Na manhã seguinte foi aquele caos, todos indo embora ao mesmo tempo, a preocupação se ninguém esqueceu nada, se todos haviam saído com seus responsáveis, ou embarcado nos ônibus certos.
As 11:00 passamos uma revista final, logicamente encontramos, escovas de dente, peças de roupa e até cobertores esquecidos, juntamos tudo num grande saco de achados e perdidos.
As 12:00 todos os alojamentos estavam vazios, só restavam eu e Dirlene no local, além dos funcionários da casa.
Fred já estava esperando, Dirlene me apresentou como um dos coordenadores do encontro de jovens, falou que eu morava em outra cidade e tinha tido problemas com a passagem de retorno, ia almoçar com eles, e talvez precisasse dormir, Fred cheio de gentileza disse que não havia o menor problema, tinham transformado o quarto de hospedes em escritório, mas lá tinha um sofá muito confortável para se deitar e dormir, e disse que havia encomendado uma costela na brasa, num restaurante gaúcho ali perto, que com certeza daria para três.
Minha ansiedade e da Dirlene eram enormes, mas conseguimos disfarçar, é bem verdade que a menção de uma costela gaúcha, ajudou muito.
O restaurante era bem aconchegante, sem balburdia, a comida, farta e deliciosa, foi servida rapidamente, a cerveja estupidamente gelada desceu com um balsamo, ajudando a relaxar, e nos soltar ainda mais. Almoçamos rapidamente, conversando sobre o encontro de jovens, e após uma deliciosa ambrosia, fomos para o apartamento deles.
O apartamento era pequeno, mas muito bem decorado. Assim que chegamos Dirlene perguntou se eu queria tomar um banho aceitei de bom grado, pois estava muito calor, peguei a última muda de roupa limpa que eu tinha na mochila, uma cueca boxer preta, um short de futebol e uma regata. Tomei um banho frio revigorante, e saí vestido.
Dirlene entrou no banheiro assim que eu saí.
Fred me aguardava na sala, também de short, e sem camisa. Me entregou uma cerveja, e falou para eu ficar à vontade e tirar a regata se quisesse, prontamente tirei a camiseta, brindei e bebi um bom gole.
Ficamos conversando generalidades, e vinte minutos depois Dirlene aparece toda cheirosa, vestida com um blusão preto transparente, fechado apenas com um botão abaixo dos seios, as coxas de fora, a calcinha parecendo um shortinho de renda, também preta e transparente, com pequenos bordados brancos, não escondia a bocetinha lisinha enfeitadas com pelinhos curtinhos quase dourados, formando um triangulo acima da rachinha, os mamilos rosados em destaque sob o tecido fino e transparente.
Os olhos de Fred brilharam quando ele viu a Dirlene naqueles trajes, abriu um sorriso imenso, deu uma olhada rápida para mim, como se conferindo se eu também estava vendo;
Eu estava hipnotizado, paralisado, finalmente podendo admirar todo o corpo lindo daquela ninfeta, que povoou minha imaginação e serviu de inspiração para minhas punhetas ao longo daquela semana.
Ele voltou o olhar para ela e exclamou.
- UHHA! Você está maravilhosa!
E olhando para mim sem o menor constrangimento perguntou.
- Concorda comigo?
Eu sorri, o pau já dando sinais de vida, e respondi.
- Impossível discordar.
Dirlene riu, pegou o copo da mão dele, sentou-se no colo dele, bebeu tudo num gole só, e declarou.
- Ernesto é o marido da Geórgia!
Fred me olhou surpreso, e perguntou para Dirlene.
- A Geórgia!?
- É, a Geórgia, a amante do meu pai. Ernesto me contou que meu pai é o amante fixo dela, mas que ela sai com muitos outros caras também. Que ela e meu pai fazem sacanagens que nem você imagina, até DP já fez, com um desconhecido.
Fred me olhou com admiração. Dirlene continuou.
- Conversamos muito no encontro, e ele me explicou que acredita que toda esposa deve ter liberdade de viver e experimentar o que quiser, e contou o prazer que sente ouvindo a Georgia contar as aventuras dela.
Fred eufórico comentou.
- Isso que eu sempre falo para você.
Dirlene continuou
- É! Ele me fez compreender isso, entender como você pensa, e o que você sente, e me deixou muito excitada.
