Uma saia vermelha curtinha, toda rodada estilo colegial xadrez. As minhas coxas grossas se destacando. Metade da minha bunda bunda de fora devido ao tamanho da minha saia. Uma calcinha branca fio dental, enterrada no meio do meu rabo. Um olhar de menina meiga e um sorrisinho de putinha querendo rola. Mordendo a boquinha te olhando nos olhos.
Duas xukinhas prendendo os meus cabelos loiros. Uma blusinha branca de botão, semi aberta, aparecendo parte dos meus peitinhos.
Uma caneta que cai no chão, sem querer querendo, só pra me fazer virar a bunda na sua direção, de costas pra você, toda empinadinha, sem dobrar os joelhos, com o rabo todo apontado pro alto. As pernas semi abertas, a calcinha perdida e enfiada no meio do meu bundão. A minha carinha de sapeca pegando a caneta no chão e olhando pra trás...
Demorando uns 30 segundos a mais do que eu precisava, só pra ficar paradinha empinada com o rabo na sua cara... Era assim que eu me exibia num quarto de motel, tentando ser boazinha pra ganhar notas boas na faculdade.
Eu já nem sei mais se faço isso pelas notas. Acho que é muito mais pelo tesão, pelo fetiche, pelo clichê de trepar com um prof em troca de melhores notas na faculdade. A troca de sorrisos na sala de aula. Os olhares tarados dele grudados na minha bunda rebolando pelos corredores. Aquele arzinho de fazer algo escondido que todo mundo em volta nem desconfia.
A adrenalina de fazer algo proibido.... São tantas coisas sacanas no meio desse meu rolinho com o professor, que o menos importante são as minhas notas. E no final, é sempre gostoso gozar na pica do professor.
Sou baixinha, tenho 1,60 de altura. loirinha, sorriso de menina de família e pernas de viciada em treinar na academia. 23 aninhos, ninfetinha e comportada, a patricinha gostosa da sala. A burguesinha intocável e com carinha de mimada. Mas que meus amigos da facul nem sonham o tanto que eu gosto de mamar uma rola.
O prof se chama Fernando, tem o dobro da minha idade. Casado, tarado, e com algumas pegadas de dominador. Porque não basta comer a aluninha safada, ele sabe me deixar mansinha na cama.
Olá, sou a Bunny, Cam Girl, universitária e escritora de contos. Vou contar sobre o meu rolinho com o prof tarado da faculdade. Fiz um instagram pros leitores @bunnycontos e sempre posto fotos e vídeos dos contos por lá. Quem quiser uns vídeos meus vestida de colegial, pode mandar um alo por lá.
Vestidinha de colegial, com um pirulito na boca e um olhar de aluninha inocente. O professor em pé, de pau na mão e um sorriso de lobo mal querendo comer a chapeuzinho vermelho. Vou postar um vídeo no insta vestidinha de colegial pra facilitar a imaginação de quem for ler esse conto.
A sainha curtinha mal tapava metade da minha bunda e deixava as minhas coxas de fora. As xukinhas no cabelo me deixavam com ar de ninfetinha sapeca. E o pirulitinho na boca já instigava os meus talentos orais. Sentadinha na cama, chamando com os dedinhos "veeeemmmm" encarando o meu prof nos olhos.
É claro que ele veio kkkkk
Comigo sentada e ele em pé na minha frente, o Prof Fernando passou uma das mãos por trás da minha cabeça, agarrando meu cabelo, me segurando firme. Me olhando nos olhos, de cima pra baixo. Só nessa posição e pegada, já se colocava numa situação dominadora. Se impondo com um puxão de cabelo e um olhar.
Com a outra mão, ele tirou o pirulito da minha boquinha e começou a brincar com ele nos meus lábios. Deslizando, esfregando, rodando o pirulitinho na minha boca.
- Chupa, sua safada!
Eu chupei o pirulito como se fosse um pau. Olhando pra cima, encarando o prof nos olhos, e fazendo carinha de boqueteira safada com um pirulitinho na boca. Os olhos do tarado chegavam a brilhar me vendo fazer aquilo.
