Bom, nem tudo são flores na vida não? Mas vamos lá
Acordei no dia seguinte animadinha, pulei em cima de Alice até que ela acordasse, assim que ela acordou me jogou na cama e pulou por cima, ficamos brincando de lutinha, sem nenhum teor sexual, apenas como amigas mesmo, depois disso fomos tomar café da manhã, ela estava levemente com ressaca, eu até que não, mas voltando pro quarto, resolvi mostrar a mensagem do Carlos ( descobri o nome dele no whats mesmo), conversando com Alice ela falou que seria uma ótima oportunidade de conhecer a mais um homem, pois no dia seguinte iriamos embora, eu falei que não sabia se ia e Alice só solta um “guria, me poupe, mais cedo ou mais tarde tu vai querer sentar em um macho, tudo bem, esse deve ser dos grandes, mas pelo menos se não quiser não precisa manter contato depois”, eu falei que ele era sim dos grandes e Alice quis saber detalhes, quando contei ela ficou doida, rindo e me chamando de vagabunda, resolvi responder Carlos, a primeira mensagem que mandei foi avisando que era trans, já pra evitar qualquer coisa, só recebo logo depois a foto de uma rola descomunal dizendo que saber que era trans tinha deixado ele ainda mais duro, pois poderia meter em um cuzinho, eu dei risada e começamos a conversar, papo vai, papo vem, resolvemos marcar pra sair naquele dia, ele me pegaria no hotel e depois me deixaria lá de novo, combinamos as 20h, pois ele trabalhava aquele dia ainda, tudo isso Alice via e me acompanhava, na hora de ir, escolhi algo mais leve, fiz uma maquiagem com um batom rosa, bem lindo que amava, e meu bom e velho delineado de gatinho, coloquei uma calcinha um sutiã brancos (mocinha ne), coloquei um shortinho jeans, em camisetão rosa que tinha um desenho das meninas super poderosas nas costas, peguei uma bolsinha só com o essencial, minha identidade, um cartão, camisinha normal e gg, e um lubrificante, coloquei o batom também, só por desencargo, Carlos me pegou na frente do hotel, Alice ficou de olho mais de longe, assim que entrei noca rro ele me beijou com aquela pegada de macho dele, perguntei onde iriamos e ele falou o nome do motel, ficava a uns 15 min dali, achei que jantaríamos antes e eu seria a sobremesa, mas ok, nem liguei pra isso, eu pra ser sincera estava doidinha é pra ver aquele monstro mesmo que ele tinha no meio das pernas.
Chegando próximo ao motel ele do nada saca pra fora aquele pênis, era assustador mesmo o tamanho e com um tom meio autoritário manda eu chupar, com o tempo de treino com Alice já sabia +/- o que fazer, mas não servia direito na minha boca, mas fui tentando, quando notei, ele estava parado na portaria, o puto nem me avisou, morrendo de vergonha nem levantei a cabeça, entramos ele pegou um quarto normal, sem frescura, chegando no quarto que me pesadelo realmente começou, ele me pegou assim que sai do carro, me colocou no colo abraçada nele, já sentindo aquela rola na bunda, entramos ele me jogou mega bruto na cama, achei que podia ser o jeito dele, foi tirando minha camisa e começou a chupar meus peitos, falou que amava menininha de peito pequeno, porem ele chupava com muita força, no começo ate deu um tesão, mas comecei a sentir dor, principalmente quando ele mordiscava o bico do meu peito, já estava bem dolorido quando ele montou em cima de mim, qual montanha de músculos comigo jogada na cama, não conseguia nem me mover, foi ai que uma mão dele veio no meu pescoço, a outra me deu um tapa forte na cara, eu nem reclamar consegui, fiquei assustada e fiz cara de choro, tanto pela dor quanto pela humilhação, ele começou a me chamar de travequinho, viadinho, falou que nem pra puta eu servia, pois puta