Olá a todos. Prazer, meu nome é Max. Este é o meu primeiro conto no site. Primeiro vou me apresentar. Sou casado, gosto bastante de conversar, fazer novas amizades e compartilhar minhas experiências. Tenho 27 anos, me considero uma pessoa alta, meu tom de pele é branco, tenho cabelos castanhos e um corpo normal, atlético como qualquer homem dessa idade.
Quero compartilhar com vocês o dia em que eu entrei num caminho sem volta. O dia que decidi compartilhar minha esposa com outros. Vamos à apresentação dela, "Su", minha esposa, ela tem 28 anos, pele clara, cabelos castanhos escuros, olhos verdes e um corpo naturalmente delicioso: seios médios e uma bunda maravilhosa, tudo bem distribuídos, sob medida.
Agora que já conseguem ter uma noção de nós vamos dispensando as apresentações e indo ao que interessa. Vou começar tentando explicar de onde tudo se iniciou...
Somos um casal comum, temos apenas 1 ano de diferença de um para o outro. Particularmente, eu sempre tive muito ciúmes da minha esposa. Ela por ser uma mulher atraente, sempre chamou muita a atenção e os olhares por onde passava, parte por sua beleza, mas na grande maioria, por sua personalidade. Ela é uma mulher muita extrovertida quando está fora de casa. Principalmente com os amigos. Não segue o estilo da mulher recatada, pelo contrário, sempre gostou de ser admirada e elogiada. Ela é bem vaidosa e por isso, chama a atenção por onde quer que ela esteja. Entretanto, ela tinha apenas um problema. Ela era muito “ingênua”, até meio infantil em algumas situações. Porém são detalhes que para o bem ou para o mal. Chamam a atenção.
Por conta disso, sempre tive um pouco de ciúmes dela. Porque diferente dela, eu sempre fui muito na minha. Não tinha o costume de sair e ir a festas, minha diversão era jogar com os amigos até tarde e às vezes sair todos em casais, coisa de garotão. Então quando ela estava sozinha, eu sabia que ela no mínimo estaria sendo flertada por algum cara por aí. E por conta da personalidade dela, eu sabia que ela não me contaria nada. Porque apesar dessa situação, ela gostava muito de mim, e sabia que eu virava outra pessoa se suspeitasse qualquer traição ou algo do tipo. Na época ela trabalhava em Call Center, e só quem já trabalhou nesse ambiente sabe como rola muita sacanagem lá, ainda mais por ser um local de trabalho tendo como grande maioria mulheres como funcionários, sendo poucos homens disponíveis. Sendo assim, fica fácil uma acabar influenciando a outra. Apenas por ser um "hábito comum" brincadeiras de âmbito sexual. Indiretas, palavras e frases de duplo sentido, gestos e etc.
Na época compartilhamos tudo. Porém tudo isso mudou em um determinado dia quando eu abri o Messenger dela no computador logo que ela saiu. E vi ela conversando ao vivo com um outro cara (pelo celular dela) que trabalhava com ela, porém de outra cidade. Ela havia esperado sair de casa para poder conversar sem correr o risco de eu pegar. "Ela estava apagando as mensagens, por isso não tinha visto antes "
Na conversa, eles conversavam de coisas aleatórias, porém ele viu uma oportunidade e começou a flertar com ela, a convidando para o cinema, para conhecer a cidade dele, saírem para comer algo. Coisas do tipo. E para a minha surpresa ou não...Ela estava interessada! Para testar, eu também a chamei na conversa pela minha conta. Para ver o que a iria fazer? Ela me respondeu, dizendo que estava no ônibus. Quando descesse, iria me avisar. Entretanto, para ele, ela avisou que eu estava conversando com ela e que era para esperar. Pois iria me despistar para continuar conversando. E assim ela fez. Mandando-me mensagem falando que estava descendo e iria guardar o celular na bolsa. O que foi a gota d'água para mim... Vê-la tendo aquela atitude e ainda respondendo aceitando o convite dele, porém combinaram de ser num dia que eu não estaria por perto. Na hora já me veio o estresse e acabei perdendo a cabeça. Na mesma hora liguei para ela. Mandei um print e tivemos uma DR. Em resumo, ela se arrependeu e justificou que era um cara que estava dando em cima dela, mas era muito feio. E que só fez aquilo para ele parar de incomodar ela. Porque ele disse a ela que sairia da empresa aquela semana, e só por isso ela quis "zoar" com ele. Já que não ia ver ele mais. A conversa não me convenceu, mas foi nesse dia que a semente foi plantada. Porque eu passei a desconfiar de tudo que ela falava em relação aos caras do trabalho dela e inclusive outros conhecidos.
