- Paulo se espanta com a beleza dela, e diz:
- Oi, meu nome é Paulo, prazer. Sou proprietário do chalé que seu Eduardo cuida, queria falar com ele. Ele está em casa?
E Roberta diz:
- Está sim, só um minuto que vou chamar, e entra. Poucos segundos depois sai Eduardo.
Eduardo é um rapaz de 39 anos, alto, forte devido ao seu trabalho que necessita de força, com olhos verdes e aspecto de um rapaz mais velho devido ao sol. É um cara bonito e que chama a atenção. Nunca tinha saído de Atibaia, e tinha raizes e ideais muito voltadas para o machismo, na qual é algo enraizado no interior. Ele diz:
- Ohhhhh, meu amigo. Quanto tempo. Entra aí, vem tomar um café. É um prazer recebe-lo na minha humilde casa. Entra, entra. E Paulo diz:
- Não quero incomodar. Ah, essa é a Juliana, minha... esposa.
Eduardo: - Prazer Juliana, entram por favor.
Ao entrar, ele repara que tinha duas meninas idênticas na qual uma foi no portão atender. E Eduardo diz:
- Paulo, essas são minhas filhas: Roberta e Mayara. Elas são gêmeas e modelos. O orgulho meu e da Maria. Maria, vem aqui, vem ver o Paulo. Vem conhecer o dono do chalé que cuidamos.
E Paulo diz:
- Nossa, são idênticas mesmo. Eu não sei quem é Roberta ou Mayara. E a Mayara, mais desinibida diz:
- Eu sou a Mayara. Sou mais magra que a minha irmã e meu nariz é mais pontudo. E Roberta diz logo em seguida: E a mais bagunceira também. Eles dão risada até que Maria aparece, e diz:
Oi Paulo, prazer te conhecer. Seja bem vindo. Quer café? Eu passo para o senhor agora mesmo. Ela olha para a Juliana e diz: - Eita, que mulher linda. Seja bem vindo você também. E Paulo aceita o café.
Maria é uma mulher de 41 anos, magra, loira de olhos verdes. Ela é descendente de alemães que vieram para o Brasil fugindo da segunda guerra mundial. Não tinha muito peito e a bunda dela era média, mas de rosto chamava a atenção devido aos seus olhos. Paulo acha ela muito bonita.
Coado o café, eles tomam e conversam sobre o que estava acontecendo no dia a dia, além de falar de Covid. Até que Eduardo diz: - Paulo, você conhece o riacho que tem no final da rua? E Paulo diz: - Não, Eduardo. Não sabia que tinha um riacho.
E Eduardo diz:
- Termina o café que eu levo vocês lá. Dizem que esse rio é milagroso, até Covid não resiste.
E Eduardo, Mayara, Paulo e Juliana partem para o local. Ao chegar era um rio com uma pequena queda, parecendo uma cachoeira. E Eduardo diz:
- Ta vendo aquela queda d'água? Ao passar por ela tem uma mini caverna ali que pode ficar tranquilamente. Ninguém no lado de fora consegue ver.
E Paulo pergunta:
- Mora muita gente aqui na região? Na estrada eu vi uma fazenda a mais ou menos 2km de distância e depois só canavial.
E Eduardo diz:
- Só a gente mesmo nessa redondezas. Tem um casal de jovens que tem uma chácara a uns 500 metros, mas não ficam aqui. Eles aparecem alguns finais de semana, traz um monte de gente, fazem umas poucas vergonhas e vão embora.
Mayara: - Para pai, não é da nossa conta....
Paulo curioso pergunta: - O que acontece aqui?
Eduardo: Vem uns casais estranhos e trocam de esposas entre eles. Uma putaria só. A Roberta, minha filha, chegou a ver a mulher do dono fazendo sexo com dois caras no rio.
Mayara: - Pai, não tem que ficar falando essas coisas para desconhecido. A vida é deles e fazem o que querem. Mania chata de ficar "curiando" a vida dos outros.
Juliana olha para o Paulo e faz cara de espantada...
E decidem voltar. Antes de entrar em casa, Juliana diz: - Amei você me chamar de esposa novamente.
E Paulo diz: Foi o hábito.
E entram. Naquele dia, Paulo estava trabalhando na varanda e vê Juliana e Letícia tomando banho na piscina. As duas estavam de biquini e o Paulo não parava de olhar-las brincando. O barulho de risadas chama a atenção de Mayara, que vai até o muro. Nesse muro, tinha um buraco de uns 15 centímetros que dava para ver toda o chalé do Paulo. É coberto por alguns arbustos, mas quem estava no chalé não conseguia ver esse buraco na parede. E ela fica por alguns minutos observando.
Mayara era uma menina inteligente e muito diferente de Roberta. Ela era mais gananciosa. Ela trabalhava de modelo e fazia alguns jobs de book rosa. Ela adorava dinheiro e sexo. Ela queria sair de Atibaia e viver em São Paulo. E com o trabalho estava levantando o máximo de dinheiro possível para se mudar. Ela tinha planos de mudar naquele mês, mas com a pandemia, decidiu esperar. Ela namora com Carlos a 4 anos, um cara de 21 anos, alto, corpo normal, cabelos e olhos castanhos. Eles tem um namoro estranho. Carlos também adorava dinheiro e qualquer oportunidade de conseguir um, o faz. Ela tem uma senhora de 70 anos que dá presentes a ele em troca de sexo. Ele sabia e apoiava sua namorada a transar com outro, desde que trouxesse dinheiro para ele. Ele tinha vários presentes caros dado por Mayara.
Na piscina as duas se divertiam, até que Juliana diz a Letícia: - Eu adoro você. Eu agradeço muito por cuidar de mim, sei que não é fácil, mas fica tranquila que respeito seu relacionamento com o Paulo, viu? Quero que vocês sejam felizes.
