Minha mãe - “Esposa Troféu” de meu pai, minha mulher – Tendo que usar o lado B de mamãe - P5

Um conto erótico de GuiLaura
Categoria: Heterossexual
Contém 5838 palavras
Data: 12/04/2024 08:19:21

Naquele hotel simples em nossa primeira parada de nossa viagem naquela noite já tinha depilado a buceta de mamãe e a feito gozar em meu primeiro oral e ela me feito gozar em seu primeiro boquete. Entorpecido pelo prazer, ficamos conversando e quando já tínhamos descansado, comecei a perceber novamente seu seio volumoso se espetando contra meu peito.

A sensação deliciosa me levou a pensar no quão impressionantemente mamãe deveria ficar gostosa de quatro em minha frente. Devagar meu pau foi crescendo até que tocou seu joelho apoiado sobre meu púbis, a fazendo olhar para ele e sorrir.

“O que você está pensando para ficar assim?”

“Que se não te comer de quatro, não vou conseguir dormir e preciso estar descansado para dirigir amanhã.”

“Não sei quem de nós dois é mais insaciável.”

“Visto que puxei para você, somos os dois”, falei a empurrando de cima de mim para que se deitasse.

Fui por cima e me encaixei entre suas pernas em um papai e mamãe e com meu pau pronto, a cutuquei sem usar a mão até que achei sua portinha e comecei a penetra-la.

“Ui. Acho que estamos exagerando depois dela ter ficado anos inativa.”

“Quer dormir? Temos ainda 6 dias para fazer isso.”

“De modo algum. Aja como um namorado tarado. Depois resolvemos isso.”

“Sou um namorado tarado mãe. Impossível não ficar tarado com essa namorada gostosa.”

Devagar fui empurrando e tirando pequenos gemidos de dor, mas o fluido que produziu quando a chupei ajudava. Certamente não precisava mudar de posição para ter outro orgasmo fantástico sentindo seu corpo sob o meu enquanto olhava para seu rosto lindo, mas além de meu próprio tesão tinha que alimentar o seu.

Quando parei e saí dela, mamãe se lamentou, mas sem que precisasse dizer nada, girou ficando de bruços e se apoiando nas mãos foi levantando o corpo até ficar de quatro em minha frente e a visão que tive era tudo e muito mais do que havia fantasiado.

Primeiro meu olhos foram levados para sua fenda com as bordas rosinhas como pétalas de uma rosa toda lisinha e seu pequeno anus estrelado e também rosinha acima dela. No entorno havia um grande pêssego perfeitamente redondo e estufado com o friso dividindo o que era seu maravilhoso bumbum e suas ancas. Acima, as curvas acentuadas que formavam sua cintura fina e suas belas costas que tinham parte de seu cabelo loiro blonde esparramados sobre ela. Abaixo suas pernas torneadas que terminavam com perfeição na dobra de seu bumbum.

Já tinha visto minha mãe de quatro de biquini se arrumando na cadeira para tomar sol e até na tarde anterior quando ela subiu na cama, mas não com aquele erotismo que agora sentia por ela. É uma posição submissa da mulher, mas ela nunca foi tão poderosa. Moveria o mundo por ela para a ter naquela posição.

E pensar que aquela que era a deslumbrante ‘Esposa Troféu’ de meu pai que todos cobiçavam estava ali em minha frente pronta para mim, naquela posição de entrega e era minha, fez meu coração bater tão rápido que momentaneamente turvou minha visão.

“Mãe, sei que sou seu filho e sou suspeito, mas nunca vi uma imagem tão erótica como essa em minha vida. Em nenhuma foto e em nenhum filme.”

E me surpreendendo agradavelmente.

“E está esperando o que para aproveitar”, perguntou sorrindo olhando por cima dos ombros.

Ela estava certa. O que estava esperando? Me posicionei entre suas pernas e aproximei meu púbis até que minha glande tocou seus lábios gordinhos os separando e logo achou seu destino de onde tinha saído um minuto antes.

A penetração segurando firme em sua cintura fina não foi difícil devido nossa brincadeira anterior, mas talvez pela força dos músculos de seu quadril para a manter naquela posição, estava mais apertada. Mamãe ficou calada, sentindo a penetração e certamente um pouco de dor e só quando minha glande chegou ao colo de seu útero e o empurrou como não tinha acontecido antes, foi que voltou a falar.

“Meus Deus filho. Desse jeito vai sair pela minha boca. Está muito fundo e está dolorido por ser muito grosso também, mas eu aguento. Adoro que seu pau seja assim grosso.

