Aluna Burrinha

Um conto erótico de Tarado 24hrs
Categoria: Heterossexual
Contém 5201 palavras
Data: 13/04/2024 17:10:56

Olá, desculpem o tempo sem publicar, falta de tempo.

A história que vou contar aqui é longa, demorada, para alguns pode ser maçante, pois se trata de um jogo de sedução e um romance. Então estão avisados sobre o conteúdo que irá demorar um pouco para chegar ao sexo.

Eu morava em São Paulo com 29 anos e solteiro, pegava o mesmo ônibus todos os dias no fim de tarde para voltar do trabalho e nesse ônibus muitos estudantes sempre fazendo bagunça, com o tempo reparei em uma garota que descia no mesmo ponto de ônibus que eu e seguíamos na mesma direção , morávamos a umas 4 ruas de distância e eu percebi que ela sempre usava o uniforme da escola e com apenas 2 amigas no ônibus e longe da bagunça. Um dia vi no ônibus que ela estava aflita falando com as amigas e elas consolando ela, descemos e no caminho para minha surpresa ela se senta nos degraus de um ponto comercial e começa a chorar, eu me abaixo e pergunto o que está acontecendo e ela chorando me diz que é muito burra, que ela nunca vai entrar numa faculdade, que ela iria repetir de ano novamente e eu acalmo ela falando que isso era bobagem, acaricio os cabelos dela e me sento junto dela e pergunto se ela pode me mostrar as dúvidas dela, ela se acalmando pega um caderno, me olha e diz

- Você pega o ônibus todo dia, né?

- Exato! Me mostre sua dificuldade - ela sorri e me mostra, vejo todos os exercícios de matemática errados e começo a tentar explicar para ela e ela sem entender nada e chego à conclusão que o problema era que ela não entendia nem os conceitos de multiplicação e começo a explicar para ela a multiplicação de um jeito fácil, e mostrando para elas recursos lógicos para chegar aos resultados e mostrando que não é nada decorado, e ela vai começando a entender. Quando demos por conta já havia escurecido e o celular dela toca, o pai dela perguntando onde ela está e ela diz que está estudando matemática na rua, mas que já vai para casa, se levanta, me pede desculpas, agradece, guarda as coisas e sai correndo mas para e grita para mim:

- Vou procurar exercícios para praticar em casa! - eu apenas aceno e sigo meu caminho.

No dia seguinte quando entro no ônibus ela me olha e sorri, quando descemos ela grita

- Prof!!! Espera!!! - eu olho com um sorriso e digo

- Prof?

-É, você me ensinou matemática!

Ela me contou que fez diversos exercícios e que tinha acertado vários exercícios e me agradecia muito e perguntou se eu podia ensinar mais um pouco para ela, eu pensei e disse que sim, mas que iríamos na padaria ali perto porquê eu estava precisando comer algo, claro que falei isso propositalmente para conhecer ela apesar da pouca idade.

Na padaria pedi algo para comer e conversei com a garota, ela se chamava Fernanda, Fernanda tinha 18 anos, cabelos loiros levemente ondulados até o meio das costas, olhos verdes e uma boca rosada perfeita, magra com seios médios com os bicos rosinhas e pontudos, coxas grosas e uma bundinha redonda e empinada, uma garota de fazer qualquer marmanjo virar a cabeça quando passa na rua.

Ela me contou da dificuldade que ela tinha em exatas desde sempre e que o jeito que eu expliquei fez parecer mais fácil, ela pediu se eu podia ajudar ela mais um pouco e pegou o caderno e ficamos ali na padaria até escurecer e ela ter que ir embora, mas eis que ela me surpreende

- Amanhã aqui na padaria de novo?

- Claro, a gente desce do ônibus e vem pra cá

- Combinado prof. - e me dá um beijo no rosto e vamos cada um para o seu lado.

Assim se passou as outras duas semanas, eu como qualquer homem passei a reparar mais nela e a sentir desejos por aquela garota. O jeitinho meigo dela me atraia, o sorriso, o olhar, e o desenho daquele corpo me fazia chegar em casa e dedicar bons momentos pensando nela embaixo do chuveiro, mas o destino sorrindo para mim me pega de surpresa quando ela diz durante nossa "aula" na padaria

- Prof. você é demais! até meus pais estão surpresos que eu estou aprendendo alguma coisa! Eles pediram para eu perguntar quanto você quer para me dar aulas 2 vezes por semana durante 3 horas?

