Quando eu era adolescente, minha mãe às vezes chamava tia Evelyn pra dar faxina lá em casa e eu passava horas jogando videogame com meu primo William, filho dela. Naquela época William era um moleque dentuço e gordinho que usava óculos de grau, aparelhos nos dentes e não era do tipo falante, nosso entendimento acontecia mais quando jogávamos GTA San Andreas juntos.
Só que o tempo passou, minha mãe e tia Evelyn ficaram muitos anos afastadas por causa de questões antigas da família e meu contato com meu primo foi reduzido a nada, fora que minha tia se mudou pra Salvador e ninguém nunca mais se viu depois disso.
Cerca de seis anos mais tarde, eis que as duas irmãs finalmente fizeram as pazes, tia Evelyn viajou aqui pro Rio de Janeiro nas férias e se hospedou lá em casa durante uma semana, foi assim que eu reencontrei meu primo William e fiquei chocado quando me deparei com aquele homenzarrão parado de pé no meu quarto.
- Caramba, William, como você tá grande! Tomou chá de bambu, foi?
- Porra, meu rei, se tu acha que eu cresci, espera até tu ver o tamanho da minha pica. EUHEHUEU! – ele encheu a mão no saco, se patolou e caiu na gargalhada.
- Meu Deus! Bahahah! Sossega, garoto.
- Tô zoando. Tô diferente, Hugo?
- Demais. Cê era um gordinho dentuço e agora...
- E agora o quê? – o sacana cruzou os braços, parou na minha frente e deu aquele risinho típico de macho que se acha.
- Agora cê tá um homão da porra, hahahah! – falei de um jeito engraçado.
- Lá ele, moleque. Lá ele. Heheheh! E ó, me chama de Will.
- Will?
- É meu vulgo, pai.
William agora era Will, um molecão sagaz de 19 anos de idade, o corpo explodindo no auge do desenvolvimento e abençoado pelos deuses da puberdade. Meu primo virou um cara de 1,79m, saradinho, os olhos pequenos no rosto sem óculos, a pele morena e em cor de café com leite, cabelo curto e trançado em nagô no couro cabeludo, tanquinho definido, braços armados e tatuados, de cavanhaque no queixo e pernas mega cabeludas. Pezões 45, camiseta regata ressaltando o peitoral estufado, short caindo na cintura e um olhar maldoso que me deixou empolgado por tê-lo ali no meu quarto.
- Mas me conta, Will, como foram esses anos lá em Salvador?
- Salvador é meu lar, pai. Primeira vez que eu saio de lá pra algum canto.
- Sério? E cê gosta de lá?
- Ô, demais. Lá é só buceta de segunda à sexta. Heheheh! – outra pegada no volumão da caceta, eu com a boca cheia de água e sedento no meu primo.
- Caralho, então quer dizer que você virou o pegador de Salvador, é?
- Ôxe, como até as coroa casada, moleque. Comigo não tem neurose certa, quero é gozar e ficar leve, pega visão.
Pode até parecer que meu foco naquele momento foram as mudanças drásticas no corpo do William, mas o que mais me pegou mesmo foi o comportamento extrovertido, dado e meio folgado que ele adquiriu nos últimos anos. Além de se patolar no final de cada frase, o moleque falava de sexo na maior naturalidade e me obrigou a disfarçar na hora de manjar.
- Fica à vontade, Will. Quer tomar um banho?
- Quero é tirar essa roupa. Mó calor do caralho.
- Tá mesmo, hoje tá abaf...
O danado suspendeu os brações pra tirar a regata, mostrou os sovacos cabeludos e eu quase desmaiei com o cheiro gostoso e natural da testosterona do meu primo dominando o quarto. William se transformou naquele tipo de macho cujo odor natural rapidamente toma conta do ambiente ao redor, e o pior é que não é um aroma ruim, é uma essência característica e deliciosa de sentir.
- Quanto tempo de viagem de Salvador pra cá?
- Três hora, pai. E eu tenho medo de avião, suei pra um caralho.
- Cê tem medo de viajar de avião, Will?
- Tenho mesmo. Já pensou se aquela porra cai? Dei nem umazinha antes de morrer, porra. Hehehehe! – a terceira mastigada da mão no caralho e eu sofri pra disfarçar, foi ficando cada vez mais difícil.
- HAHAHAHA! Cai nada, é seguro.
- Seguro porra nenhuma, duvido.
Depois da blusa, ele tirou os sapatos na minha frente e eu delirei de prazer com o cheiro da chulezada inflando meus pulmões. Cheiro não tem textura, eu sei, mas sou sinestésico à beça e posso dizer com propriedade que a ambrosia exalada dos pés do meu primo era quente, amortecedora e levemente açucarada. Queimou minhas narinas, impactou na minha corrente sanguínea e adoçou minha boca, cheguei a ficar arrepiado quando senti.
- Foi mal, pai. Tô com chulé, num tô? – ele percebeu minha reação.
- Tá? Não tô sentindo. – menti e respirei fundão.
- Papo reto? Se liga. – o filho da puta levou o calçado até meu nariz, eu inalei profundamente e meu cérebro fritou, até revirei os olhos.
Testosterona quente, doce e pura em alta concentração. Todo o sabor e o cheiro dos pés do William foram absorvidos e nutridos nos meus alvéolos pulmonares, as trocas no meu sangue me deixaram drogado e eu quase gozei por sentir o chulé de um cafuçu baiano. Que tesão do caralho!
- Sentiu a chulezada braba? – ele riu da cara que eu fiz.