“E adoro que sua buceta seja tão apertada. Sabe porque não estou olhando para meu pau dentro de você?”

“Você queria tanto nessa posição. Não era para ter essa visão de entrar em sair de mim?”

“Também, mas estou tomando um pouco de folego para aguentar mais.”

“Então mesmo sem olhar por enquanto, fode a mamãe. Também estou muito excitada com esse pau delicioso e por você estar me usando como disse que queria desde o Motel.”

A atendendo, comecei um ir e vir devagar a fazendo se acostumar, no entanto mamãe parecia estar ainda mais excitada com aquela posição.

“Mais forte filho. Não se segura. Eu quero gozar assim com você.”

Devagar fui colocando a força que ela queria até que o encontro de meu púbis com seu bumbum produzia sons que pareciam tapas. Mesmo tentando manter silencio seria impossível ninguém ouvir, mas no dia seguinte iriamos embora e todos saberiam que éramos um casal de namorados apaixonados.

Em minha mente martelavam as palavras de minha mãe para que fizesse todo tipo de sacanagem com ela durante aquela semana e me lembrando de alguns filmes pornôs, tirei um das mãos de sua cintura e dei um tapa ardido em seu bumbum.

Desde a tarde anterior quando fizemos amor pela primeira vez, essa foi a primeira vez que ela gritou deixando seu modo de falar suavemente e baixo. E não foi um grito de dor. Ao menos conseguiu se controlar e não me chamar de filho em voz alta para todos escutarem.

“Aiiiiiiiii Guiiiiii.”

E voltou a falar baixo.

“Não para amor. Não para. De todas as sacanagens que estamos fazendo está é a maior. Bate mais no bumbum da mamãe.”

A cada estocada forte que produzia sons de tapas, dava um tapa forte em suas polpas generosas e mamãe gemia e tremia o corpo. Com certeza sua buceta sofreria as consequências no dia seguinte, mas demonstrava estar tendo tanto prazer que eu continuava. E me lembrei de algo mais que vi nos filmes.

Largando a outra mão de sua cintura, fui até seus cabelos longos em suas costas e os enrolando em minha mão puxei sua cabeça para trás. Foi o golpe final, pois seu corpo começou uma tremedeira parecendo que tinha frio. E com sua voz tremula me levou junto para o êxtase.

“Você está fazendo muita sacanagem com a mamãe, filho. Me fode mais forte, esfola de vez a bucetinha da mamãe e me encha com seu esperma. Estou gozaaando muito, muito forte.”

“Você é minha namorada vadia mamãe. Goza no pau de seu filho. Goza, porque também vou gozar forte.”

A chamar de namorada vadia fez seu orgasmo explodir muito mais forte e de todos nossos intensos orgasmos nas últimas 30 horas, aquele foi o maior de todos. Pela posição e pela sacanagem que fazer sexo daquela forma representa e por se sentir a vadia que nunca foi. Se uma mãe e um filho fazendo amor já é uma tremenda sacanagem, foderem daquela forma quase animal é um afrodisíaco que potencializa a libido a estratosfera. E foi o que eu e minha própria mãe estávamos tendo.

Quando terminamos não houve nenhuma conversa, despencamos no colchão e mesmo precisando de um outro banho caímos em um sono profundo. Aquele era apenas o final do primeiro dia e teríamos mais 6 dias pela frente.

Na manhã seguinte, despertar ao lado de mamãe nua e com feições de felicidade mesmo dormindo e longe do controle de meu pai, foi o melhor despertar de minha vida e fiquei mais de meia hora deitado de lado em sua direção apenas a observando e a admirando. Ela estava deitada no travesseiro de costas no colchão e o lençol a cobria até o umbigo. Novamente meu coração apertou em meu peito o que se tornaria normal naquela semana sempre que a via feliz.

Em minha mente, mil possibilidades passavam pensando em como poderia a tirar da tirania de meu pai, mas infelizmente não consegui achar uma solução. Se fugíssemos para o Brasil ou até para o exterior, com seu poder poderia nos achar. Ele não poderia nos obrigar a ficar com ele, mas poderia complicar muito nossas vidas em qualquer lugar que estivéssemos.

A única possibilidade seria ele não ver mais em mamãe a beleza para continuar a ser sua ‘Esposa Troféu’, o que não iria acontecer. Teríamos que viver uma relação às escondidas, não por sermos mãe e filho como seria o normal, mas por medo dele. E se iria ser assim, deveríamos aproveitar cada dia que tivéssemos sem estar sob sua vigilância.