Eu não sou um professor, eu não me senti no direito de cobrar nada dela para ensiná-la, mas compreendi os pais dela querendo firmar um "compromisso" nesse aprendizado dela e por isso acabei fechando um combinado de me ajudar com alguns documentos do trabalho. E assim começamos a ter aulas regulares de quarta-feira a noite e sábado de tarde. é claro que a ideia de ter aquela garota na minha casa me encheu a mente de ideias proibidas que eu mesmo repreendi e dizia para mim mesmo que não deveria fazer nada e apenas ensinar aquela garota.

Na aula de quarta-feira fomos direto para casa e a nossa aula foi normal na sala de casa, ela sentada na poltrona e eu no sofá em frente a ela. Porém no sábado ela chega para a aula e quando eu a recebo no portão fico atônito, ela estava com um vestido soltinho com uma fita que a deixava acinturada e de alcinhas fininhas sem sutiã onde se fez perceber seus bicos lindos e pontudos, pedi para ela entrar e minha mente resolveu arriscar e ver qual seria a reação dela com algumas ações minhas. perguntei se ela se incomodaria se eu colocasse uma roupa mais relaxada e ela disse que não, e eu pedi para que ela se sentasse e fui para o quarto trocar de roupa, deixei a porta aberta e me troquei numa posição onde eu sabia que a minha sombra se projetaria pela porta, coloquei uma camiseta e uma bermuda de tecido leve sem cueca fazendo o meu pau solto dentro da bermuda balançar livremente, e assim fui para a sala e parei propositalmente ao lado dela e pedi para ver os exercícios, olhei os exercícios em pé ao lado dela pensando se ela havia reparado no volume do meu pau. Quando eu parei ao lado dela e comecei a olhar os exercícios ela olhou para a minha bermuda e achou que eu estava sem cueca pois achou que havia um volume que não era dobra do tecido e de vez em quando olhava pensando se era mesmo o meu pau e se eu estava sem cueca. Aquele dia eu perambulei mais que o normal e ela percebeu que aquele volume entre minhas pernas realmente era meu pau, ela até errou uns exercícios e eu por trás dela me abaixei e disse no ouvido dela "Presta atenção", ela sentiu o corpo arrepiar nessa hora e deu um sorrisinho nervoso que eu não sabia se era constrangimento ou simpatia e resolvi parar de fazer essas coisas, quando ela foi embora nos despedimos com um beijo no rosto, mas eu não resisti e fiz meu corpo dar uma encostada no corpo dela e senti os bicos dos peitos dela me cutucando e ela sentiu meu pau roçando no corpo dela. Quando ela chegou em casa ela foi no banheiro tomar um banho se sentindo confusa, sem saber se aquilo tinha sido imaginação dela ou se realmente parecia que eu estava tentando ter um contato diferente com ela, quando ela tirou a calcinha para a surpresa dela estava toda molhada, ela passou o dedo pela bucetinha e descobriu que havia se molhado sem nem ao menos perceber e ficou com isso na cabeça, nos outros dias nós descíamos do ônibus e um ar apreensivo pairava sobre nós, na aula de quarta-feira assim que chegamos em casa eu tirei a camisa na frente dela e falei para ela ficar a vontade que eu iria por uma camiseta, e pouco depois voltei e vi que ela me olhava diferente, ela pensava se eu tinha tirado a camisa propositalmente e se eu também deixei minha cueca vermelha aparecer propositalmente, mas o detalhe da cueca foi acidental.

No sábado quando ela chega encontro ela com uma saia preta e um top tomara que caia, roupa que ela colocou justamente para tentar me chamar a atenção e saber se eu reparava nela. Eu já esperava ela de bermuda sem cueca dessa vez e dessa vez percebi que assim que ela me viu os olhos dela se dirigiram para o meio das minhas pernas, o top deixava a barriguinha dela exposta e era lindo de se ver, resolvi arriscar uma brincadeira

- Tá indo pra balada depois da aula mocinha?

- Balada? Por quê?

- Tá aí toda mostrando a barriguinha... - ela fez uma carinha inocente e perguntou com uma voz meio perdida

-Tá feio? - eu abaixando a voz chegando perto dela falo fixando meu olhar no dela

- Não! Muito pelo contrário, você tá linda! - ela abre um sorrisinho e me dá o beijinho de sempre e aqueles peitinhos em mim fazem meu pau dar uma pulsada encostado nela, ela me olha com um olhar meio sério, pois ela sentiu o pulsar do meu pau e ela não sabia se isso tudo era proposital ou algum impulso.