A poeira abaixou e passaram-se alguns meses desde então. Não tocamos mais no assunto. Até que um dia, um ex-namorado dela a encontrou na rua. E passou a perseguir ela. Foi uma época difícil, pois eu nunca estava por perto e realmente o rapaz a incomodava o bastante querendo voltar com ela. Mas ela não queria saber dele. Não era um bom partido, digamos assim, sem muitos detalhes. Enfim. Em uma noite qualquer. Estávamos transando e ela me perguntou qual era o meu fetiche? Eu respondi que queria fazer sexo no mesmo ambiente que outras pessoas, algum tipo de exibicionismo. Ela riu, mas gostou da parte do exibicionismo. Quando perguntei para ela, na excitação, ela disse que Gostaria de dar para 2 ao mesmo tempo. Aquilo foi me dando um tesão pela forma no qual ela me contava que não demorou muito e gozamos. Ela percebeu que foi diferente e eu também. Mas ficamos quietos. Ninguém comentou mais nada, apenas nos deitamos e formos dormir. Algumas horas depois, após nos recompor, ela me acordou pegando no meu pau, que já estava enrijecido, ela começou a me punhetar levemente, e não demorou muito e já estamos transando de novo. Nisso eu resolvi comentar sobre o fetiche, então ela foi ficando mais molhada e se soltando mais. Pedi a ela para imaginar a situação, sem citar nomes, apenas imaginar. Poucos instantes depois, estávamos gozando novamente. Então fomos dormir.
Com isso em mente, passei a estudar sobre o assunto, eu já tinha uma amiga que organizava festas liberais. Porém nunca conseguimos ir de fato por conta dos dias, sempre caía em dias que estávamos trabalhando ou apenas um estava disponível. O tempo foi passando, e com a excitação, começamos a buscar meios alternativos. Tentávamos convidar nossos amigos, não tínhamos experiência no meio. Parecia que fazer sexo no mesmo ambiente que nossos amigos próximos seriam a mesma opção, já que havíamos feito isso outras vezes de forma indireta, não no mesmo ambiente, mas no mesmo local, cada um em um cômodo. Erámos jovens, então não tínhamos muita frescura. Quando saíamos todos em grupo de casais, erámos 3x amigos para 3x amigas. Então a convivência já era comum. Então quando elas queriam transar, elas simplesmente chamavam a gente e cada um ia para um lugar e todos se divertiam. Porém queríamos que essa vez fosse diferente, pois queríamos que eles presenciassem. Mas infelizmente, todos se recusaram, tinham vergonha. Apenas uma amiga concordou, mas no final das contas, ela ficou sem o seu ficante, então não ia rolar mais.
