Eu estava sozinha em casa, assistindo pornografia no celular, quando escutei o barulho do portão. Era meu irmão chegando da faculdade.
Ele estava com um amigo novo e nossa, que amigo gostoso ele trouxe dessa vez. No momento que eu coloquei os olhos nele, já imaginei ele batendo o pau no meu rosto com força para me machucar e me chamando de putinha.
O nome dele era Daniel, era careca, barbudo, alto e parrudo, devia pesar uns 100kg, o dobro do meu peso. Eu adorava quando meu irmão aparecia com visitas. Era sempre uma oportunidade empolgante quando acontecia.
Daniel me cumprimentou apenas com um aceno de mão antes de subir para o quarto com meu irmão, que decepção, eu esperava pelo menos um beijinho na bochecha... o último amigo tinha até me chamado de cheirosa, como eu poderia fazê-lo entender que entrando no meu território, seu leite era meu?
Quando eles subiram, eu esperei um tempo e fui atrás. Respirei fundo antes de entrar no quarto do meu irmão, meu coração batia forte no peito.
— Oi, gente. O que vocês estão fazendo? – Perguntei casualmente.
— A gente só vai jogar, o que você quer, Fernanda? – Meu irmão perguntou.
— Eu quero ver vocês jogando! – Falei manhosamente enquanto subia na cama do meu irmão.
— Deixa ela, cara. Quer jogar também, Fernanda? – Daniel falou. Meu nome nos lábios dele agradaram meus ouvidos.
— Não precisa, nãos sei jogar essas coisas – Eu falei. Eles estavam sentados num sofá que ficava ao lado da cama, jogando um jogo de futebol no videogame, entediante, mas agora era uma questão de esperar a oportunidade.
O tempo passava rápido, meu estômago doía de ansiedade pensando em como eu iria atacar, enquanto isso eu me deliciava com a voz de Daniel, confiante e máscula. Eles fingiam que eu não estava ali, mas eu não me importava, e depois do que deve ter sido mais de uma hora, a minha chance apareceu.
— Vou buscar algo na cozinha para gente comer – Meu irmão falou repentinamente.
— Vou com você – O amigo disse, para meu desespero. Era um bom menino cheio de bom senso.
— Relaxa, pode ir trocando o jogo, tem um monte aí na biblioteca, já volto – Meu irmão falou – E você não incomoda a visita – Ele disse por último, dessa vez falando para mim, fazendo um cafuné na minha cabeça quando passou por perto.
— Claro que não! – Falei animada.
Meu irmão sumiu pela porta do quarto. Agora era tudo ou nada.
— Ele é chato né, não sei como você é amigo dele – Falei brincando e dessa vez me levantando da cama para me sentar no sofá com Daniel.
— Que nada, gente fina seu irmão, você não gosta dele, é? – Ele perguntou como se achasse graça. Ele ia ver a graça...
— Gosto um pouco só... Daniel... eu posso ver seu pinto? – Pedi finalmente. Não tinha motivos para enrolar, seria um sim ou não.
— Eita! Que ideia é essa? Tá doida menina? – Ele disse assustado. Eu o tinha pegado totalmente desprevenido, adorava isso.
— Rapidinho, por favor. – Agora eu estava manhosa. Segurei na sua perna grossa, ele não tirou minha mão.
— Seu irmão já está voltando, não quero problema. – Ele disse enquanto olhava cauteloso para a porta e agora passando sua mão enorme sobre a minha de forma carinhosa. – Você é safadinha hein...
— Aposto que seu pinto é grandão. – Falei brincando.
— É? E o que você vai fazer com ele? – Ele tinha levado minha mão até o volume da sua calça. Seu pinto estava duro e quente. Eu ri empolgada.
Por uns segundos fiquei esfregando a minha mão na calça dele. Minha boca se enchia de saliva. Até que escutei barulho do meu irmão no corredor e me levantei rapidamente.
— Vou te esperar no banheiro, não demora. – Avisei baixinho enquanto me levantava e ia em direção a porta do quarto.
Encontrei meu irmão no meio do caminho.
— Não quer lanchar? Trouxe para você também. – Meu irmão perguntou.