Ela entra em casa e começamos a aula, eu chamo ela para ver uns errinhos de distração e ela se senta no braço do sofá, eu olho as pernas dela, lindas e sem nenhum pelinho e quando ela se abaixa para ver um erro eu sinto o perfume dela e digo

- Que aluna cheirosa eu tenho! - ela me olha e eu faço questão de rir para quebrar o clima meio tenso entre nós e ela apenas me chama de bobo. Durante o resto da aula ela fica ali no braço do sofá e os peitinhos na altura dos meus olhos e ela sempre de olho no volume do meu pau que por vezes pulsava só de sentir o perfume dela. Aquele dia na hora de ir embora ela me dá um beijo e um abraço mais apertado e demorado que o normal, os peitos dela me apertam e meu pau corresponde com uma pulsada mais forte que era impossível ela não ter sentido, e realmente ela sentiu o pulsar do meu pau e naquela hora ela se molhou muito rápido, deu um sorriso e disse que eu era o melhor professor do mundo e saiu rápido para a casa dela. Eu entrei em casa e tive que bater uma para aquela garota que estava me deixando maluco, enquanto isso ela ia para casa perdida sem saber direito o que estava acontecendo, eu era mais velho que ela, independente, inteligente, vivido... não fazia sentido nenhum eu sentir atração por ela, morava e dependia dos pais, novinha, sabia nada do mundo, não sabia nem o que estava sentindo, mas sabia que gostava de se sentir assim.

Na quarta-feira em casa assim que entramos ela diz:

- Hoje não estou cheirosa, estou toda suada Prof. - Eu dou risada e cheiro o pescoço dela e dessa vez eu vejo ela arrepiar toda e digo

- Meu Deus, minha aluna até suada é cheirosa!

- Bobo mentiroso!

Damos risada e fazemos a aula e eu passo uma lista de exercícios mais difícil para ela, algo que eu planejei desde o sábado, ela olha os exercícios e diz

- Prof. esses exercícios são muito difíceis! não vou conseguir fazer!

- Eu achei que você ia falar isso... então é um exercício de desafio! me diga, o que você gosta de fazer?

- Eu? Nossa, pergunta outra coisa, você vai me chamar de boba!

- Não... Eu insisto o que você gosta de fazer?

- Eu gosto de comer pipoca vendo filme... - ela respondeu fazendo um jeitinho de tímida, ela falou isso porquê ela imaginou que poderia ser uma recompensa e ela por algum motivo se sentia curiosa de saber se aquilo tudo era uma atração real

- Ótimo... Se você acertar, sábado iremos comer filme ligado a matemática comendo pipoca!

- Ah, você tá brincando?

- To falando sério! - Ela pula no meu pescoço e fala que eu sou o melhor professor do mundo, eu dou risada e sinto o cheiro daquela loira maravilhosa suada e terminamos a aula com ela super-animada.

depois que ela foi embora eu pensei em mil coisas, achei estranho ela falar de filme e imaginei se ela tinha pensado em ir no cinema, mas também fiquei com receio dela não querer ser vista com um cara tão mais velho. Mas a safadeza falou alto e eu resolvi fazer algumas coisas de propósito para ver como seria a reação dela e como tudo se desenrolaria...

Sábado ela chega em casa usando uma saia no meio das coxas bem leve e solta e uma blusinha de alcinha soltinha e sem sutiã, sempre aqueles bicos marcando a roupa...

Eu vestido sem cueca que já havia se tornado o meu normal junto dela, quando ela entra na sala e se senta na poltrona ela vê uma camisinha usada caída no chão do lado do sofá que eu tinha deixado ali de propósito, eu fico imaginando se ela iria ver e sim, ela viu, ela viu a camisinha usada e ficou com o coração na mão sem saber o que pensar, um misto de tesão e medo de quem tinha estado ali em casa comigo, ela me entrega os exercícios que para minha surpresa estão todos certos, eu comemoro e fico feliz, puxo ela da poltrona e dou um abraço e ela fica toda sorridente e logo pergunta tentando se descontrair e não deixar eu perceber que ela havia visto a camisinha

- Então vai rolar filme e pipoca hoje?