Com o passar do tempo o tesão só aumentava para mim, passei a ficar excitado apenas por ela comentar que tinha vontade de dar para outro cara que não fosse eu. Nos inscrevemos em sites de relacionamento (Sexlog na época), tentamos várias formas de fazer acontecer. Mas nunca que conseguíamos, isso foi meio que fazendo ela perder o interesse, porque não ia para frente. E eu já estava totalmente frustrado. Até que novas discussões começaram. No final, sempre nos conciliávamos com sexo. Só que numa dessas, eu resolvi esquentar as coisas novamente. E resolvi perguntar a ela sobre alguns namorados antigos. Como tínhamos um relacionamento bem sensível, era um assunto que evitávamos falar, “ex-namorados(as)”. Esqueci-me de comentar, mas os ciúmes dela era maior. E ela nunca saia na desvantagem, se eu perguntasse algo, automaticamente estava lhe dando o direito de fazer as mesmas perguntas. Então para mim, foi bem ousado seguir com essa iniciativa. Para vocês entenderem, lembram-se do início do conto? Da situação com o “colega” de trabalho. Desde então eu passei sempre a me questionar sobre ela e outros rapazes. Só para contextualizar para vocês, eram 4x: Bruno, o ex, “Brasil” (apelido), o outro amigo do trabalho, Douglas, outro amigo do trabalho e o Carlos,ex-ficante dela. Porque de fato ela nunca deixou totalmente claro a sua relação ou nível de intimidade com eles. Então comecei pelo mais simples, o ex.
Tínhamos acabado de discutir de leve, por estes motivos, estávamos deitados no colchão no chão, tínhamos uma sala enorme e sempre fazíamos isso nos fins de semana antes das folgas. Ela estava com seu baby-doll de seda azul claro, usava uma calcinha de renda salmão que eu adorava. E eu apenas de roupa de dormir comum, um shorts básico mais curto e cueca box. Ela estava mexendo no celular meio com raiva pela situação anterior e eu jogando, mas não parava de pensar em sexo. Foi então que ela começou:
Ela: - Vai ficar aí? – com tom irônico.
Eu: Você não está no celular? – respondi ela da mesma forma.
Ela: Não vai deitar comigo não? – disse ela me provocando, eu já sabia onde ela queria chegar. Então respondi. “Agora você quer que eu deite com você?” – brincando.
Ela: Você quem sabe. – ela tentando ser fazer de difícil. Então desliguei a tv e o videogame e fui deitar com ela. Ficamos conversando aleatoriamente, para poder quebrar o climão de antes. Até que ela se distraiu me mostrando coisas aleatórias no telefone (Instagram). Eu já estava ficando sem interesse, pois eram coisas de maquiagem e de interesse dela em específico, então não me recordo como, mas do nada ela comentou sobre o ex dela. Que tinha usado um perfume que estava na imagem. Aí eu disse, para ela se tocar.
Eu: Nossa... - meio que demonstrando indignação.
Ela: O que foi?
Eu: Desnecessário você comentar isso.
Ela: Porque? – demonstrando preocupação com a minha resposta. Então foi o momento que resolvi arriscar, li muito que mulheres fazem isso para justamente nos testar e se eu quisesse ter uma resposta de como ela iria reagir seria o momento ideal. Então falei.
Eu: A gente tretou aquela hora porque eu estava te falando que podíamos convidar alguém do site para sair e ver se rolava alguma coisa e você nem quis saber mais, disse que não ia dar. Agora do nada me fala do seu ex, assim, de graça?
Ela: Eu só comentei – respondeu intrigada. E continuou: “ Foi sem querer. É porque eu lembrei e veio na minha cabeça sem pensar.” – justificou ela.
Eu para não criar outro climão respondi: “O problema não é esse.”
Ela: Qual é o problema então? Porque você tá falando isso? – perguntou ela toda confusa. Então peguei a mão dela e coloquei sobre meus shorts. E disse.
Eu: O problema é esse, olha só como eu fico, me vem um monte de coisa na cabeça e nem sei o que fazer! – mostrando o volume crescendo debaixo do lençol. Ela sem entender nada perguntou: “Como assim? Porque você está de pau duro?”
Eu : Porque estou com tesão, não posso ficar com tesão mais não? – disse brincando.
Ela caindo na conversa respondeu: “Pode, mas porque? Só porque eu falei do Bruno.
Eu: Sim.
Ela: Mas por que? – ela sem entender direito.
Eu: Você nunca me contou muita coisa sobre ele, de quando vocês ficavam juntos.
Ela: Ah! Achei que você não ia gostar. Iria ficar chateado, com ciúmes.