A luz do dia iluminado aquelas pequenas partículas de poeira no ar deixava ainda mais intenso aquele momento de beleza natural de mamãe, então decidi não a acordar e fui tomar banho me lembrando de tudo o que tinha acontecido nos dois dias anteriores e mesmo tendo vivido aqueles momentos ainda não acreditava em tudo o que aconteceu. Foi muito rápido como algo impensável se tornou realidade.

Imaginei que se tivesse desejos por mamãe antes daquela tarde e tentasse a conquistar, mesmo que algum dia ela cedesse, demoraria muito tempo para acontecer e de forma totalmente inesperada aconteceu em menos de meia hora para cedermos à luxuria um pelo outro. E desde então, cada momento que passava era o melhor momento de minha vida e sabia que de sua vida também.

A disposição inesperada de mamãe te fazer todo tipo de sacanagem comigo, me pegou totalmente desprevenido diante de seu comportamento recatado anterior, mas trouxe ainda mais intensidade e prazeres a nossos momentos íntimos tornando impossível não ter amado mamãe estar se comportando daquela maneira.

Saí do banho e coloquei minha boxer e então decidi a acordar, pois tínhamos horário para o café da manhã, depois conhecer melhor a pequena cidade e rodar mais de 300 quilômetros para chegar ao nosso próximo destino.

Me sentando na borda da cama a seu lado, me inclinei e comecei a dar beijinhos em sua face até que despertou e me deu um lindo sorriso.

“Bom dia mãe. Não queria te acordar, mas temos horário para o café.”

“Bom dia amor. Esse é o melhor bom dia que já tive em minha vida. Acho que vou querer que seja assim toda vez.”

Ela me puxou para um abraço e me devolveu todos os beijinhos. Quando me soltou e foi se levantar algo parecia errado.

“Aaaaiii. Acho que exageramos demais ontem. Estou muita dolorida”.

Mais do que a dor, o biquinho em seus lábios parecia lamentar a impossibilidade de fazermos amor naquele momento.

“Também acho, fizemos mais do que deveríamos ter feito.”

“Mais do que a quantidade foi seu tamanho que me deixou assim e amo que seja deste tamanho. Se somar a satisfação que tive em todas as masturbações de minha vida, não chega aos pés da satisfação que senti nesses dois dias. Então não estou nem um pouco arrependida de termos exagerado.”

Sorri para ela.

“Para ser sincero mãe, nem eu, mesmo você estando assim. Agora levante-se e tome um banho pois temos um longo dia.”

“Vai ser chato tomar banho sozinha. Agora me acostumei.”

“Faz como eu fiz. Fique pensando em nosso banho de ontem.”

Mamãe me olhou surpresa e parecendo curiosa.

“Você se masturbou se lembrando de ontem?”

“Seria louco se fizesse isso com uma mulher como você junto comigo, mas fiquei bem duro me lembrando.”

“Seu safadinho. Se lembrando que depilou a mamãe. Um dia quero ver você se masturbando para mim.”

“Se você retribuir, quando quiser. Agora vamos parar com isso ou vou te deixar mais machucada.”

“Minha bucetinha até pulsou por você falar isso.”

“Mãeee.”

“Está bem. Enquanto tomo banho você tem o compromisso de escolher o que vou vestir. Você não se esqueceu, né?”

“Claro que não, mas não quero bagunçar sua mala. Vai tomando banho enquanto você me diz as opções que trouxe e escolho. Depois você pega quando sair.”

Mesmo pelo acrílico embaçado do box fiquei admirando seu corpo indescritivelmente lindo enquanto ela ia se lembrando do que havia colocado na mala e me falava. Queria optar por um vestidinho de verão que ela tinha, pensando na facilidade de a surpreender em uma estrada ou um local desabitado, mas por estar dolorida deixaria para outro dia. No final escolhi uma calça cargo larguinha e um camiseta azul anil combinado com seus olhos. E a lingerie escolhi um conjunto em lycra e renda branca com a calcinha larga quase como uma cueca. Independente da lingerie que usasse, seu corpo sempre tornaria aquelas peças perfeitas e lindas.

Fui acompanhando-a se vestir, o que foi tão sensual como a ver se despir e tive que ir dando os motivos para ter escolhido cada peça que ela vestia.

Foi um café da manhã tipo rural mineiro como nunca tinha experimentado e se repetisse todos os dias o volume que comi, iria engordar mesmo fazendo muito exercidos na cama com mamãe.