- Sem dúvidas! e uma cerveja para brindar! - e eu saio para a cozinha e ela diz que não bebe, eu reapareço e pergunto se ela aceita um suco e ela pensando responde que uma cerveja só não faz mal para ninguém, eu sorrio e levo a cerveja para ela, quando volto me faço de encabulado e finjo estar pensando em algo e peço para ela do nada pegar dois porta copos para a gente na cozinha, ela pergunta onde e eu digo nas gavetas e ela vai, eu recolho a camisinha imaginando se ela já tinha visto e jogo no lixo do banheiro, quando volto vejo ela olhando para o chão e para mim e dando um sorriso dissimulado dizendo que encontrou os porta copos, eu percebi a confusão na cabeça dela, eu percebi que ela estava pensando em várias coisas, me sentei mais desajeitado de um jeito que ela podia ver pelo vão da perna da bermuda que eu estava sem nada por baixo , era possível ela ver meu pau por ali se ela quisesse e logo percebi ela olhando, ela olhava tentando ver melhor meu pau, com medo e excitada ao mesmo tempo, eu quebro a concentração dela falando

- Você está bem? - ela se assusta

- Sim, sim, por quê?

- É que você ficou olhando para o vazio...

- É, eu fiquei acordada a noite toda estudando, e a cerveja acho que deu curto circuito no meu cérebro, desculpa - e me entregou a cerveja.

Eu falei que iria fazer a pipoca e deixei ela na sala, quando a pipoca estava quase pronta eu gritei para ela ir puxando o sofá para virar cama e ligar a TV e procurar o filme "uma mente brilhante", na noite anterior eu tinha deixado a TV no canal pornô sem volume, ela se assustou quando ligou a TV e viu o filme pornô rolando e não sabia o que fazer e toda assustada mudou para um canal qualquer apenas para sair daquele canal, eu esperei um pouco e cheguei na sal com um balde de pipoca, ela estava se cobrindo com uma manta que eu tinha deixado lá na sala e meio assustada, eu perguntei se ela havia achado o filme e ela me disse meio sem jeito que não sabia mexer na minha TV, eu me sentei e achei o filme. pouco depois de começarmos a assistir o filme eu perguntei se tinha lugar para mim embaixo daquela manta e ela diz que claro que sim e levanta a manta me convidando para ir para mais perto dela, nessa hora eu reparei a saia dela que tinha levantado por causa da coberta e vi a calcinha dela desenhando aquela bucetinha carnudinha, fingi que não vi e abaixamos a manta, mas meu pau agora estava duro feito ferro e a imagem dela de calcinha não saia da minha cabeça, a gente perto me permitia sentir o perfume dela e meu pau duro pulsava desejando ela, pera quebrar o silencio por vezes falávamos algo e eu disse

- Você está usando o mesmo perfume!

- Sim... Você disse que tinha gostado...

- Gostei mesmo, é um perfume ótimo, combina com você!

- Você me elogia tanto Prof.... - ela disse me olhando nos olhos e um breve silencio caiu sobre nós e eu quebrei comentando sobre a pipoca e o refri que tinham acabado, e ela diz

- Pausa o filme, eu vou no banheiro e você reabastecer nossas guloseimas!

- Combinado, filme pausado e vamos rápido - eu enrolei para levantar esperando ela sair para que eu pudesse ir rápido, pois minha bermuda sem cueca denunciaria minha ereção, quando ela levantou a saia dela estava toda levantada e eu contemplei aquela bunda dentro de uma calcinha não tão pequena e eu disse

- Calcinha branca, que coisa meiga - enquanto ela abaixava rápido a saia tentando esconder o que eu já tinha visto e saiu apenas me chamando de bobo.

Assim que ela saiu eu fui para a cozinha esperando voltar antes que ela, enquanto isso no banheiro ela olhou para a calcinha se perguntando se era meigo porquê achei infantil, e com um pouco de indignação ela puxou mais a calcinha para que ficasse mais entradinha na bunda e marcada na buceta caso acontecesse de eu ver e não achar ela tão criança assim.