Fred entusiasmado estendeu a mão fechada para mim.
- Toca aqui parceiro, obrigadão!
Soquei de leve sua mão, achando graça da sua euforia.
Então ele perguntou ansioso, para nenhum de nós dois especificamente.
- E rolou alguma coisa no encontro?
Dirlene riu, e fingindo indignação falou.
- Só pensa “naquilo” né seu safado!
Fred na defensiva argumentou.
- Eu só quero o seu prazer, meu amor, só quero que curta muito a vida e goze à beça.
Então Fred insistiu na pergunta.
- E então? Rolou?
Dirlene, rindo, beijou sua boca e depois respondeu.
- Não!... Quer dizer..., mais ou menos.
- Como assim mais ou menos, amor? Explica logo isso!
Fred se remexeu na poltrona, nitidamente excitado. Dirlene se levantou um pouco, ajeitou o pau duro dele, com uma rebolada se sentou em cima de novo, e explicou.
- Eu fiquei com muito tesão ouvindo as histórias que ele ouve da Geórgia, abri minha camisa e deixei ele acariciar e beijar meus seios.
Enquanto falava ela levou a mão dele até o botão que ainda permanecia fechado, ele abriu, deixando aqueles peitos parecendo duas luas a mostra.
Fred se inclinou, beijou e mordiscou o mamilo. E virando para mim perguntou.
- Eles são uma delícia, não são? Da vontade de morder, chupar, engolir inteiro, não dá?
Ele parecia uma criança exibindo seu brinquedo predileto. Sem esperar uma resposta, ele desceu a mão para o meio das pernas dela e perguntou baixinho, a voz rouca de tesão.
- E ficou só nisso? Ou você deixou ele sentir como essa bocetinha fofinha é gostosa?
- Ele tocou minha xoxotinha por baixo do short, e enfiou um dedo.
- So isso? Vocês não transaram?
Dirlene rindo se levantou e ralhou com ele.
- Se acalma menino! Que coisa! Não! Não transamos!
A expressão de frustração do Fred chegou a dar pena.
Então Dirlene exalando luxuria, deixou o blusão deslizar para o chão e completou.
- AINDA!
Ela chegou bem pertinho, quase encostando a barriga no rosto dele, pegou as mãos dele, levou até o cós da calcinha, enfiou os dedos dele por dentro do elástico. E falou bem manhosa.
- Quase não resisti a dar para ele lá mesmo, mas você quer tanto ver, que achei crueldade fazer pelas suas costas.
Enquanto falava, empurrava as mãos dele para baixo, fazendo baixar a calcinha.
Achei que o Fred fosse ter um troço tamanha a ansiedade dele, tirando a calcinha da Dirlene e falando.
- Não acredito amor! Você vai dar para ele aqui? Agora? Na minha frente?
Dirlene, completamente nua, veio andando na minha direção, ainda olhando para ele com cara de safada, e respondeu.
- Vou! Vou deixar ele fazer o que quiser comigo, vou deixar ele me comer todinha, a menos que você não queira.
Sem pestanejar Fred respondeu.
- Eu quero muito, amor! Quero ver outro homem se deliciar com seu corpinho todo, sentir o quanto você é gostosa e quente, quero ver ele te dar muito prazer, te fazer gozar no pau dele, no pau, na boca, na língua, nos dedos da mão, nos dedos do pé, até no nariz, o que importa é vocês gozarem gostoso. Quero ver você se acabar de tanto gozar.
Chegava a parecer uma comédia, a forma como ele falava, mas ao mesmo tempo excitante, e contagiante o desejo de ele ver a noiva trepando.
Dirlene havia ajoelhado entre minhas pernas, puxado meu short e a cueca para baixo, e segurando meu pau, olhando para ele, esticou a língua, deu uma lambidinha e um beijo na cabecinha.
Fred comemorou.
- Uhu! Isso meu amor, chupa o pau dele até ele gozar na sua boca! Depois deixa ele foder essa sua bocetinha gostosa, e gozar dentro dela!
Dirlene me olhou com uma sombra de dúvida por trás dos olhos azuis cintilantes. Eu sabia que aquela menina já tinha se despido de todo preconceito, engoliria minha porra e me deixaria gozar dentro dela sem o menor pudor e com todo prazer. Imaginei que a dúvida dela era quanto a minha performance, a minha capacidade de foder ela depois de gozar na sua boca. E falei baixinho.