Em seguida visitamos a pequena cidade e após almoçar partimos para o próximo destino. Tamanha era sua felicidade que mamãe não parava de falar, ou melhor, de conversar como sempre conversávamos sobre assuntos diversos.

Eu já sabia, mas ela reforçou ter ainda o desejo de fazer o supletivo do segundo grau e fazer faculdade de Geografia que sempre foi seu sonho. E já havia pesquisado que o Curso ia muito além de saber sobre os países e suas capitais. Entre os principais assuntos estava Cartografia, Geografia da População entre outros. Para ela era apenas um sonho impossível, mas se antes já queria ajudá-la a realiza-lo, agora me empenharia para que meu pai permitisse, nem que tivesse que fazer o curso inteiro com ela, o que não seria nenhum sacrifício, pois era um interesse que compartilhávamos.

E para conseguir convencer meu pai a deixar, sabia que teria que ceder a seus desejo de que eu fizesse faculdade de Direito em seguida ou ao mesmo tempo e para realizar o sonho de minha mãe daria essa satisfação a ele. Não falaria nada para ela antes de conseguir a permissão de meu pai, pois não sabia se daria e não queria dar falsas esperanças a ela.

Durante o trajeto visitamos uma cachoeira linda que seria perfeita para fazer amor com mamãe inteiramente nua como um sereia naquelas águas transparentes, mas mesmo que não estivesse dolorida, não estava deserta.

E mesmo não tendo feito amor naquele segundo dia, ela era pura felicidade por nos comportarmos como namorados na frente de qualquer um. Muitas vezes, parava em minha frente e me beijava como uma namorada apaixonada bem na frente daqueles desconhecidos.

Quando chegamos ao pequeno Hotel ao entardecer, novamente fomos recebidos de forma acolhedora e sem precisar mostrar o documento de mamãe, passamos novamente por um casal de namorados em uma viagem romântica sem nenhuma surpresa, mesmo com nossa diferença de idade. Diante daquelas pessoas mais simples, as vezes mal cuidadas, a beleza de mamãe e os cuidados com seu corpo e seu rosto a faziam parecer muito mais jovem e ninguém estranhava sermos um casal.

Como era eu quem tinha que fazer as escolhas, decidi aproveitar para conhecer a pequena cidade, ainda menor que a anterior com todo o comércio ainda aberto, mas o que interessava a mamãe eram só as lojinhas de artesanato pois já havia decidido que compraria pelo menos um de cada local que visitássemos como recordação.

Jantamos e retornamos ao hotel que era um pouco mais confortável que o anterior, inclusive o banheiro com um box maiorzinho. Receber tantos beijos e abraços de mamãe durante o retorno do restaurante tinha me deixado tarado e parecia que ela também. Após um beijo mais fogoso quando entramos, me sentei na pequena poltrona.

“Mãe, te acompanhei se vestindo de manhã e agora quero acompanhar se despindo.”

Ela me atendeu e enquanto se despia de forma sensual me provocando, quis saber o que eu estava pensado.

“O que você vai fazer com a mamãe nua para você?”

“Depois de te dar banho vou aproveitar dessa bucetinha lisinha que depilei e a saborear com calma. Ou podemos fazer um no outro ao mesmo tempo.”

Ela me olhou toda tarada enquanto abria a calça com seus seios magníficos já expostos me dando água na boca.

“Vou adorar amor. Você é um namorado muito safadinho. E depois?”

Aquela era minha única pretensão para aquela noite sabendo que ainda estava toda dolorida.

“Depois vamos dormir. Não quero te machucar mais, ou teremos que ficar mais um dia sem fazer amor.”

“Hoje sou eu quem não vai conseguir dormir se não fizermos amor. Ao menos vamos tentar e se doer muito, juro que paramos.”

“Juro que também quero mãe. Fiquei o dia inteiro excitado com seus abraços, seus beijos e te vendo gostosa com essa calça bege e sabendo que o que você tem por baixo foi escolhido por mim. Poderemos tentar, mas se doer paramos na hora, pois amanhã com certeza não vou resistir.”

“Também fiquei escorrendo lembrando que foi você quem escolheu minhas roupas e minha lingerie. Não gosto do controle imposto como o de seu pai, mas estou adorando te dar o controle por minha própria vontade, o que só poderia acontecer com você. Por ser meu filho, por confiar minha vida a você e por te amar mais do que tudo. E também por você estar usando esse controle para me dar prazer e me fazer feliz.”

“Eu te amo mãe. E te fazer feliz me deixa feliz. É perfeito. Agora vamos que estou com saudade de dar banho nesse avião.”