Quando eu voltei para a sala dei de encontro com ela voltando no mesmo momento, era impossível esconder que estava de pau duro, e ver ela naquele momento fez meu pau parecer uma rocha apontando a bermuda para a frente, ela olhou para o meu pau e para mim e para o meu pau novamente com a boca aberta e respirando fundo e fechou a boca mordendo de leve os lábios e tentando desvia o olhar, eu sem saber o que fazer me sentei rápido no sofá e ela olhando para o outro lado também

- Me desculpe... - Disse eu

- Tudo bem, me desculpe eu... - ela me disse olhando nos meus olhos e olhando rápido para o meu pau que mesmo sentado marcava minha bermuda - Vem se cobre aqui comigo... - disse ela erguendo a manta e eu vendo rápido a saia dela quase mostrando a calcinha toda desarrumada com a pressa que nos ajeitávamos e ela nos cobriu, um silencio cheio de sons de respiração estava sobre a gente, ela disse

- Olha eu não queria... deixa pra lá...

- O que você não queria?

- Nada

- Diga...

- É que eu nem sei se você ficou assim por minha causa... - eu demorei um pouco para responder e disse

- É claro que é por causa de você - ela me olhou meio surpresa e meio confusa - eu só tenho você na cabeça nos últimos dias...

- Eu também, mas não sei direito o que é isso

- Eu desejo você o tempo todo... eu deixei aquela camisinha propositalmente para você ver, eu usei ela pensando em você enquanto me aliviava

- Eu vi, e achei que você usou com alguém

-Não, usei para aliviar isso aqui que você me causa - e falando isso tirei a manta de cima da gente e segurei meu pau deixando ele evidente, ela olhou diretamente para o meu pau sem disfarçar e os bicos dos peitos dela se eriçando e eu vendo disse - Acho que seu corpo também denuncia sua vontade...

Ela alisou seu peito me olhando e dizendo "talvez" quase num sussurro... eu coloquei minha mão no quadril dela e desci até a coxa e subi a mão por dentro da saia levantando e vendo a calcinha dela mais atolada, vi ela se arrepiar e perguntei

- Deixa eu me aliviar agora vendo você? - ela me olha, sorri e pergunta

- É sério isso? - e eu me ajoelhando abaixo minha bermuda e puxo a pele da cabeça do meu pau deixando ela ver quase na altura da cara dela

- Eu preciso fazer isso

- Ta bom - ela diz isso e se vira apoiando a cabeça no braço do sofá e abrindo as pernas na minha direção e meio insegura puxa a calcinha para o lado revelando uma buceta carnuda e lisinha rosadinha - eu também preciso... - e começa a se tocar timidamente com os dedos delicados, eu ouvia o som molhado deles deslizando na fendinha rosada dela e ela olhava fixamente para o meu pau com a minha mão passeando sobre ele e uma gota escorrendo deixando a cabeça do meu pau brilhante, o olhar dela aos poucos deixava de ser tímido e indeciso e eu abandonando a palavra de apenas me tocar desci com a minha boca até a buceta dela, meus lábios abriam caminha nos lábios da buceta dela deixando a bucetinha aberta para minha língua penetrar nela e saborear o liquido sagrado que escorria de dentro dela, ela solta um gemido alto que estava preso na garganta dela, minhas mão abraçavam as duas pernas dela e puxavam ela para a minha boca devorando aquela garota enquanto ela rebolava na minha boca, eu subi deslizando minha boca pelo corpo dela, mordisquei seus seios e encontrei a boca dela, a boca dela era tão saborosa quanto a buceta, a gente se beijava sugando a saliva um do outro e eu ajeitando meu pau na direção da buceta dela, mas ela me surpreende me empurrando me fazendo sentar na outra ponta do sofá encostado no braço e aquele olhar de mulher se dirigiu para o meu pau, ela abriu a boca com fome e acomodou meu pau dentro, deslizando a boca quente me fazendo sentir todo o calor envolvendo a cabeça do meu pau e deslizando colocando mais e mais dele dentro, quando ela tirou a boca molhada ela deixou meu pau babado e deslizou de novo e assim foi chupando meu pau de olhos fechados deitada com a mão entre as pernas se tocando, eu acariciava o rosto dela e entre uma chupada e outra ela dizia que queria me chupar para sempre, meu lado depravado me fez pedir para ela não tirar meu pau da boca e ela dizia que não iria tirar e foi me chupando e eu sentindo o gozo cada vez mais perto tentava não demostrar que gozaria e acariciando o rosto dela despejei meu gozo dentro da boca dela, ela apenas apertou os olhinhos mas se manteve com o meu pau dentro da boca, deu uma pequena engasgadinha mas continuou me chupando enquanto eu gozava ternamente dentro da boca dela e pedia em voz baixa