Eu: Sim. Mas agora eu estou com tesão. Me responde. Você dava para ele?
Ela: Como assim? – ficando meio intrigada.
Eu: Me conta a verdade. Vocês ficaram juntos quase dois anos. Não é possível que vocês não faziam nada? – falei para ela.
Ela: Tem certeza que não vai ficar bugado? – disse ela se preocupando com a minha reação. Enquanto isso, ela não reparou, mas enquanto eu perguntava e ela falava. Eu já estava com o pau igual uma pedra. Então respondi.
Eu: Não! Se estou perguntando é porque quero saber a verdade. – respondi passando confiança para ela não desistir e mudar de assunto.
Ela: Então vou te contar. – disse ela, tirando meu pau para fora.
Ela: Nossa! Está durão! – comentou ela espantada. Então respondi: “Você que me deixa assim”. Então ela saiu do meu lado. Tirou o lençol que nos cobria, e parou de me punhetar. E eu só acompanhando, tentando entender o que ela estava querendo fazer. Foi então que vi ela tirando a parte debaixo do Baby-doll e a calcinha que estava ensopada. A safada estava morrendo de tesão e ficou quieta. Então ela meio que sentou em cima das minhas pernas. E começou a esfregar a bunda no meu pau. Procurando a cabeça para deixar entrar, mas como ela estava muito molhada, estava escorregando.
Eu: Nossa você está ensopada! Tá com tanto tesão assim?
Ela: Huhum! – respondeu mordendo os lábios.
Eu: Me conta! Você não me respondeu! Você dava para ele? – perguntei, delirando de tesão também. Então ela parou de tentar encaixar sem usar as mãos, pegou meu pau, ajeitou na portinha da buceta molhadinha dela e deitou em cima de mim. Com a cabeça bem próxima ao meu ouvido.
Ela: Sim...- gemendo baixinho. Então não resisti e empurrei o pau para dentro da buceta dela. Que entrou com extrema facilidade. E ela soltou aquele gemido de quem estava segurando o tesão.
Eu: Então você dava a buceta para ele? – enquanto isso, eu ia comendo ela variado, dava umas estocadas e parava, socava e parava. Ela delirava. Continuei: “Deu vontade de dar para ele agora?”
Ela: Sim...- e gemendo.
Eu: Ele te comia muito?
Ela: “Comia..”- enquanto a buceta dela engolia meu pau.
Eu: Você quem dava ou ele quem te comia? – estimulando mais ela, me aproveitando da situação para deixa-la mais excitada.
Ela: Ele que me comia...Mas às vezes eu queria também e dava para ele. – disse ela rebolando no meu pau. Eu já sentia ele todo dentro dela, até as bolas.
Eu: Ele pedia para te comer ou você quem dava para ele? – e socando enquanto ela rebolava.
Ela: Os dois...Mas ele quem queria mais...- disse ela cavalgando no meu pau.
Eu: E você gostava de dar para ele? – perguntei para ela, enquanto comia ela devagarinho, tirando e colocando o pau na buceta dela, tentando imaginar a cena dos dois.
Ela: Sim. Gostava.
Eu: Qual posição ele mais gostava? - perguntei ela, já com segundas intenções.
Ela: Por cima...- ela estonteada pelo prazer.
Eu: Assim, igual você está indo?
Ela: Isso...
Eu: E você? Qual você mais gostava de dar para ele? – também já entregue ao tesão.
Ela: De 4... – disse ela saindo de cima de mim e ficando de 4.
Eu: Gostosa!!! Quer que eu te coma de 4 para você matar a vontade de dar de 4 para ele??
Ela: Coloca vai! Coloca logo! – disse ela morrendo de tesão.
Então não perdi tempo e já coloquei o pau na buceta dela, que escorria o melzinho até pingava no colchão. Não conseguia gozar de tão duro que meu pau estava. Então fui comendo devagarinho, apreciando cada estocada. A buceta dela estava uma delícia, fazia aquele barulhinho de pele molhada, estava extremamente lubrificada. Ficamos assim mais um tempo. Quando eu comentei.
