eu não vou aguentar e vou gozar, paizão!
- Pode gozar, meu filhão, depois paizão deixa esse pau duro de novo. Goza, meu macho! – disse eu, voltando a chupar o mamilo dele.
- Paizão. Gostei disso – falou ele sorrindo. – Quando só estiver você e eu, é assim que vou te chamar: paizão.
Eu sorri de volta e olhei
De fato, não custou muito mais e senti a respiração dele aumentando e o movimento também. Com o pau bem lubrificado e esfregando na minha barriga, ele logo começou a gozar e esguichar leite grosso. Eu estava com as mãos entrelaçadas nas costas dele, pela cintura, pressionando o corpo e o pau dele contra meu corpo. Quando ele começou a gozar, ele inclinou o corpo para trás e o pau explodiu como um vulcão. Era um jato de gala atrás do outro, ele tremia inteiro e urrava. Recebi vários jatos de porra na cara e na boca. E olha que não era um esperma daqueles mais líquidos, não! Era grosso, porra grossa e com um sabor e cheio deliciosos (sim, eu adoro gala!).
Ele expeliu os últimos jatos e voltou a se inclinar em minha direção, ofegante, todo melado de porra. Minha barriga e peito então, nem se fala. Eu estava em êxtase. Meu pau seguia duro como pedra. Ele se inclinou para um beijo.
- Tem gala na minha boca – avisei.
- E por que você acha que eu quero te beijar? Quero sentir o gosto... – disse ele ofegante e, me segurando pelo queixo, e enfiou a língua na minha boca e lambeu de minha barba alguns fios de porra. O corpo dele estava sobre o meu, unidos pela porra. Ficamos nos beijando por longos minutos enquanto ele recuperava o fôlego. Quando ele conseguiu respirar normalmente outra vez, afastou o corpo do meu e por incrível que fosse, o pau dele continuava meia bomba.
- Eita, moço! Ainda tá animado?
- Porra, Paizão... para um cara que sempre curtiu caras mais velhos, é impossível ver você e não se animar...
- Não sou gostoso nem bonito... sou velho e gordo.
- Mas eu acho você gostoso e bonito, sim! – retrucou ele – e eu vou aproveitar que esse pau grosso ainda está duro feito pedra e vou matar meu desejo, minha vontade de anos... – falou, olhando direto pro meu pau que estava muito duro e todo melado de pré-gozo.
Ele me puxou mais para a ponta do sofá e subiu nele, ficando em pé na minha frente. Que visão maravilhosa! Ele então abaixou e encaixou meu pau no cu peludo dele. O rosto dele estava muito próximo ao meu e eu não cansava de admirar a beleza daquele homem. Olhe para baixo e, por trás da minha barriga, vi a cabeça do meu pau ser engolida pelo cu peludo dele que estava molhado de saliva das dedas q eu dei.
- Ai, caralho... – exclamei eu.
Ele forçou um pouco e parou. Depois forçou mais e, com dificuldade, a cabeça do meu caralho entrou. Ele parou novamente e ficou de olhos fechados, sem falar nada... logo continuou. E meu pau foi sumindo dentro daquele cuzinho rosado e peludo, muito apertado. Parecia que estavam apertando forte meu pau com a mão. Ele continuou descendo até os pelos da bunda dele encostarem nos meus pentelhos. Ele então o peso do corpo dele fazer o resto do trabalho e meu pau entrou inteirinho.
- Caralho, paizão... essa pica é maior do que eu pensava... puta que pariu! Hmmmm...
- Que cuzinho mais apertado, meu filhote... que delicia! E as vezes a gordura na base do meu pau engana... ainda mais quando eu estou tão excitado como estou agora. Aí ele fica maior do que de costume...
- Só sei que tá gostoso para caralho! – disse ele e me beijou, mais um daqueles beijos de tirar o folego. Ele agora estava sentado no meu caralho, meus pentelhos encostavam na bunda peluda dele. Então começou a se movimentar.