Fernando tirou o doce da minha boca, esfregou o pirulito na cabeça do seu cacete que estava explodindo de duro, e voltou a botar nos meus lábios. Pirulito com gostinho de pica. Eu só olhei pra cima, com carinha de putinha gulosa, abri a boquinha e engolir.
O pirulito... Por enquanto!!!! kkkkk
Mamei o docinho como se fosse uma rola, me lambuzando toda e provocando o meu prof tarado. Ele me olhava com um sorriso pervertido, imaginando coisas pra fazer com a aluninha safada vestida de colegial.
Fernando botou as mãos no meu ombro, me empurrando pra cama, me fazendo cair deitada de barriga pra cima e pernas abertas na frente dele. O safado me segurou pelos joelhos, abriu bem as minhas pernas e enfiou as mãos por dentro da minha sainha vermelha de colegial. Eu tava toda deitadinha, olhando pro teto, e sentindo a minha calcinha ser arrancada pelas minhas pernas.
Meus cabelos esparramados pela cama, meus peitinhos de fora, o pirulito na minha boquinha e a cabeça do professor se enfiando por dentro da minha saia. Ele ia provar outro doce naquele momento rs. Beijando, dando lambidinhas e brincando com a minha bucetinha de ninfeta fogosa.
Eu fechava os olhinhos e sentia a língua safada me deixar com mais fogo e tesão ainda naquele quarto de motel. A língua virou um dedo e o dedo me invadia com vontade. De perninhas abertas e sainha de colegial, eu vi a cara do meu prof sair de dentro das minhas coxas e esticar a mão na direção do meu rosto.
Fernando pegou o pirulito da minha boquinha e levou pra colocar nos meus outros lábios. Os de dentro da saia rs
A bolinha vermelha do pirulito ainda tava babada das minhas chupadas e eu sentia ela deslizar por dentro da minha bucetinha. O meu prof brincava enfiando e girando o pirulitinho na minha xaninha de colegial. Era pequeno, mas me arrancava algumas sensações de sentir o docinho girando na minha pepeka.
E acho que deixava o safado com mais vontade de lamber e provar uma bucetinha com gostinho de morango rs. Mas vocês são tarados, e mais do que isso, tarados por bunda. Era obvio que aquela brincadeira ia tomar o rumo pervertido da tara de vocês rs.
Fernando se levantou, me segurou e me girou na cama. Me jogando de bruços e bundinha pra cima. Ele praticamente escalou por cima de mim, beijando as minhas costas e descendo o rosto pela minha cinturinha até chegar na minha traseira. O safado levantou a minha sainha de colegial, jogando por cima das minhas cosas e enfiou a cara na minha bunda.
Beijos, lambidas e mordidas em cada banda da minha bundinha. A sainha de colegial levantada, me deixando desprotegida e um tarado doido pra passar a piroca no rabo da aluninha safada que precisava de notas.
Mas tinha o pirulito nessa história... Uma loirinha de xukinhas e sainha de colegial, de bruços, com uma bunda enorme virada pra cima. E um tarado com um pirulito na mão. Vocês imaginam bem o que aconteceu...
A bolinha vermelha do pirulito forçava a entrada do meu cuzinho. O prof enfiava e girava, abrindo espaço, penetrando e se enterrando na bundinha da aluninha safada. Um tapa estalado na minha bunda mostrava o tamanho da tara e tesão que ele tava de fazer aquilo.
A patricinha burguesinha da faculdade, toda de sainha de colegial e xukinhas, com um pirulito enfiado na bunda. Isso tem um simbolismo pervertido sem tamanho...
- Sua gostosa safada... Ta gostando do pirulito tá?
- To....
- Tá né, sua safada? Então diz pra mim aonde tá o pirulitinho
- No meu cuzinho...
- No cuzinho né sua vadia... Quer outra coisa no cuzinho também, quer?
- Queronnnnnnn....
Eu falei esse "querooonnnnn" completamente manhosa e ofegante. Com a voz falhando e muitos "nnnnnnnn" no final da palavra pra deixar ainda mais manhosa e safada. E aí não tem tarado que aguente uma colegialzinha de xukinhas falando manhosa que queria uma pica na bunda.