Eu: Olha...Está até fazendo barulhinho...Você está com a bunda toda rebitada. Sua buceta está latejando. Estou sentido ela pulsar! Tá pegando fogo...
Ela: Não para. Continua...
Eu: Só uma coisa..
Ela: O que...?
Eu: Ele te comia como? Com ou sem camisinha?
Ela: Os dois...- gemendo.
Eu: Era mais com ou sem?
Ela: Ele queria com, mas eu pedia sem...- ela começou a fazer movimento de vai e vem.
Eu: Porque?
Ela: Era melhor...
Eu: Porque?
Ela: Dava para sentir melhor. – e ela devorando meu pau. A buceta dela estava lisinha, toda depilada, então deslizava com facilidade. E quando o meu pau escapava, ela mesma encaixava com a buceta, sem usar a mão. Eu também já estava me segurando.
Eu: Viu como é bom! Por isso eu fico assim.
Ela: É mesmo? Assim como?
Eu: Com tesão!
Ela: De que? – me provocando.
Eu: De você.
Ela: Como? – acelerando o movimento de vai e vem.
Eu: De ouvir você me contando essas coisas. Está muito bom. Sua buceta é muito gostosa. Sabia que você não ficou sem dar antes de nos conhecermos.
Ela: Sim...- gemendo.
Eu: Você quer dar mais? Eu deixo. Sua bunda é boa demais. Olha como está arrebitada. Cabe mais aí...
Ela: Vamos ver...
Eu: Ver o que? O seu corpo já está respondendo por você.
Ela: Sim... – enquanto eu socava forte e ela gemendo.
Eu: Quer dar para ele?
Ela: Não.
Eu: Tem certeza?
Ela: Não sei...
Eu: Onde que ele gozava?
Ela: Vai! Isso. Continua! Mais! Não tira! – ela se contorcendo. Se preparando para gozar.
Eu: Onde que ele gozava? Na sua bunda? Ou dentro da sua buceta? – quando disse isso, ela não se segurou. E gozou. Gozou tanto que escorria pelas pernas, estava bem líquido, realmente parecia mel...Igual naqueles Hentai.
Ela: Gozei...- enquanto eu socava.
Eu: Você não me falou onde que ele gozava? – me preparando para gozar dependendo da resposta dela.
Ela de 4 com a bunda toda rebitada: Na minha bunda. Mas eu não queria...Fazia ele gozar na minha buceta... – então aumentei o ritmo quando ouvi aquilo.
Eu: Com ou sem camisinha? – só quem é do ramo, sabe o quanto é diferente essa sensação e o quão é importante e excitante.
Ela: Sem...
Eu: Dentro ou fora?
Ela segurou na minha cintura, me puxou contra ela, para não tirar o pau de dentro dela e respondeu: “Dentro...” – então não resisti, gozei horrores dentro da buceta dela. Perdi até as forças. Ficamos exaustos! Era uma sensação muito única, uma mistura de tesão com ciúmes em saber que a minha esposa já foi tão safada a tal ponto. Aquele sexo de prazer que até instantes atrás era algo exclusivo seu, mas já havia explorado outros prazeres a não ser o meu. Era uma mistura de sentimentos, mas no final das contas, o tesão sempre falava mais alto. Não tinha mais como voltar atrás. Dali em diante, eu não queria nada menos que aquilo. Então, esse era o início de uma grande jornada que tem seus episódios até os dias de hoje.
Esse foi o meu primeiro conto. Espero que tenham gostado? Não será o último, lógico. Espero o feedback de vocês para que eu possa melhorar minha escrita. Digam aí nos comentários se querem saber aonde chegamos? Nossas outras experiências com outros homens e casais. Comentem também sobre a narrativa, se ficou longo demais, cansativo. Qualquer sugestão é bem vinda. Minha caixa de mensagens também é bem vinda. Em breve conto as demais experiências. Obrigado à todos leitores.