- Estou tão excitado com tudo isso, que duvido que você não consiga me botar em ponte de bala em no máximo 10 minutos depois de gozar na sua boca.
Dirlene abriu um sorriso sacana, e abocanhou meu pau. Lambia desde o saco até a cabecinha, então botava na boca e engolia quase todo, tirava e ia chupando por toda a extensão, até o saco novamente, botava uma bola de cada vez na boca e chupava como se fosse engolir. A safada fazia um boquete quase tão bom quanto da Geórgia.
Meu pau começou a pulsar, Dirlene percebeu que eu estava perto de gozar, envolveu meu pau com os lábios e começou um movimento frenético para frente e para trás, era como se ela estivesse cavalgando meu pau, como se eu estivesse fodendo sua boca.
Fred começou a incentivar.
- Meu Deus, como eu sonhei com isso. Vai, fode essa boca gostosa, mete até a garganta que ela gosta, goza lá no fundo e depois tira para gozar na cara dela.
Embalado pelo incentivo do Fred, segurei a cabeça da Dirlene com as duas mãos e comecei a empurrar com vontade, ela abriu os olhos olhando para mim em total submissão. Senti meu pau tocar sua garganta, ela fechou os olhos controlando uma ânsia, tirei o pau e deixei ela respirar, ela tomou folego e me puxou de novo, me olhando nos olhos, me chupava com voracidade, um espasmo empurrou meu quadril para frente, o primeiro jato veio forte, bem no fundo da sua boca, ela se engasgou um pouco e depois engoliu , puxei um pouco para fora, outros espasmos se seguiram, enchendo e escorrendo pelos cantos da boca da menina, ela tirou meu pau da boca, e segurando firme direcionou para o rosto, se seguiram outros três ou quatro jatos menos intensos, que ela direcionava e espalhava sobre os olhos, testa, nariz, bochechas.
Ouvi o Fred vibrando como se fosse gol do Brasil na final de copa do mundo.
- EEEHHH! Isso, minha gostosa, está linda assim, a cara toda gozada igual uma putinha.
Pegando nós dois de surpresa Fred pulou em cima dela e beijou a boca da Dirlene, cheia de porra, em seguida começou a lamber o rosto todo.
Dirlene questionou.
- FREEED?!?!?!
- Meu amor, amei ver você assim toda lambuzada de porra e não resisti.
Pensei como Geórgia adorava chegar toda gozada em casa, para eu ver o quanto ela tinha se divertido, e eu beijava, lambia e chupava ela toda, mas pela reação da Dirlene, achei que aquilo fosse acabar com a brincadeira.
Dirlene segurava meu pau, que já começava a murchar, olhava para ele absolutamente surpresa, eu diria até um pouco chocada, olhou para mim, movendo a mão no meu pau numa punheta lenta, automática, olhou para ele de novo, com se decidindo o que fazer. A tensão era quase visível, eu e Fred aguardávamos ansiosos o que ela ia fazer, resolvi der um empurrãozinho e comentei.
- Nunca pude fazer isso com a Georgia, mas adoro chupar e lamber ela toda, quando ela chega em casa depois de transar com outro.
Ela olhou para meu rosto e depois para meu pau, já a meia bomba, olhou para mim novamente a expressão mudando para safadeza. Botou meu pau inteirinho na boca, como estava meio mole conseguiu engolir inteiro, moveu a cabeça para trás sugando forte, quando saiu tudo, ela puxou o Fred e beijou sua boca, enfiando a língua bem lá no fundo, parou o beijo olhou para ele, que sorriu. Ela puxou sua cabeça de leve em direção ao meu pau e perguntou.
- Quer me ajudar a deixar esse pau duro de novo, para depois ver ele encher minha boceta de porra?
Fred abriu um sorriso imenso, e respondeu.
- Não meu amor. Tenho certeza que você não precisa da minha ajuda, mas quero ver ele encher você toda de porra.
Senti que o clima de tensão se esvaiu rapidamente.
Dirlene, enfiou novamente meu pau inteiro na boca, eu já estava e endurecendo de novo, olhou para Fred sorrindo, com expressão safada, puxou ele mais para perto e beijou sua boca.