Mamãe sorriu e nua acompanhou me despir velozmente com vontade de sentir cada parte de seu corpo impecável nas palmas de minha mão. Não foi fácil só tomar banho, mas como tínhamos um compromisso marcado na cama, conseguimos.

Inexperiente e na dúvida de quem ficaria por baixo ou por cima, me deitei pensando que assim teria uma visão de sua linda intimidade em uma posição diferente do oral que dei na noite anterior. Mamãe veio lindamente gatinhando pela cama me fazendo lembrar de sua visão de quatro, fazendo meu pau pulsar. Assim que se posicionou sobre mim, percebi que tinha feito a melhor escolha com ela por cima. Ela teria liberdade total em meu pau e eu em sua buceta peladinha, ainda que tivesse que levantar a cabeça do colchão.

Antes de colocar meu pau na vertical para que pudesse o engolir, começou a lamber pelo comprimento deitado em meu púbis mostrando estar menos ansiosa que na primeira vez. Eram lambidas molhadas por sua saliva me deixando melado. Vez ou outra beijava minha glande sem nenhuma pressa.

Também não estava ansioso como na primeira vez, pois já a tinha feito gozar bem forte em meu primeiro oral e sabia como a fazer gozar novamente. Naquela primeira vez, se tivesse demorado para ela gozar tinha pensado em a penetrar com dois dedos enquanto lambia seu clitóris, mas não foi preciso. Naquele momento não poderia fazer isso, pois seu canal estava dolorido. Mesmo assim estava confiante que a faria gozar e só precisava aprimorar minha técnica nessa segunda vez.

Primeiro abusei dos beijinhos e lambidas em suas coxas, sua virilha e em toda pele lisinha em torno de sua fenda. Eram mais beijinhos de adoração por amar o todo e aquela sua intimidade que ela oferecia a mim, seu filho. Quando abri sua fenda com os dedos e passei minha língua desde seu rabinho até seu clitóris, mamãe parou de me chupar deixando tudo o que conseguiu engolir enfiando em sua boca.

Enquanto eu repetia tocando nos pontos que ela tinha mais se excitado antes, mamãe ficou com meu pau enterrado entre seus lábios curtindo aquele prazer. Fui ousado me lembrando que ela queria que eu fizesse sacanagens e levantando o máximo meu pescoço, comecei lamber sua estrelinha rosada. Mamãe quase se sufocou com os gemidos que dava sem largar de meu pau.

Percebendo o quanto gostou, decidi tentar fazê-la gozar com minha língua em seu furinho e levei um dedo para sua abertura o lubrificado bastante em seu fluído que vazava como em uma fonte e o levei até seu botãozinho. Ela não conseguia mais me chupar, mas como um cachorrinho que não larga do osso, não largava meu pau.

Pela novidade e pela sacanagem daquele ato feito por seu filho, mamãe começou a tremer todinha até que teve um orgasmo surpreendentemente intenso por ser com meu dedo em seu clitóris. Por seu tesão com o que fazia em seu cuzinho, sabia que dali para frente brincaria sempre com ele.

Quase se afogando para achar o ar que lhe faltava com meu pau atrapalhando, ela gemia deliciosamente enquanto minha língua rodava seu pequeno anel ou tentava o penetrar.

Antes mesmo de seu longo orgasmo terminar voltou a me chupar com lascívia querendo que eu gozasse dentro de sua boca e ia conseguir rápido após ter me excitado também com a brincadeira em seu rabinho.

Enquanto melhorava no oral e me dava o melhor, eu aproveitava seu licor caramelizado que escorria do mais profundo de sua intimidade quase tendo um orgasmo só por sentir seu sabor.

Não demorou e também gozei.

“Estou gozando mamãe. Seja bem putinha e engula o esperma de seu filho que você tanto ama.”

Também evoluía nas sacanagens que dizia a ela, mesmo ainda me incomodando um pouco lá no fundo de minha mente.

“MMmmm.

Ela engolia enquanto se deliciava da mesma forma que eu me deliciava de seu esperma de mulher diretamente daquela preciosidade que é sua bucetinha. Quando terminei com ela engolindo toda a grande quantidade de esperma que tinha acumulado desde a noite anterior, deixou meu pau se despedindo com um beijinho e girando o corpo veio se deitar em meu peito para curtirmos juntos aquele pós gozo.

Ficamos quietos por um tempo, mas ela parecia impaciente para dizer algo até que não aguentou.

“Você fez uma sacanagem diferente com sua namorada putinha que eu adorei.”