Sem parar de chupar minha língua ou de enfiar a dele na minha boca, ele começou com movimentos curtos para frente e para trás. Depois foi aumentando. Aí, começou a se movimentar de baixo para cima, sentando no meu caralho e fazendo o ruído que todo mundo conhece. Primeiro, devagar. Depois aumentou cada vez mais até q ele estava quicando a bunda no meu colo. Algumas vezes, ele tirava todo meu pau do cu dele e sentava de novo, de uma vez, e gemia. Eu estava me concentrando ao máximo para não explodir num gozo frenético.
- Ai, caralho, paizão... que pau delicioso... – gemeu ele – teu pau é perfeito, não dói nada e bate num lugar que me deixa louco de tesão... puta que pariu! Que pau é esse? Ai, cacete!
O pau dele estava de novo completamente duro como pedra e batia na barriga dele quando ele sentava. O ruído era agora da bunda dele batendo na minha pélvis e do pau dele batendo na barriga dele. Do meu ponto de vista, ver aquele macho peludo, gostoso, bonito, quicando com meu pau socado no cu dele e gemendo gostoso, era bom demais!
- Porra.. eu não vou aguentar muito tempo... cuzão apertado gostoso da porra... eu vou acabar gozando...
- Então goza paizão, goza! Enche meu cu de gala, me dá tua porra, me dá? Hein paizão? – perguntou ele enquanto se inclinava para trás e colocava as mãos para trás, apoiando no meu joelho. E continuou a foder meu pau com o cu.
- Ai, caralho... eu não aguento mais, não! Eu vou... uh... eu vou gozar! – quase gritei eu e explodi num orgasmo sem igual. Meu pau pulsava e expelia jatos e mais jatos de gala dentro do cu dele. Eu tremia de tesão. A sensação foi muito intensa, parecia que o orgasmo não ia acabar nunca.
E para minha surpresa, sem colocar a mão no pau, ele começou a esporrar e porra começou a voar e cair em cima de todo meu corpo. Eu e ele urramos de tesão. Por sorte, as paredes do escritório tinham estantes com muitos livros que abafavam o som. E a janela fechada impedia que os vizinhos ouvissem qualquer coisa. Gozamos juntos. Eu estava agarrado e apertava ele pela cintura. E ele apertou minhas pernas e joelhos onde estava se apoiando. Ofegante, ele estendeu a mão e eu o puxei para frente, fazendo ele cair sobre meu corpo, mas ainda com meu cacete socado no cu. Mas meu pau começou a amolecer e foi saindo. Ele continuou em cima de mim, ofegante, deitado sobre a porra que estava no meu corpo... e lá estávamos unidos pela porra novamente.
Ficamos ali, juntinhos, nos beijando e fazendo carinho e conversando. Fazia muito tempo que eu não me sentia tão bem, tão feliz assim. Falamos de muitas coisas. Depois, levantamos e fomos tomar banho, dessa vez, juntos.
Claro que ver aquele homem nu, todo ensaboado na minha frente fez meu pau subir. Ele viu e imediatamente se apoiou na parede do banheiro, se inclinou, encaixou meu pau no cu dele e, ajudado pela espuma do sabonete, fez meu pau deslizar para dentro de novo. Fodi o cu dele de novo até eu gozar mais uma vez. Ele pediu pra eu avisar quando eu fosse gozar, porque queria que eu gozasse na cara dele. Atendi e quando fui gozar, avisei e ele rapidamente se colocou de joelhos e me punhetou e mamou até eu esporrar na cara e boca ele. Ele engoliu toda minha gala e lambeu os lábios. Disse que minha porra era grossa e levemente adocicada. Só que dessa vez, ele não gozou enquanto eu metia e quando se levantou, estava com o pau duro, pulsando e apontando para cima. Que visão linda.
- Meu filhote, tem muito tempo que eu não sou passivo. Mas com você eu quero. Quer me foder?
- Mas que pergunta é essa? É claro que quero! – respondeu ele me beijando.
- Prometo que vou bem devagar. Eu só quero te dar prazer... não dor.