Essa cena se repetiu várias vezes, ela tanto fez que conseguiu deixar meu pau entre a boca dos dois.
Era excitante ver o tesão dos dois se beijando com meu pau no meio, e me lambendo e chupando juntos.
Eu estava pronto para mais um round. Dirlene sorriu para mim com expressão de vitória. Montou por cima de mim, encaixou meu pau na boceta e forçou. A cabeça bem lubrificada com a baba deles dois, deslizou fácil para dentro dela, que também estava bem melada.
Fred passou para trás dela, e começou a lamber o anelzinho.
Dirlene foi deixando o corpo descer, engolindo meu pau com a boceta, ao mesmo tempo que Fred chicoteava seu ânus com a língua.
As vezes eu sentia a língua dele no meu saco e no meu ânus também, aquilo tudo estava uma loucura e eu já nem ligava para mais nada.
Dirlene começou a uivar de tesão e gritou a plenos pulmões.
- Puta que pariu, Fred, por que não fizemos isso antes?
Ele riu, e respondeu
- Eu falei que você ia gostar, só precisava liberar essa putinha de dentro de você, por isso eu te amo tanto e quero me casar com você, quero assistir você gozar com vários machos.
Dirlene se contorcia toda, muito perto de gozar. Soquei o pau para dentro dela que deu um grito, ela parecia enlouquecida e pinoteava em cima do meu pau.
Dirlene serpenteava e pinoteava em cima de mim gozando convulsivamente. Senti os dedos do Fred invadirem a boceta da Dirlene junto com meu pau.
A menina começou a dar sinais de exaustão, perdendo o ritmo, estava muito próximo a mais um orgasmo.
Fred a empurrou em cima de mim e forçou nossos corpos num giro, me deixando por cima dela.
Comecei a meter com vontade, enquanto ela se remexia e retorcia o corpo em mais um orgasmo.
Dei um urro e enterrei o pau na Dirlene que também gritou.
Fred incentivava.
- Isso seu puto, faz minha gostosa se acabar de gozar, enche ela de porra.
Eu também delirava sentido aquela bocetinha apertadinha, fofinha, quentinha e melada envolvendo meu pau, eu entrava e saía sentindo o pau escorregar, estava uma delícia.
Passei a meter mais forte, mais rápido, ouvi um miado embaixo de mim, era Dirlene.
- Aaaaaiiiiinnn, que delícia, me fode, me fode, me fode, me fode. Uh, uh, uh, vem, vem, uh, uh, vou gozar de novo, goza comigo, goza, goza.
A boceta dela parecia me sugar, um formigamento começou na minha a nuca, e foi tomando conta do corpo todo, eu parecia convulsionar, senti o gozo fluindo desde a base do saco. Ouvi um grito e percebi que era eu gritando, ofegante.
- Ai caralhooooo, puta que pariu, que boceta gostosa!
Meu corpo não parava, os jatos se sucediam para dentro da Dirlene, a sensação era maravilhosa, a voz do Fred se misturava com a minha.
- Isso seu puto, goza gostoso na bocetinha da minha gostosa, agora ela é uma verdadeira putinha, nossa putinha, você vai comer ela sempre, igual o pai dela faz com sua mulher, não é meu amor?
Eu desabei em cima da Dirlene, estava exaurido, sem forças nem mesmo para me mexer. Mas a sensação era de leveza, satisfação, êxtase.
Dirlene respondeu baixinho, quase sem forças e sufocada pelo meu peso.
- Meu Deus Fred, o que vocês fizeram comigo? Que foda foi essa? Perdi a conta de quantas vezes gozei. Eu quero mais, quero sempre assim.
Depois de algum tempo ali meu pau murchou e escapou, a porra escorreu em maior volume.
Fred ansioso pediu.
- Come o cuzinho dela agora!
Eu queria muito comer aquela bundinha redondinha e branquinha, mas tinha gozado duas vezes em menos de meia hora, não tinha a menor condição de gozar de novo. Rolei para o lado e quase implorei.
- Pelo Amor de Deus, Fred, deixa eu descansar um pouco.
Dirlene se aconchegou no meu ombro, riu e falou para ele ter pena de mim, afinal tinha mais que o dobro da idade deles.
Acabei pegando no sono.