Meu vizinho foi importante.

Um conto erótico de Gost46
Categoria: Gay
Contém 1115 palavras
Data: 14/04/2024 18:25:40

Amigos do casa. Depois de um tempo ausente, retorno para narrar uma passagem de minha vida, que contribuiu em muito, para que eu me tornasse um bissexual.

Quando menino, com meus 11, 12 anos, já brincava com meus primos e coleguinhas do futebol, colégio e alguns da vizinhança, de troca troca e logicamente com mais vezes dando prazer. Como já falei antes, eu sempre tive corpo feminino e sempre fui desejado, principalmente por meninos, o que me rendeu, muitas pirocas no faminto cuzinho. Minha primeira rola de adulto, foi com o Sr. Álvaro que morava atrás de nossa casa e que eu , por muitas vezes, vi ele nu, pois no fundo de casa, tinha a caixa d’água , onde eu gostava de empinar arraia (pipa,papagaio,etc.)e, aproveitava para brechar seu Álvaro batendo uma punheta ou fuder D. Norma, sua esposa. Ele era motorista de táxi e ela professora e ele sempre chegava antes dela, geralmente as 16 horas. Eu sabia que ele sempre batia punheta quando chegava e eu subia na caixa d’água e ficava olhando escondido, só que ele já tinha notado (soube depois)e, exibia mais ainda sua rola. Um dia, caiu no quintal dele, o carretel de linha e eu fui pegar, assim que ele chegou. Ele mandou eu entrar e quando já ia saindo ele me chama:

-Fabinho?

- oi seu Álvaro.

- eu vi você me observando batendo uma punheta, lá em cima da caixa d’água , você gosta? Não adianta mentir.

- seu Álvaro ééé... desculpa...

- não tem importância, eu gosto de ver você olhando. Mas você não quer ver aqui , agora?

- seu Álvaro...eu vou embora.

- não, olha aqui...

E tirou a rola pra fora, uma rola não muito grande e nem descomunal de grossa, uma rola de homem de seus 40 anos.

Fiquei maravilhado vendo na minha frente, uma rola de adulto, pois até então, só tinha de meus colegas na faixa de idade. Mandou eu pegar, no que recusei, mas veio a surpresa.

-Fabinho, se você não pegar e não fizer nada eu vou contar pra todo mundo, o que você faz quase todos os dias na caixa d’água .

- não seu Álvaro não conta nada, eu pego.

Peguei naquela rola e senti, naquele momento, a melhor sensação que já tinha experimentado, uma rola quentinha, dura e grossa, bem diferente das que já tinha pegue.

Eu estava ofegante e radiante, pois podia dizer para meus colegas, que tinha pegado numa rola de adulto (com os colegas do troca troca), principalmente, para meu amigo mais íntimo, Montenegro que dava o cu ao jardineiro da casa dele e eu morria de vontade também.

Seu Álvaro me levou até o quarto dele, tirou a roupa e mandou eu punhetar. Ele deitado e eu ao lado, maravilhado com a rola na mão. Mandou eu ficar nu e retruquei, falando que não queria aquilo, pois ele ia me machucar.

- Fabinho, eu nunca iria machucar você, vem aqui e deita comigo, não tenha medo, vamos só brincar um pouco, você não quer? Eu sei que você quer, pois esta de pau duro.

- seu Álvaro, eu tenho medo de doer...

- não fique assim, pois vamos só brincar e vou ensinar você muita coisa boa, vem aqui deita.

Tirei meu calção e deitei, no que ele me abraçou e senti sua rola na minha barriga, ao mesmo tempo que ele segurou minha bunda e puxou ao seu encontro. Senti aquele corpo grande, peludo, com a rola dura fazendo pressão na minha barriga e sentindo suas mãos na minha bundinha redonda, e ele já procurando o meu anel de couro, como para ver o calibre, se seria virgem ou se já usado, seria mais fácil de me comer. Ele experiente, foi exatamente no alvo.

- Fabinho, pelo visto você já dá esse cuzinho pra meninada, heim?