Ele me beijou enquanto apertava minhas gorduras. A língua dele era maravilhosa dentro da minha boca. Ele então foi descendo para meu pescoço. Eu me arrepiava inteiro com a barba roçando na minha pele. Minhas mãos passeavam naquele corpo peludo, parrudo. De repente, ele me girou e fiquei de frente para parede. A agua do chuveiro caía sobre nossos corpos. Ele beijou minha nuca e eu gemi. As mãos dele passeavam pela minha barrigona e desciam até meu pau pequeno e duro como rocha.
Ele então começou a ir descendo pelas minhas costas, beijando e lambendo. Quando chegou na bunda, ele puxou meu quadril e eu me apoiei na parede, empinando meu rabão gordo.
- Caralho, que macho maravilhoso – disse ele – olha esse rabão, que coisa mais perfeita!
E antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ele segurou minha bunda com as duas mãos, abrinodo e expondo meu cu e enfiou a cara na minha bunda metendo a língua morna no meu rabo. Cara, as pernas tremeram de tanto tesão! Tive que me controlar ao máximo para não gritar, porque ali no banheiro havia uma basculante e os outros apartamentos poderiam ouvir. Eu sentia a língua dele entrar na portinha do meu cu, depois passar lambendo todo o cu e terminando com uma chupada enlouquecedora! Eu estava em êxtase total! Cruzei os braços sobre a cabeça e os apoiava na cabeça. Meu corpo estava curvado para frente e eu apoiava minha cabeça nos meus braços enquanto minhas pernas estavam o mais afastadas possível para dar melhor acesso ao meu macho. Eu gemia o mais baixo que conseguia. As mãos dele passeavam nas minhas coxas, subiam pela frente ate meu pau duro feito pedra e descia para o saco que ele segurava, puxava para trás com carinho e lambia minhas bolas. Depois sem parar de chupar meu cu, batia uma punheta lenta, deliciosa.
- Eu nunca fiquei com um homem tão gostoso como você, paizão... – comentou ele. – Não se mexa.
Eu obedeci. Ele pegou o sabonete liquido e começou a ensaboar meu cu e o pau dele. Devagar, enfiou um dedo no meu rabo e foi fazendo movimentos circulares curtos. Depois, colocou mais sabonete e deslizou o segundo dedo e foi mais fundo... Aí eu senti algo que nunca tinha sentido... a sensação correu pelas minhas pernas e pelo meu saco e fez meu pau pulsar. Eu gemi alto. Ele entendeu e repetiu e senti a mesma coisa outra vez.
- Caralho... que porra é essa? Nunca senti isso antes... que coisa deliciosa...
- Acho que eu estou massageando tua próstata, paizão... – explicou ele. – Nunca fizeram uma massagem em você como você fez em mim?
- Já tentaram, mas nunca me fizeram sentir isso... que eu... to... sentindo – disse eu, trêmulo.
Ele seguiu com movimentos circulares curtos, com dois dedos metidos no meu cu, frequentemente tocando minha próstata, meu ponto G. Na posição que eu estava, eu via as penas grossas dele e olhando pelo lado, via ele se punhetando enquanto massageava meu cu.
Em seguida, colocou mais sabonete líquido nas mãos e passou no meu cu e no cacete dele e encaixou a cabeça do pau no meu cuzinho e pressionou. Com a massagem e o sabonete, senti que o pau entrou com facilidade. Mas ele comentou:
- Nossa, paizão, mesmo com a massagem e o sabonete, ta difícil meter nesse rabo... que cuzão apertadinho que meu paizão tem!
Ele continuou devagar, parando, deixando acostumar enquanto fazia carinhos nas minhas costas. E empurrava mais um pouco. Eu não estava sentindo dor nenhuma, o que já era um grande acontecimento! E ele sempre perguntando se estava machucando, se queria q parasse...
- Não para... continua... soca essa pica toda nesse rabo, vai! – pedi eu.
E ele seguiu até encostar os pentelhos na minha bunda.
- Caralho, meu pau ta todinho dentro do teu cu, paizão! Não está doendo?