- É... Agora senti. – a pressão foi tão potente que meus olhos lacrimejaram.
- Tô dizendo. Tá foda, tenho que comprar um talco.
Quando achei que não dava pra melhorar, o sacana removeu também a bermuda, ficou só de cueca e eu travei. Como não olhar a trilha de pentelhos descendo do umbigo e sumindo dentro da roupa íntima do pivetão? Como não admirar o peso da bigorna que ele carregava entre as pernas? E a manchinha do respingo do último mijão, como ignorar? O tumulto das bolas entulhadas na cueca me tonteou, ficou difícil pensar e eu achei que ia desmaiar com tanto piru num só macho.
- Qual foi, Huguinho, tá me estranhando? Lá ele, pai. – ele percebeu minha manjada na pica e reagiu.
- Não, claro que não... É só que... Porra, você cresceu MESMO, ein!
- Teheheh! Já dei o papo, maninho. Ó o tamanho do pai, ó. – aí flexionou os músculos do braço pra eu ver, depois deu um tapa no próprio peitoral malhado e finalizou apertando a trave na cueca.
Ele não tinha vergonha nenhuma de se exibir, pelo contrário, gostava de ser visto e assim eu perdi a timidez de manjar seu cacetão grosso na cueca.
- É... Tá grandão. – tive que falar.
- Tem que ver minha pica. – Will insistiu na piada.
- Ah, para. Todo cara fala isso, aí chega na hora... – debochei.
- Se saia, vacilão. Sou grandão mesmo, ôxe, tu tá de bobeira.
- Será que é?
- Como é que tu acha que eu passo o rodo em Salvador, pai? Elas olha o tamanho da pomba e gama, ôxe. UEHUEHE! – o galalau achou graça e, como sempre, se patolou pra me provocar, só que dessa vez permaneceu com a mão na marreta por um tempo e ficou dando beliscões no couro.
- Sei. Vou fingir que acredito, primo. Você sempre foi piadista assim?
- Meu caralho é maior que um palmo, doido. – ele esticou a mãozorra na minha frente pra demonstrar.
- Cresceu mesmo? Sei que cê cresceu de corpo, mas de pau... Sei não.
- Vê aí se não cresci. – William arriou a cueca, botou um rolão grosso pra fora e mexeu a cintura pra fazer a chibata ricochetear de uma perna à outra.
O visual pentelhudo, a grossura do caralho recém mijado e ainda dormente da viagem, a textura da veia tubulosa cruzando a parte de cima do couro pelancudo, os galões de porra que meu primo chamava de bolas, o fato da genitália ser mais escura que o tom da pele dele... Foram tantos detalhes que eu não soube por onde começar. Meu queixo caiu, meus olhos arregalaram e eu babei bastante, pois foi impossível conter tamanha sede.
- Will, você... – não tive o que dizer.
- Dá o papo, cuzão. Fala aí que eu não sou caralhudo, pô. Teheheh!
Incapaz de ficar quieto, William abriu um sorriso de orgulho por ser dotado, arregaçou o piruzão preto e me mostrou a chapuleta rosada coberta de suor. O perfume de macharia me seduziu, eu automaticamente caí de joelhos na frente do pilantra e ele gargalhou quando me viu em choque.
- Fala agora que eu não sou pistoludo, caralho. Sou ou não sou roludo, primo? Heheheh!
- Você é pirocudo demais! Tá maluco!
- Tô maluco não, é a realidade. – aí deu um passo à frente, deixou a ponta da piroca bater no meu lábio e não perdeu tempo. – Já que tu duvidou, agora abre a boca pra dar uma mamada no primo, vai. Tô suado da viagem, mas tô ligado que tua parada é pica, moleque. Lá ele, frango, lá ele!
Quem não quis perder mais tempo fui eu, que abri bem a boca e deixei o batalhão de rola do filho da tia Evelyn atravessar minha língua como se eu fosse boqueteiro experiente.
- Sssss! Achou grande? Mama na pressão que ela cresce na tua goela, viado. Hmmm...
O sabor salgado e o tempero da masculinidade do Will saturaram minhas papilas gustativas. Ele pôs as mãos atrás da minha cabeça e forçou a cintura pra me botar pra engasgar, só que eu não tinha muita experiência chupando pau e o gostoso se deliciou nas minhas tentativas de engolir tudo.
- Aí sim, porra! Sabia que ia chegar no Rio ganhando mamada. Aaarrfff! Só não sabia que ia ser de bichona. Que se foda, mama tudo! Mmmm!
- Ghmm! – engasguei com gosto, me lambuzei na chapuleta rosada e não demorou até ela ganhar peso, tamanho e dimensão na minha boca.
Ficou difícil engolir tudo, a tromba do William se transformou num verdadeiro travessão no céu da minha boca, a cabeçota despontou na minha goela e eu comecei a lacrimejar, não consegui controlar a emoção. Meu pau endureceu, o cu não parou de piscar e eu...
História completa só no twitter @andmarvin_
Esta história faz parte da coletânea “CONTOS INCESTUOSOS SOBRE FAMILIARES E OUTROS PARENTES”, que inclui mais quatro contos: “Minha mãe não sabe que eu flagrei meu pai comendo cu na vizinha”, “Meu sogro saiu da cadeia e devorou meu cu na frente do meu marido”, “Amigo do meu filho invadiu meu quarto e me chupou dormindo” e “Reclamei que meu padrasto anda sem cueca em casa, minha mãe foi lá e contou pra ele”.