E Letícia diz: - Obrigado. A gente vai ser e esperamos que você também seja. E Ju a abraça.
E Letícia continua: - Não aperta muito, por favor.
E Jú brinca: - Desculpa, esqueciiiiiiiiii. Me perdoe.
E Letícia diz: - Melhor, até para não desencadear outros sentimentos.
Jú: Sim, sim. Tinha me esquecido.
Paulo de longe não ouve a conversa, mas estranha o abraço. Mas não diz nada.
Por volta das 18h, Letícia diz para o Paulo: - Quero transar com você na piscina. Nunca transei.
Paulo: O problema é a Juliana aparecer e ver. Vai ficar um clima estranho, né?
Letícia: Vou conversar com ela para ficar no quarto nesse momento.
Ela vai até o quarto. Ela não bate e entra, e vê a Jú de calcinha de renda preta e de costas. Ela olha aquela bunda redonda e perfeita de Juliana.
Ju toma um susto, se vira e diz: - Nossa, é você. E Letícia diz: - Desculpa amiga, entrei sem bater. Não sabia que estava se trocando.
E Juliana brinca: - Tudo bem, ja te chupei, lembra? Você não está vendo nada do que ja viu.
E Letícia: - Ahhh, saudades. Ops, brincadeira. Deixa eu te falar: - Queria transar na piscina. O Paulo ficou com receio de você ver. Queria saber se você pode ficar dentro de casa na madrugada.
E Juliana: Saudades de transar... Claro, se divirtam. Já vou deixar minha água na cabeceira para não precisar ir na cozinha.
E Letícia: - Obrigada.
Chega por volta das meia noite, e Paulo ja está na piscina. Letícia desce do quarto com uma calcinha e sutiã de renda toda preta e trabalhada. Ela vai em direção ao Paulo e diz: - Ta bom assim? E ele diz: - Está perfeita como sempre.
Letícia: Vamos tomar um banho de piscina?
Paulo: - Vamos.
E ambos tiram a roupa e pulam na piscina. Mayara, que tinha o quarto próximo ao muro, ouve conversas e decide pular a janela e ir até o muro para ver o que estava acontecendo. Ela vê o Paulo e a Letícia na piscina.
Dentro da piscina eles começam a se beijar. Os beijos são intensos e demorados. E Letícia diz:
- Você vai me comer gostoso hoje, hein?
Paulo: - Com certeza, esse rabo tem que ser bem tratado. E voltam a beijar.
Letícia pede para sair da piscina, e ambos saem.
Mayara que estava olhando pelo buraco aquela cena vê aquela rola dura de Paulo, e diz bem baixinho:
- Eita, que rola dura. Isso está ficando bom.
Letícia volta a beijar o Paulo em pé. Sua mão vai direto na rola e começa a punhetar. Os beijos começam a ficar quente, e ela começa a beijar o seu corpo. Começa a passar a lingua no seu pescoço, descendo pelos peitos, até chegar no pau. Ela abocanha e começa um boquete bem babado. Ela engolia toda aquela rola. O movimento da punheta era sincronizado com o boquete. Paulo começa a dizer:
- Isso sua cachorra, chupa com gosto, chupa. E ela chegava até babar naquela rola. Paulo pega no cabelo dela, dá duas voltas e puxa pra cima. Se aproxima e volta a beijar. E Letícia diz:
- Safado, sente o gosto da sua rola, sente. E beija o de lingua. Ele começa a beijar o corpo de Letícia, e chegando nos seus pequenos seios, começa a lamber. Ele passa a língua naqueles pequenos bicos que estavam muito duros. Ele colocava o peito inteiro na boca. E Letícia diz:
- Isso... Chupa assim, chupa. Delícia.
A mão esquerda dele vai até o grelinho dela e começa a tocar uma siririca. A respiração de Lê fica ofegante. E ele volta a beijar aquela boca. Mayara que estava vendo toda aquela cena fica excitada. Paulo pega na mão dela e leva até uma espreguiçadeira que estava próximo a piscina. Letícia deita e ele cai de boca naquele grelinho. Ele lambia sua buceta de cima a baixo. Ele olha aquele grelinho, abre um pouco a buceta com os dedos e começa a brincar com aquele sino. Letícia se contorce de tesão. Depois de deixar bem babado essa buceta, ele pega o seu pau e enfia. E começa a meter em Letícia que grita de prazer.
- Vai caralho, mete nessa buceta, mete. Mete nessa puta seu gostoso.
Paulo estava acabando com aquela buceta, até que eles mudam de posição. Paulo se deita na espreguiçadeira e Letícia vai por cima e começa a calvagar. Ele gemia de tesão:
- Vai sua delicia, fode com esse pau, fode.
E ela rebolava cada vez mais. Mayara pelo buraco via aquele pau sendo engolido por aquela buceta. Ela dava uma aula como sentar. Após um período, ela se vira de costas e começa a sentar com mais força. Paulo estava pronto para gozar enquanto aquela gostosa sentava sem dó. E o barulho aumentava. E Paulo diz:
- Amor, vou gozar.
Letícia sai de cima e vai até aquela rola e começa a punhetar com a boca. Poucos segundos depois ele goza, na qual ela se delícia com aquele leite derramado. Limpa tudo. Ela se volta e deita ao lado dele na espreguiçadeira. Mayara que só olhava, decide voltar para o seu quarto após ver aquela foda.
Ao subir, ela bate uma siririca até gozar.
****O que será que vai acontecer nos próximos capítulos?*****
- Letícia continua querendo Ju?
- O que Mayara fará depois de ter visto Letícia e Paulo transando?