cobrava e eu estava dando pra ele de graça, ele estava me ofendendo, eu comecei a pedir pra parar, mas ele não parava, entre tapas e humilhações, ele me virou, empurrou minha cabeça contra o travesseiro e ergueu minha bunda, deu um tapa com ainda mais força que estralou dando com certeza pra ouvir de longe, olhei pra trás quando ele soltou minha cabeça, pelo menos vi que estava colocando a camisinha, quando ele notou falava que não comia viadinho sem camisinha pois éramos muito disgraçados e saímos dando pra qualquer um, eu sabia que não tinha mais o que fazer além de esperar, ele pegou o lubrificante também na minha bolsa, deu uma pincelada e começou a enfiar, eu gritava já de dor nessa hora, ele só forçou minha cabeça contra o colchão pra eu ficar quieta, começou a enfiar e não parava, eu achava que ele me rasgaria no meio, doía muito, não tinha prazer ali, depois de uma eternidade, de já ter molhado o colchão de lagrimas sinto o corpo dele colando no meu, ele me ergue, o que me fez mexer meu rapinho que automaticamente gritei, ele me segurou pelo pescoço me dando os parabéns, pois tinha viadinho que desmaiava quando ele metia, mas que eu ele não ia precisar esperar, de repente sinto ele tirando, mas nem respirei aliviada, pois já sabia o que vinha, ele ficou com força, antes que eu gritasse ele me sufocou de novo contra o colchão, eu estava ali entregue, ele metia com força, tirando quase tudo e socando de novo, doía, ardia, mentalmente ele me destruía também, sentia tudo, menos prazer e alegria de estar ali, só queria que acabasse logo aquela tortura, depois do que pareceu horas senti o gemido dele mudar, o pênis dele encher ainda mais e ele gozar dentro de mim, ele tirou, sacou a camisinha e jogou na minha cara, falou que se eu quisesse beber tudo bem, ele mau saiu de cima de mim, falou que ia no banheiro mas já voltava pro round dois, mesmo acabada, levantei na hora que estava de pé senti algo escorrendo nas minhas pernas, olhei era sangue, aquele maldito tinha me rasgado, peguei um OB que por sorte tinha em uma mesinha do motel para mulheres, dou demais por pois era o interno, mas não queria sair sangrando, só coloquei a minha calcinha e o camisetão, sai do quarto colocando o shorts, pois ouvi a descarga sendo puxada, corri na recepção, a moça por sorte foi um amor, perguntou se eu tinha sido estuprada ou algo assim, falei que não, que só queria um taxi pra ir embora mesmo, ela mandou que eu aguardasse ali, ouvi a voz do Carlos me procurando, mas a moça falou que não tinha visto não, quando voltou falou que já tinha chamado uma taxista amiga dela, que já estava acostumada com meninas indo embora antes da hora, confirmou mesmo se não queria que chamasse a polícia, pois a segurança poderia segurar Carlos ali, falei que só queria ir embora mesmo, peguei o taxi, a taxista era um amor, eu sentia que o OB estava enchendo, meu medo era vazar, cheguei no hotel, paguei a moça, ela me deu o numero caso precisasse, subi pro quarto a hora que entrei não tinha minguem, só queria a Alice, mandei uma msg perguntando onde estava, ela falou que estava no bar do hotel mas já estava subindo, eu só tirei minha roupa e me joguei no chuveiro, me sentia suja, tirei o OB e joguei no vazo, dei descarga, no banho vi no meio das minhas pernas um pouco de sangue escorrendo, lavei bem e passaria uma pomada, ouço Alice entrando desesperada no banheiro, ela tinha visto minha calcinha branca, manchada de sangue, ela me abraçou ali mesmo, não precisei falar, não precisei explicar, só ficamos ali, minha primeira experiencia com um homem tinha sido uma merda, eu só queria Alice, não queria mais nada nem ninguém.