- Nossa... não, nem um pouco... então... – disse eu – agora me fode, meu macho! Fode teu paizão como tu gosta de fuder teus machos... me fode com força! Me da pica, caralho! Me fode!
Ele respirava fundo e socava cada vez mais forte e cada vez mais fundo. O som característico de uma boa foda ficou alto, mas eu já não estava mais nem aí! E foi nessa hora que ele mudou um pouco o ângulo da penetração e o pau começou a massagear e pressionar a próstata e aquela sensação voltou, só que mais intensa a cada estocada do pau dele. Eu levantei a cabeça e a parte superior do tronco e passei a me apoiar colocando a cabeça e o peito na parede, segurando em dois suportes que havia ali, deixando a bunda empinada para ele socar. Não demorou muito e eu anunciei:
- Caralho, não ta dando mais para segurar, não... está gostoso demais... eu acho que eu vou gozar, meu filhote...
- Então goza, paizão, goza gostoso! – disse ele agora me segurando pela cintura e socando rápido.
Quando ele socou mais duas ou três vezes, eu senti um orgasmo tão violento que eu achei que ia cair no chão. Pela primeira vez, eu sentia prazer no cu e realizava um sonho, o de gozar sem colocar a mão no pau. Eu explodi em espasmos tao violentos que eu contraía o cu também.
- Puta que pariu! Que é isso! Está puxando meu pau... ah, caralho! Vou gozar junto!
E começou a esporrar dentro do meu cu. Ele se curvou para frente e me abraçou enquanto seu pau bombeava muitos jatos de gala para dentro do meu cu e eu jorrava vários no chão do box e até na parede onde eu me apoiava. Ele me apertou forte, estávamos eu e ele tremendo de tanto tesão. E ficamos alguns segundos parados, só recuperando o fôlego. Eu tinha medo de me mexer e perder o controle das pernas devido ao orgasmo intenso. Ele estava sobre minhas costas, beijando e lambendo a agua que escorria. Logo o pau dele começou a amolecer e saiu e eu fiquei em pé, virando pra ele. Nos olhamos e nos beijamos, agarrados. Aumentei a ducha e tomamos banho juntos. Eu sentia meu cu arrombado, mas sem dor nenhuma e sentia a porra escorrer pelas pernas. Mas ele logo me ensaboou todo e resolveu. Nos enxugamos e saímos nus do banheiro. A visão dele andando pelado pela minha casa era quase irreal para mim. Inacreditável mesmo.
Quando saímos do banheiro, ele foi para a sala e começou a arrumar o sofá dele.
- O que você está fazendo?
- Arrumando minha cama para eu deitar...
- E você vai me deixar dormir sozinho nessa cama king-size?
Ele parou com o lençol na mão.
- Eu posso dormir com vc, paizão?
- Você deve! Só se você não quiser...
Ele nem respondeu, só abriu o sorriso, e veio andando pelado em minha direção, me abraçou e me beijou.
- Dormir com você é tudo que eu quero, paizão! Eu só não queria que você achasse que eu estava tentando forçar alguma relação ou algo assim.
- Vem deitar e vamos conversar sobre isso.
Entramos no meu quarto que era maior que o escritório, mas a cama e o armário tomavam quase todo o espaço. Deitei e ele ficou olhando.
- O que foi? – perguntei.
- Estou vendo o quão abençoado eu sou de ter encontrado um homem como você... eu olho e não acredito a perfeição de macho que você é...
- Acho que posso dizer que acredito, porque estou vendo teu pau ficando duro de novo... – disse eu, sorrindo. – Vem para cá, deixa eu cuidar de você.
E ele veio deitar do meu lado. Nos abraçamos, nos beijamos e ficamos agarrados conversando.
Começava ali uma nova vida para dois homens totalmente desconhecidos até aquele dia. Mas parecia ser uma vida promissora e totalmente nova para os dois. Mas eu nem imaginava o quão boa essa vida ia se tornar.
Aguardem pela segunda parte.
Pedrão e Manuel / Paizão e filhote