- Bebe minha aluna, engole o esperma do seu professor - Ela afirmava com a cabeça e continuava chupando meu pau mesmo depois de ter engolido tudo sem deixar meu pau amolecer, mantendo ele duro entre os lábios. quando ela tirou meu pau da boca foi para se deitar e dizer

- Vem Prof. me ensina a saciar a vontade da minha buceta com a sua rola

Eu fui por cima dela e ajeitei meu pau na entrada da buceta carnuda dela e soltando o peso do meu corpo fazendo meu pau mergulhar dentro da grutinha molhada e quente que me recebia com piscadas de boas-vindas e a boca dela com hálito de porra gemia e pedia para eu entrar tudo nela, meu corpo pressionou o dela e senti minhas bolas fazendo pressão no períneo molhado dela, meu pau estava inteiro dentro dela e minha boca encontrou a dela enquanto meu pau entrava e saia de dentro dela ditando o ritmo dos gemidos abafados pelo nosso beijo e minhas mão percorriam o corpo dela dando leves beliscões nos bicos grandes dos peitos dela enquanto a outra mão acariciava e apertava a bunda daquela beldade que se entregava e gozava rebolando no meu pau que esfregava no fundo da buceta dela, eu me ajoelhei para meter nela enquanto admirava aquele corpo perfeito embaixo de mim, ergui uma das pernas dela fazendo ela se abrir mais e meu pau alcançar mais fundo fazendo o gemido dela ser mais longo e profundo, quase como se estivesse doendo, mas ao começar a chupar o pé dela ela contraiu a buceta e revirou os olhos e virou o corpo ficando de lado com uma perna flexionada e a outra presa entre minhas pernas e enquanto meu pau deslizava mais lento ela dizia coisas como “me faz gozar”, “que delicia” e coisas assim, logo ela se recompôs e me olhava me chamando de safado. Tirei o pau de dentro dela e puxei ela fazendo ela ficar de quatro, dei uma lambida molhada desde o grelo até o olho do cu dela e me posicionei entre as pernas dela e puxando ela pelo quadril fiz meu pau desaparecer novamente dentro da buceta dela, o cheiro de sexo já tomava conta de toda a sala segurando ela pelos ombros eu colocava cada vez mais rápido e forte e falávamos safadeza já sem pudor nenhum

- Mete na buceta da sua aluna!

- Aluna puta, vou comer você toda aula

- Me ensina orgasmos múltiplos Prof.

- Linda gostosa, que buceta cheirosa

- Safado, que rola gostosa, vou ficar mal acostumada

- Pode se acostumar que vou te fazer gozar todo dia!

E entre essas safadezas que abunciei

- Vou gozar meu anjo

- Não goza dentro!

- Pode apostar que vai ser dentro, dentro e fundo – dizendo isso puxei ela forte e despejei meu gozo fundo dentro dela, ela gemeu quase gritando e dizendo

- Isso, me lava de porra! Não, não pode! Mas eu quero!

E depois de ficar esgotado de gozar forte dentro dela caímos os dois esgotados um sobre o outro

- Você é louco? E se eu engravidar – ela perguntava se aconchegando nos meus braços e eu beijando ela disse

- Se engravidar eu cuido de você, do bebê, trago fraldas pra ele e chocolate para você e transaremos todos os dias – dizendo isso a gente se beijava e ria, eu cheirava ela e ela jogava a bunda para trás me sentindo encaixado, acabamos adormecendo assim.

Dormimos por algum tempo, quando acordei estava começando a anoitecer, eu olhei para ela e vi aquela garota linda dormindo de lado para mim com aquela bundinha perfeita e empinada virada para mim, admirei ela por um tempo e me abaixei para cheirar o rabo dela, que vão de bunda lindo, cheiroso, abri cuidadosamente com a mão e admirei aquele buraquinho rosado e dei um leve beijo que ela deu um suspiro ainda dormindo e irresistivelmente eu coloquei minha língua para fora e lambi com desejo aquele buraquinho perfeito, ela acordou com essa invasão olhou para trás e me chamou de safado, eu apertei ainda mais a bunda dela contra meu rosto minha língua pressionava o cuzinho dela conseguindo passagem para lamber cada vez mais, ela se levantou e delicadamente sentou sobre meu rosto e começou a rebolar com a minha língua brincando na entrada do cuzinho dela

- Você ta gostando de lamber aí Prof?... Lambe, me dá um arrepio gostoso.... – meu pau já estava apontando para cima novamente e ela deitou sobre meu corpo abocanhando meu pau novamente e a minha porra escorreu de dentro dela, e eu lambi minha própria porra enfiando a língua dentro da buceta dela e voltei a lamber o cu da minha jovem deusa do sexo – que delicia Prof. Nunca ninguém me lambeu aí... você vai ser o primeiro a comer meu cuzinho? Vai realizar meu sonho Prof?