Ela deu grande ênfase ao tom de voz quando disse putinha, mostrando que se excitava demais de se sentir assim para mim.

“Se você adorou, está em minha lista para repetir, pois também adorei.”

Devagar ela se virou de costas para mim e me puxou para ficar de conchinha atrás dela. Minhas mãos foram para aquela almofada deliciosa que era seu seio enquanto meu pau semiduro se acomodou em seu bumbum.

“Foi tão bom com seu pau dentro de minha boca. Eu queria continuar te chupando para chegarmos juntos mais não consegui.”

“Assim eu tive dois gozos. Um por te fazer gozar e o outro quando você me fez gozar. Adoro te fazer gozar, mãe. Poderia passar a noite inteira só te dando gozos e ainda assim seria o homem mais satisfeito do mundo pela manhã.”

“Eu também ficaria com você fazendo isso. É porque nos amamos muito e é por isso que sempre quero mais.”

Mamãe levou sua mão para trás entre nossos corpos e pegando em meu pau começou a esfrega-lo em um vai e vem dentro de sua fenda encharcada. Tínhamos acabado de gozar, mas estávamos há 24 horas sem fazer amor e por isso ainda excitados. Não demorou ela conseguiu o que queria me deixando duro facilmente.

“Quero ele dentro de mim, filho. Vou tentar.”

Era uma posição confortável para nós dois e ela comandaria a penetração, isso se conseguisse me aguentar devido a estar muito dolorida.

“Tudo bem mãe. Essa posição está deliciosa e não vou me mexer, assim você controla. Cuidado, pois não quero que se machuque mais e amanhã também não possamos fazer nada.”

Ela continuou seus movimentos levando meu pau por toda sua fenda o deixando muito lubrificado, pois continuava escorrendo muito, o encaixou e devagar empurrou seu quadril em minha direção levando metade de minha glande para dentro.

“Aiii. Uiiii. Uiii.”

Era perceptível que estava queimando em seu canal usado e abusado por dois dias em seguida após anos em desuso.

“Está ardendo demais filho.”

“Então para mãe. Amanhã prometo te compensar.”

“Vou tentar mais um pouco. Queria ter ele dentro de mim pelo menos uma vez ao dia durante essa viagem.

Sem que eu respondesse, se penetrou mais um pouco levando toda minha glande dentro se seu canal que parecia em chamas.

“Aaaaaiiiiiiiiiiiii.”

Da mesma forma que colocou, tirou rápido sempre o segurando. E com uma voz chorosa.

“Eu preciso dele dentro de mim, mas não vou conseguir.”

“Você quer gozar? Posso te chupar novamente. Vou adorar.”

Era uma tentativa de a consolar enquanto ela esfregava minha glande por toda sua fenda novamente, sem deixar que se encaixasse em sua abertura dolorida. Ainda sem que respondesse, senti que alongou o caminho a levando até seu cuzinho e depois até seu clitóris parando um pouco em cima dele e depois fazendo o mesmo trajeto novamente.

“Adoro gozar com você me chupando, mas não vai me satisfazer amor.”

A cada passada de seu clitóris até seu anelzinho, ela gemia de tesão e necessidade. De repente só levava minha glande até onde estava mais encharcada para o lubrificar e voltava até seu cuzinho. Eu também estava cada vez mais excitado e apalpava seus deliciosos seios e apertava seus mamilos alternando entre eles. Com a voz carregada de tesão ela pareceu ter algo em mente.

“Amor, você se lembra que ontem quando fizemos amor naquele posição de quatro eu te disse que era a maior sacanagem que tinha feito em minha vida?”

“Como poderia esquecer? Aquela imagem e nossos orgasmos estão em minha memória para sempre.”

“Acho que a sacanagem que estou pensando vai superar a de ontem.”

Assim que falou, estacionou minha glande em seu buraquinho rosa e empurrou um pouquinho, mostrando sua intenção.

Com toda sinceridade, mesmo amando seu bumbum perfeito e redondo não tinha pensado em sexo anal, pois ainda estava nas nuvens toda vez que colocava meu pau em sua bucetinha apertada, quente e aconchegante. Só que tudo mudou assim que ela forçou seu cuzinho contra meu pau. Muito mais porque gostei da sensação de saber que a possuiria de todas as formas do que para meu prazer. No entanto, como filho me preocupei em a machucar em mais um lugar.

“Você pode se machucar aí também mãe. Tem certeza? Não é melhor esperar até amanhã?”

“Seria melhor, mas não vou conseguir. Só vamos tentar como tentamos na frente. Se doer muito, nós paramos.”