Eu sem olhar pra ele, envergonhado por ter descobrido que eu dava o cuzinho, fiquei calado.

- não se preocupe, ninguém vai saber, mas vou ensinar você muita coisa. Já sabe chupar bem uma rola?

- não seu Álvaro, só botei na boca algumas mas não gostei.

- vem ca, vem chupar.

Ficou de barriga pra cima e mandou eu colocar na boca. Era grande, bem diferente dos coleguinhas, mas não tinha experiência, foi aí que me veio a surpresa e fez eu me soltar. Ele me virou e para mostrar como fazia, botou meu pau na boca e chupou, uma chupada que eu nunca tinha tido. Gozei na hora, só que nessa época, eu ainda não tinha muito esperma e sim, um pouco dela. Depois eu fui chupar ele e ele mexendo no meu cuzinho, nossa! Eu estava extasiado, maravilhado , me sentindo o maior de todos com aquela rola de adulto na minha boca e chupando, como se fosse um doce. Ele tremeu e senti sua rola inchar, enchendo minha boca de porra, onde imediatamente, tirei da boca e os últimos jatos, foram no meu rosto. Ele riu e disse que eu deveria degustar, pois seria bom eu me acostumar, pois eu iria gostar muito. Ele mandou eu engolir o que tinha na boca e saborear, vendo como era bom. A princípio, achei esquisito aquele sabor diferente, agridoce, pegajoso e que mesmo engolindo, ficava na boca, uma coisa bem diferente. Nos limpamos e fomos tomar um refrigerante, no que estranhei que o sabor do refrigerante, também ficou diferente, com a mistura de porra na boca. Sai da casa dele, já marcando pra voltar no dia seguinte, só que para ninguém ver eu entrar na casa, eu iria pela caixa d’água e ele colocaria uma escada no muro e assim eu desceria, sem ninguém ver. Cheguei em casa e fui direto para o banheiro bater punheta e sentir o gosto de rola na boca, além de estar com o cuzinho excitado do seu Álvaro, mexer nele.

A noitinha meu amigo Montenegro veio em casa e eu contei pra ele e ele ficou eufórico.

- Fabinho ele vai te comer? Tu vai dar pra ele?

- não sei, tenho medo, a rola dele é maior que já levei.

- dói no começo, depois não dói, eu dou pro chico (Francisco jardineiro), todo dia, ele tá doido pra te comer também.

- ele sabe que eu dou o cu?

- sabe...eu contei pra ele.

- cara eu chupei a rola dele e encheu minha boca de gala.

- cara é bom? Eu chupo o chico, mas não deixo ele gozar na minha boca.

- o gosto é esquisito, mas eu gostei muito, deixa eu chupar teu pau.

Saímos para o terreno atrás da casa dele e eu chupei até ele gozar. Depois engoli tudo e beijei ele, para ele sentir o gosto. Foi maravilhoso.

Voltei no dia seguinte. Isso conto depois...

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Foto de perfil de Gost46Gost46Contos: 177Seguidores: 70Seguindo: 3Mensagem Bissexual carinhoso e sensível.

Comentários

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Muito bom, eu tinha um colega mais velho, na época eu tinha uns 12 e ele uns 17, foi com ele que aprendi a chupar e tive meu cuzinho inaugurado, me comeu por uns anos, no começo não gostava de chupar, mas depois de muitas gozada acostumei, eu falava que preferia dar do que chupar, ele claro adorava porque sempre tinha um cuzinho pra fuder, mas ele tinha prazer em gozar na boca e ver engolir e aí aos poucos tive que acostumar

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Que bom! Minha primeira vez eu tinha 10 anos, com um primo que tinha 13. Eu já brincava com outros primos e colegas de mão amiga, sentar no colo do outro e outras brincadeiras. Tive a sorte de ter começado cedo e ter tido bons professores comedores. Hoje casado pela terceira vez, com filhos e netos(fui pai aos 17 anos), contínuo dando e chupando muitas rolas. Sou feliz por ser assim e de ter o corpo que tenho, mesmo com o avanço da idade. Um beijo

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