Os leitores tarados que quiserem meus vídeos vestida de colegialzinha, podem mandar mensagem nos meus contatos insta ou telegram @bunnycontos
Deitadinha de bruços, a raba pra cima e a sainha jogada nas minhas costas. De xukinhas no cabelo, com a barriguinha na cama e os pezinhos balançando pro alto. Foi assim que eu senti o peso do tarado do meu professor se instalando e encaixando por cima de mim.
Um abraço em volta dos meus ombros/axilas. Um beijo no meu pescoço. A mão ajeitando a piroca se perdendo dentro do meu bundão de 98 de quadril. As minhas pernas abertas e o prof no meio delas, meus pezinhos pra cima contorcendo os dedinhos a cada forçada da cabeçona da pica no meu cuzinho. Um gemidinho manhosa pra aguentar o tranco.
- Ainnnnnnnnnnnn próóóóóófiiiiiiiiiii
Falei com a voz mais meiga e manhosa do mundo. Toda de colegialzinha com a raba pro alto, sentindo uma vara na bunda. O sonho pervertido do professor tarado se realizando.
Metade da piroca enfiada no meu cuzinho. O quadril do prof fazendo movimentos lentos subindo e descendo, pra abrir espaço pra mais pica na minha bundinha. Eu fechava os olhos e mordia o pirulito pra ir aguentando a invasão na minha traseira. Um tranco mais forte e....
- Ainnnnnnnnnnnn caralhoooooooooonnnnnnnnnnn
As bolas bateram na minha bunda.... Meus dedinhos do pé se contorceram todos nessa hora. Franzi as sobrancelhas, mordi todo o pirulito de vez e segurava os gritinhos pra não chamar atenção do motel inteiro. Era sacana, era pervertido e tava muito gostoso aquela putaria...
Meu prof começou o vai e vem mais firme, mais acelerado, mais tarado. Socando na raba da aluninha safada. Comendo o cuzinho da colegial de xukinhas. Me dando trancos e fazendo a cama tremer. As bolas batendo na minha bunda e o quadril subindo e descendo no rabo da patricinha da faculdade.
- ainn ainnnn ainnnnn seu safadoooooonnnnnnnnn
- Leva na bunda leva... Leva na bunda sua vadia, leva, leva na bunda leva leva leva leva
- Ainn ainnn me coooooome... Me come gostoooooooooooooosooooooooooooooonnnnnnnnnnnnnnnnnnn
- Leva na bunda leva, leva leva leva leva... Leva na bunda!
Era um festival de gemidos, xingamentos e barulhos de sexo. As bolas explodindo na minha bunda, meus gemidinhos manhosa e o prof tarado me mandando levar na bunda como uma safada. Meus amigos da faculdade jamais imaginariam uma cena dessas com a patricinha mais fresca e mimada da sala kkkkkk
Os trancos ficavam mais fortes, as pirocadas ficavam mais fortes, os meus gritinhos ficavam mais fortes. Não era mais sexo, era uma curra na colegialzinha safada. Uma cena de filme pornô na vida real. Taras e fetiches de sainha e pirulito. E claro, uma rola na bunda rs.
Eu me babava toda mordendo o pirulito pra abafar os gritinhos. O prof mordia o meu pescoço e me xingava ao pé do ouvido. O quadril dele subia e descia cravando vara na minha bunda. A piroca alargando e esfolando o meu cuzinho de menina de família.
Realmente nunca foi pela nota, sempre foi pela putaria. Era sacana demais e matava nos dois de tesão e prazer.
Foram uns 5 a 10 minutos de pirocadas com força. Me dando trancos e me tirando o fôlego. Gozei com um pirulito na boca e uma rola na bunda. E o prof tarado gozou montado nas costas da aluninha comendo o rabo da colegial. Tava todo mundo cansado e feliz naquele motel rs.
Se vocês gostarem, vou escrever mais sobre meu rolinho com esse prof tarado. E quem quiser meus vídeos de colegial ou de outros contos, só mandar mensagem nos meus contatos
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