— Não, estou com fome de outra coisa – Falei feliz enquanto atravessava a porta e ia para o banheiro no final do corredor.
Ao chegar no banheiro tirei minha roupa, passei um batom vermelho que tinha ali, contrastava bastante com a minha pele, amarrei meu cabelo em um rabo de cavalo e esperei ajoelhada no tapete.
Alguns minutos depois, Daniel chegou.
— Uau – Ele disse enquanto trancava a porta atrás de si e sem tirar os olhos de mim.
— Agora me mostra o que você tem aí – Falei mordendo os lábios no final.
Ele abaixou a calça e logo em seguida a cueca. Seu pinto estava tão duro que as veias saltavam. Eu me aproximei mais e toquei na cabeça molhada, um fio de líquido transparente prendeu no meu dedo e levei até a boca.
— Que gostoso! – Comentei inocentemente.
— Todo seu, gatinha. – Ele falou baixinho, enquanto eu já passava a mão pelo saco dele.
— Tem muito leite aqui? – Perguntei.
— Tem, tem sim... quer que eu tire para você, princesa? – Ele sugeriu.
— Quero sim! Por favor – Falei demonstrando felicidade.
— Então dá um beijo nele, deixa ele bem molhadinho para mim – Daniel pediu e eu obedeci.
Eu me aproximei e coloquei seu pau duro na minha boca, eu não consegui chegar nem metade dele, mas era o suficiente para sentir seu cheiro de homem, minha buceta escorria mel de tanto tesão nesse momento.
— Meu Deus, que delícia – Ele falou enquanto começava a mexer com o pau na minha boca, metendo devagar. Eu deixei que me usasse por alguns minutos.
— Você precisa ser rápido – Comentei quando tirei o pau dele da minha, deixando-o todo babado.
— Sim... sim... poxa... queria comer você – Ele disse enquanto se tocava furiosamente a poucos centímetros do meu rosto.
— Quem sabe outro dia. – Falei.
Era a visão do paraíso, toda aquela brutalidade com pau, tão pertinho de mim. O banheiro estava tomado apenas pelo som da sua respiração pesada e do seu pau molhado sendo tocado. Eu passava minhas mãos pelas suas pernas grossas e cabeludas.
Até que as pernas dele começaram a tremer, eu sabia o que estava por vir.
— Abre a boquinha, abre... – Ele pediu.
Eu cheguei bem perto com a boca aberta, um olhar de inocência estampado no rosto e ele com um de tesão, dentes cerrados, enquanto se tocava com mais força ainda.
— Vou gozar!!!!
O primeiro jato de leite veio tão forte que foi parar na minha bochecha. O segundo jato eu fui esperta e consegui me reposicionar para cair dentro na minha boca. Que delícia. O terceiro veio fraco e me aproximei mais envolvendo o pau dele com a minha boca macia e sentindo o leite escorrendo devagar.
Ele arfava, estava cansado. Apertei o pau dele. Não estava disposta desperdiçar uma gota.
Seu leite era forte, mas era assim que eu gostava. Tinha gosto de homem. Passei o dedo pela bochecha tirando o leite que estava lá e levando para boca. Agora aquele homem fazia parte de mim, enquanto meu estomago digeria sua essência.
Eu me levantei, Daniel se aproximou para me beijar, mas um homem sem leite não me tinha mais utilidade.
— Acho melhor você ir antes que meu irmão perceba – Falei fingindo vergonha.
— Você é perfeita! – Ele comentou enquanto colocava a roupa.
— Nosso segredinho – Falei por fim. O amigo do meu irmão me deu uma piscada e saiu.
Fiquei um tempo ali parada, sentindo toda a adrenalina no meu corpo que doía de tesão. Minha buceta implorava por atenção.
Fui para o meu quarto e me joguei na cama, ainda pelada. Agora eu me tocava, enquanto a outra mão eu passava pelo meu corpo, imaginando tudo que havia acontecido, que poderia acontecer.
Pensava naquele homem gigante me possuindo. Me partindo no meio com seu pau grosso. Comecei a me dedar enquanto estava com as pernas bem abertas, e os minutos iam se passando, eu não tinha pressa. O melhor estava por vir.