“Se você quiser, como antes não vou sair daqui.”

Talvez eu tenha falado parecendo desanimado, mas era mais por preocupação do que desinteresse.

“Você não quer? Não gosta do bumbum da mamãe?”

“Amo sua bunda mãe. Ela é linda e gostosa demais. Só não tinha pensado nisso, porque estou satisfeito demais com sua bucetinha e ainda temos tantas coisas a descobrir desse modo.”

“Também não estava pensado nisso agora, mas estou com muito tesão que não pode ser apagado só com um ou dois orais. Vou tentar aproveitando que nessa posição estou bem relaxada. Enquanto isso brinque com meu clitóris para que eu fique mais excitada e não sinta a dor.”

Era uma boa estratégia. Movimentei o braço esquerdo apertado entre nossos corpos o passando por baixo de seu pescoço levando o antebraço para seu colo e minha mão esquerda tomou o seio que estava na outra mão. Com a mão direita, fui acompanhando sua barriga e ventre até chegar à sua fenda a penetrando e encontrando seu botãozinho durinho o toquei e mamãe gemeu começando a colocar mais pressão em minha glande.

Ela tinha lubrificado tantas vezes com minha glande indo e vindo em sua fenda que parecia ter usado um lubrificante comprado ou um óleo escorregadio. Ficamos tensos esperando pelo que aconteceria.

“Não tenha pressa mãe. Temos a noite toda.”

“MMMmmm.”

Após umas quatro tentativas cada vez colocando mais pressão senti seu pequeno orifício se abrindo e minha glande escorregando e penetrando até que toda a cabeça se alojou. Gememos juntos.

“Ele é realmente grosso filho, mas é uma dor suportável. Só preciso me acostumar.”

Sua respiração era muito rápida tentando se acostumar com seu cuzinho parcialmente empalado.

“É muito apertado mãe. E tão quente.”

“Você está gostando do cuzinho de sua mamãe?”

“Estou gostando tanto que estou com um sério problema.”

“Qual problema amor?”

Ela sabia o que eu quis dizer, mas quis ouvir.

“Seu cuzinho está tão gostoso que estou com medo de gozar muito rápido.”

“Por favor, aguente. Não goze antes de colocar tudo em meu bumbum. Você sabe que sou virgem aí?”

“Eu imaginei. Assim você não colabora.”

Ela sorriu e só percebi por sua bochecha já que meu rosto estava encostado por trás em seu pescoço. Largando meu pau encaixado, senti seus dedos irem até sua fenda e pegar mais de seu lubrificante escorregadio e levar até meu pau o lubrificando ainda mais próximo a seu anel dilatado.

Assim que fez isso, moveu seu bumbum para trás me engolindo mais um pouco.

“Você não fica feliz que o cuzinho da mamãe também agora é seu, só seu?”

“Se você não parar de falar, isso não vai acontecer hoje pois vou estragar tudo.”

Percebendo que eu não estava brincando, parou de falar, melou novamente meu pau com seus dedos e se afundou mais um pouco enquanto meu dedo massageava seu clitóris a excitando. Aproveitando seu pescoço próximo a minha boca, afastei um pouco o cabelo com meu rosto e a mordi sem apertar muito, só a excitando mais.

“Assim também não vou aguentar e vou enfiar esse pau grosso muito rápido.”

Entendi o recado, larguei seu pescoço e diminui a pressão de meu dedo e apenas disse alto o que sentia.

“Eu te amo mãe. Eu te amo muito.”

Excitada como estava, ao invés de manter a conversa amorosa, ela me provocou.

“Qualquer filho com quase metade do pau no cuzinho de sua mãe, falaria isso nesse momento.”

“Mãeeee. Quase todos os filhos amam sua mãe. E você sabe que sempre te amei.”

Não era uma conversa de cobranças e justificativas, pois mamãe sabia quanto a amo. Era apenas um joguinho erótico e gostoso que se arrastou por quase 15 minutos naquela posição confortável até que sem a machucar meu pau entrou todinho. Não era uma posição em que eu podia enxergar, mas sabia que seu anelzinho rosa estava todo esticado.

“Entrou tudo filho?”

“Sim mãe. Nessa posição entrou tudo que dá. Não está doendo?”

“Só um pequeno desconforto e me sinto toda cheia, mas está uma delícia meu amor. Não acredito que consegui ter você inteiro dentro de mim desse jeito.”

Apertei seu seio volumoso e firme de onde minha mão não saiu nenhum segundo ainda com mais ímpeto e beijei sua bochecha e a lateral de seus lábios.