Eu parei brevemente de chupar o cu dela e perguntei se ninguém tinha comido o cu dela ainda e ela me diz

- Ainda não Prof. Meu ex- peguete nunca chegou perto do meu cu, eu sempre brinco com os dedinhos nele, mas quero sentir um pau dentro do meu cu... quero o seu pau, come meu cuzinho?

E dizendo isso ela levou um dedo até o cu e fez desaparecer dentro dele e eu ali lambendo a buceta gozada dela assistia o vai e vem do dedo dela até que ela coloca um segundo dedo dentro e faz um vai e vem delicioso enquanto meu pau não saia de sua boca, após pouco tempo eu molho um dedo meu e coloco junto dos dois dedos dela, ela tira meu pau da boca apenas para dar um gemido e me chamar de safado, quando tiramos os dedos vejo o cu dela mais dilatado e enfio minha língua lá dentro do cu dela e saboreio o gosto do rabo daquela novinha safada e cheia de desejos, dou um tapa na bunda dela e mando ela se deitar. Ela se deitou e eu ajeitei ela de lado com as pernas flexionadas, seguro a bunda dela abrindo as nádegas e vendo aquele botão cor de rosa eu passo mais saliva e posiciono meu pau na entrada do cu dela e começo a fazer força procurando entrar nela por trás, ela geme e com força dou apenas uma estocada o suficiente para a cabeça do meu pau entrar ela geme e se contorce eu fico parado até ela começar a rebolar com a cabeça do meu pau dentro dela e aos poucos vou iniciando um movimento de vai e vem lento deixo cair mais saliva que ajuda meu pau a deslizar mais um pouco e ela gemer forte de novo e pouco depois tirei de vagar o pau de dentro dela, lambi o buraquinho laceado colocando a língua toda dentro dela pelo cu, ela me chama de louco e depois de deixar o cuzinho dela bem relaxadinho e molhadinho volto ao meu posto, e dessa vez meu pau deslizou para dentro dela além da metade e assim iniciei o cu dela, que logo se acostumou com o intruso de carne dura indo e voltando dentro daquele cu lindo e os gemidos dela se espalhando pela casa. Sem desencaixar meu pau de dentro do cu dela ela se posicionou de quatro e deu o cu como uma cadelinha puta pedindo porra depois de gozar com o cu atolado na rola, um pedido que eu não pude recusar e gozei enchendo o cu dela de porra

- Isso prof. Me engravida até pelo cu, você me tem inteira pra você!

- Vou acabar te engravidando mesmo sua puta gostosa

Nós caímos cansados novamente, ela estava dolorida, pegando ela no colo levei ela até o banheiro e sentado com ela no meu colo dei banho nela curtindo minha aluninha burrinha que estava se tornando um prodígio na matemática e agora na safadeza. Contamos um para o outro tudo que estávamos sentindo com relação um ao outro, nossa relação durou menos de 1 ano, mas rendeu mais histórias que vou contar aqui.

Desculpem o tamanho do conto, mas não gosto de histórias divididas em partes, se alguém quiser conversar sobre esse conto ou outros ou qualquer assunto me chame no e-mail Aldair.lemes@bol.com.br

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Comentários

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Muito bom, tem umas ninfetas descididas k sao demais. Bela história, viu ler tidas vlw.

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Aki 3 estrelas. Eu adorei. @anitasb2

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oi Anita, e eu adorei você, fui conferir suas fotos, que gata maravilhosa... entre em contato no meu e-mail

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Nuito bom. Bem escrito, inteligente e excitante. No aguardo da continuação. Se tiver fotos, rbns64@outlook.com

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Muito obrigado, vou escrever mais logo terá mais histórias com a Fernanda e outras mulheres que encontrei nos caminhos da vida

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