Quase vinte minutos depois, a porta do meu quarto se abre. Era meu irmão. Eu não deixei de me tocar.
— Ele já foi? – Perguntei baixinho, ainda me dedando.
— Sim. Eu disse que precisaria sair – Meu irmão comentou enquanto se aproximava. Ele se sentou na beirada da cama e começou a passar a mão na minha perna.
— Gostei dele. – Eu disse.
— Fico feliz que tenha aprovado a presa de hoje, e o meu prêmio? – Meu irmão perguntou.
Eu estava deitada na cama, nesse momento me sentei e me aproximei do meu irmão, com a cara mais sapeca possível.
— Sinta o gosto dele também. – Eu disse enquanto me aproximava da boca dele. Meu hálito ainda tinha o gosto de porra, minha língua estava grossa e meu beijo foi bem molhado.
Enquanto ele me beijava, ele me deitou novamente para cama. Sentia ele tirando a própria roupa.
Quando ele tirou a camiseta, eu abri os olhos, ele estava completamente nu, com seu pinto duro como pedra.
Seu beijo foi descendo meu pescoço, assando meus seios, onde ele apertava com vontade. Seguindo pela minha barriguinha, meu umbigo, e por mim, na minha flor. Meu irmão a beijava como se beijasse minha boca, apaixonado, me sugando o máximo que podia.
— Eu amo o seu gosto, o da Érica é tão diferente – Ele comentou enquanto me bebia. Érica era a namorada dele.
— Então aproveita, me faça gozar! – Eu mandei.
Ele atendeu com satisfação, chupava meu clitóris com tesão e vontade, eu gemia sem pudor, o corpo dele tremia enquanto ele se tocava também. Pouco tempo depois, eu senti a onda de prazer invadindo todo meu corpo, e enquanto eu gozava, mais ele investia.
— Deixa eu te comer, por favor – Ele implorou. Ele sempre implorava.
— Não! Você sabe que é pecado – Falei repreendendo.
— Por favor, por favor, por favor, só um pouquinho – Ele continuava. Dessa vez ele já estava de joelho entre minhas pernas. Se tocando enquanto me olhava apaixonado.
— Eu deixo você gozar na minha barriga, que tal? – Falei tentado o acalmar, nessas horas eu tinha muito medo dele tomar minha virgindade.
Ele se conformou, não conseguia mais se segurar. Meu irmão se aproximou mais ainda e gozou no meu corpo. Seus jatos de leite morno foram longe. Passei o dedo por uma gota que tinha chegado nos meus seios e levei até a boca.
— Seu gosto está doce hoje. – Comentei casualmente.
— Eu combinei de encontrar a Érica mais tarde, você levou o leite dela – Ele disse rindo enquanto arfava.
— Seu leite é sempre meu. – Confrontei fingindo ciúmes.
— Sim. Eu sei. Ela fica com o resto apenas – Ele respondeu se divertindo.
— Bom, você sabe o que deve fazer agora. – Falei por fim.
Ele se aproximou com a língua para fora e começou a catar seu rastro de leite no meu corpo enquanto bebia. Era uma visão tão sexy que já me deixou com vontade de me tocar novamente. Ele bebia devagar, meu irmão também compartilhava o mesmo fetiche, e eu o amava mais por isso.
Quando ele terminou, ele me beijou, seu hálito de leite de homem estava mais forte. Ele se deitou do meu lado e eu coloquei minha cabeça sobre o braço dele.
— Quero que você traga o Daniel novamente. – Pedi docilmente.
— Ele chegou no quarto todo suado. Fiquei com vontade de rir, perguntei o motivo da demora e ele se atrapalhou todo na desculpa. – Ele disse relembrando.
— Eu pensei que ele não iria topar no início, ele não me olhou com desejo quando chegou aqui – Falei enquanto acariciava o peito do meu irmão.
— Eu também pensei! Ainda mais que ele tem uma namorada linda, mas quando foi que você falhou, maninha?
Eu ri, ele estava certo. Eu sempre conseguia beber minhas vítimas.
Fim!