“Acabei de ter certeza que você é inteira gostosa mãe. Seu cuzinho é uma delícia.”

“Então me faz gozar filho. Não aguento mais.”

Comecei um entra e sai curto e devagar fui aumentando o quanto tirava. Com meu dedo ainda em seu clitóris, mamãe não reclamava, mas não iria arriscar a machucar ali atrás também.

“Agora essa é a maior sacanagem de minha vida amor. Me sinto uma namorada tão vadia por dar o cuzinho para o namorado. Você gosta que eu seja sua namorada vadiazinha?”

Se não bastasse meu pau em seu cuzinho pela primeira vez, mamãe se excitava ainda mais falando aquelas sacanagens.

“Amo que minha linda mamãe seja minha namorada vadiazinha e goste de falar sacanagens e agora goste de me dar seu cuzinho. E vai ser ainda mais quando eu te pegar assim de quatro.”

“Assim você vai fazer a mamãe gozar logo. Tira o dedo de meu clitóris.”

Também não queria que acabasse rápido demais com meu pau deliciosamente alojado dentro do lindo bumbum de minha mãe. Afastei o dedo de seu clitóris, mas o deixei em sua fenda não podendo penetrar seu canal dolorido.

Entre gemidos, beijos e um vai e vem cada vez mais intenso, sem nunca ser violento, aguentamos mais uns 10 minutos o que somado ao tempo que levou para a penetrar dava quase meia hora em nossa primeira vez fazendo anal.

Decidi que era hora de terminar para poupar seu cuzinho e quando fui levando o dedo para seu clitóris, ela segurou meu pulso.

“Só deixa aí dentro. Quero tentar gozar sem ser tocada. Estou muito perto.”

Animado por saber que poderia conseguir faze-la gozar só com a penetração anal, continuei naquele ritmo intenso ao mesmo tempo que apertava seu mamilo o enrolando entre os dedos.

“A mamãe vai gozar e quer todo seu esperma bem no fundo de meu cuzinho. Goza comigo. Estou gozandooooo.”

Da mesma forma que gozava pela buceta, seu corpo começou a tremer e seu anel a me apertar ainda mais forte. Com a lubrificação que escorria de sua fenda e que meu dedo empurrava até meu pau que entrava e saía, estava bem mais escorregadio e gostoso e era uma pena terminar, mas sabia que não seria a única vez.

Quando sentiu meus jatos potentes espirrando em suas entranhas, mamãe levou uma mão para trás pegando meu bumbum e me puxando para que fosse mais fundo e parasse para que a inundasse o mais fundo que pudesse.

“Estou gozando muito gostoso mãe.

“Seu sacana. Você arrombou o cuzinho de sua própria mãe e agora está despejando seu esperma lá no fundo dela.”

Percebi que ela queria aumentar a intensidade de nossos orgasmos e conseguiu.

“Como um filho pode resistir uma mãe com uma bunda tão gostosa e safadinha que implorou para comer seu cu apertadinho?”

“A mamãe não consegue mais ficar sem esse seu pau lindo dentro de mim. E já que não podia pela frente, quis por trás.”

Nossas vozes eram carregadas e cheias de luxuria enquanto nossos orgasmos nos consumiam. O meu terminou antes e não parei meu movimentos até que ela terminasse seu incrível e longo orgasmo sem que eu tocasse seu clitóris.

Ela empurrou seu bumbum me mantendo dentro naquela posição de conchinha até que nossas respirações desacelerassem e meu pau calmamente escorregasse para fora. Então se virou de frente para mim e demos um beijo amoroso e apaixonado e quando acabou, ficou me olhando enquanto seus dedos faziam carinhos em meu peito. Eu estava curioso.

“O que você achou mãe? Gostou mais ou menos do que a forma tradicional?”

“Como estou em um momento de fazer sacanagens que talvez nunca mais consiga, posso dizer que repetiria de novo agora mesmo. Adorei, mas com certeza o modo tradicional é o mais gostoso. Pelo menos agora temos uma segunda opção”, falou sorrindo.

“Uma deliciosa segunda opção mamãe. Agora vamos ter que tomar outro banho e dormir porque amanhã nosso dia é cheio e capaz de atrapalhar você estar dolorida.”

“Só estou dolorida por dentro. Vamos.”

Tomamos banho um lavando o outro de forma bem sensual e em seguida voltamos para a cama novamente de conchinha e segurando seu seio, dormimos.

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Próxima parte – “Uma sereia nua sob a cachoeira intocada”

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